PODCAFÉ DA TI

#187 - Miguel Fernandes - Transformação Artificial: Ferramenta ou Fim da Autonomia Humana

podcafe.com.br Season 5 Episode 187

A IA vai dominar suas decisões? 🤯

Conversamos com Miguel Fernandes, líder de IA da Exame, sobre o futuro desta tecnologia revolucionária! A inteligencia artificial está remodelando nossa vida e trabalho, desafiando os limites do progresso humano. 

Estamos prontos para essa transformação? As rápidas evoluções da IA estão redefinindo nosso cotidiano e os ambientes corporativos, abrindo novas possibilidades para o desenvolvimento social! 

Descubra como essa inovação está moldando nosso mundo! Não perca essa oportunidade! 🌍

Participantes:
Miguel Fernandes - Líder de IA da Exame 
Dyogo Junqueira - CEO da ACSoftware
Guilherme Gomes - Diretor ACSoftware
Anderson Fonseca - Diretor ACSoftware
Adriano Mano - Diretor ACCYBER

PodCafé da TI é um podcast da onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.

Speaker 2:

Onde Café da PI, quinta temporada. Hoje tem café.

Speaker 3:

Tem café Hoje. Tem café. Pode café Pode?

Speaker 4:

café. Pode tá certo, pode tá certo. Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé da TI, podcast tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, o Mr Anderson E o Smart ficou pro passado. O futuro agora é inteligente Como que vamos.

Speaker 5:

Adriano Mano, ac CyberSec, aqui com vocês.

Speaker 3:

Diogo Junqueira, CEO da AC Software. Pra nós é um prazer receber o convidado de hoje. Vou deixar ele mesmo se apresentar.

Speaker 6:

E aí tudo bem, eu sou o Miguel Fernandes. Também me conhecem como Inventor Miguel. Eu sou um inventor digital e atualmente sou o Chief Artificial Intelligence Officer da Exame.

Speaker 3:

Sensacional, cara, inclusive a hora que eu vi aqui no seu LinkedIn já não foi de agora de alguns dias, né Caramba velho o que um Chief Artificial Intelligence Officer faz, porque pô, a gente fala pra caramba de ar, fala de tudo. Mas a hora que eu vi o C-Level ali da Exame, eu falei é claro que eu vou querer passar da sua trajetória para os nossos ouvintes se situar. Mas vamos começar. O que é essa experiência aí, esse Chief Artificial Intelligence Officer da Exame? O que é esse cargo, cara? Como é que funciona?

Speaker 6:

Eu conto a história do cargo. Nós fomos uma das primeiras empresas no Brasil a ter esse cargo e a primeira empresa de mídia a ter esse cargo no Brasil. Era uma tendência em outras empresas lá de fora. Isso é uma coisa que eu não inventei, que veio lá de fora.

Speaker 3:

O inventor Miguel não inventou isso, Paulson.

Speaker 6:

Não, isso eu não inventei. Eu inventei no Brasil. Você já podia contar que então eu sou o inventor, Miguel.

Speaker 6:

Eu eu inventei o meu próprio cargo mas eu inventei o meu próprio cargo porque não existia. Essa função é nova, então assim não tem um job description em algum lugar pronto. Então o que eu fiz foi elencar nas atribuições que eu via de outros profissionais que trabalhavam com inteligência artificial aquilo que era relevante por causa da exame. Sentei com os meus chefes nós temos dois CEOs e propus olha, vamos criar aqui uma área de inteligência artificial, isso aqui vai dominar a pauta nos próximos anos. Nós somos uma empresa de mídia e uma empresa de educação. Não tem uma pós-graduação, por exemplo, em inteligência artificial para negócios. Hoje no Brasil tudo que tem é para desenvolvedor e tal. E aí criamos esse cargo de Chief Artificial Intelligence Officer. Eu sou também coordenador dos programas de pós-graduação da faculdade de exames, um MBA. Nós temos um curso livre, nós temos curso em company, fazemos treinamentos em company sobre inteligência artificial. Então tem esse lado educacional, fora imersões, eventos e coisas do tipo, e tem também a própria implantação de inteligência artificial na companhia.

Speaker 6:

Do ponto de vista estratégico, qual é o posicionamento da Exame como uma empresa de mídia em relação ao uso de inteligência artificial no jornalismo? a gente está em vias de soltar um manifesto, um comunicado sobre isso. Novos modelos de negócios surgem. A gente pode licenciar, por exemplo, o nosso conteúdo. A gente produz conteúdo desde 1956. Os dados são super qualificados porque são textos sobre empresas brasileiras que não estão disponíveis em fontes internacionais, fora os ranks, etc. Então como é que a gente pode monetizar esse acervo e o conteúdo que a gente produz É?

Speaker 3:

um acervo imenso, né cara Muitos anos ali já é sensacional essa ideia.

Speaker 6:

É reinventar a antiga roda, reinventar a empresa. O pessoal falava de transformação digital. Agora a gente está vivendo literalmente uma transformação artificial, onde a inteligência artificial acaba entrando em várias áreas da empresa Áreas de atendimento, rh, como eu comentei aqui, educação audiovisual, enfim, financeiro. Então, nessa posição, minha função é basicamente conversar com pessoas sobre inteligência artificial de dentro e de fora da exame, testar as novas ferramentas e ir levando para o grupo, para os cursos, para os nossos alunos, para os nossos leitores o que tem de mais relevante Nesse mundo que está numa velocidade.

Speaker 3:

Você sendo o Caio É isso que é fazer a piada do tempo, a minha piada cara Com a piada. Não tem como eu piada cara Com a crono o. Lácrone se é no Brasil, é Caio cara, Já é com o seu Caio O cara roubou minha piada, velho olha só Eu fui só mais rápido, então a minha foi a forou foi a nova, mas era na mesma hora que eu ia fazer a piada.

Speaker 4:

Vai lá, mas qual é a parada Segue Até você. falou sobre conversar com o pessoal de dentro do exame, conversar com o pessoal de fora do exame e falou também desse arcabouço gigante de dados que o exame acumulou sobre negócios no Brasil nos últimos anos. A minha pergunta para você já de cara é vai dar para conversar com o exame?

Speaker 6:

Essa é uma das ideias da gente ter uma espécie de chat GPT com o contexto das notícias da Exame. Então se você perguntar pra ele quais foram as últimas notícias falando sobre sei lá o preço do milho, aí ela já transforma isso e dá pra você, Cara, isso é o futuro.

Speaker 4:

Porque assim?

Speaker 6:

o que acontece É tem várias possibilidades. A gente pode, por exemplo, de uma mesma notícia, transformar essa notícia no post do TikTok, no post do Instagram, no post do LinkedIn, no post do Twitter, no podcast. Eu posso montar podcast automatizado a partir dos conteúdos que a gente produz vídeo E mistura cada vez mais mídia com educação. No final das contas, porque há sei lá 20, 30 anos atrás, educação continuada era a televisão que dava, o Freire falava disso. É a mídia que vai educar o adulto que saiu da faculdade e não tá numa pós-graduação E que deu né Não foi bom.

Speaker 6:

Durante um tempo funcionou. Mas veio a internet e a coisa começou a ficar cada vez mais transmídia ou multimídia, né Onde, tudo tá misturado. O mesmo conteúdo que você faz pra ser uma notícia em texto pode ser um conteúdo em áudio, pode ser um conteúdo em vídeo, pode ser um conteúdo imersivo enfim, dependendo da mídia que você está usando. E a inteligência artificial tem essa capacidade de adaptar o mesmo conteúdo para diferentes formatos sem precisar da intervenção humana para fazer a adaptação. Mais na etapa de revisão e na etapa de dizer como aquela adaptação tem que ser feita, né O tom de voz e etc.

Speaker 3:

Nossa, não, miguel, cara, a gente começou aqui já do Caio, né, vamos dizer assim, já do Sinalmentes, mas para os nossos ouvintes se situar, entender um pouco da sua trajetória conta, um pouco da trajetória do Miguel, do Ventor, miguel Conta para a gente, um pouco da sua história.

Speaker 6:

Inclusive você, meu tempo em Lisboa. Venho muito pra São Paulo. Tenho ido pros Estados Unidos também. Sou o que pode se dizer assim uma espécie de nômade digital quase mas tenho uma base em Lisboa.

Speaker 6:

Meu filho mora em Lisboa, então eu fico lá com ele a maior parte do meu tempo e mesmo Lisboa em si ela é uma cidade muito internacional. Lisboa, mais de 60% da população de Lisboa não é de Lisboa. Então lá por Lisboa eu acabo tendo conversas muito interessantes com italianos, franceses, alemães, americanos tem muito americano pra lá ingleses. Lisboa tá fuso horariamente né. O fuso horário de Lisboa é um meio termo entre Europa, brasil, américa, enfim, então é uma cidade bem internacional.

Speaker 3:

Mas antes de Lisboa.

Speaker 6:

Eu nasci no Rio de Janeiro, vivi lá.

Speaker 3:

Sou carioca, como vocês podem estar percebendo, aqui é a faixa carioca da mesa. Tá do lado daí, como o Mr Anderson também é carioca.

Speaker 6:

Como o meu belezma costuma denunciar quando eu falo belezma. Quando eu fui fazer, a minha família toda é de pessoas, de humanas. Tinha antropóloga, meu pai é psicanalista, meu irmão também, meu avô, minha mãe, todo mundo e eu. Mas eu gostava muito de conversar esse seu estúdio de família assim intensa né que eles patipapam profundo eu ia falar bicho, vou te instalar é isso, eu ia falar bicho, eu te deixo falar Desde que eu nasci.

Speaker 3:

literalmente É isso que nasceu na terapia ali né Já nasci Por isso que eu fiquei assim meio doido.

