PODCAFÉ DA TI

#190 - Rafael Turk: A Revolução que vai transformar seu negócio

podcafe.com.br Season 5 Episode 190

Descubra os segredos do PIX 💸

Nesse episódio do PodCafé da TI, conversamos com Rafael Turk, cofundador da Woovi, sobre o futuro dos pagamentos instantâneos no Brasil.

Rafael compartilhou insights valiosos sobre o futuro dos pagamentos instantâneos no Brasil, explicando como o PIX está revolucionando as transações financeiras e transformando o setor. Ele também discutiu as próximas fronteiras dessa tecnologia e como ela pode beneficiar você e seu negócio.🚀

Não perca esta oportunidade de aprender com um especialista sobre as inovações que estão moldando o futuro dos pagamentos instantâneos.

Participantes:

Rafael Turk - Cofundador da Woovi
Dyogo Junqueira - CEO da ACSoftware
Guilherme Gomes - Diretor ACSoftware
Anderson Fonseca - Diretor ACSoftware
Adriano Mano - Diretor ACCYBER

PodCafé da TI é um podcast da onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.

Speaker 1:

Onde Café da Pei, quinta temporada.

Speaker 2:

Pode tá certo, pode tá certo.

Speaker 4:

Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé da TI Podcast tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, o Mr Anderson, e neste episódio eu terei a oportunidade maravilhosa de fazer trocadilhos com o DevPix. Vamos que vamos.

Speaker 2:

Aqui é Guilherme Gomes da Acesoft e o meu Pix é Guilherme arroba.

Speaker 3:

Ah, azopix Muito bom.

Speaker 2:

Devia ter terminado.

Speaker 3:

Adriano Mano, aceso, cybersec com vocês, diego Junqueira, ceo da C-Software, e para nós é um prazer receber o convidado de hoje, conhecido também como o Rei do Pix. Vou deixar ele mesmo se apresentar.

Speaker 2:

Pessoal. obrigado pelo convite.

Speaker 3:

Rafael Turk, cofundador da Uwe, uma fintech focada em meios de pagamentos instantâneos, Uma honra estar aqui com vocês Pra nossa galera, aqui os nossos ouvintes se situarem, conhecer um pouco mais da sua trajetória. Conta pra gente como é que você chegou aí ser um dos fundadores da Wolf? como é que é a sua história dentro do mundo de negócio? Você tava trocando ideia aqui, pô já fez bastante coisa aí né cara Conta pra gente.

Speaker 2:

Acho que a história se resume numa palavra eu sou nerd, né Ok.

Speaker 3:

Eu sou nerd, Somos todos né.

Speaker 2:

Aqui na mesa, cara. Eu acho que desde que eu me entendo como criança cara não tinha uma torneira, um fio desencapado, qualquer coisa em casa que eu não consertasse ou quebrasse né E tentasse montar. Então isso definiu aí minha trajetória desde o começo né Já depois eu vou pra engenharia, que é o clássico que todo cara né caí na engenharia elétrica na Federal do Rio Grande do Sul, vai por influência do meu pai, pelo menos trabalha um pouco numa empresa séria. Né Eu acabei vindo pra São Paulo já depois de me formar. Eu rapidamente vim pra São Paulo horas depois de me formar eu vim parar pra aqui. Trabalhei em telecom, tanto na Viva Conaclara, como planejamento regulatório, finanças pesadas, planejamento estratégico, que eu acho que foi um dos momentos mais legais, assim da vida corporativa, porque me trouxe um lado não nerd, né Um lado de processo, de sistema, trabalhar em grandes empresas e tal.

Speaker 2:

E aí fui pra Brasília. Tive vários projetos em Brasília pela Vivo, né Na época era uma coisa fantástica, tinha o 3G, né Tinha que implantar o 3G, tirar o CDMA, tirar o TDMA, cara com a torre Fui instalar torre de celular. Depois como engenheiro em Tocantins, mato Grosso, mato Grosso do Sul, cara, todas as torres do norte. Assim por isso Brasília né Que é um hub estratégico pra região. Fui lá subir torre de jegue jipe S10.

Speaker 2:

Então um jovem engenheiro, né Saindo desbravando o Brasil, depois eu volto pra São Paulo e sim, vou pra um lado mais de finanças pesado. Aí eu vou pra bancos, né Entro na Redcar De novo em planejamento estratégico. É uma área que eu gosto, finanças e tecnologia, sempre que tem essas duas coisas pra monopólio no Brasil. Né Até pouco tempo atrás existia um monopólio, a Visa, só é só na VisaNet Master, só na Redcar. Era bem um monopólio, mas era um monopólio velado, mas também não era nada dizia contra. Então era um monopólio O Banco Central, o regulador entendeu como tal, né E forç disso já na incorporação da Rede Car pelo Itaú, né O Itaú então compra a Rede Car que agora feira só a rede. Aí, nos últimos tempos desse movimento que foi bem intenso, né Imagina toda aquela movimentação de pessoas, eu sou convidado pra ir trabalhar na Amazon, na Amazoncom, pra ser aí um dos primeiros caras na Operação Brasil, oficialmente na Amazoncom, o primeiro cara em segredo.

Speaker 2:

Sensacional. O dinheiro, sim, foi gratificante Pra mim. Eu me lembro que Tem uma história interessante. Eu tava indo No avião indo pra Seattle Ficar lá, né esses primeiros anos, e a Amazon não era.

Speaker 2:

A empresa que ela é hoje. Ela era questionada Publicamente pelos seus números horríveis No mercado, porque a Amazon sempre reinvestia E aí tinha essa coisa, cloud. E eu falo Cloud, cloud. Aí tem uma pessoa do meu lado, eu tô no avião. é um voo longo, né São 14 horas até Atlanta, mais 8 horas até Seattle, Demora um dia inteiro. Eu falei isso é chato pra caramba.

Speaker 3:

Cheguei de Atlanta tipo ontem.

Speaker 2:

Depois de você chegar em Atlanta, você ainda tem mais oito horas pra chegar em Seattle É isso, cara.

Speaker 3:

Eu tava vindo de São Francisco E eu falei cara a Cláudia vai bombar.

Speaker 2:

E o cara meu, como assim? Cláudia É uma empresa que vende livros, cara Pra tu ver como esse movimento foi forte, né? Então eu volto, faço Amazon Brasil, méxico, austrália também. E aí fico numa fase insana da minha vida, extremamente gratificante, profissionalmente extremamente intensa, teve anos muito bons e anos muito difíceis. e a Amazon então tem essa decolagem. quando eu entrei na Amazon, a ação valia 10, 12 dólares e no quarto, quinto ano já estava valendo 3 mil dólares.

Speaker 3:

Você tinha muita ação na época de Lopes, foi financeiramente infeliz. Ah, sensacional, sensacional. E isso depois?

Speaker 2:

gera as outras startups que vão vir. Mas aí começam com o Michão, nascem os filhos. eu vou voltar pro Brasil, vou ficar mais tempo no Brasil E era um cargo que hoje não existe mais Interessante que eu passava uma semana no Brasil, uma semana aqui, uma semana Eu teve dois, três anos. que eu viajei 300 mil milhas em voo internacional. Era uma coisa eu adorava, era o máximo. né sem filhos, jovem executivo, tomando outro momento pessoal, profissional, né e inimaginável, como é gostoso trabalhar com pessoas inteligentes, como é bacana trabalhar com pessoas. não tinha um dia que eu não chegava exausto, dormia na cama refletindo sobre tudo que eu tinha aprendido naquele dia. E aí, gradualmente, assim no último ano, conversando com minha esposa, cara, começou um comichão né De voltar pra minha infância, voltar pros meus fios desencapados e empreender, cara, uma coisa, assim que me chamava, era quase um chamado, né Montar, empreender, era quase meio. E aí eu dei esse salto não é um salto fácil, né Você sair.

Speaker 3:

Principalmente você tá em alta executiva Exato.

Speaker 2:

Não sei se eu tava tão alta assim, mas eu era muito gratificante no meu trabalho.

Speaker 3:

Financeiramente era muito bom.

Speaker 2:

Sim, a possibilidade de crescimento era grande, gigante, Era grande Cara. Me lembro que quando eu saí três dias depois eu tinha outras, tinha as opções inimagináveis de country manager pra algumas empresas, e aí eu falei pra minha esposa então querido, eu vou botar todo o nosso dinheiro aqui nesses negócios.

Speaker 3:

Entendo a decisão.

Speaker 2:

não é simples cara empreender no Brasil, no cenário No Brasil e tal e tudo mais, tá É, e aí nasce a Entria e aí começa a trazer sócios, trazer pessoas. E a gente fez então como empresa de software, como software house. Foi um dos primeiros projetos. A gente montou o Brand Lovers, que foi um aplicativo de beleza Tese genial. Acho que até hoje eu acho que é uma das coisas mais legais que a gente tem. Aí Todo o universo de tecnologia pô, a gente tá aqui são quatro homens. Né, o universo de tecnologia é muito ditado por homens. O Brand Lovers tinha toda uma pegada feminina, então era um marketplace de beleza como o Instagram. Ele inclusive nasceu nas mesmas épocas do Instagram, então você rolava os produtos pra baixo.

Speaker 4:

Desculpa te interromper. São quatro homens e o Gomes, O Gomes Ele tá quietinho né cara. A vantagem é o delay cara.

Speaker 3:

É o bom que ele tá lá na África do Sul. Ele tá lá. Continua. Continua sobre o aplicativo.

Speaker 2:

Continua sobre o aplicativo E eu não acho que Eu não acho que vou retomar esse projeto, porque o mundo tecnologia é executado por homens, mas quem manda são as mulheres. Ah, sempre.

Speaker 4:

Com certeza né, então a tese Quando você ia tomar porque a sua esposa mandou você ia tomar Mandou, mandou Ela, manda Ela, manda Ela manda, ela manda, ela manda.

Speaker 3:

Ela manda, ela manda.

Speaker 2:

Exato, com certeza. E a gente montou beleza. Foi legal financeiramente? não foi assim, uau, mas nos permitiu opa, gostamos disso, cara, você podia. Era um marketplace de produto de beleza batom, cara pensa quantas cores de batom E que arrastava lá o Instagram.

Speaker 3:

Ele tava explicando, Eu me lembro de uma coisa interessante.

