PODCAFÉ DA TI

#194 - Tiago Xisto: Encare o videogame como adulto

podcafe.com.br Season 5 Episode 194

Tivemos uma conversa exclusiva com Tiago Xisto, no PodCafé da TI, um especialista que liderou campanhas para gigantes como Dell, Shell e L’Oréal. 

Tiago compartilhou insights sobre como o marketing digital e o planejamento estratégico podem abrir portas no mundo dos games, além de explorar os desafios e oportunidades que o setor oferece.Se você sonha em ingressar na área de jogos na TI ou quer expandir sua carreira, esse episódio é essencial! 

Não perca a chance de aprender com um dos melhores do mercado e descobrir como transformar sua paixão por games em uma carreira de sucesso.

Participantes:
Tiago Xisto - Fundador da Continnum Agency
Dyogo Junqueira - CEO da ACSoftware
Guilherme Gomes - Diretor ACSoftware
Anderson Fonseca - Diretor ACSoftware
Adriano Mano - Diretor ACCyber

PodCafé da TI é um podcast da ACSoftware, seu parceiro ManageEngine no Brasil.
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Speaker 1:

Música Pode tá certo, pode tá certo.

Speaker 3:

Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé da TI, Podcast tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca e it's me, Mr Anderson. Vamos que vamos.

Speaker 1:

E aí Guilherme Gomes da ASoftware, direto da África do Sul. E hoje a gente vai falar sobre um tema que eu amo.

Speaker 2:

Sensacional Diogo Junqueira, ceo da C-Software, e hoje vamos falar com um cara aqui que vai explicar o mercado que o Gomes é especialista comprar roupinha em LOL.

Speaker 4:

Fala pessoal, tudo bem. Prazer estar aqui. Meu nome é Thiago Xisto. Eu sou CEO da SCAD Studio, estúdio de Desenvolvimento do Brasil, e também da Continuum, que é uma agência de marketing e influenciadores. Muito obrigado pelo convite, vai ser bem legal.

Speaker 2:

Sensacional. Xisto, pode chamar de Xisto, né cara Pode Fica à vontade. Ah, isso aí, xisto, nossos ouvintes aqui se situarem, conta um pouco mais da sua trajetória, cara. como é que você chegou nesse mundo? aí a gente sabe que o Mr Andrews estava contigo aí na semana passada num evento junto com as Unimeds ali em Campinas. né encontrou lá, me contou algumas histórias. fala pra gente um pouco mais pros nossos ouvintes se situarem aqui entender quem é o.

Speaker 4:

Xisto. Boa, eu sou publicitário né A minha formação. Eu sou graduado em publicidade e propaganda. Fiz toda uma carreira dentro de agência. Trabalhei por 12 anos dentro de agência de publicidade como mídia. O mídia é o cara ali que faz toda a negociação dos formatos pro cliente entrar na TV, na revista E eu fui subindo né De cargos até chegar num nível de diretor de mídia E eu atendi alguns clientes de tecnologia, atendi a Dell, atendi a Vivo e já em agência eu comecei a trabalhar com projetos especiais e muitos deles voltados com gaming. eu fiz o lançamento da marca Alienware no Brasil. Pros nerds aí pra galera de TI deve conhecer muito a Alienware. A gente fez o lançamento.

Speaker 2:

quem não né velho? Se você não conhece a Alienware, você não joga Exatamente.

Speaker 4:

A verdade é essa Entendeu A Dell fez a aquisição dessa marca nos Estados Unidos e o meu time foi responsável por fazer o lançamento dela no Brasil. Sensacional, então, nisso, eu coloquei o primeiro pé dentro do mercado de games e esporte eletrônico, patrocinando times, fazendo eventos, feiras.

Speaker 2:

Já pôs o pé pra valer, né cara, começou lá.

Speaker 4:

No top players vamos dizer Exatamente como uma marca de tecnologia gigante e isso me abriu várias oportunidades. Eu comecei a fazer bastante evento, fiz Brasil Game Show, fui na E3, galera das antigas de game aí conhece a E3, né, infelizmente ela acabou. Mostra um pouco como o mercado tá se transformando, mas por muito tempo eu tenho 36 anos, a galera aí que tem mais ou menos a minha idade gostava de ler aquela Super Game Power Gamer vocês conhecem, Vocês lembram, Não, cara, esse aqui quase deve ter ajudado a editar o cara.

Speaker 2:

O cara é antigo pra caralho, ele conhe pra caralho conhece todas.

Speaker 3:

Eu tinha aquele post da Major da Super Game Party.

Speaker 4:

Exatamente. E olha como a vida é engraçada. Né Eu fiz toda uma carreira de publicidade. Eu sempre joguei Super Nintendo, mega Drive, sempre tive essa paixão na infância.

Speaker 2:

Você jogava Super Nintendo e Mega Drive, os dois juntos.

Speaker 4:

Os dois cara.

Speaker 3:

Isso não é muito comum, não cara.

Speaker 2:

Briga br Drive ou era Super Mario.

Speaker 4:

Era tipo partido político era aquela época, tipo Xbox e Playstation, hoje em dia né mais ou menos isso, mas era um pouco mais acirrado. Entendeu Super Mario e Sonic, era algo assim, pô cara, eu compreendo esses conflitos, mas eu sou do cara que, velho, eu jogo em qualquer dispositivo. Se não tiver nada pra jogar, eu jogo no celular. Se eu tiver com o PC, eu jogo no PC. O importante é jogar. Né, eu sou democrático.