Speaker 4:

Imagina a coisa Mãe eu quero esse carrinho. Me fala mais sobre isso. Eu defino Como Por quê.

Speaker 6:

A vantagem é que se eu tenho, problema com a mãe ou com o meu pai. A culpa já é dele e aí fiquei naquela dúvida na época de escolher a faculdade. Comecei fazendo economia e engenharia ao mesmo tempo. Não deu, decidi fazer engenharia, engenharia eletrônica. Na época não existia engenharia de computação. Na época nerd era xingamento não fala isso era ser o nerd, era um xingamento. Eu ficava ofendido, me defendia não sou nerd, nada e tal então. E então eu tentei energia eletrônica.

Speaker 4:

Mas assim, o nerd, nós tivemos realmente a vingança não o filme, mas a vida real, nós demos a volta por cima.

Speaker 6:

É verdade, a gente virou o super-herói. Na época era justamente o super-homem que era um repórter. Hoje em dia é o homem de ferro, né.

Speaker 3:

Exatamente Foi igual a a Cádia, foi muito bem explicado, e aí eu na engenharia eletrônica eu tinha muito hardware.

Speaker 6:

Eu não gosto de hardware. Eu achava uma relação péssima com impressoras especialmente Não gosto. Nunca preciso quando preciso não funciona. E a engenharia normalmente não gosto, nunca preciso quando preciso não funciona. E a engenharia eletrônica tinha muito hardware, protoboard, umas coisas, assim osciloscópio. eu tenho lembranças terríveis. Sonho com essas coisas até de vez em quando. Aí eu mudei pra engenharia de computação. então eu entrei na primeira turma de engenharia de computação na Federal do Rio de Janeiro, a FRJ Primeira turma Primeira turma.

Speaker 6:

E era uma confusão, porque não tinha todas as matérias, não tinha professor para todas as matérias e a gente ali. Era um experimento.

Speaker 4:

Vamos andando, o chão vai se fazendo na frente.

Speaker 6:

Era tipo isso era debugando, era aquela praticamente debugando o curso. Então eu entrei na primeira e, praticamente debugando o curso, então eu entrei na E comecei a trabalhar num laboratório da faculdade. Primeiro lá assim fazia cabo de rede, sabe Assim baixo do piso, sabe aquelas coisas de montar laboratório.

Speaker 4:

Tudo bem. Hardware também É uma delícia montar um piso suspenso, cabelinho estruturado Exatamente Pet panel, cabo, pet panel, exatamente Configurar o Debian Bom demais.

Speaker 4:

É configurar o Debian. Uma vez eu fui instalar um desses e até já contei isso aqui. Mas eu peguei uma. Me deram uma furadeira industrial em pendurar o rack na parede, né Aí nessa. Eu pei, furei um cano velho E aí começou a jogar água no piso, suspenso, Cara, e eu, tampando com o dedo, Parecia desenho animal, sabe, Tampa aqui vaza ali, tampa aqui Os caras trazendo balde Eu me lembro que eu fui botar uma canaleta Pra passar o fio pra não ficar exposto.

Speaker 6:

Aí passava assim embaixo da mesa, aí fui botar o parafuso. Quando eu terminei de botar o parafuso, o parafuso vazou da mesa.

Speaker 1:

Eu não fui treinado pra isso. Eu não fiz faculdade pra isso Aí.

Speaker 6:

depois eu comecei a trabalhar no mercado financeiro. Trabalhei numa empresa chamada Gava Investimentos, fundada pelo Arminio Fraga logo depois que ele saiu do governo, fernando Henrique Ele era o presidente do Banco Central montou a gestora, eram 10 pessoas, 12 pessoas, e fiquei lá quase 10 anos. Então vi a empresa crescendo de um escritório pequeno fomos para um escritório maior, era a área de TI, aquela que ficava ali no data center, sabe, frio pra caramba, ali isolado, meio que isolado dos outros, fazendo cabo de rede, trocando tona de impressora, criando conta de usuário, reiniciando o computador de usuário, essas coisas. E aí eu comecei a aprender a programar na faculdade, o Pascal. comecei com o Pascal, come comecei com o Pascal. comecei com o Pascal, foi a primeira. depois do Portugal veio o Pascal, que foi quando eu vi o poder daquilo faz tempo que eu não escuto um Portugal.

Speaker 6:

Não se fala mais nisso mas Portugal foi a primeira, meu primeiro contato. Você escrever algoritmo, você pensar de forma algorítmica usando a tua linguagem, usando qualquer linguagem, usando um. DFDzinho diagrama de fluxo de dados. Entra por aqui. Entra por ali monta ali o teu primeiro estrutura de algoritmo Algoritmo executa ali mentalmente E naquela época eu lembro de eu fazendo prova e tendo que escrever o código em pascal ponto e vírgula.

Speaker 3:

Eu falei sobre isso aqui agora há pouco num outro episódio. Não sabe o que é isso não tinha smartphone.

Speaker 4:

Eu estudava programação num caderno, às vezes eu estava num ônibus de cidade pra outra escrevendo, pegando código.

Speaker 6:

Literalmente é um negócio louco, mas tem algumas teorias de aprendizagem que dizem que a melhor forma de você aprender é escrevendo a mão. Quando você aprende piano, por exemplo.

Speaker 4:

Agora temos umas correntes aí, defensores da inteligência oficial, que inclusive dizem que é melhor nem aprender né.

Speaker 3:

Já tem alguns caras aí falando que o cara da.

Speaker 4:

NVIDIA mandou essa, falou assim parem de estudar programação. Parem de estudar porque?

Speaker 6:

É porque também virou um hype essa coisa de programação, de ser Eu. Por acaso, um dos negócios que eu tive foi uma escola de programação pra criança. Minha crença na época era que ia entrar na grade do ensino fundamental, do ensino médio, e aí eu montei. Então, aí eu montei um negócio pra isso Vamos. Então, aí eu montei um negócio pra isso, vamos lá. E comecei a dar aula. Pegamos até 30 escolas no Rio de Janeiro Colégio Santo Inácio, andrius, escola Americana, escolas grandes. Eu próprio comecei a dar aula no ensino fundamental, no ensino médio, e vi sei lá Centenas de alunos. Dei aula no Colégio Santo Inácio, onde estudei então. Foi uma experiência muito interessante Ser da aula onde você estudou e ver.

Speaker 6:

A coisa que mais me marcou foram os conselhos de classe, porque eu, como aluno, eu fantasiava. Né o conselho de classe, é os professores metendo o pau mesmo nos alunos, defendendo uns, defendendo o que reprovar, outros defendendo o que não reprova é uma briga é é impressionante, é os outliers, né pegam os melhores e os piores. A discussão é sobre os cinco melhores e os cinco piores. É como se fosse.

Speaker 3:

O juízo do destino desses caras. Caralho velho. Isso tem que agradar o professor, Está bom.

Speaker 5:

O chorinho da média né.

Speaker 6:

Exatamente. Mas aí eu vi ali que tem tanta matéria, vai ser mais uma, entendeu, aí a programação vai ser mais uma matéria. Vai competir com geografia, história, filosofia, sociologia, matemática, português, que nem essas eles conseguem, nem essas a gente consegue ensinar adequadamente. Nem português e matemática, que são as mais elementares, a gente está conseguindo ensinar adequadamente mesmo num colégio caro, né assim com toda estrutura. E aí eu comecei a me essa ideia de programação com mais uma matéria, talvez para ser usado em projetos, em matérias específicas. Eu comecei a fazer parceiro até com o professor de religião. A gente fez um projeto que os alunos faziam uma animação ali, mas não com uma matéria. E aí, pensando como um negócio, a preocupação da escola, no caso do ambiente escolar, é a cadeira que quebrou, o professor que faltou ou o pai do aluno que está reclamando a nota do Enem.

Speaker 6:

Ensinar programação no máximo é um marketing E para marketing robótica é melhor porque o aluno faz robô, parece muito mais. Então, pegando esse gancho aí da NVIDIA na época estava tendo muito bootcamp, esse curso de seis meses que forma programador. Então pega o psicólogo, o advogado, pessoas que têm outra formação fazem bootcamp E agora advogado, pessoas que tem outra formação fazem bootcamp. E agora por conta da inteligência artificial você consegue fazer muitas coisas que antes só o programador fazia, sem necessariamente precisar se tornar um profissional de tecnologia.

Speaker 6:

Então acho que ele falou nesse nesse sentido eu pelo menos eu preferi fazer uma leitura nesse nesse sentido, porque ele não é burro né. Quem desenvolve inteligência artificial é um programador que estuda há anos eu trabalho há mais de 20 anos com esse negócio e que sabe como constrói uma rede neural, sabe como transforma as coisas em zeros e em múltiplos.

Speaker 4:

Ele já está preparando, tem ano para dizer assim não deixa que os nossos robôs fazem isso com você, essa geração não precisa estudar, não se fiquem tranquilos tem um produto aqui ó.

Speaker 6:

Mas certamente eles têm um monte de programador trabalhando pra eles.

Speaker 3:

Eles só não querem ser programador.

Speaker 6:

Na semana passada o Google fez um pedido pro governo americano pra trazer mais imigrantes da área de programação, especialmente de inteligência artificial. Tá faltando, então isso é um discurso de marketing ali que ele tá fazendo, mas acho que vai nessa onda de Faz sentido a sua leitura. Esse retorno né Não é todo mundo que tem que programar Não tem como né, cara, cara, qual foi o primeiro?

Speaker 3:

Você comentou aí faz bastante tempo, já que você teve contato com inteligência artificial. Qual foi o seu primeiro contato com?