Speaker 2:

por exemplo, tinha uns, eu acho que 700, 800 cores nude, vermelho escuro, cara. Mas isso é uma coisa, pois é, pois é, você riu.

Speaker 3:

Mas o homem não percebe isso, cara Uma mulher nude, efeito seco mate seco.

Speaker 2:

Eu não consigo me recordar.

Speaker 3:

Eu não sabia que era cor cara, tem hora que pede umas encomendas pra mim. Eu falo assim Filha, por favor você compra na Amazon e não entrega, porque eu não tenho a menor ideia do que você tá falando.

Speaker 2:

Pensa a quantidade. você chama SKUs, né Single Key, unique Com a quantidade de itens que a Amazon tem, Mas assim com o banco de dados. né cara O homem vê 16 cores, né Marrom preto, vermelho, azul, né E aí a gente começou. Foi um dos primeiros caras a usar um negócio que foi super controverso, né O MongoDB né O MongoDB totalmente desagregado. Se você pensa no espectro monstral daquilo, nada combinava com nada E hoje é até hoje forte pra caralho forte pra caramba.

Speaker 3:

A gente continua usando bastante em várias frentes. Mas então foi um projeto legal pra caramba.

Speaker 2:

E aí, nesse momento eu conheço meu sócio que é o Sibelius, e a gente começa a ter grandes ideias, A gente começa a trabalhar nessas ideias dos nossos. Até então a gente tinha, a gente precisava pagar as contas. Né Daí a gente entra num belo curto espaço de tempo que é ver uma software house, e aí a gente entra em projetos com grandes empresas Porque, como a gente demonstrou que a gente conseguia fazer, a gente começa a trabalhar com grandes empresas brasileiras. Sem maiores empresas, a gente abordou todas. Chegamos a ter projetos com várias Companhias aéreas, empresas de beleza.

Speaker 2:

Eu acho que eu vendi muito bem, a gente fechou todos os projetos que eu fiz. Mas como é que eu vendia? Eu acho que uma das coisas para quem é do público de TI, vender TI, agora que eu estou do outro lado da mesa, né A sua contraparte, quem que está lá do outro lado, o cara tem um orçamento, ele está batendo cabeça. Eu cheguei nesses que foram nossos 4, 5 modos que a gente cara tá aqui o projeto, tá aqui o desenho. Eu tinha um designer na época, muito bom, a gente desenhou tá aqui o cronograma, a tecnologia, quase um escopo fechado, tudo desenhado.

Speaker 2:

Aí, o cara, assim é isso, obrigado. Aí eu falei cara, tá aqui o preço. Né Ajudou a solucionar o adoro do cara. Ajud dor, claro, você mapeia a dor do cliente, mas a maior das vezes eu também não sabia a dor dele. Aí eu olhava pra aquela empresa, essa empresa aqui cara, acho que eles precisam disso Eu desenhava Que é o Cara olha aqui, a gente desenhou isso pra mim. Não teve um projeto que a gente não apresentou, que a gente fez Então era a entry. Ela era muito focada em front-end, né Então que toda empresa tem um C legado emitir nota fiscal. Eu jamais quis entrar nessa seara pesada.

Speaker 3:

De RP ali, rp, nota fiscal, sped contábil, sped fiscal. Você entrou aí, cara, são projetos maravilhosos de TI, é, mas é um caminho sem volta, é, eu acho até legal.

Speaker 2:

Eu já tive que explicar para o Jeff Bezos o que é SPED fiscal?

Speaker 1:

Eu contava reunião divertidíssima. É É divertidíssimo, né É imagino.

Speaker 2:

Ou 10 vezes sem juros, né. Mas você entrou aí, cara, você não tem agilidade E a gente queria agilidade. E projeto em projeto, não Projeto de 3, 4, 5, 6 meses, e aí entra, cresce, vira um monstro a quantidade de programadores, mas aí aquele comichão de empreendedor volta assim peraí, E aí sim a gente vira subnome, mesmo subno escritório pessoal. Hoje a gente morre como software house e renasce como SaaS. Aí disso surge a Feedback, que é uma empresa de RH que processa a folha gestão de RH.

Speaker 2:

Desempenho A OpenPix e a UV. Né Essas três empresas. A OpenPix eu vi se conciliando numa coisa só, e agora 99,9% do meu tempo tá na UV sou um dos fundadores. A gente pegou todos aqueles programadores que trabalhavam pra outras empresas. Agora eu peguei os times bem pra cá. Né agora tudo é meu e a gente segue né Ato contínuo disso. O que a gente vendia às vezes em meses né em projetos estruturados, a gente vende às vezes em horas. Na UV, né A diferença foi e essa foi pode falar bastante a diferença, e essa foi pode falar bastante da diferença foi o tipo de cliente. Em vez de ir em grandes corporações, hoje o meu cliente é um poço de gasolina, é uma padaria, é uma pizzaria, é um delivery, é um pequeno comércio, é um pequeno Quantidade SMB, smb adoro né E ninguém quer ir nesses caras. É um cliente difícil. É um cliente de atendimento muito processo, muito pesado. Tem que saber o que tá fazendo, tem que ter um chat.

Speaker 3:

O cara te liga 10 horas da noite, com dúvida ele chama o notizário ele não quer entrar na sua plataforma E às vezes o cara assim tem uma limitação de conhecimento de tecnologia muito grande, né cara? Então realmente é por isso que muita gente não quer entrar e é um mercado interessante.

Speaker 2:

É um mercado. A gente tá aprendendo.

Speaker 3:

Quando eu aprender, eu te ainda tá, é não, mas é pô porque é uma arma que se for analisar em quantidade de pessoas a pirâmide, exatamente não tem como, mas é tem as dificuldades que ele falou.

Speaker 2:

Acho que a primeira empresa a ver isso de verdade foi o Google. Um paper de acho que 10, 15 anos atrás vale qualquer um. Quem atingiu veio. Esse paper é maravilhoso sobre long tail, porque é bom, hoje a gente tem grandes clientes, a gente tem grandes players e tal. A gente tinha que processar milhões de transações. Mas assim o Google foi o primeiro a ver porque ele metrificou isso. Bem, ele viu que a área da receita dele, o tamanho da empresa, versus a área da cauda longa dos pequenos era maior, mais rentável, mais legal. Então como é que ele se estruturou para atender esses pequenos caras? A gente tá tentando perseguir esse modelo pra atender pequenos, bons, grandes, pequenos clientes com processos externos, pra suportar eles, com PIX e até outros meios de pagamento instantâneos que por aí vierem, tá? Então a gente saiu de grandes empresas, grandes projetos onde eu tinha sei lá quatro, cinco clientes pra dez mil quinze mil.

Speaker 3:

Pequeno cliente louc. O outro É o outro tipo de gestão. Né cara E explica pra gente o apelido, assim até já falando um pouco o que a UV faz, né pros ouvintes que ainda não conhecem o do Rei do Pix, cara Conta pra gente já entrando do Rei do Pix.

Speaker 2:

Acho que o Rei do Pix eu não posso me dizer o Rei do Pix o Rei do Pix é o Banco Central a concepção.

Speaker 2:

Mas o Banco Central, a gente tem que deixar bem claro, cara, como trabalhando em finanças eu trabalhei em três continentes com finanças, todos os bancos do hemisfério sul, eu falei bancos da África, tive aí tentando lançar a Amazon e tudo mais, bancos da América do Norte. Cara, o PIX, ele é algo revolucionário numa escala planetária, planetária É um sucesso, vai ser, continua sendo por todos os aspectos tecnológicos que a gente tem E a gente tem que ficar orgulhoso disso. Eu faço o paralelo do Pix à internet. Então o advento da internet teve uma série de players que ganharam muito dinheiro com a internet, mas foram aqueles que se posicionaram com essa quebra de paradigma que realmente revolucionou. Então certo que teve muita gente que ganhou dinheiro vendendo o roteador da internet.

Speaker 2:

Né Cisco, sysm de OS Robótica tem o cara de fibra tem os provedores de internet, que são maravilhosos.

Speaker 2:

Tem um monte de cliente de provedor, adoram trabalhar com provedor de internet e tal. Mas as empresas que realmente construíram alguma coisa, elas perceberam esse novo PIP da TPS e em cima disso ela construiu impérios. Aí você tem Uber, apple, spotify, pega qualquer coisa moderna. Ele precisa da internet, ele se vale da internet pra criar algo novo em cima. Então a gente tá enxergando o Pix da mesma maneira. Ele quebra o paradigma do modelo financeiro pra gente construir em cima. Então a gente tem 17, 18 módulos e a gente quer ser o cara mais conectado. Nisso, por isso a tentativa de ser um redor. Cara, eu conecto com um RP, a gente é uma PO, 300 RPs de mercado, caralho, estamos lá conectados. Magento, e-commerce, os e-commerce, qualquer coisa de e-commerce.

Speaker 2:

A gente construiu um software. Você vai na tua plataforma lá aperta um botão cadastrar a Pix, eu a tua conta bancária ou eu faço uma conta bancária, plug and play. É muito software, é muito disperso. Isso a gente tem que cuidar de vários filhos. Né Pensa que a rede Pix hoje, sei lá RSFN, ela tem 900 bancos lá conectados. Então tem o meu cliente vir uma API, eu vou ter que cuidar de 900, baixo dos panos vários plugins, atualizações de segurança e tudo mais. Mas pra isso ser simples, da mesma forma, com que peraí, alguém criou o e-mail em cima do Pix, alguém criou o serviço. Então essa camada de valor em cima do Pix é o nosso jogo, é o que a gente acredita e a gente tá montando o software em cima disso. Toda hora, software, software, software.

Speaker 3:

Sensacional, cara, cara. Se definitivamente o perfil tanto de consumidores como de empresa se revolucionou com o Pix, né cara. Tá pô a taxa, a famosa taxa do cartão de crédito. Ali que é algo que todo mundo temia. Consumidores temiam Hoje pra sacar dinheiro. Eu não lembro a última vez que eu saquei dinheiro. Vou ser sincero pra ti, porque até o flanelinho você paga em Pix.

Speaker 1:

Hoje é ou não é.

Speaker 3:

Você paga o flanelinho em Pix.