Speaker 6:

Então, resgatando ali a história, Eu estava lá no mercado, trabalhava no mercado financeiro, na GAV, na GAV Investimentos, E aí tinha um rapaz na área de operações que chegava todo dia super cedo. Eu também chegava cedo, E aí eu comecei a, Como minha família é toda de humanos, eu tinha uma coisa mais de humanos. Depois eu até fui fazer sociologia, sent sociologia, sentindo essa falta. Mas eu comecei já nessa época a demonstrar comportamento sociológico. Eu começava a observar, não tinha nada pra fazer de manhã cedo. Aí eu comecei a observar ele. Ele chegava super cedo, aí ficava um tempão na impressora, uns 15 minutos na impressora, aí tirava vários papéis grampeava, aí voltava pra mesa volta e meia travava o toner, aí eu tinha que ir lá consertar. Então meu ódio das impressoras já vem desde essa época.

Speaker 3:

Vem da área de suporte, né cara, Vem da área de suporte.

Speaker 6:

Aí ele chegava na mesa dele, ele olhava o papel, olhava a tela e fazia um risco no papel. Olhava o papel, olhava a tela e fazia um risco no papel. Aí eu comecei a pensar bom, fazendo uma coisa chamada batimento de cota, que nada mais é do que conferir os estudos, um fundo de investimento tem um extrato bancário com todas as operações de compra e venda de Vale, petrobras, enfim as ações que eles negociaram. Então tem um controle interno que era numa planilha onde a gente na Gávea colocava as operações que tinham sido feitas e o controle que o banco mandava com as operações que eles tinham efetivado. E ele basicamente conferia uma coisa com a outra, só que não tinha um padrão. às vezes tinha assim taxa de corretagem referente à venda de vale, taxa de emolumentos referente à operação.

Speaker 4:

não tinha uma não era uma coisa batendo com a outra.

Speaker 6:

E aí eu pensei A informação não estava descrita da mesma forma, você não tinha um campo chave que você conseguia associar. Não tinha, então essa conferência não era automática por conta dessa dificuldade. E aí eu olhei aquilo, eu percebi que, apesar de não ser algo explícito, existia um padrão. E aí na época eu nem sabia o que que era, mas eu comecei a criar ali um algoritmo de machine learning, ou seja quando tinha lá taxa de emolumento, blá blá blá, eu classificava como taxa de operação. Quando tinha lá taxa bancária, não sei o quê, não sei o quê, eu botava taxa de manutenção de conta. Quando tinha lá taxa de corretagem de futuros, não sei o quê, eu botava operações de futuros. Então eu peguei os exemplos, fui classificando e aí automaticamente a, e sempre que vinha um novo exemplo ele ficava ali como não classificado. Eu ia lá e classificava. Então era o aprendizado supervisionado.

Speaker 6:

Estava literalmente ensinando a máquina a classificar os lançamentos e fazer a conferência mais, até chegar o ponto onde ele cara passou a chegar em vez de 8, 9, 6, com tudo já conferido, os e-mails enviados com as diferenças e tal, e ele focava no que era mais estratégico em relação aos fundos e etc.

Speaker 3:

Esse cara te adorou, né cara. Não, não, não, Aí o que aconteceu.

Speaker 6:

O meu chefe na época, o CEO João Batista JB, na época conhecido como JB. ele me tirou da área de TI e me colocou na área de operações. Você vai bater a cota de todos os fundos Porque ele sabia que eu não ia ficar fazendo esse trabalho.

Speaker 4:

Isso era o início da inteligência social tirar o emprego da galera.

Speaker 3:

Mas não era a inteligência, o cara que chegava lá cedinho para conferir e perdeu o emprego. Todo mundo rodou.

Speaker 5:

Inventa um sistema para monitorar aqui.

Speaker 6:

A gente aumentou. Eu sempre falo isso No início a gente ia fazer, sei lá, 4 fundos com 6 pessoas. A gente passou a fazer 50 fundos com 6 pessoas.

Speaker 6:

Ninguém perdeu o trabalho, mas a escala foi lá em cima E aí eu fui pra área de operações. então trabalhei como analista de operações, batendo cota de fundo. Depois fui pra área de compliance, depois fui Trabalhei um pouco com área de risco, área administrativa. Eu passei por várias áreas, sempre com esse viés de automatizar as tarefas e integrar com a área anterior. Em um determinado momento a empresa foi comprada pelo JP Morgan, um banco americano gigantesco, e criamos uma área de sistemas. Aí eu saí da área de operações, assumi como área de sistemas e fui para Nova York para fazer a integração. Então tudo que a gente comprava e vendia no Brasil tinha que ser informado pra sede, porque tinham lá as políticas de compliance deles. Fiquei lá um tempo e lá eu conheci as startups. Nunca tinha ouvido falar de startups, foi em 2010. 2010,. Né Na época que você tava escrevendo os códigos lá à mão, ainda em Pascal. Eu tava lá e não tinha startup no Brasil, pelo menos não que eu conhecia.

Speaker 6:

E aí eu fui pros eventos comecei a conhecer pessoas empreendedores e tal. E aí eu me lembro, num bar tava conversando com um ucraniano, o Dmitry, e ele me contando cara, então montei, aqui tenho minha startup, era uma empresa pra hotel, pra fazer software de hotel. Tenho aqui 15 mil dólares de budget pra contratar um CTO e não consigo achar. Quando ele falou isso eu abriu aquela lâmpada aqui do inventor, né do inventor Miguel, já era uma grana naquela época né Com 15 mil dólares eu contrato três caras melhores do que eu e dá sobra mais pra mim, entendeu, e eu já até conheço os caras. Eles vão querer. E aí eu propus isso pra ele.

Speaker 6:

Voltei pro Brasil. Na época tava começando a surgir os co-workings também. Então fui pra um co-working, passei por quase todos os co-workings do Rio de Janeiro e comecei a formar equipes de tecnologia no Brasil pras startups americanas E montei a minha primeira empresa, citiosa Service. Aí depois de um tempo começaram a chamar de Citiosa Service. Não fui o que inventei, mas ah, você é Citiosa Service, é isso aí. Invente no Rio, com certeza o primeiro um dos primeiros, com certeza do Brasil.

Speaker 6:

Aí depois comecei a fazer isso, começou a surgir startup no Brasil, então comecei a fazer isso no Brasil também e essa empresa se chama até hoje Inventos Digitais, e por isso eu sou o inventor Miguel. Aí tem o inventor. Miguel quem trabalha na Inventos Digitais é inventor. No caso meu nome é Miguel, então sou um inventor Miguel. E aí virou aí coisa de rede social. Também criei com o nome inventor Miguel, virou esse meu personagem, assim público Colou né, cara, eu tô percebendo que você tem uma memória formidável.

Speaker 4:

A sua impressão minha é fato, né É. Eu tenho um chip da.

Speaker 5:

O do Elon Musk. Falhou O primeiro teste falhou, falhou alguns.

Speaker 3:

Às vezes ele já está com versão upgrade.

Speaker 5:

Ele tem acesso. Está com versão 2.0. Instalei ontem o. GPT-4.

Speaker 4:

Ele fez a dele. Até 2023.

Speaker 6:

Eu tenho os dados atualizados de memória. Está vendo? Está?

Speaker 5:

vendo, dá para afirmar que AI é a sua praia, miguel, porque, cara, você navegou, você, na nossa lição de casa. A gente já tinha uma lista grande. Você também compartilhou bastante detalhe aí da sua carreira profissional. Mas, inventor, o famoso Caio né Caio, artificial Intelligence Advisor, mentor, escritor, professor, a sua praia tá no AI mesmo, é ali que você gosta de jogar.

Speaker 6:

É então? essa é uma pergunta difícil de responder. O meu terapeuta fala que eu inventei a minha vida porque não tem É isso. Eu tô cada dia meio que num lugar, né Aí, às vezes eu tô dando aula, às vezes eu tô dando uma palestra, às vezes eu tô coding. Né Às vezes eu estou dando aula, às vezes eu estou dando uma palestra, às vezes eu estou coding, às vezes eu estou explicando como faz escrevi livro. Já então eu não sei qual é a. Acho que inventor é um bom nome, porque eu estou sempre inventando alguma coisa com a tecnologia.

Speaker 6:

Nem que seja moda não seja assim E ainda por cima é uma palavra ótima, porque se você digita inventor no Instagram, eu vou aparecer, entendeu? Você digita inventor porque não tem quem inventou, entendeu, não tem. Então acho que inventor é uma coisa, que uma palavra que me define bem É inventor e a coisa da inteligência artificial, ela é a. Eu falo isso também com frequência nas palestras, quando eu falo de tecnologia, que a tecnologia ela meio que virou uma coisa meio moda. uma coisa meio moda, então tem as coleções, todo ano tem uma coleção nova.

Speaker 6:

Então há dois anos atrás era o metaverso criptomoedas, que vai voltar ano que vem. Atualmente já foi realidade virtual, realidade aumentada, internet das coisas, smart cities. Mas eu acho que as tecnologias emergentes é mais abrangente do que a inteligência artificial, apesar de a inteligência artificial ser a principal delas, disparada. Então eu sou muito focado na inteligência artificial porque, já venho, ela é uma tecnologia assim que você consegue tangibilizar mais rápido os benefícios dela. né Quando você me pergunta assim ah, qual é o benefício da blockchain? Eu falei putz, eu vou ter que ficar aqui um tempão te explicando, entendeu E talvez.

Speaker 6:

Talvez. Aí pra chegar nas NFT. Qual o benefício da inteligência artificial? Pô abre meu telefone, mostra o chat IPT pra alguém que nunca viu a pessoa entende na hora não precisa nem explicar entendeu.

Speaker 4:

Então a inteligência artificial tem esse poder E tá muito fácil de aplicar em qualquer coisa, qualquer coisa, é o de tudo. Mete API ali e vai embora. É cara, então nessa abrangência.

Speaker 5:

É Como é que a gente está hoje. Se a gente comparar o Brasil e o uso de inteligência artificial, já dá para a gente colocar que a gente está na primeira prateleira ou a gente está atrás dos países desenvolvidos. Como é que você vê o nosso uso e a nossa aplicação de inteligência artificial?

Speaker 6:

A gente está seguindo o que fizemos como sempre, pegando as soluções americanas e usando elas, construindo aplicações em cima delas, o que não é muito diferente do que outros países estão fazendo. A gente tem uma base de talentos muito boa assim de profissionais né, mas ao mesmo tempo a gente vive o que a gente chama de fuga de cérebro. Então muitos profissionais ou se mudam ou trabalham para empresas de fora, então que é muito difícil. isso é um problema em Portugal seríssimo, por exemplo, os profissionais, os melhores profissionais de tecnologia em Portugal, nenhum trabalha em empresas portuguesas porque pagam pior do que até as brasileiras então é melhor trabalhar para o Brasil do que trabalhar para Portugal, e Portugal ainda é mais central ainda.

Speaker 6:

Então é difícil desenvolver. Os profissionais são nacionais, mas a tecnologia é internacional, você está me dizendo que não tem inteligência artificial portuguesa, mas a tecnologia internacional. Você está me dizendo que não tem inteligência artificial portuguesa. Não estou dizendo que os profissionais que trabalham com inteligência artificial em Portugal geralmente trabalham para empresas de fora de.

Speaker 4:

Portugal Eu contigo, eu contigo. Não, não faz essa piada, não, não faz essa piada, não.

Speaker 5:

Eu vou aqui levantar da mesa como português.

Speaker 3:

Ele está fazendo piada de português cara.

Speaker 6:

Mas esse negócio que você falou da inteligência artificial portuguesa. a gente vive um problema no Brasil, que é os modelos de inteligência artificial são treinados pra língua americana. O português é um ruído E esse ruído é português brasileiro. A tendência é que o idioma português de Portugal, o dialeto, a forma como eles falam lá, vai ser abduzida pela brasileira que já vem sendo, na verdade.

Speaker 6:

Tem pessoas indo pra caramba, também indo pra lá, né Mas essa é uma preocupação que muitos catedráticos lá têm em relação à coisa ficar muito homogênea e eles perderem uma parte da identidade cultural deles em função dos modelos de inteligência. Não vai ter um modelo de inteligência artificial voltado pra gente aqui em Portugal, vamos ter que usar o português brasileiro.

Speaker 3:

Eu fui assistir um filme brasileiro lá outro dia, um filme Devolve o ouro pro Brasil. que a gente negocia, entendeu Eu?

Speaker 6:

fui assistir um filme brasileiro lá outro dia e eles dublaram pra português de Portugal Que foi até.

Speaker 4:

Um filme em português. Dublaram pra português.

Speaker 6:

Eles dublaram, Dublaram pra português de Portugal, Pirei cara Era gay de Portugal, Pirei cara Era até o Rodrigo Santoro que dublava, que era no original e eles fizeram o filme no filme, no cinema, dublado em português de.

Speaker 4:

Portugal. Essa foi demais, cara, mas isso é um negócio muito interessante E isso é uma tendência até já vi de se usar a inteligência oficial pra fazer essas contextualizações regionais. Né Tipo, não vai chegar a trocar a trilha sonora por fado, mas vai trocar.

Speaker 6:

Ali você consegue fazer essas alterações mantendo a voz do ator original, né Existem algumas ferramentas de inteligência artificial hoje que conseguem pegar a minha voz em português de algo que eu tô falando e colocar eu falando em inglês, mantendo a minha voz Exatamente no tempo real mas no próximo Eu vi um cara fazendo no tempo real Depende do poder profissional da máquina, mas eu pirei, cara, não, eu também pressionei.

Speaker 3:

Eu vi um evento, cara, que tava com a Microsoft Bicho era. Não acreditei que tava acontecendo aquilo exatamente. Eu tava presencialmente no evento e falei cara, isso não tá acontecendo. Era assim muito, muito Cara. então eles têm essa prática já teve no passado no lançamento em vídeo e tal, mas lá não parecia ser, não parecia ser bem real mesmo. O negócio é impressionante.

Speaker 4:

Mas eu vi um cara, até vê se eu pego aqui o nome da companhia.

Speaker 6:

Isso aí, eu vi esse aí.

Speaker 4:

Esse cara. Ele tá com um produto novo lá, o fone de ouvido, como é o nome da empresa, a IYO IYO, beleza O que acontece. Ele tem um fone de ouvido que é um computador, o fone de ouvido, e aí ele tá assim num ambiente rodando a simulação. A demonstração dele é um ambiente, um restaurante, cheio de som, né Cheio de gente conversando e tal Aí ele ah, não isola só a voz do mano aqui, ele deixa de ouvir o resto do restaurante e começa a ouvir o coisa. Aí tem uma criança chorando. Ele não multa a criança, aí o áudio corta a criança, o problema dos seus rostos.

Speaker 5:

aí É um vídeo é um vídeo.

Speaker 4:

É um vídeo o cara demonstrando o negócio, explicando dizendo que Se isso funcionar, eu vou usar na vida.

Speaker 4:

Só que qual o princípio disso? Você está usando inteligência artificial e eu já saquei qual o princípio pelo seguinte nós já usamos aqui no podcast Fé da Teia, um recurso de inteligência artificial para ter um enhancement de som para melhorar o áudio que, ao invés dele realmente limpar o áudio, ele entende o que você está falando e replica a tua voz no mesmo tom. Ele replica num ambiente limpinho, sem ruído. Ele replica num ambiente limpinho sem ruído, porque ele?

Speaker 4:

reconstruiu a sua voz Genial, ao invés dele realmente estar limpando. Ele não limpa coisa nenhuma, ele só entende e refaz. Eu acho que o princípio é o mesmo, deve ser. Ele consegue pegar o que você está falando, elimina o resto, porque ele está reconstruindo o áudio e reproduzindo. Aí o cara vira e fala assim ah, legal, se o cara tá falando espanhol, ele fala assim. O meu espanhol não tá meio enferrujado e tal É coloca em inglês. E aí o cara tá falando em espanhol e o doidão tá ouvindo em inglês em tempo real.

Speaker 6:

Que é A empresa é IYO. Ainda tá em meio que IYO, lançamento, iyo. Mas a promessa dele é exatamente essa. Ele aposta que a gente vai entrar numa era de computadores auditivos. Então esse fone é um computador. Não tem latência porque ele não vai na internet buscar nada, ele vai processar. Aí ele mostra lá no vídeo. Ele dá um zoom no fone, abre as peças, mostra que tem um processador que tem não sei o que lá dentro. Ele tá apostando numa nova. A Apple foi lá no computador espacial. Não deu muito certo.

Speaker 6:

Ele tá agora apostando no computador auditivo.

Speaker 4:

Algo menor, ainda mais compacto, pra ter uma interação mais rápida. Vai dar câncer no CEP. Certeza.

Speaker 3:

O bagulho na cabeça o tempo todo. Mas por mais que eu resolva muito problema, cara, todos os dias tem uma novidade no mundo de inteligência artificial. Como é que você equipa com? Porque eu vejo o tempo todo falando de novidades, comentando o seu LinkedIn. Como é que você equipa com tudo isso, cara? Agora mesmo você estava falando pô, o Google está lançando alguma coisa agora ao vivo lá e datando aqui. Está lá no IO. Deve estar falando alguma coisa Ontem datando novamente. A OpenAI lançou a versão nova, né?

Speaker 6:

Então pô conta, você consegue que papo com isso, como é a sua rotina, pra que papo com isso. É assim. Eu Na Exame, a gente tem uma editoria de inteligência artificial. Eu acompanho o que a gente mesmo produz, converso com os nossos jornalistas, o que tá acontecendo hoje mesmo. A gente tem uma repórter que tá lá nesse evento do Google, está fisicamente lá cobrindo. Então eu fico ansioso. Assim é porque eu gosto muito disso. Eu tô lá, sei lá, domingo de noite eu tô vendo vídeo de inteligência artificial, tô vendo o que dá pra fazer, qual a atualização que foi feita no sistema. Eu leio os release notes aí a OpenAI lançou a versão ontem, né do GPT você até me falou o que melhorou eu vou lá no artigo da OpenAI, leio aquele artigo e já começo também a testar.

Speaker 6:

Então já, por exemplo, no meu último podcast eu já gerei ele 100% com o GPT-4, ontem foi lançado ontem e eu já peguei as notícias que eu costumava ler. Botei o GPT pra fazer o resumo e pra ler pra mim. Ele já tá gerando um podcast de 15 minutos com a minha voz usando a inteligência artificial, a partir de notícias que a gente escreveu lá. Então é uma mistura de entusiasmo e curiosidade natural de buscar saber. Então eu estou sempre vendo essas notícias. A própria rede social, o pessoal me manda muita coisa, então assim meio que vira um hub de notícias.

Speaker 6:

Olha aqui Miguel Comenta isso O que você acha e tal.

Speaker 3:

Eu imagino que pedido para coment deve chegar. Direto né, cara.

Speaker 6:

Eu tenho um site também, inventormiguelcom, onde eu tenho um guia de inteligências artificiais. Então sempre que eu testo alguma inteligência eu subo lá. Também tenho a newsletter. Então assim meu trabalho, então assim é isso, eu saio daqui. Tô aqui falando sobre inteligência artificial. Já é mais um tema.

Speaker 6:

Com certeza, possivelmente essa conversa, tá, ela vai ser gravada. Eu vou poder pegar a transcrição, vou poder transformar isso em textos. Esses textos vão me inspirar a fazer mais vídeos. Todo dia eu faço um vídeo sem usar a inteligência artificial para o Instagram, então eu vou lá e eu gravo alguma coisa, mas a inteligência artificial transcreve, transforma em texto, me ajuda a fazer a minha coluna. Então assim é aquela coisa dos formatos. Eu tenho uma ideia original de um lançamento que eu acho interessante e eu consigo desdobrar ele em diferentes formatos E ao mesmo tempo eu consigo pegar uma notícia de diferentes lugares e gerar um resumo trazendo diferentes visões. Eu uso uma ferramenta chamada Feedly.