Speaker 2:

O. O cara às vezes está pedindo pra ajuda, já está com a plaquinha do PIX. Esse tipo de cliente a gente não consegue atingir que é o? cliente pessoa física, então a gente atua o que é, por exemplo, uma padaria. Tem lá 3 caixas, 3, 2,. Né, eu preciso receber com o PIX. Tá, tá bom, mas não dá pra deixar a senha do banco ali com o operador de caixa.

Speaker 2:

Não é um desrespeito a quem trabalhando ali, porque aquela senha a pessoa troca, sai para um banheiro. Então uma informação sensível e tudo mais. Então a gente faz esse meio de campo de fazer funcionar e tem que ser instantâneo, entendeu. Então você está num posto de gasolina, o teu frentista vai puxar sei lá o QR Code que a gente gera tem de dinheiros paralelo a sei lá quantidade de litros de combustível que você colocou liquidar. Ir no seu banco, ir no seu Nubank, no seu banco, pessoa física, pegar esse dinheiro, garantir que você tem volta essa transação e tudo, e fecha em um segundo, um segundo e meio, né Tira um pedacinho que é a nossa receita É a taxa.

Speaker 2:

O rei do Pix pra gente no chão, eu vou pegar.

Speaker 1:

Porque a?

Speaker 2:

minha, a nossa receita é na casa de centavos. É um jogo de volume, tem que ser volume, é volume, é de centavos.

Speaker 3:

Mas é fundamental. Né, cara, porque quando começou justamente o Pix, era justamente a minha pergunta Falei cara legal, como é que as empresas, justamente no varejo, né No day-to-day basis vão no varejo né no day-to-day basis, vou começar a controlar o financeiro? vai estar o tempo todo olhando A primeira coisa que surgiu, a minha primeira pergunta. Quando surgiu isso, né eu falei cara, legal, pessoal, estou vendo aqui isso como empresa. Como é que eu vou identificar ali que o ano você acabou de me pagar com PIX? né, porque antigamente, antes de vocês surgirem com essas soluções, o pessoal imprimiu o QR Code e estava lá Às vezes vou olhar se entrou ou não o dinheiro E aí, pensando num pequeno negócio igual, você falou é fundamental esse tipo de solução.

Speaker 2:

O pequeno, pequeno, pequeno cliente. Ele provavelmente vai olhar no próprio celular.

Speaker 3:

Esse é o individual, o pequeno varejista.

Speaker 2:

você falou o caso do frentista, assim que você entra num posto de gasolina no estado mais remoto, na menor cidade. A gente vai precisar um pouco da nossa solução, e é o que a gente acredita, é o que a gente tá atrás. O outro é fazer funcionar. Funcionar é difícil, cara. Qual o tamanho da equipe da UV?

Speaker 3:

já, hoje cara A equipe.

Speaker 2:

Hoje o UV tá em 40 pessoas, mas a gente já tá com 60 vagas em aberto. A empresa tá batendo 18 meses de vida, né, então acho que não é muito hoje. A pergunta amanhã já é outra. É interessante, no primeiro ano, como toda startup teve seu processo de validação e tese. Né, eu não tô sozinho nesse mercado. É um mercado de bons players. Eu adoro estar no mercado de bons players. Tem dias difíceis, mas, cara, é muito mais legal estar no mercado de pessoas um mercado maior, um oceano azul que você nada com pessoas inteligentes do que estar num mercado pequeno. Já tentei isso em outras startups, não foi nada muito legal né. Então a gente está crescendo. Acho que o desafio agora é continuar esse crescimento, seguir com o tema regulatório, seguir com temas de consolidar a empresa. Tá, a UV é dona da OpenPix. Tá, a gente obviamente não quer confusão com o Banco Central, porque a marca Pix ela pertence. O Banco Central é titular dessa marca.

Speaker 2:

Então a gente distraiu Por que Uwe? A gente acredita que vai ter Pix em outros países Em algum momento. Isso pode acontecer. Então, sei lá, méxico já está falando. África do Sul, por exemplo. África do Sul seria um dos países mais próximos A Argentina, que o Milley falou que ah, não quero. Agora quero Porque é uma ideia muito legal, é boa. Pensa a internet. A internet nasce nos Estados Unidos, né Entre as universidades. Ela cresce lá pela DARPAnet e tudo mais vai crescendo. A MIT tem sei lá 10 redes lá rodando A pessoa peraí. Eu quero isso. Então a ideia da UV é se e a gente aposta nisso se isso vai acontecer ou não. Outra história é o Pix mundial. Vão existir Pixes mundo afora?

Speaker 3:

E o sistema de wire transfer ali, que é burocrático pra caramba.

Speaker 1:

Quem já pagou um cheque nos Estados Unidos Paga uma conta de água no telefone nos Estados Unidos pra você ver o que a gente tá falando.

Speaker 2:

Roda um sistema chamado ACA. A marca o UV, o que que era A gente cara conseguiu uma marca extremamente difícil. Eu tenho um outro hobby perverso, aí eu gosto de colecionar domínios.

Speaker 4:

cara, sério, eu tenho vários domínios, já ganhei bastante dinheiro com domínios, então o UV é uma sigla né Eu tenho vários domínioscom E o UV, o que que tem. O que que é a ideia da UV? Lá no iniciozinho registrava cachorroscombr.

Speaker 2:

Do infinito. Então ela é playful, quer dizer você pensa assim. As grandes marcas É a história que me contaram. Nunca sei se é verdade, mas eu gosto dessa história. Né As grandes marcas do mundo. Você tem lá Sony, apple, google, via um fonema. A gente tem um desafio de marca. Ela não é tão brasileira assim, mas cara era o domínio que a gente tinha, cara, então é vai esse vamos que vamos, Então vamos.

Speaker 2:

Deu, o fit tá indo bem, a gente tá se posicionando. sim, Então a marca UV, ela tem essas duas coisas. Hoje ela falando como estratégia de marketing, né Qual que é o problema, Cara, eu tô indo ao mercado, agora tem fintech consolidados muito afora, Então, como é o desafio de marketing Botar essa marca a rodar, né Num público bem humilde, entendeu? Então é um desafio de posicionamento, de branding, de fazer acontecer muito grande, Mas ele tem que ser feito. Então, cara, enquanto vai, é um dia de cada vez formiguinha, né Qualquer dessas grandes empresas que a gente admira, em um momento eles começaram numa garagem.

Speaker 2:

Exato Muitas delas só a maioria Apple peraí pensa uma marca como o Apple, né Maçã né É exato. E o cara foi eles fizeram Então o UV tem essa coisa, ela pode ser, eu gosto disso. Ela poderia ser uma marca de sorvete, poderia ser qualquer coisa, e ela pode ser playful E ela é sonora, ela faz sentido em boa parte do planeta. Então, então, se existirem Pixies na África do Sul inclusive, a África do Sul é um dos países que eu acredito mais próximo disso, por incrível que pareça, eu posso chegar com a Ovi lá e provavelmente não vai se chamar Pix, vai ter o X, sei lá.

Speaker 3:

É, vai ser qualquer outro nome lá, Então teria ideia a longo prazo.

Speaker 2:

Sei lá, estou falando 3, 4 anos para frente. A gente já pensou nisso mais Vai ser um sonho grande Não, mas você tá certinho Faz sentido total.

Speaker 3:

Eu não tenho dúvida cara que o pessoal vai usar o Pix pra fazer benchmark e integrar cara porque funcionou e resolveu muita Cara. Dinheiro de papel não dá mais, entende Então?

Speaker 2:

Cara, eu tive agora recentemente com alguns americanos visitando o Brasil e depois a gente teve inclusive a gente tava em Vegas na mesma semana que vocês estavam lá, né Na Money Conference, vocês estavam na outra né E eu mostrei funcionando e os caras olharam assim cara, witchcraft, né Bruxaria né E toda a tecnologia, quando ela é suficientemente avançada, ela se assemelha à bruxaria. É um elogio, né Witchcraft magic, né Quando uma tecnologia é extremamente, você vai na Disney, naqueles parques, todos você se assemelha a mágico. Cara, tem muito pensamento. O Pix tem esse componente. Ele parece mágico, né Por quê. Porque ele é mágico pra quem? Pra nós pessoas, o consumidor comum. Ele é mágico Exato Por baixo dos panos.

Speaker 3:

Cara, Tem muita coisa rolando, né cara Muito software treta, confusão, loucura.

Speaker 2:

Backbone enfim.

Speaker 2:

Havia uma proposta de se fazer isso num futuro e tal aí ele já, nossa, aí vale um podcast de uma hora, eu já refleti, vale, por exemplo, eu vou tentar explicar com a melhor forma com que eu vejo, vou pegar de cara, com a melhor forma com que eu vejo pegar a câmera aqui. Sei lá, de um lado você tem aqui fiat money, né O que você tem aqui O que é Moeda, dinheiro impresso, conta corrente, e no oposto disso, sei lá, você tem Bitcoin, ou stable coins, ou solana, qualquer coisa. Eu já escrevi papers, eu já li muito sobre Pix, escrevi já refleti abrir a empresa e escrever um six page e tal, o que eu atribuo o sucesso do Pix. Ele foi colocado dia, ele foi 20% pra frente do que existia E se você ver grandes startups falando, você vê Paul Graham falando sobre isso, grandes investidores em startups, empresas que deram muito, muito certo, elas tiveram esse paradigma, Quer dizer elas inovaram, mas elas não inovaram muito, tanto você tem que ter.

Speaker 2:

Então, por exemplo, o Pix, ele já conectava no limite da evolução, entendeu? Tá, eu imagino que, sei lá, daqui a 10, 20, 50 anos, talvez a sociedade caminhe. Eu acho que é a grande aposta aí de todo mundo que fica nas coins, né Eu falo em Bitcoin, mas tem N né. Ah, talvez a sociedade, mas a minha mãe não comprar, mas ela entende Pix. Então cara alguns números pra vocês. Pensem assim cara Um e-commerce nosso a gente tem bastante, foi como a gente começou, né E-commerce, magento, woocommerce tem N plataformas. Se ele instala o nosso plugin, a gente já é responsável por 50% do faturamento dele. Isso quer dizer que os outros, então 50% é Pix e os outros 50% é cartão E e os outros 50% é cartão E o cartão é dividido em dois Visa e Mastercard. Isso quer dizer que o Pix é maior que qualquer market share de todo o negócio.