Speaker 3:

Ok para receber as notícias.

Speaker 6:

Então ele já me dá diferentes veículos, exatamente Eu usei Feedly há bastante tempo. Então assim a própria inteligência artificial me ajuda a manter atualizado. Mas assim tem gente que faz muito mais conteúdo que eu.

Speaker 3:

Até assim fico putz, podia estar fazendo mais, podia estar estudando mais Eu nem digo pela questão de produzir tanto conteúdo, mas é de se está atualizado, né Pô, você chegou aqui e falou cara, eu estou usando aqui, usei hoje de manhã, não sei nem o que tem de diferença aí no 4OMNIC A velocidade é muito brutal.

Speaker 6:

Aí você já dá um notice e você fica.

Speaker 3:

Já sabe esse negócio lançou ontem. Já está de olho que o Google está lançando agora. É impressionante.

Speaker 6:

É muito rápido, né Se a gente parar para pensar o chat. Eu fiz o primeiro curso de inteligência artificial para negócio do Brasil lá pelo exame em janeiro, fevereiro do ano passado.

Speaker 3:

Está escrito aqui a série Top Top Artificial Intelligence Muito obrigado, caramba.

Speaker 6:

Que coisa Obrigado? Likedinho É o seu perfil ali inclusive. Deixa eu te explicar.

Speaker 4:

É pelo seguinte, é porque É a inteligência artificial que fez a parada? Você nem ficou sabendo. Ela aqui vai estar te usando de avatar.

Speaker 5:

Você começou a estudar tiro curto dois anos atrás, um, dois anos atrás. O quê? O curso que você comentou de inteligência de estudo, não o curso a gente montou o curso. Ah, possível.

Speaker 6:

Agora faz mais sentido E a primeira versão desse curso que tinha o chat de EPT. Né Eu regravei ele sei lá várias vezes, a cada três meses eu regravava ele inteiro E a última vez que eu regravei eu fiz um especial, meio que uma retrospectiva do Chat EPT. Foi até legal, porque eu gravei em Lisboa E eu fui no parque Parque Eduardo VII, que é um dos meus preferidos lá, e comecei o curso falando assim tá vendo esse parque aqui? Há 15 anos atrás eu estava aqui E o Parque era exatamente o que estão vendo, é o oposto do chat GPT. O chat GPT, em dois anos, sabe, mudou completamente.

Speaker 6:

A inteligência muda muito rápido. Então, não só o modelo de negócio, hoje ele tem vários planos, tem API, tem vários produtos e tal está integrado na Microsoft, como as próprias funcionalidades. Você tem custom instructions, você tem os GPTs, você tem os plugins, você tem o modo conversa, você tem os plugins, você tem o modo conversa, você tem visão computacional, análise, assim são várias funcionalidades. A ferramenta vai ficando cada vez mais complexa. É por isso que eu sempre falo que quanto mais tempo você demorar em entrar nesse jogo, pior, porque você vai acumular uma quantidade de coisas que você tem que aprender. É que nem o Excel.

Speaker 6:

Imagina que a pessoa deixa pra aprender o Excel, sabe com nunca entende é muito importante. Tem um básico. Não é uma coisa que você Sei lá. Eu uso Excel, mas eu não sei usar Todas as milhares de funcionalidades que o Excel tem. Mas as básicas eu sei. Inteligência artificial é a mesma coisa.

Speaker 4:

Agora você pode até perguntar pro chat do IPT, ele te dá a fórmula certinho, fazer IF é difícil pra caramba.

Speaker 3:

If com um monte de coisa, palavra, etc. Eu gastava de ficar pensando fórmula pra caralho.

Speaker 6:

Hoje em dia eu vou ser bem sincero quando eu quero fazer um riff, o PT faz isso e eu já me deixo o riff prontinho ali É muito ganho de tempo E eu uso muito por dentro da própria planilha, né Tem lá uma função que eu chamo e aí eu construo frases de acordo com as colunas que estão anteriormente realmente está ficando para trás.

Speaker 3:

Aí tem uma curiosidade que eu tenho, uma opinião eu queria ver a sua. Eu estava vendo que a Apple está negociando aí, seja com o OpenAI ou com o próprio Google, para integrar a iOS, que ela vai ter o lançamento do próximo iOS em breve, acho que mês que vem, e ela deve integrar com a OpenAI ou com algumas apostas, que já está quase fechado com o OpenAI. Outros falam que ela vai fechar com o Google enfim, por que você acha que a Apple, sendo a Apple o tamanho que tem, tendo a maior caixa em termos de empresa do mundo, não está construindo a própria inteligência artificial e está querendo colocar a de outros dentro do IOS?

Speaker 6:

A Apple. Ela com certeza está construindo a inteligência artificial dela. Existe uma questão? a legislação artificial dela Existe uma questão? A mesma pergunta poderia ser feita para a Microsoft, né Porque a Microsoft foi para? Adotou a OpenAI em vez de botar a própria.

Speaker 3:

Microsoft, mas ela investiu grana ali, e aí ela já tipo assim Investiu, mas poderia ter sido o caminho diferente do Google.

Speaker 6:

O Google criou o Gemini. Existe uma coisa assim de passivo de risco? sabe?

Speaker 3:

E a Apple não quer correr É a mesma opinião, mesmo E a expertise também.

Speaker 4:

Cara, tem uma coisa que o Jô Soares falou que nunca me esqueço, que eu acho sensacional. Chamaram o Jô Soares pra ser candidato a presidente do Brasil. Ele falou assim pô, vou deixar de ser um excelente humorista pra ser um péssimo político. Não faz sentido. Entendeu Então assim, o tanto de energia a gente tem visto aqui, o tanto de energia que você tem que colocar pra você começar uma coisa nova, é complicado mas a Apple?

Speaker 6:

ela já usa um monte de inteligência artificial. Porque ela não faz esse marketing cara? a Apple vai ser a maior empresa de saúde, daqui ela tem todos os nossos dados só que ela não vai dizer, ela não vai pro mercado e vai dizer assim eu tô usando os dados de todos vocês pra criar um modelo de inteligência artificial, blá blá blá. Ela não vai fazer isso. Ela vai fazer silenciosamente e talvez dizer que uma outra empresa tá fazendo, até que, enfim, existe uma regulamentação, algo que dê pra ela respaldo né A minha opinião.

Speaker 3:

Também eu acho que é o risco passivo e é mais fácil o risco. O problema ser da OpenAI É fácil desplugar.

Speaker 6:

Ao invés de usar o chat GPT agora vou usar o Apple GPT. É um clique Só muda dia pra noite. Ela fez isso.

Speaker 3:

Usou o Maps muito tempo. De repente vou usar o próprio Maps.

Speaker 4:

Não presta ainda, mas ela tem o Apple Maps, inclusive o pessoal da Amazon, lançou uma nova também agora, né A Amazon é investidora de uma empresa chamada Dantropic que tem um chat de APT chamado Cloud Inclusive.

Speaker 6:

eu acho melhor que o chat de APT. O que eu mais uso pra geração de texto é o Cloud. Não era acessível no Brasil até pouco tempo atrás. Eu acho que eles liberaram no Brasil.

Speaker 3:

Eu vi a VPN antes.

Speaker 6:

Eu já acessava via VPN. É muito bom, muito bom.

Speaker 3:

Cloud é, fica a dica aí ouvinte, olha só.

Speaker 6:

Vai lá no Inventor Miguel procura por ferramentas de chat, e tá lá. O Cláudio é o que eu uso pra geração de texto. Ele é muito bom e ele foi treinado. Aí você começa a ver as diferenças.

Speaker 4:

Cláudio é a Cláudia é Cláudia as ferramentas a dica do Caio é a Cláudia o Caio veio aqui recomendar a Cláudia olha só elas dêem esses nomes de artista.

Speaker 6:

Né Tem uma que se chama Leonardo, em homenagem ao Leonardo da Vinci. Claudia, em homenagem ao Claude.

Speaker 3:

Monet.

Speaker 6:

E aí ela é treinada com dados da Amazon. Né Então todos os produtos que foram descritos. Review de produto. Então assim tem um conteúdo que é muito bom pra esse texto de marketing, esse texto de rede social, esse texto falando de produto, vendendo produto, etc. Cloud é muito bom pra isso E ele gera a resposta relativamente rápido. Não tão rápido quanto a última versão do chat GPT-4, ó, mas bem rápido.

Speaker 3:

Cara, a gente tem muito ouvinte aqui que tá querendo surfar essa onda. cara, querendo migrar, profissional de TI, querendo entrar pô, eu tenho que colocar o pezinho lá e eu tô aqui em infra, eu tô em suporte, eu quero surfar essa onda né, e às vezes a galera não sabe nem por onde começar. Qual que é a dica que você dá pra essa galera que tá ouvindo a gente aqui que fala pô por onde eu começo? Porque é muito amplo, né A gente acabou de ver várias possibilidades. Qual que é a dica que que já é da tecnologia, quer colocar o pé entrar em O que?

Speaker 6:

eu tenho visto assim e até o que a gente estava falando aqui é uma coisa que afeta todos os setores. Então, eu sei lá, semana passada dei uma palestra para uma empresa, na verdade para uma associação de empresas que vendem produtos médicos para cirurgias de língua Muito específico E tinha, sei lá, milhares de pessoas, mas tinha um monte de gente, um movimento de não sei quantos milhões de reais no Brasil.

Speaker 6:

Aí no sábado. Agora vou estar numa palestra na Associação Mineira de Vendedores de Carros Usados. São 1.500 pessoas. Então, se você é um profissional que atua num determinado setor, começa a ver como que você pode usar a inteligência artificial para melhorar aquele setor e ser uma referência em aplicação de inteligência artificial naquele setor, porque é isso que vai acontecer. Pega, por exemplo, sei lá Excel. Excel serve para qualquer coisa, mas se você tem um conhecimento mais técnico em mineração, você vai começar a fazer planilha macro, sistema, etc. Voltados para mineração. Então a minha dica seria essa Vê o que está acontecendo. Então vai lá, segue o inventor Miguel, faz o curso da Exame, escuta conteúdos como esse aqui, mas começa a praticar.

Speaker 3:

E colocar a mão na massa.

Speaker 6:

Começa a praticar resolvendo problemas do seu setor, e aí vem uma coisa, assim que não tem exatamente a ver com inteligência artificial, mas foi um aprendizado que eu tive, dando visibilidade para o que você está fazendo. Então eu, há dois anos atrás, eu não usava rede social, por exemplo, zero Era contra.

Speaker 6:

Inclusive Tem um autor que eu sou super fã, que é o Jaron Lanier, um dos pais da realidade virtual. É um cientista da computação, um filósofo americano E ele é super contra a rede social. Eu leio os livros dele. Ele tem um livro chamado 10 motivos pra você não ter redes sociais E eu era contra e não usava, só que isso me diminuía profissionalmente porque as pessoas não viam o tanto de coisa que eu tava fazendo, entendeu? E montar uma audiência, montar uma base onde você consegue não só mostrar o que você tá fazendo, mas dialogar então, como eu falei, as pessoas me mandam você vai ficando uma coisa, uma coisa viva.

Speaker 6:

Você vai ficando conhecido. Aí as pessoas vão te chamando pra fazer projeto, pra fazer parceria, para construir produto, para conversar sobre o tema que seja. Estou aqui porque vocês viram nas redes sociais alguma coisa que eu. Então acho que essas duas coisas você ficar atento aos problemas que você já conhece do seu setor, até o que está acontecendo na mão da inteligência artificial, fazendo essa aplicação e de alguma maneira, usando até a inteligência artificial, transformando isso num conteúdo Gosta, cria um blog, começa a postar nas redes sociais, começa a fazer, faz uma newsletter.

Speaker 3:

Publica isso, Publica isso, Registra isso em algum lugar. Né É simples, É usar o dia-a-dia Legal Cara. Inclusive eu tenho uma ideia Se o pessoal lá das vendedoras de Minas quiser construir a AI deles é o AIAI muito bom, entendeu, sensacional.

Speaker 5:

Anderson, acho que aqui você tem um gancho que o nosso convidado falou sobre se inscrever Se inscrever né cara.

Speaker 3:

É aquele momento, você está aí assistindo esse episódio sem ter assinado.

Speaker 4:

Por favor, assina o canal, segue a gente.

Speaker 1:

Cara.

Speaker 4:

Se inscreve aí embaixo. Não faz sentido nenhum. A gente está com um número que não faz sentido, miguel, que é o seguinte A maior parte das pessoas que assistem não segue. A gente tem um número muito maior de gente assistindo do que a gente seguindo. Não faz sentido, entendeu? Então estamos no top 5 do Spotify em tecnologia, o que é fantástico. Então nós também queremos estar nos tops do YouTube. Por favor, siga-nos no YouTube. Clique aí embaixo. Ativa o sininho isso aí.

Speaker 6:

Isso é muito importante mesmo porque quando você curte e se inscreve no canal, mais pessoas acessam aquele conteúdo.

Speaker 3:

Você dá mais visibilidade pra aquilo. A inteligência artificial, o algoritmo, tudo vai propagando.

Speaker 4:

Essa parada Começa a ver que tem relevância e tal, e aí é legal pra ajudar mais gente.

Speaker 3:

Cara relevância e tal É legal pra ajudar mais gente. Cara, se a gente sabe que a cada três meses as coisas já mudam demais, Você consegue imaginar em dez anos o que vai ser O que a inteligência? Esse aqui é da teoria que o mundo, que a AI vai acabar com o mundo. Ele é Terminator, entendeu Então assim?

Speaker 4:

É o seguinte Vai da merda. É uma questão de tempo. Porque é o seguinte o ser humano é preguiçoso e a gente transfere a responsabilidade de tomar decisão pra terceiros. Entendeu A IA como assistente, te trazendo informações pra que você tome a decisão? é uma coisa. A tendência nossa de querer terceirizar a tomada de decisão vai levar a algum momento a dar alguma merda, entendeu?

Speaker 3:

Essa é a teoria do Mister Anzio. Mas é claro que o Mister Anzio não serve de base, porque pra ele o mundo vai acabar todos os dias, né Então com base? nisso, inclusive no bug do Milênio. Ele tava lá esperando que o mundo ia acabar. Ele conheceu o Nostradamus, as teorias de Nostradamus, ali as previsões de Nostradamus. A maioria foi ele que literalmente escreveu junto com Nostradamus.

Speaker 4:

Quando eles chamam de abraço de Nostradamus nós seguimos do outro lado.

Speaker 5:

O cara faz uns comentários ótimos, mas a pergunta é muito boa O que a gente enxerga de tendência e qual é esse ponto de equilíbrio.

Speaker 3:

Você vê isso aí no longo prazo, o médio e longo prazo. Assim, médio e longo prazo 5, 10 anos.

Speaker 6:

Tem um filme que chama Diamante de Sangue, diamante Negro, alguma coisa assim, que fala sobre petróleo e tal. E uma das falas lá que eu me lembro. Ele fala assim que tem um sujeito falando que o mundo vai acabar, que não sei o quê. Aí ele fala e quando é que foi que o mundo não esteve à beira de acabar?

Speaker 3:

Boa, até no Mister Antes Fala isso Todos os dias. A gente acorda.

Speaker 6:

Todos os dias. Esse é um corte sensacional.

Speaker 3:

Inclusive coloca o Mister Antes lá assim Tipo assim Pro Mister Antes é todos os dias.

Speaker 4:

Vamos lá. Tem coisas que são perigosas.

Speaker 3:

Claro E é fato, dizer é perigoso.

Speaker 4:

Vamos lá. Inteligência racial ela é uma potencial arma mais perigosa do que muitas que a gente lidou até esse momento.

Speaker 3:

agora, E tá acessível num nível inacreditável, também pode ser ajudar a curar muita coisa. Então assim tem que olhar sempre pelo lado do copo meio cheio.

Speaker 4:

Aí é o seguinte eu tenho caras hoje usando isso pra dar golpes, pra enfim N coisas. Assim virar um super vilão é um negócio simples. Agora, entendeu, qualquer cara que tem acesso a um notebook ou acesso à internet é um potencial super vilão, entendeu? Então assim também pode ser um potencial super bem feitor. Sim, mas nós estamos caminhando numa linha muito tênue. Vou além, vou falar uma linguagem que o Miguel vai entender bem. Imagina se o cara coloca uma inteligência no céu numa impressora Vai dar ruim cara. Um dois É a evolução das máquinas.

Speaker 6:

Eu não acho que a inteligência artificial em si vai acabar com o mundo ou coisa assim, até porque a inteligência artificial virou uma grande abstração, um conceito de marketing para vender mais produtos porque o capitalismo precisa girar, como por exemplo a bomba atômica né Se ela soltar a bomba atômica o mundo acaba. Mas aí a discussão de foi a bomba atômica que acabou com o mundo, ou foi quem apertou o botão que desprova a bomba atômica, né Ou foi o desentendimento dos países, vira uma discussão assim de não é exatamente a tecnologia que acaba com o mundo?

Speaker 4:

O perigo é o doidão que vai pegar a inteligência social e vai fazer assim como fazer uma bomba atômica. Essa resposta eu não posso dar, mas academicamente, se eu estivesse estudando como seria E a inteligência começa a entregar informação.

Speaker 6:

Uns loucos entendeu Aí vem justamente a questão da regulamentação e da segurança que nós precisamos criar em torno dessas ferramentas. Um dos pontos mais sensíveis na regulamentação que a Europa aprovou recentemente, na regulamentação que a gente está discutindo aqui no Brasil, diz respeito a armamentos autônomos. É proibido usar inteligência artificial em armamentos autônomos. E aí vem uma discussão que isso eu acho que é perigoso porque, ao contrário da bomba atômica, por exemplo, da tecnologia atômica, existe toda uma transparência em relação ao uso. Os países sabem o que o outro está fazendo, existe uma entidade internacional.

Speaker 5:

A inteligência artificial é não faz sentido existe um erro duplo e isso faz sentido existe uma mobilização internacional que tenta fiscalizar na medida do possível e que de alguma maneira dá o controle.

Speaker 4:

É muito mais complicado de Inteligência artificial Exatamente. Porque, por exemplo, radioatividade?

Speaker 6:

Você não sabe o que Israel está fazendo, entendeu?

Speaker 4:

Radioatividade deixa uma assinatura que você consegue detectar. Inteligência artificial não Está acontecendo e você não sabe o que está acontecendo. entendeu, É complicado.

Speaker 6:

Por isso que bom um para você conseguir fazer pesquisas de inteligência artificial ou desenvolver modelos. você precisa ter uma capacidade computacional que só países como Estados Unidos, o China Tem. Já existe a inteligência artificial chinesa eles já desenvolveram.

Speaker 3:

Coreia A Coreia do Norte. eu acho difícil.

Speaker 6:

A gente não vai ter lá na Coreia do Norte. ainda acho difícil. A disputa está entre os dois A Europa como a baliza legisladora que vai criar as leis, a legislação regular O Brasil a própria Índia como fonte de talento, de experimentação de usuário.