Speaker 2:

Claro quais são os e-commerce que a gente atende. Os pequenos Tem os 10 maiores e-commerce brasileiros. Às vezes tem as próprias fintechs. São detentores até de licenças regulatórias junto do Banco Central. Nós pegamos o resto. O cara que vende Havaiana pra internet casamento, o cara que vende vitamina D xícara. Eu amo esses caras. Eu falo muito com os nossos clientes. eu acho genial a quantidade de e-commerce fantásticos que tem por aí. Ideias muito boas De miçanga de tudo E acredito que são empresas que faturam bem.

Speaker 3:

Eu acredito cara.

Speaker 2:

Tem um cara que vende miçanga na internet meses né de um ano. O Pix tá fechando os primeiros dois anos de vida dele. Um pouco mais transfere 50% do TPV, que é o melhor grão de mercado. O volume é Pix Tá. Mas como é que você atribui isso Ao fato dele ser simples? né E tem questões de custo também e tudo mais, mas é simples, cara. Então essa simplicidade é o que trouxe o sucesso do Pix pra essas N vert de cais aí.

Speaker 3:

Cara, e assim, comparando ali o tempo de empresa e o tempo de Pix, né Vocês literalmente acompanharam ali essa evolução.

Speaker 2:

Ah, a gente largou dos boxes.

Speaker 3:

Exatamente.

Speaker 2:

Então vou fazer a verdade, a gente largou dos boxes. contexto né Pra nós e todo mundo. cara, quando que nasce o Pix no Brasil? Cara, no meio da pandemia, é que a gente já esqueceu disso. o Pix, ele nasce ali. os rumores, todo o trabalho do regulador do Banco Central foi feito durante a pandemia, não tinha série de rumores que não ia acontecer nada. o Pix, ele é um esforço coletivo de todas as instituições de pagamento financeiro, de todo hall de players aí que estão sob a chancela do Banco Central, banco Central batendo e todo mundo tendo dificuldade de saber se ia pegar Covid ou não.

Speaker 2:

Então, cara, o Pix nasceu num momento extremamente difícil sob a ótica de TI e deu certo. E nas primeiras semanas, quando a gente começou a desenhar, a gente chegou a cogitar aplicar para uma licença bancária. Falei cara, peraí, todas as 900 empresas vão correr pra isso. Vamos fazer diferente, vamos fazer o software pra empresa. Então, parte do nosso, a gente correu pro lado oposto, enquanto todos os bancos estavam, como eu chamo, estavam preocupados com a cozinha, né Fazendo o back-end, falando em software, eles estavam fazendo o back-end, o core banking e tudo mais que era uma obrigação. todo mundo tinha que fazer. né, é óbvio, a gente foi fazer vamos conectar no RP, vamos conectar no e-commerce.

Speaker 3:

Vamos facilitar a galera.

Speaker 2:

E o que aconteceu é que vários amigos, colegas de mercado, até perderam dinheiro. Faz o menor sentido. Como é que você vai ganhar dinheiro? Faz o menor sentido? Não, cara, peraí, você tem que plugar, é uma tomada, tem uma parede com tomada, ela tem que chegar do outro lado. Não, mas os caras vão codar. E o que a gente aprendeu é que existe uma distância, falando de processos, existe uma distância tecnológica gigante entre o que um banco consegue dar de APIs. Às vezes elas são super baixo nível, frente com chegar lá no meu RP. Olha, pensa, um supermercado, por exemplo, um mercado que seja nosso cliente é nosso cliente, é um produto novo agora roda em MQTT, ele tem um firewall e esse caixa roda no caixa central de um mercado em Goiás. Como é que eu vou instalar um software? Ah, manda um webhook, não tem como chegar, não tem jeito. Então a gente instala um software lá que conecta o nosso back-end, que faz funcionar.

Speaker 2:

Entendeu, a gente começou a resolver esse tipo de problema de software, mas o primeiro ano foi punk, porque a gente não tinha muita certeza do modelo de negócio exato. Não foi muito fair. Não, o primeiro ano foi bem brutal, foi ano e meio passado, né. Mas a gente olhou e pensou peraí cara, legal, vamos fazer, vamos codar. Voltou o lado nerd, a gente enxugou o time. Eu, meu sócio e mais alguns programadores, a gente enxugou o time tipo vamos codar, vamos fazer no BitBite, a gente finança essa tecnologia né? Então, o primeiro ano foi muito na intuição E é uma coisa legal.

Speaker 3:

Acho que Você teve uma visão ali cara. Vamos ser sinceros, porque é uma visão sensacional. Vocês seguiram nela? né cara Seguiram né.

Speaker 2:

E deu certo. Por que que deu certo? Porque o Pix deu certo.

Speaker 4:

Se o Pix tivesse errado, a gente não ia pegar Uma coisa que você falou, que eu achei sensacional, sobre um pouquinho de avanço tecnológico Não demais, né, porque assim, caramba, o Brasil já era muito avançado no sistema bancário né Você fazer um DOC, um TED cara, isso já DOC e TED já é sensacional.

Speaker 3:

É o TED era do caramba.

Speaker 4:

Porra caiu em minutos, 20, 30 minutos. Já mencionou aqui cliente nossos nos Estados Unidos, pagando em cheque pelo correio.

Speaker 2:

Até hoje, cara Cliente gigante do ramo petroleiro, você vai na Money Conference, você vê máquinas de impressão de cheque, aquelas matrizes É aquela loucura E eu lembrei aqui do Google Wave, já com já comentei aqui sobre isso.

Speaker 4:

Você lembra do Google Wave, cara o Google Wave fazia muito sentido que era pra acabar com o e-mail. O que acontece com o e-mail quando eu mando um e-mail pra você, eu tiro uma cópia daqui, mando uma cópia pro servidor, aí responde vem outra cópia. Outra cópia é uma máquina de ficar fazendo arquivos sem necessidade nenhuma. Entendeu? o Google Wave colocava tudo numa nuvem e você acessava o mesmo documento que eu. Então você não ficava mandando pra lá e pra cá, ficava tudo parado no mesmo lugar. É porque o e-mail vai acumulando aqui na minha caixa, na sua caixa. Era mais fazer muito sentido, mas foi revolucionário demais. Foi um salto muito, muito pra frente. A galera não engajou.

Speaker 2:

Morreu, é isso aí Evoluiu pro Docs. Isso é uma das coisas que A gente tem que deixar de dar nome às coisas, né? Eu penso em duas empresas Amazon e Apple fazem isso muito bem. Eles pegam o lixo em projetos que não deram errado. Vou falar da Amazon porque eu pessoalmente estive envolvido nisso. A Amazon lança então, na época que eu estava lá no penúltimo ano, o Amazon Phone, que era um projeto pra competir com o iPhone, os Androids da época, o budget. Eu nunca soube o original. Eu tava envolvido em alguns projetos, mas assim, muito secreto e tal vai e volta informações públicas. A Amazon perdeu um bilhão de dólares pra fora. Isso é noticiado como um grande fracasso. O Jeff Bezos não conseguiu entregar o Amazon Phone e realmente não era um fone. Muito bem, nas últimas semanas você terminou o projeto. Deve ter O diretor da época lá. O David Limp chegou e falou cara, olha, vamos ver o que tem aqui E aí no Scavenger você tem essa expressão americana, o cara que futuca o lixo. O primeiro módulo da Alexa na verdade é um.

Speaker 4:

É um caco do Amazon Phone.

Speaker 2:

Outro app que eu praticamente usava muito tinha um aplicativo de apps. Então o sistema de roteamento de pacotes da Amazon melhorou bastante porque tinha um app tipo Waze, na época, feito pela própria Amazon.

Speaker 4:

Então revirar o lixo de um fracasso aprender com o erro, aprender com o legal. Ao invés de competir no mercado, eles simplesmente inventaram o mercado novo, Pegaram e lançaram lá assistente.

Speaker 2:

Hoje o que a gente tenta fazer, mas por que eu acho que o FOMO é um FOMO. Lembra aquele paradigma que a gente estava conversando. Se você inova pouco MVP Agile, por que as pessoas batem tanto nessa questão de MVP? Eu sou grande fã de MVP, ah, porque é mais simples. Não é porque você pensa melhor e você consegue interagir. Se você tem um projeto muito complicado, você não consegue chegar do outro lado. Você não vai ver essas pequenas coisas.

Speaker 3:

E não vai ver nem aonde talvez tenha que mudar alguma direção Exato.

Speaker 2:

O Google Wave é o mesmo exemplo, cara, o Google Wave foi Não sei que fim deu, só que um dos módulos do Google Wave era um WebSocket que permitia. Lembra que no Google Wave, se eu digitasse, você conseguia ver ao mesmo tempo. Tipo o Google Docs, o Google Docs, então o Google Docs se beneficiou. As empresas brasileiras não sabem fazer isso. Ah, encerra o projeto, demite todo mundo joga fora, write off.

Speaker 3:

É isso aí.

Speaker 4:

Isso parece coisa de indústria farmacêutica, né Que o cara faz um. O cara tá desenvolvendo um remédio pra queda de cabelo e descobre que funciona pra ereção.

Speaker 2:

Viagra E aí bem, vai, e Viagra correto É. Eu acho que Viagra é assim. Ele era pra coração né.

Speaker 4:

Viagra era uma outra parada. E bem aí, caramba, o cara tomou ó o coração não resolveu.

Speaker 2:

Não, não, a gente tem o Zempik aí que mudou o PIB lá da Noruega, não é?

Speaker 3:

O Zempik né É exato.

Speaker 2:

O Zempik vai ter impacto no mundo né.

Speaker 3:

E ele é originalmente pra diabetes, não é Na verdade, até hoje a bula dele não fala, ainda que é pra perder controle de peso. mas pô, tá aí, É um cenário adverso.

Speaker 2:

É. Então, falando Eu É um cenário adverso, então falando, eu atribuo esse movimento do sucesso do Pix A inovar muito e pouco. Estranha essa frase.

Speaker 2:

Cara você vai pouco, mas você bota muita paixão. Por exemplo, hoje, compartilhando uma decisão difícil da gente A gente não aceita cartão de crédito. Isso nos deixa muito dinheiro na mesa. É um dos problemas, porque é o nosso desafio estratégico Número um. Só que se eu entrar nessa área, eu vou começar a competir com players que tem 12, 15 anos na minha frente. Correto? Eles já testaram todos os bandeirinhos. Mais do que isso. Como eles estão governados por um regulamento ditado pelas bandeiras mundial, qualquer produto que essas bandeiras consigam lançar o mundo inteiro tem que lançar. Correto? O cartão de crédito tem uma falha de segurança brutal que a chave primária. Pra quem é de software, ela é exposta e tá pública no teu cartão.

Speaker 1:

Aqueles dígitos estão lá, a chave primária do teu cartão tá exposta Hoje.

Speaker 2:

É tokenizado, tem uma série de metodologias, mas ela tá exposta, O teu nome teu tá exposto.

Speaker 2:

Não existe esse conceito no Pix, então o Pix, mais seguro, até a ideia do cartão de plástico, não existe no Pix, porque ele foi criado num modelo mais moderno. Tu vê, quebra de paradigma, é inovação, ô Turc. E o Open Finance. Ele atingiu a expectativa do mercado Também nesse nível, como foi o Pix disruptivo. Ele vai chegar a esse patamar. Como é que Vou dar a resposta à polêmica? Ele foi implantado, ele existe. A gente não está investindo, a não ser o que tem regulatório para o Banco Central. Eu acho que ele vai ter o momento dele, mas de novo ele vai muito para frente. O Open Finance tem agora o Open Insurance, tem O Open, para caramba. Eu fui bem enfático nos comentários dos fóruns. Todos O Open Finance tem algumas coisas diferentes. Comentários dos fóruns todos O Open Finance tem algumas coisas diferentes. Por exemplo, ele não foi tão conduzido pelo Bacen, ele foi um fórum. Então cada um levantou a mão, cada um deu seu pitaco. Lá teve muita empresa de consultoria. Na minha opinião particular, ele virou um monstro.

Speaker 4:

Ele é tipo um ornitorrinco, né Você olha pra ele assim pô ele nada. Ele anda, eu não sei.

Speaker 2:

É Exato, tem essa paradinha, Mas eu não descarto ele. Eu só não acho que ele tá no timing dele. Tá, E o Open Finance É difícil. Eu acho que ele vai chegar No momento dele, mas eu jogo 4, 5, 6 anos. Você precisa do Open Finance hoje, Cara. Preciso do Open Finance pra levar.

Speaker 3:

Exato. Esse é o X da questão. Esse é o problema entendeu.

Speaker 2:

A parte legal é assim. Não é nosso foco, mas eu acho que alguém vai enxergar alguma coisa que ninguém viu ali.

Speaker 2:

Algum caminho ainda. Então, se eu ver alguma startup, alguma empresa que quer construir algo em cima do Open Finance, aí tem dinheiro. Open Finance em si é uma questão regulatória, é uma obrigação que todas as fintechs bancos, grandes ou pequenos tem que ter e vão atender O, grandes ou pequenas tem que ter e vão atender Banco Central, cara, olha só, tem esse mínimo de recursos de API que tem que ser implantado. Talvez alguma startup, alguém diz isso deve estar rolando. Agora, cara, olha só, eu vou sei lá fazer o quê e tal Open Finance com AI. Hum, isso deve ser interessante. Open Finance mais AI, que você pega todos os meus estratos tudo que eu fiz.

Speaker 3:

Talvez tenha dinheiro aí A gente está apostando nisso. Por hora não, Porque talvez eu não tenha visto isso. Eu não consigo ver nada ainda. Ainda é factível ali para massificar E o exemplo da inovação.

Speaker 2:

Ele é bom, inovou muito.

Speaker 3:

É exato Eu adorei o exemplo cara Foi muito Vai dar um corte legal isso aí, porque pô é isso.

Speaker 2:

Eu acho que realmente faz total sentido. Vai dar certo, mas daqui a 10 anos, 15 anos, a gente pode marcar um encontro como esse para falar da reforma tributária.

Speaker 1:

Reforma tributária é outro.

Speaker 2:

Reforma tributária é outro 2030, cara, muito longo para fazer toda a transição. Por exemplo, qual é o sucesso da gente? Eu acho uma das coisas mais legais lá, o nosso tio Ciberes que toca A gente trabalha com continuous building, continuous deployment. Cara, a gente trabalha com Continuous Building, continuous Deployment. De novo, acho que a gente foi uma das primeiras empresas do Brasil a fazer isso, muito inspirado no que o Facebook faz. A Amazon também é assim. Qualquer developer nosso, ele pode entrar no nosso Git, comitar e mandar para a produção em 20 minutos Qualquer tipo de PR. Como é que eu faço isso sem explodir, sem morrer? Cara, a gente tem lá 40, 60, 100 mil unit tests que nos garantem. Mas por que eu quero isso, isso mudou.

Speaker 2:

Várias empresas mundo afora estão adotando isso. A gente começou desde o começo com esse paradigma Porque eu quero inovar pouquinho todo dia. É muito mais fácil eu testar 10 linhas de código que você fez tá na tua cabeça do que fechar um release todo dia, final da semana, né, e fazer um release grande. Então, o continuous building, continuous deployment. Então o continuous building, continuous deployment. Até pouco tempo atrás, até a gente ter a nossa própria cloud privada, a gente gastava mais em testes do que na cloud Hoje nosso ambiente de testes. Ele é para e passo com o nosso ambiente de produção. A gente está processando bilhões, Inclusive, inclusive Caramba.

Speaker 3:

Isso é impressionante. Você falar A gente testes, porque eu imagino a quantidade de transação. Por que isso?

Speaker 2:

Porque a gente fez a conta e viu que isso se paga. Né Porque é melhor, digamos que algum de vocês seja do nosso time de desenvolvimento. O cara modificou 4, 5 linhas. Vai que é uma linha, um if, que explode tudo e a gente perde dinheiro. Né, já aconteceu N vezes e tal. Se eu esperar pra isso deitar o context switch, a quantidade de conhecimento que você tem ali mudou. Você sabe o que você fez Foi pro bar, bebeu outro dia, voltou terça-feira.

Speaker 2:

Não faço a menor ideia. Pensa assim. Eu não sei os e-mails que eu mandei ontem, correto? Então isso é um paper do Google, do Facebook, maravilhoso. Podemos colocar aqui no blog, cara, é um artigo especificamente que o Facebook ele é o mais Os caras se inscreveram mais sobre esse processo. De novo, inovar pouco. Eu quero inovar muito, não stop todo dia. Outra coisa a gente faz release em produção durante o dia E pensa, cara, que eu não posso parar O pneu com o carro andando. Nosso ambiente de produção roda em Kubernetes, a parte stateless né Stateful, desculpa, e os banco de dados estão fora do Kubernetes. Então a gente vai trocando um pod, troca, troca, troca, troca, troca. Não vem faz read, então tem um release meu acontecendo e de repente tem o teu vindo e isso tá acontecendo.

Speaker 4:

Cara, tem uma coisa legal. que bom. você traiu o movimento lá do do Jeff Bezos, você saiu da AWS e montou a estrutura de vocês. Você nasceu e depois Hoje a gente tem uma cloud privada. Essa decisão foi Era uma tendência óbvia. Você já sabia que isso ia acontecer em algum momento, né, Mas tem uma curva da hora certa de fazer isso.

Speaker 3:

E qual foi o principal motivo Além de?

Speaker 2:

A gente queria quatro coisas. Tá, a gente não queria parar com esse cenário de testes. Como é que começou? Primeiro a cloud a gente comprou um Dell R750 e botou no escritório, assim uma máquina que custa Gigante é Ela, não é gigante, ela é até bacana é um desktop gigante, né, ela é financeiramente bem.

Speaker 2:

E aí a gente botou na internet. Os developers começaram a acessar. Então a gente começou a rodar todo o ambiente de testes de uma máquina que ficava no escrit ok, e todos os nossos stack é open source. Então a gente tem lá Linux Kubernetes, todos os bancos de dados, tudo a gente consegue ter. Então a gente foi testando e aprendendo sobre essa cloud com esse Dell gigante que a gente foi ver. Então a gente também não ah, vou virar Aí no final do projeto. A gente começou a gostar disso, tá, mas o que a gente queria, o que eram as quatro coisas, a gente queria primeiro não parar com Continuous Building, continuous Deployment E a gente gastava muito com isso, muito, muito. Pensa, cada commit testa tudo de novo, o billing da AWS.

Speaker 3:

Ali era gigante né velho.

Speaker 2:

Gigante era um billing grande, tá Dois, a gente queria otim fazendo capex por opex, mas o grande custo da cloud, acho que o pessoal não percebe isso. Né O tráfego você paga o gigabyte que saída de entrada, ele é caríssimo. A gente está aqui em São Paulo um data center que se chama da SAP. A gente tem lá uma infraestrutura deles, então energia ar-condicionado, telecom, eles cuidam. A gente tem uma infra lá. É considerável. Até então a gente não a parte chata do data center, ele cuida pra mim que é energia gerador ar-condicionado de precisão, gerador duplo, fibra e tal, e eu tô a metros da marginal, que é onde tá o PTT São Paulo, o ponto de troca de São Paulo. A última vez que eu olhei, 70% do tráfego.

Speaker 2:

Brasil tá lá então eu tô a 1 milissegundo do PTT São Paulo, que é cara. Eu chego mais rápido na Argentina do que qualquer um de nós, até melhor que as próprias clouds, que pra nós esse tempo é super importante. Então essa questão de conectividade de alta disponibilidade era super importante. Mas qual que o custo disso? Cara, lá no datacenter o cara vem com um link de fibra, é um. Imagina um cabo de fibra ótica que é 10 gigabytes IP, que para mim está no meu. Agora ele virou custo fixo. Então eu troquei todo esse custo variável de banda tráfego, energia para um custo fixo infinitamente menor.

Speaker 4:

Isso tem um impacto direto na experiência do teu cliente lá da ponta, O cara que está fazendo a compra.

Speaker 2:

A semana que a gente virou o cliente ligava A semana que a gente virou. se o cliente ligava Rafa, tem uma coisa você tem que estar muito rápido. A aplicação ficou muito rápida.

Speaker 4:

O cara pagou e já foi. Ficou muito rápido.