Speaker 6:

Por exemplo, nos Estados Unidos eles não usam a meta Facebook, instagram, eles não gostam, o americano em geral não gosta de usar E o Brasil usa pra caramba, assim pra gente é super normal. Então nós estamos treinando aquele modelo ali né no final das contas, o próprio Estados Unidos está agora discutindo regulamentação também. Então eu acho que tem preocupações, mas ao mesmo tempo não é algo que vai ser como é hoje. Né A gente vai aprender a regulamentar, temos que aprender né A regulamentar assim como regulamentamos o trânsito, porque o carro é uma arma. Eu posso pegar um carro e sair atropelando todo mundo.

Speaker 4:

Aí estamos colocando tomadas de decisão de inteligência oficial num carro. Pois é, mas não tem carro autônomo massificadamente por aí?

Speaker 6:

Ainda não, eu não acredito que teríamos tão cedo. Ah, eu acho que nós vamos chegar num ponto em que vai ser massa.

Speaker 4:

Cara, acho, não sei. Eu acho pelo seguinte o número de mortes é muito grande no trânsito, muito grande, é absurdo. E o potencial de redução disso é tão escandalosamente grande que pode ser que isso vire padrão em algum lugar, vira case de sucesso e começa a espalhar. Entendeu Então? assim, por exemplo, na Europa tem muitos países que são muito pequenos. Cara, é muito fácil converter tudo pra elétrico, tudo pra inteligência artificial.

Speaker 5:

São Francisco tá testando agora. A gente voltou recentemente.

Speaker 4:

Então assim vamos ter cases. É muito fácil provar o conceito, entendeu? Essa é a questão. E uma vez o conceito provado, o Elon Musk Musk falou um negócio que arrepia. Ele criou aquela fábrica gigantesca de Tesla lá, uma fábrica muito grande, e ele falou assim não, eu só preciso de 10 fábricas dessas para abastecer o mundo inteiro. Cara, ele está calculando quantas fábricas ele precisa para abastecer o mundo inteiro, Mas ele está vendendo pouco cara.

Speaker 3:

Vamos lá. O problema é esse A quantidade de carros que ele tá vendendo é pouco.

Speaker 4:

Mas a ambição já tá rolando, a galera já tá mirando no Big Shot. É mais discurso de marketing.

Speaker 3:

O cara sobe no parque, não a própria Tesla cara teve que baixar a preça. A venda não decolou então assim.

Speaker 4:

Mas cara, o elétrico, Vamos lá, elétrico é um combustível, Nós estamos falando de IA, assim você pode ter IA. Um carro é gasolina, whatever. Entendeu, não é sobre isso, é só um combustível. Casa bem com elétrico, naturalmente, mas pode ser um carro a gasolina, não tem problema nenhum.

Speaker 6:

Eu acho que dentro disso que você está falando da responsabilização, aí é minha opinião. O carro autônomo, ele pode funcionar autonomamente em algum período de tempo, mas tem que ter um ser humano responsável pelo carro. Por que que existe piloto automático de avião há décadas, por que que ainda tem piloto dentro do avião? Porque alguém tem que assumir a responsabilidade. Se der merda E dá, Tem tela azul do Windows, a internet cai, a inteligência ativa para de funcionar.

Speaker 6:

Acontece um caso que nunca aconteceu antes, ainda mais em acidente de trânsito, em trânsitos caóticos como sei lá, rio de Janeiro, são Paulo, na Índia. Uma coisa é estou lá, no interior de Portugal, numa vila onde passa um carro por dia e o carro é autônomo. Agora, num ambiente que é super complexo, caótico, e que você precisa tomar decisões que nunca foram tomadas antes, tem que ter um ser humano responsável. E essa tendência desgraçada, segundo ele, de nós humanos colocarmos a responsabilidade das nossas decisões nas máquinas. Tudo agora é a tecnologia que decide E esse é o problema, entendeu. Então eu acho que profissões que não vão acabar independente da tecnologia são aquelas, justamente, que dependem de um ser humano se responsabilizando pela tomada de decisão Advogado, médico, contador que assina as estruturas.

Speaker 3:

Quem é que vai preso se a contabilidade da empresa estiver errada? Ah, esse dia o Mister Anderson estava no podcast aqui e falou não vou mandar bondade de prisão pro chat GPT. O Mister Anderson é doido, cara, vamos lá.

Speaker 4:

Eu acredito que nós vamos evoluir legalmente ao ponto de punir inteligências artificiais.

Speaker 3:

Vamos lá Do cara poder sancionar. O Dr Felipe tá ali atrás. Vamos ter que pedir já o mandato de um abescópio.

Speaker 4:

O juiz sancionar uma limitação naquela inteligência por causa de alguma atividade ilegal que aconteceu.

Speaker 6:

Mas eles já fazem isso com o Instagram, o TikTok.

Speaker 4:

Então é isso que eu falei Vai punir, vai prender, porque assim?

Speaker 6:

Mas ele no final tá punindo a pessoa jurídica por trás daquela ferramenta Exato No final.

Speaker 3:

Tá punindo a pessoa, não é?

Speaker 4:

Eu sei, mas quando você delega um mandato ali pra uma inteligência e a partir de agora você Alguém tá pessoa responsável pra aquela inteligência.

Speaker 3:

Então de novo tem o ser humano sendo responsável pela parada, tudo bem cara, mas pra experiência geral do público é caramba.

Speaker 4:

Agora o chat EPT não pode mais fazer isso porque um juiz determinou que não vai mais poder fazer. Essa inteligência foi punida legalmente por alguma coisa, mas isso já acontece.

Speaker 3:

Se você pedir pro chat, ept te ensinar.

Speaker 6:

Não vai Porque tem um decreto. Ele não quer correr o risco de ser processado depois Falando em armas.

Speaker 4:

Eu vi uns caras que desenvolveram, por exemplo, um drone, um mini drone com explosivo, que tem inteligência social detecta o rosto da pessoa, reconhece, vai direto no alvo e explode o cara. Um negócio assim impossível fugir de uma arma de arma.

Speaker 6:

De arma tem uma abelha, uma abelhinha não sei se eles desenvolveram ou se eles estavam só mostrando o vídeo é uma abelhinha com inteligência artificial que você põe o rosto de quem você quer que ela mate e aí não vai uma abelha, vai um chame de abelha, milhares de abelhas atrás daquela pessoa, respondendo cegamente a um prompt que alguém deu. Então esse é o tipo de coisa que as regulamentações estão proibindo de colocar inteligência artificial em armas.

Speaker 3:

É, eu acho que isso aí tem que realmente não dar né cara.

Speaker 4:

Mas o problema é que o cara consegue fazer isso no quintal de casa irmão. Essa que é a loucura Nada menos. Consegue consegue. Não, não consegue, pega um impressor 3D, aí o cara vai Como.

Speaker 6:

Como é que ele vai colocar um modelo de inteligência? artificial rodando num chip do tamanho de uma unha em casa. Ele não consegue fazer isso.

Speaker 3:

É, ele vai no Walmart nos Estados Unidos.

Speaker 4:

Vamos lá olha só o que acontece, o que eu estou tendo que colocar para vocês. Por exemplo, vou pegar esse exemplo aí de reconhecimento facial. Você pega reconhecimento facial, tá ok. Você coloca isso com um 5G, o que for, e tal Aí. Você coloca isso num dronezinho, tá, e a tua API não sabe pra que você tá usando esse reconhecimento facial. Ele só tá fazendo um match de reconhecimento facial. O fato de ter um explosivo naquilo você não tem como controlar. É muito perigoso.

Speaker 6:

Trágico, hein, é muito perigoso.

Speaker 4:

Por isso que eu acho que tem que ser proibido esse tipo de desenvolvimento e quem desenvolver esse tipo de coisa tem que ser preso imediatamente mas é um negócio que não dá pra você controlar magicamente, tem que ser policiado modo antigo, entendeu?

Speaker 6:

com certeza, com tudo eu acho que é possível que a gente tenha alguns retrocessos, por exemplo, abrir conta em banco. O último banco que eu abri conta eu não fui na agência, mas hoje em dia teve até uma notícia de um, uma deepfake o nome dessa tecnologia que entrou na videochamada com o tesoureiro da empresa, um deepfake do CFO e o cara transferiu milhões de Foi até na.

Speaker 3:

Coreia. É é um absurdo isso.

Speaker 6:

Então hoje em dia, pra abrir uma conta no meu nome qualquer um pode fazer, porque fazer uma deepfake minha é trivial Eu vou ter que ir agora na agência. agora a única forma de autenticar que eu sou eu mesmo é indo fisicamente na agência. então talvez a gente tenha alguns retrocessos nesse sentido ou use um blockchain enfim ou uma outra tecnologia, tanto é que o.

Speaker 6:

Sam Altman. Ele tem um dos investimentos dele, é a WorldCoin, que é uma justamente para resolver esse problema. Mas novas soluções sempre trazem a novos problemas E a gente está falando aqui dos novos problemas que a inteligência artificial vai trazer. Na minha opinião, eu acho que ela Esse é o dilema do nosso tempo, como é que a gente, Ao mesmo tempo que ela, é fundamental para a nossa sobrevivência, porque a gente tem problemas complexos para resolver ela é uma ameaça à nossa sobrevivência também.

Speaker 6:

Então, como é que a gente tem problemas complexos pra resolver? ela é uma ameaça à nossa sobrevivência também. Então, como é que?

Speaker 5:

a gente consegue lidar com isso Ao ponto de equilíbrio. Pior seria se nós não se utilizássemos do benefício.

Speaker 6:

Exatamente.

Speaker 5:

Esse é o desafio.

Speaker 3:

Sempre o copo meio cheio e pensar nos pontos positivos que ela pode ajudar a solucionar né cara em termos de medicina, de avanços de pesquisa, o Google lançou recentemente uma inteligência artificial como uma espécie de chat EPT para proteínas.