Speaker 2:

Uma cloud. Talvez o teu disco está no outro lado, Cara, clouds são gigantes. Um datacenter de uma cloud tem 10 mil, 20 mil servidores lá dentro. O teu disco está, tua CPU está aqui. Teu disco está no outro lado do datacenter, tudo sob o nosso controle. A gente pensou muito em não falar sobre isso Porque a gente gostou tanto desse projeto. Eles pensaram em manter secreto. Era até. Esse artigo foi um dos artigos Me diz a Startups que foi um dos artigos mais lidos da Startups.

Speaker 2:

Eu estava lendo ele aqui mais cedo E foi um dos artigos mais lidos. Mas para nós a gente ganhou muito cliente, Várias empresas multinacionais do Ligaro. Cara, como é que vocês fizeram? Porque a gente descobriu a margem. Claro, eu sei como montar, A gente tem um time bastante tecnológico, né Aí o que a gente queria. Mais também cara, Por exemplo, criptografia. Cara Pra você ter um ambiente criptografado na cloud. Você tem que ir lá, microserviço, garantir, tem uma série de ajustes, Não é demérito, a Encriptou e acabou. Então a gente pega máquinas muito pesadas, muito grandes financeiras, mas o custo de não ter que gerenciar isso tudo paga, entendeu? Então a gente tem um ambiente, o que a gente queria, Extremamente ágil, extremamente fácil de usar Nosso cloud. Cara, a gente acessa no mouse E outro.

Speaker 4:

Você já pegou milhões em tecnologia que a Dell desenvolveu e aplicou ali.

Speaker 2:

Você não teve que desenvolver.

Speaker 4:

Você não teve que reinventar a roda, não.

Speaker 2:

Hardwares novos da Dell. Cara, eu queria botar um daqui e abrir. Claro, como nerd, eu adoro né O que ele tem Ele tem duas tomadas, ele tem duas CPUs. Você pode abrir ele, tirar a memória RAM e voltar, dependendo do equipamento. É um mainframe. Eu acho aquilo fantástico E ele E alta densidade, né Que era uma coisa que a gente queria.

Speaker 2:

A gente quer proteger o capital da empresa e reduzir custos. Tá, por fim, cara, ficou mais fácil. Ficou mais fácil pra gente porque, claro, no stack que a gente tem, que é open source, post, mongo, kubernetes e toda stack que você possa imaginar, né De boas práticas de programação modernas aí rodar nessa infra que a gente tem, que se eu tivesse multi-cloud hoje eu teria que aprender de quatro, cinco, seis clouds, eu teria que aprender a tecnologia do outro. Né, então agora a gente aprende os clássicos da internet, eu aprendo DNS, eu aprendo post e a gente começou a voltar isso no modelo. Começou com custo, que é o motivador. O Payback foi considerável. O ROI, na verdade não é o Payback, não o ROI desse projeto é considerável pra gente.

Speaker 3:

Primeiro ano é bilhões de reais em economia. Quem já viu uma conta de billing da AWS sabe o que nós estamos falando.

Speaker 2:

Quantos milhões de reais. a gente passou pra tudo, mas o custo não foi o grande, foi uma decisão difícil. A gente não saiu da cloud. a cloud é o nosso backup. Então agora o nosso ambiente de produção é essa cloud. A cada 40 minutos a gente faz um backup instantâneo. Se tiver um terremoto em São Paulo cai um meteoro.

Speaker 1:

Cenário externo.

Speaker 2:

Assim eu consigo religar, Até porque é uma questão regulatória eu não sou doido, não posso colocar o capital da empresa investidor. Então a cloud agora pra gente é o backup.

Speaker 4:

Inclusive você ditei você não coloca o backup no mesmo lugar.

Speaker 3:

Fica a dica, né A gente tem dois backups tem uma história.

Speaker 2:

como é? que é a história? Você tem que testar o backup Mais importante.

Speaker 4:

O backup funciona né.

Speaker 3:

Só ter feito o backup não serve de nada né.

Speaker 2:

Testar o backup. Né E backup cara. Ainda estou à procura de uma solução de backup. Backup pra gente na cloud qualquer é um dos problemas difíceis de ser resolvido. Eu tô lá entrando, eu tenho um ledger tá entrando, entrando, entrando e eu não posso parar o banco exato.

Speaker 3:

O negócio dele é a transação. Transação o tempo todo. Cara imagina, vou desligar 4 e 15 da manhã.

Speaker 2:

Tem alguém usando?

Speaker 3:

Você não tá entendendo? Cara, é Nossa velho, Eu tô entendendo como é que é O tempo todo consumindo ali, o mongo dele, etc.

Speaker 2:

Nossa, é um Ainda não é uma das coisas E já provamos a venda. Se tiver uma solução, tô super entendo. Você tem que ser, vocês tem que fazer alguma coisa.

Speaker 4:

Inclusiva na pegada que vai só mandando um bloquinho de atualização.

Speaker 2:

A gente tá agora testando o ZetaFCS, testando o Ceph, que funciona super bem, e alguns storage mais sofisticados da Dell que você faz snapshots. E aí você vai e pega a foto ali. Pra companhias aéreas, hospitais e fintechs. Backup é um problema sistêmico, cara, você não pode parar, você não pode desligar Tipo o autofone. Já viram aquela história do autofone. O cara ligou o autofone, ele vai funcionar.

Speaker 3:

Não tem gemude em produção. Eu nunca fiz isso. Você joga, release ali.

Speaker 4:

Tem que ficar espelhando a tempo de Esquece o conceito de gemude, ali pra ele Não tem nem.

Speaker 3:

Microsegundos de transação. É, não tem mais. Arriscou e saiu do processo.

Speaker 2:

E, por exemplo, tem várias coisas legais. Dá pra fazer um podcast só sobre isso. tá, eu acho que vai ter muita empresa pensando em processos, em software, em gestão de coisas, voltando Custos. é uma das coisas, né? Mas depois certas coisas. Na Grande São Paulo existem 10 a 12 grandes data centers. Os caras de cloud são meus vizinhos, dependendo do. Você tá na mesma. Ah, você não tá, não, não, eu tô. Sei lá o CDN Brasil de vários players Facebook, apple, com troca, cara, eles são meus vizinhos, eu não tô. Você tá na mesma infraestrutura. Isso vale pra uma pequena empresaais que a gente tem. Entendeu, a gente ficou bem feliz, foi fácil. a primeira semana Eu me lembro, cara, quando eu anunciei pro time, vamos metade do time deve. foi contra, eles não falaram, mas eles olhavam.

Speaker 1:

Ficava assim preocupado, né cara.

Speaker 2:

Metade olhou pra mim assim cara.

Speaker 3:

É um movimento meio contra a maré. Né, se você for analisar, muita gente tá naquela coisa de pô, vamos sair do bar metal e vamos pra Cloud. Né Todo dia a gente vê o pessoal falando isso. Aí você fala não, cara, a gente vai sair aqui desse billing gigante. A gente fez as contas de novo contra a maré, entre aspas, e vem pra cara.

Speaker 2:

Vou fazer uma pergunta aqui Quantos anos tem a Cloud? A AWS tem 18 anos, então pensa que nesses 18 anos, cara, a gente não faz? Ninguém é criança. A gente não faria esse projeto, colocar Bet all the company, né Colocar a empresa inteira em risco sem ter feito muita conta. É exato O projeto A ideia original nesse provedor. Quando eu olhei o cabo de fibra ele falou cara, esse cabo aqui de 10GB IP.

Speaker 1:

Eu adoro visitar cliente, né cara quando você visita cliente, você, o universo joga as coisas Cara, mas quanto eu custo um rack aqui.

Speaker 2:

Se eu fizer um quanto eu custo aqui meio andar nessa infraestrutura. Cara, é uma infraestrutura maravilhosa, tem tudo. Se eu pegar aqui, meio andar aqui e um rack, tanto E o link foi me falando. Ele falou o link de Fibular 3 mil reais Peraí, cara, tudo isso é por dia, não por mês, peraí.

Speaker 2:

E quando aquilo entrou, você entrou assim por mês, por mês, por mês, peraí cara, porque para o operador de data center, que é uma operação super cara, o metro quadrado mais caro de São Paulo que eu pago, você paga. Mas peraí, eu tô aqui. Liguei pra Adel. A primeira compra pra Adel foi interessante, também Eu liguei. Eu quero comprar aqui uma máquina. Menino, eu quero comprar pagar hoje pra pagar no Pix, o primeiro porque a gente queria testar Vinha no Pix. Eles nos deram um bom desconto, foi legal. O Jean É muito bom E a gente ligou pra É.

Speaker 4:

A gente não recebe PIX. Não, eu vou te vender uma API também.

Speaker 2:

A Deo aceitou o PIX, foi bem legal E a gente comprou cara uma máquina 50, 70 mil reais, pagamos no PIX uma, né Um servidor um, mas o que você quer, não, eu quero testar. Aí ela falou, acho que ela ficou dando tudo lá, o Jean, menina, que é crise, que me atenderam. Assim, cara, eu liguei no 0800, assim manda entregar entrega em três dias, e disso claro a gente testou tudo lá. Depois veio claro um orçamento bem maior que a gente testou naquele negócio, mas foi um call emblemático, assim eu acho que vai ter muita gente fazendo isso. Tem dúvida que o pessoal fazia conta, porque agora dá Dois anos atrás, dar pra isso Seria irresponsável da minha parte, seria divertido, a gente se quebraria.

Speaker 4:

Mas seria irresponsável. Essa é uma história porreta. Seria irresponsável.

Speaker 2:

Pra fechar o tema de infra. Por quê O que acontece? A comunidade open source sei lá se ele tinha N Unix mainframes e aí criou-se o Linux. Quando a comunidade open source né online ficou, ah, eu quero criar o nosso. Então, todas as tecnologias de virtualização que não existia no advento da cloud, agora existe um contraparte open source, cara, e são softwares maravilhosos que até novembro eu não tinha visto. Eu comecei a olhar na internet, peraí, tá pronto, pronto, pronto. Então, se você entrar no nosso ambiente de produção, eu crio tão fácil quanto no mouse entendeu, é uma decisão também bold.