Speaker 6:

Imagina que não sou eu um médico. Pode ser usado para criar armas químicas, etc. Mas a possibilidade de a gente descobrir novas drogas para hoje doenças que a gente não tem solução, para a gente criar novas formas de proteína de uma maneira que a gente nunca conseguiu criar antes é imensa. Então a gente pode dar muitos saldos também em termos médicos, mas enfim, os riscos estão aí.

Speaker 4:

Eu vou até recomendar aqui quem nunca viu a série Unnatural Selection. Não sei se você já viu lá da Netflix que fala sobre CRISPR, o pessoal fazendo alteração de. DNA, edição de DNA com CRISPR, e eles agora estão misturando isso com inteligência artificial E fazendo maluquices. Cara O cara em casa está fazendo um cachorro que brilha no escuro.

Speaker 6:

O outro está fazendo Ele não produz o cachorro É, não, ele só faz a modificação, faz a alteração do DNA começa a injetar nos bichinhos.

Speaker 4:

Assim está complicado o negócio. Tem muita gente, muito doida cara.

Speaker 6:

Mas Mas isso já não pode né. Eu não posso criar um remédio na cozinha da minha casa e injetar num animal.

Speaker 4:

Então, se você der uma olhada, tá acontecendo, Tá acontecendo em larga escala. Essa série é bem interessante. inclusive mostra a facilidade que tá você comprar um kit de edição de DNA. Você compra pela internet e já tá.

Speaker 3:

Cara Miguel, qual a mensagem assim tá chegando no final desse. A gente gravou um flow podcast, gravamos algumas horas O que você acha, miguel, que temos de maiores benefícios a curto prazo, vamos colocar pro mundo de negócios em si. Né, muita gente às vezes preocupado, muita gente querendo implementar a AI, às vezes não sabe por onde. Você já falou que olhar o processo e ver como adaptar. Mas você acha que quais os benefícios que os executivos podem olhar hoje e falar, cara, automação, melhorias de processo, o que você vê hoje no curto prazo, vamos dizer assim Eu acho que a inteligência artificial vou falar por mim.

Speaker 6:

Ela me dá mais tempo pra eu pensar. Eu acho que pensar é o principal pra mim.

Speaker 5:

Vou dar um exemplo Um bom inventor que você é É um bom inventor que eu sou.

Speaker 6:

Por exemplo, eu tive uma ideia, eu tenho um problema, que eu tenho uma solução e eu preciso comunicar isso. Atualmente, eu pego, mando um áudio pro chat APT e falo ó transforma isso aqui num e-mail pro terminou, aí eu volto, não ficou bom, ajusta aquilo, aquilo outro. Então ela me dá tempo de pensar no que é estratégico pra minha vida escrever um e-mail. Detalhadamente, às vezes um e-mail é então eu tenho que escrever o e-mail ou eu tenho que escrever o texto, mas em muitas situações eu não preciso o trivial eu consigo a mesma coisa.

Speaker 6:

Prado de rede social, muita coisa. Assim Eu não tenho que fazer Escrever um texto para o Twitter, que tem tantos caracteres, um outro para o Instagram, um outro para o LinkedIn, um outro para não sei o que. Hoje tem mil redes sociais, você tem que estar em todas. As pessoas estão em todas, você não atinge todo mundo.

Speaker 6:

A agência artificial desdobra tudo para mim. Eu faço uma coisa só Eu vou lá durante cinco minutos do meu dia, gravo um vídeo, edito ele já desdobra em todos os formatos e sobe para mim. Enquanto ele está fazendo isso, eu estou pensando Eu gravo esse podcast aqui, sei lá quantas horas que a gente está falando aqui, eu subo no Opus Clip. Fica mais uma ferramenta aí, opus Clip. Eu sub o áudio lá, o vídeo lá. Ele gera 16 cortes de um minuto pra mim, automático, com legenda, com o texto que eu vou postar. Enquanto ele tava fazendo isso, que demora sei lá, às vezes 15, 20 minutos, eu tava pensando em outra coisa.

Speaker 6:

Então acho que a inteligência artificial dá mais tempo pra você pensar, você pensar estrategicamente sobre as decisões que você precisa assumir a responsabilidade E conseguir analisar mais dados também. Então, quando eu tenho uma planilha, a primeira coisa eu jogo lá e pego o insight com ele. Ele vira um assistente, vira um copiloto, vira alguém com quem você pode trocar ideia a qualquer momento, de uma maneira isenta ou mais neutra, e ajudar a pensar. Eu acho que é uma ferramenta que me ajuda a pensar. O Steve.

Speaker 4:

Jobs, eu até já comentei aqui eu gosto muito de usar um jeito invertido, o chat, gpt ou qualquer outro. Mas eu escrevo o meu texto e eu jogo pra ele e falo assim cara, você tá sentindo falta de alguma coisa? aí Eu pego insights. Eu não faço o contrário, não boto pra ele criar o texto. O texto é meu. Se tem alguma opiniãozinha, eu escuto a opiniãozinha, aí ele vai dar insights. Eu gosto de fazer esse invertido É bem legal.

Speaker 6:

Eu gosto também de conversar com ele. Às vezes Então eu dou um texto pra ele, geralmente em áudio, né Geralmente no trânsito. No trânsito é ruim de escrever, balança muito e tal. Aí eu abro o modo conversa e começo a conversar. Então eu preciso fazer um texto falando sobre as diferenças entre a inteligência artificial generativa e a inteligência artificial preditiva. Me faz aí três perguntas, aí ele faz as três perguntas, eu respondo uma e depois ele interage.

Speaker 4:

Eu fico ali durante um tempo conversando com ele Uma coisa, assim tá dando pra conversar legal assim né É pô aqui Vamos bater um papo aí vamos.

Speaker 6:

Já vou abrir então a versão 4.0, que é a mais rápida. Não sei se a internet vai permitir Conectando Oi. Tudo bem, Eu não me cham o meu filho. Eu quero saber qual é a mensagem otimista que você tem pra dar em relação à inteligência artificial pras pessoas que têm medo dela.

Speaker 1:

Uma mensagem otimista sobre a inteligência artificial é que ela tem o potencial de melhorar nossas vidas de muitas maneiras. A IA pode ser uma ferramenta poderosa para resolver problemas complexos, sempre que for usada de forma ética e responsável. O mais importante é que somos nós que controlamos como ela é desenvolvida e utilizada E o que você diria pra alguém que acha que a IA vai acabar com o mundo. Regulação adequada e um foco na ética e responsabilidade, a IA pode ser usada para benefícios significativos sem contar dano É essencial que continuemos a ter debates e criar políticas que garantam o uso dessa tecnologia Além.

Speaker 1:

E criar políticas que garantam o uso dessa tecnologia Além disso, as previsões apocalípticas sobre a IA vêm de filmes e ficção, não de fatos reais.

Speaker 3:

Muito bom, muito bom.

Speaker 6:

Então, esse é o modo conversa.

Speaker 4:

Pergunta pelo que acontece se a gente não regular direitinho. Se não regular direitinho vai dar merda.

Speaker 3:

Não sei chegamos naquela hora. cara, infelizmente o papo tá bom.

Speaker 4:

Considerações finais desse podcast. Cara papo, sensacional, obrigado pela tua presença. Agora a gente deixa o microfone na tua mão para você deixar aí mensagem motivacional, link, jabá, o que você quiser. Cara, o que você falou sobre o exame foi extraordinário. Estamos empolgadíssimos pelo que você vai fazer na tua carreira lá.

Speaker 6:

Estamos ansiosos para ver isso e está contigo o microfone Bom eu que agradeço aqui o convite, é uma honra estar aqui falando de inteligência artificial com vocês, com você aí também. Eu não sou muito bom com fases motivacionais e considerações finais, mas não posso esquecer aquela coisa de seguir que a gente estava conversando e a gente sempre esquece. Não me sigam lá em qualquer rede social, inventor Miguel, em todas elas. Provavelmente se você digitar inventor, vai ser um dos primeiros que vai aparecer. Eu acho que se você não usa inteligência artificial ainda, entra lá no chat de APT, é de graça, não precisa nem criar conta, você já começa a usar e pergunta pra ele como é que você pode usar inteligência artificial no seu dia a dia, no seu trabalho.

Speaker 6:

Ele próprio vai te ajudar a fazer isso e depois você vai se aprofundando porque é uma oportunidade incrível, uma oportunidade incrível de carreira, uma espécie de internet que não tem nenhum site ainda de Apple Store, sem nenhum aplicativo ainda. Os modelos de negócio estão sendo criados agora, a infraestrutura está sendo criada agora. Eu prefiro encarar isso como uma grande oportunidade do que como uma ameaça, até porque é algo que está aí, veio pra ficar. Então o melhor que a gente tem a fazer é aproveitar essa oportunidade e moldar a inteligência artificial pra um uso benéfico pra nós mesmos e pro mundo.

Speaker 3:

Muitíssimo obrigado, cara. O microfone vai estar sempre aberto. Com certeza vamos fazer outros convites e cara valeu pelo papo. Acho que foi assim daqueles que pra guardar realmente no nosso acervo. Ali eu ouvi várias vezes cara Ah, que bom obrigado. Valeu gente, Obrigado, gente Pode Café da TI, quinta temporada.

Speaker 2:

Hoje tem café. Esse foi mais um episódio da quinta temporada do Pode Café da TI. E você, que nos acompanha no Spotify, pode seguir o Podcafé também no YouTube com imagens em alta definição. E aí você aproveita para comentar, se inscrever no nosso canal e ativar as notificações, Assim você não perde nada do Podcafé da TI Até o próximo episódio. Pode tá certo, Pode tá certo, Pode tá certo.

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