Speaker 4:

né Vocês foram assim, foi Porque vamos lá, né No dia seguinte você trabalhar com open source. você não tem pra quem ligar né cara Deu uma zica.

Speaker 3:

Você falou assim cara.

Speaker 4:

Vou ligar pra quem Não tem. É diferente de alguém que tá ali te oferecendo suporte direto daquele produto.

Speaker 2:

É o Correto, foi uma decisão bold. Né o produto É o Correto, foi uma decisão bold, né O cara o que é open source pra gente. O principal componente de open source são os bancos de dados. A gente tá falando de post grimongo e redis, né Que são mantidos.

Speaker 4:

A comunidade de usuários é muito grande, muito grande. Assim, quando der merda pra você, já deu pra alguém antes.

Speaker 2:

Foi bold. Tem uma frase do Jeff Bezos que eu gosto muito Não existe nenhuma decisão ruim que não possa ser revertida. Não é bem essa frase tô tentando relembrar. Você deve se tentar. Dava pra voltar atrás. Dava, Por exemplo, os investidores. Quando eu mostro eles, Eu tenho investidores, né Eles olham e ficam com uma cara Um minuto de silêncio. Aí eu mostrei o Excel Opa legal, gostei E de novo, quando você tem capital você tem que prevar por ele, mas era uma decisão reversível. Dava pra fazer um rollback, dava pra fazer um rollback.

Speaker 3:

Oh, o WS, se eu tava confiante 48 horas, cara.

Speaker 2:

Outra coisa foi extremamente difícil tirar os dados da cloud, cara, como foi, a gente tentou várias vezes porque a gente queria fazer o release sem parar a produção. Esse foi truque, esse foi complicado. A gente tinha que fazer, eu, tirar os dados de lá do principal banco de dados sem parar. Então fez o espelhamento 48 horas antes. Se alguém tivesse gritado e eu teria feito write-off e teria desistido, porque se alguém do time E metade do time tava meio receoso mesmo Chegou a dizer Ninguém Dois dias depois, uau, cara, que decisão, maneira. E eu acho que isso que a gente deveria ter no Brasil, pensa, a decisão do Pix, alguém no Banco Central deve ter batido na mesa Cara, vamos fazer. Eu acho que esse tipo de decisão, que ela é controversa mas ela é reversível, ela tem que ser tomada, correto, uma decisão que era difícil, que é o papel de todo executivo gestor, o papel do, a decisão fácil, o time tem que tomar A decisão do ofício.

Speaker 2:

Eu tenho que, horas antes da gente aprovar porque tinha muito cara, tinha capital envolvido, tinha um spending grande. Então eu falei que peraí, eu lembrei dessa frase cara, se der merda eu volto, então vamos. Então. Essa foi o tranquilizante Se desse pau eu voltava. Mas é esse tipo de coisa que a genteática mundial Até OpenAI? Quanto tempo tem OpenAI? 18 meses, 2 anos?

Speaker 3:

É, acho que tem uns 2, 2, 2 anos, Cara o Sam.

Speaker 2:

Altman, falando Horas antes deles lançarem o chat GPT. eles eram ridicularizados. Eles já tinham queimado 5 bi E ninguém sabia que diabos eles iam fazer.

Speaker 2:

Agora, se você olha pra trás de novo, steve Jobs, connected Dots Era uma decisão interessante porque era algo legal. Eu acho que a gente teve esse momento Agora com o Pix no Banco Central, de uma decisão que foi tomada. Olha, que loucura Foi tomada por um regulador brasileiro. E agora a gente vira as empresas brasileiras Cara, quais são as decisões legais que as empresas? Quais as decisões AC? vocês estão entrando em cyber agora Vocês entraram em cyber por quê? porque é legal.

Speaker 3:

Você sabe se vai dar dinheiro.

Speaker 2:

Não sei, a gente tava falando antes aqui de cyber, mas se der errado, se dá pra desmontar, dá lógico esse custo de não fazer as coisas. Eu tenho refletido muito sobre isso. Eu sou um dos cofundadores, eu tenho esse papel de provocar o time e aí vamos fazer isso. Quanto vai nos custar? tanto. Quanto vai nos custar sair, ah deu merda. Tanto. Quanto vai nos custar sair de Adelmer, porque a gente já fez bastante bobagem lá. Ah, o custo de desmontar é grande. Então vamos testar. Acho que esse é o caminho de inovação que tem sido muito agora E acho que inovação é o todo mundo deveria ter, deveria perseguir isso. Eu acredito muito que existe qualquer profissional de TI ou fora de TI. Você tem que ter esse. Eu acredito que no futuro a gente só vai ter esse cargo, essa denominação Creative Problem Solver. Né Você tem que ser criativo e resolver problemas. Eu gosto desse framework, qual que é o meu cargo, creative Problem Solver, né E inovação. É estranho que eu já tive N respostas pra isso E agora que eu tô começando a melhorar ela, eu vou começar pelo que você não deve inovar.

Speaker 2:

Né Na época quando a gente tinha uma software house, seguido batia alguém na porta Eu quero lançar um super app? Ah, ele vai ter isso, isso, isso, ele vai ter 10 mil features. Você faz um quadrado, você tem um feature que Todas as caixinhas estão ticadas, né Fracasso. Se você olhar as empresas que a gente admira como mais inovadoras, elas ficar da mente resolvendo coisas simples, pessoal. Por exemplo, vou te dar um exemplo de inovação A Amazon. Quando eu trabalhei lá, a gente teve que lidar com software de neve.

Speaker 2:

Se algum dia tivesse uma nevasca no Brasil, ela tem já um Porque ela já resolveu Logística, era uma coisa muito importante pra ela. Apple, e você vai inteirando sobre o produto. Em TI eu vejo muito esses casos. O pessoal quer resolver a tecnologia e não quer resolver o modelo de negócio. Uma startup, uma empresa, ela tem que perseguir o modelo de negócio, não uma tecnologia. A tecnologia é um artifício que vem depois.

Speaker 2:

Então, sobre inovação, a melhor resposta hoje é pouco, pouco Simplicidade. Aí, como é que eu faço isso? Olha o nosso stack, cara. Continuous building, continuous deployment. A gente acerta pouco e erra pouco todo dia, sério, todo dia. Dois, cara, eu não posso ser o maior inovador da empresa. Ah, eu sou criativo. Pelo menos eu me acho que eu sou um cara inteligente, cara, não se eu ficar no timão, eu fico gargalo pro time. Então como é que eu transformo, que tem um ritual na UV quando você chega programador na primeira semana e isso causa temor em caras novos que vieram, ele vai comitar no código e ele vai comitar em produção e vai fazer um release. A mão vem tremendo. E se o cara veio de banco, ele falou cara eu fiz release pra produção.

Speaker 2:

É um ritual nosso.

Speaker 3:

Tem o ritual de iniciação. Tem o ritual de iniciamento.

Speaker 2:

Ele vai comitar e vai pra produção. No matter what, No matter what. E era no primeiro dia. agora a gente transformou na primeira semana. Eu tô colocando. Pera aí, imagina, entrou um estagiário, não interessa quem ele entrou na empresa, ele vai comitar em produção, em release. vai ser feito esse release Eu tô colocando em preço e risco. Não, eu tive que criar um framework pra proteger ele e a gente dele mesmo, pra que possa fazer isso Sem medo. entendeu, Pensa o piloto de avião Cara se ele tentar lá no, sem medo depois da primeira.

Speaker 4:

Sem medo. na primeira É pior, não.

Speaker 2:

Os erros na primeira sempre dão certo, a quinta é que dá merda.

Speaker 3:

Rapaz, ele tá tão precavido, tem tanta coisa ali que vai dar certo, mas é um ritual é importante.

Speaker 2:

Eu considero esse um dos rituais mais legais que a gente tem moderno. Se você virar o manche lá, ele não vai deixar você fazer certas loucuras Porque isso vem de 10, 20, 30 anos de experiência de problemas que foram feitos antes. A gente tá tentando construir isso. Então, como é que eu crio inovação? Foco simples, pequeno, mas você tem que poder inovar. Cada um do time tem que poder inovar De novo. É a nossa atuada. Eu acho que a gente fez, fez no primeiro ano, cara, o time inteiro, tinha 12.

Speaker 2:

Quantidade de software, de coisa que a gente fez. E outra, a gente só tinha um vendedor Na UV. Né Outras empresas do grupo tem mais pessoas né, mas na UV só tinha esse pequeno número de pessoas E era só Dev E não tinha área de vendas. E não tinha área de vendas, cara, e a gente foi product-driven. Então, a segunda coisa sobre inovação, pelo menos é como a gente se posicionou, cara. Você tem que ter paixão pelo produto. Outra coisa que eu adoro é confusão, é tiro porrada e bomba Todo final do dia. Tem a daily de CS, daily de sucesso do cliente. Talvez o horário seja difícil porque no final do dia está todo mundo cansado E a gente tem um chat, um WhatsApp que os clientes vão trazer Cara, e a gente Tem isso Todo dia 30 minutos Ah, sensacional, Cara.

Speaker 3:

Eu vou visitar você lá pra participar um dia, se eu puder.

Speaker 2:

Então a capa é super convidada E cara é tiro porrada e bomba. Eu adoro esses movimentos de tiro porrada e bomba. Tem duas men, a Bruna e a Monique, e elas vêm E aí o que eu faço na dele Só tem duas pessoas que têm colete à prova de bala. Na empresa Elas Nem eu tenho colete à prova de bala. Cara, você pode falar o que você quiser e o resto da empresa tem que ouvir. Dá, certo, eu queria que tivesse mais, mas por exemplo, porque elas advogam, elas falam em nome do cliente. No primeiro ano o pessoal fala você tem que ter sprint, você tem que ter agile, você tem que ter Kanban, não galera. O primeiro ano era só os clientes reclamando. O primeiro ano eu acho estranho. Ah, nós vamos fazer um design sprint Tem metodologias maravilhosas. A gente vai chegar nelas. Então tem metodologias bacanas. Vamos fazer o scoping, sentiment analysis, vamos fazer research, não galera. E agora a gente separou. A gente separou melhor os clientes que pagam dos clientes grátis. A gente só olha agora os clientes que estão pagando. Isso é um feature, o que o cliente que paga, cara, ele quer que a plataforma ande mais rápido, ele quer ter uma barra de search.

Speaker 2:

A gente botou uma das features mais legais, foi dificílima. Tem uma barra de search lá na plataforma, no topo que nemsearch, que é uma das coisas mais difíceis que a gente teve que fazer. Pensa que esse Elasticsearch está entrando às vezes um milhão de transações dia e ele tem lá aquele código do UUID, lá do Pix, que é um negócio gigante O nome do cliente, o código do pedido. Então, se qualquer cliente meu, se ele colocar o código do pedido no ambiente dele, Minha plataforma funciona, é o Google, o que eu quero com aquela barra, que qualquer coisa o cara cospe lá.

Speaker 2:

Moral da história, a gente mede isso. A feature mais usada da UV é a barra de search. Você está numa pizzaria, o cliente, o cliente, ah, não pagou, dá confusão. Aí ele vai lá e digita o quê, o seu nome, mano atualizada em tempo real. Ele está uns 4, 5 minutos atrás do banco de dados principal. Mas, cara, é em tempo real, ele está. Porque o Elasticsearch ele não se atualiza, a estratégia dele está alguns minutos para trás. Então pensa que a gente tem o Elasticsearch que está correndo em paralelo. A gente criou o nosso mini Google, tá, mas de onde veio essa grande inovação? Ve, isso foi no meio do primeiro ano, essa ideia do search. O search foi um programador, ou dois pelo menos seis meses para a gente trabalhar nisso.

Speaker 1:

Porque a gente tinha que ser criptografado.

Speaker 2:

Claro, a tua busca é diferente da tua.

Speaker 3:

Tem uma série de questões de criptografia Tem multitennis, né Tem multitennis é difícil pra caramba.

Speaker 2:

tem alta disponibilidade E como o search ficou uma das features mais usadas, ele virou missão crítica agora.

Speaker 4:

Não pode cair. E essa bola de neve de dados aí que é cada vez mais, cada vez mais, cada vez mais. Como é que se eslogueia?

Speaker 2:

Não é legal, não Tem uma questão regulatória, né Você tem que guardar esses dados por 10, 12 anos, dependendo da regra.

Speaker 4:

É só 10 anos.

Speaker 2:

O Pix pra gente não é um problema, porque?

Speaker 1:

ele é magrinho.

Speaker 4:

É só pequenininho, né É magrinho, É só um pá, pá pá.

Speaker 2:

Mas ele derruba muito banco de dados. É um dos problemas discutidos internacionalmente, entendeu? Pensa números do Pix, um pouco deve estar desatualizado Diariamente são 128, 130 milhões de transações dia. É crescendo, tá. Se você faz isso contabilmente eu sou a contraparte, eu sou um banco, uma fintech. Né Você é outra fintech, tem a pessoa física e do outro lado tem uma pessoa jurídica. Então tem quatro personas aí Na minha contabilidade eu vou ter que lançar quatro, cinco lançamentos contábeis. Então se eu fizer uma união de transações dia, eu vou ter cinco milhões de linhas no meu banco de dados. Então, normalmente, se eu fizer dez milhões, eu tenho cinquenta pressão cara no banco de dados, assim tremendo, tanto é que é um dos problemas. Tem certos players aí que não o saldo desincroniza.

Speaker 2:

A gente já teve desafios nessa frente e tal. Hoje a gente acha que tá bem endereçado. Então, gravar dados, criptografar o backup disso, processos, né Como é que eu faço a salvaguarda disso, como é que eu faço o processo disso? Quem tem acesso? Cara, toda a parte de processual ali não é nada inovador, mas eu tenho que fazer com a questão regulatória Faz parte Misterandos cara.

Speaker 3:

Tá chegando, coração partido O papo tá bom demais, nós três horas aqui no mínimo, mas inevitavelmente temos de caminhar para as considerações finais.

Speaker 4:

Cara, o microfone tá na tua mão pra deixar aí desde mensagem motivacional ou como eu diria lá nos programas antigos da Xuxa beijo pra mãe, pra pai, pro tio, pra irmã. Cara, tá contigo o microfone e é claro, deixar um monte de link aí no nosso feed.

Speaker 2:

Eu só tenho pequenos comentários. Eu quero agradecer a gentileza, né até no Blazer, agradecer o convite, cara, e eu acho que é uma honra estar aqui com vocês falar de processos, falar de management, falar de inovação no Brasil. Eu voltei pro Brasil. A gente tá acreditando aqui. Eu acho que estamos num momento legal em tecnologia, né, então é uma honra estar com vocês. Quero voltar, quero conhecer, vamos falar mais de inovação pra gente, continuar evoluindo junto, cara, eu te pergunto tu explicou mesmo pro Jeff Bezos como é que é 10 vezes 100 juros cara?

Speaker 2:

Ah, eu tive, tive mesmo.

Speaker 1:

Não pra ele, né. Ele é o último a falar, mas eu tive que escrever um six-page.

Speaker 2:

se chama um Amazon six-page. Foi no meu primeiro mês de Amazon. eu não tinha muita ideia do que eu tava fazendo. Tem todo um review, cara, o modelo mental Amazon é muito fantástico. Primeiro, não existe PowerPoint, não existe mesmo. É uma empresa que Eu odeio PowerPoint.

Speaker 2:

Qual que é a beleza desse modelo? É muito difícil. Ele tem a versão dele mais bonita, mas a minha versão é menos floreada. Cara, é muito difícil falar buchetagem. No PowerPoint Você pode botar um bullet. Vamos inovar. A gente falou bastante tempo.

Speaker 2:

Se você botar isso num parágrafo, tem que escrever, E aí eu vou te dar a minha. Eu era, Eu não escrevia muito bem E a Amazon me fez gostar de escrever essa parte mais. Eu não sou bom escritor, talvez romance, mas eu gostei muito de escrever esses papers. A ideia original da UV, do OpenPix eu escrevia um six-pager pra mim Antes do Pix, na época que o Pix chamava SPI. Esse six-pager pra mim ainda é um guia muito forte e foi o que eu apresentei pra alguns investidores e tal. Um six-pager Porque é muito difícil. Você mentir, Você escreve um parágrafo, aí você lê.

Speaker 2:

Eu recomendo todo mundo adotar essa metodologia. Você não precisa escrever um paper de seis páginas e tal, mas teve esse paper de dez vezes sem juros. Os americanos abominavam isso na época. Hoje eles aprenderam. Não tem mais acesso, ninguém dá mais a vontade de contar mais, mas foi um case. Sim, aprendi muito com esse processo. Sou muito grato de ter vivido essa história e hoje eu escrevo os meus, eu me proponho a escrever dois a três por ano da nossa dinâmica da empresa. Mais um energético, você vai abraçar o Deus é uma energia.

Speaker 2:

A gente acabou que não pediu pro pessoal se inscrever mas é podcast, um cadê o dois.

Speaker 4:

O pessoal tem que fazer com certeza você que tá com a gente até agora, por favor clica, se inscreve, segue a gente, liga o sininho. Você que tá ouvindo a gente no Spotify, vai lá. Se você ainda não segue no Spotify, segue agora. Mas também vai lá no Youtube. Segue a gente no YouTube. O Podcafé da NTN nasceu no Spotify. Nós somos top 5 em tecnologia no Spotify, mas no YouTube nós estamos apenas começando. Eu atribuo esse sucesso fantástico a apenas voz, porque nós somos feios, é por isso que a galera não vai ver a gente em vídeo, mas vai lá no YouTube e segue a gente Turk.

Speaker 3:

Muitíssimo obrigado, cara. A gente vai deixar os links aí pros nossos ouvintes que quiser te seguir, acompanhar as novidades tanto da Ouvitambu. O seu LinkedIn vai estar na descrição do episódio.

Speaker 2:

E outra, se eu puder cumprimentar, cara, eu adoro DMs LinkedIn. Eu posso demorar pra responder, mas no Twitter ou no LinkedIn na medida do possível eu respondo Quando não é alguém tentando vender alguma coisa tem bastante.

Speaker 3:

Eu tô no LinkedIn todos os dias, né, mas é Não eu acho que eu até falo.

Speaker 2:

Eu comprei bastante coisa pelo LinkedIn Eu gosto quando alguém me manda alguma proposta.

Speaker 2:

Tem que ser um bom pitch, né Por incrível que pareça, eu comprei bastante coisa pelo LinkedIn. Eu sempre devolvo o que que é isso? Então, se você não sei, se alguém quiser trocar uma ideia, cara, eu tenho todo o tempo do mundo e eu acho que eu aprendo muito, muito com quem tá perguntando. No começo, no fim, às vezes já me dão ah tá legal aqui, tá aqui a gente troca ideia. Eu adoro LinkedIn. Twitter são as redes sociais. As outras eu não sou muito bom, não, mas essas duas eu gosto bastante.

Speaker 3:

Não, não vamos deixar aqui na descrição do episódio, aí pra você poder acompanhar Turco. só pergunta, só pra terminar cara, quando você vai num restaurante você paga no Pix? né, cara, pago no Pix.

Speaker 1:

Eu sabia.

Speaker 2:

Eu pago no Pix e tento convencer quando ele não tem né O restaurante. É o mundo que a gente tá entrando melhor Não tem aqui tiro foto do gerente, mando WhatsApp a gente tenta ligar e vender, É isso aí muito bom. É o primeiro vendedor da empresa.

Speaker 3:

É isso aí. Eu tinha certeza que essa era a resposta. Vai no posto de gasolina, vai.

Speaker 2:

Mas essa é a parte mais feliz do dia, com certeza, cara.

Speaker 4:

Muito bom, cara, muito bom. Eu tava ferrado pra desenvolver esse negócio. O cara sempre compra, irmão, o cara compra.

Speaker 3:

Valeu pessoal, valeu demais turco Obrigadão, Valeu gente Até mais.

Speaker 1:

Podcafé da TI, quinta temporada. Hoje tem café. Este foi mais um episódio da quinta temporada do Podcafé da TI E você, que nos acompanha no Spotify, pode seguir o Podcafé também no YouTube com imagens em alta definição. E aí você aproveita pra comentar, se inscrever no nosso canal e ativar as notificações, assim você não perde nada do Podcafé da TI Até o próximo episódio. Pode tá certo, pode tá certo, pode Tá certo, pode Tá certo, pode Tá certo.

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