Speaker 2:

Eu acho que dependendo da plataforma. Mas vamos lá, já se democrático Super Mario ou Sonic.

Speaker 4:

Cara que pergunta. Boa, velho, Acho que Sonic cara Sonic.

Speaker 1:

Eu sou o ceguista também. Eu amo o Sonic, cara. Minha infância inteira foi com o Sonic.

Speaker 3:

Eu sempre fui cega, defendi a cega loucamente. Mas dois videogames que eu tive paixão foram GameCube e 164, que eu curti muito de ter. tanto um quanto o outro Foram duas experiências muito boas.

Speaker 4:

Eu acho que o.

Speaker 3:

Sonic não envelheceu tão bem quanto o outro. Foram duas experiências muito boas. Cara, eu acho que o Sonic ele não envelheceu tão bem quanto o Mario, o Mario envelheceu melhor.

Speaker 4:

Perfeito. Eles foram renovando o Mario. O Mario foi hypado.

Speaker 2:

Principalmente o Mario Kart, etc. Fizeram alguns spin-offs legais. Tiagão continua aí E me fala como é que você chegou e uniu toda essa trajetória, né cara Pra chegar onde vocês estão hoje Vamos lá.

Speaker 4:

Exatamente. E aí, trabalhando com essa marca, eu recebi o convite de me tornar CEO de um clube de esporte eletrônico, De games. Né Acho que a galera deve saber alguns jogos hoje grandes, de publishers bem grandes, como League of Legends, Counter Strike, Free Fire, e tem um cenário competitivo.

Speaker 2:

E tem um cenário competitivo E é um cenário milionário jogadores patrocinados, times, campeonatos, etc. Né velho.

Speaker 4:

Exatamente, Eu fui três anos CEO da Cade Stars. é um clube aqui no Brasil que joga CBLOL, que é o Campeonato Brasileiro de League of Legends.

Speaker 2:

Cara pra quem não sabe cara tem narrador. Negócio assim. É tipo Galvão Bueno do CBLOL tem comentarista os caras vai comentam. É um negócio sensacional, tem o nosso atleta.

Speaker 4:

Ele tem contrato, ele é registrado na CLT, ele tem patrocínio. A gente contratava psicólogos, nutricionistas pra fazer o preparo mental desse atleta. Porque é algo é um esporte. Né eu é um esporte, né Eu defendo que o esporte eletrônico é um esporte.

Speaker 2:

É um esporte. Hoje é transmitido até em ESPN Esporte TV. Esporte TV 2, espn campeonatos no mundo inteiro.

Speaker 4:

Eu tive a possibilidade de jogar campeonato de CS na China, na Alemanha, valorant várias modalidades, então é um mercado muito grande né De muito faturamento. E as marcas querem isso, né Querem estar próximo dos jovens. Querem estar próximo desse, Ter esse engajamento que o game traz. E eu fiz essa carreira como executivo por lá três anos, E daí surgiu a oportunidade. Eu sou apaixonado por games, Eu sempre acompanhei o cenário índio, o cenário de desenvolvimento do Brasil, que é difícil.

Speaker 3:

Muito difícil. Não é um mercado assim muito aberto.

Speaker 2:

não é fácil entrar nesse mercado Para o desenvolvimento nacional é um mercado Porque cara competir com os grandes players internacionais de desenvolvimento não é fácil. A questão de gestão de grana, etc. É bem difícil. A gente já teve a oportunidade de. Não lembro o episódio, mas a gente entrevistou uma dupla bem bacana aqui.

Speaker 3:

São os irmãos.

Speaker 2:

Zaidan não era Os irmãos. Zaidan exatamente Tem um game bem bacana devs, um jogo legal, mas é assim. é aquela coisa, né cara? Você tá competindo aí com players Blizzard, com players internacionais Ubisoft caras que tem caminhões de dinheiro Dinheiro ali é só fazer assim, é a rodo, né cara. Então não é fácil para ir para o mercado nacional.

Speaker 3:

Até deixar um abraço para a família Zaidan. Nós entrevistamos o pai depois conhecemos os filhos Os filhos são da GameCraft e o pai é brilhante. Que demais.

Speaker 4:

Acadêmico da área de.

Speaker 3:

TI então muito bom.

Speaker 2:

Muito legal. E você falando cara, o negócio está tão hypado, essa questão do esportes que Abu Dhabi. eu não sei se você viu recentemente Abu Dhabi eu não sei se você viu recentemente A cidade do esporte Exato cara. 280 milhões de idosos Vão fazer uma ilha lá Porque? lá eles não precisam Jogar areia construir uma ilha. Só pra.

Speaker 4:

Vamos fazer? né Vamos fazer. Aí é dois anos. Vamos pegar um dinheirinho aqui, nosso, e vamos Cara o dinheiro deles nasce do chão, né Literalmente né cara.

Speaker 3:

Se ela cava um buraco, pum. Petróleo é show, É dinheiro. O cara vai ali, pega a escavadeira e pega um dinheirinho, ali O cara vende escavadeira e pega o dinheiro.

Speaker 4:

Pega um monte de obra que vem de De vários lugares ali menos deles É exatamente porque Tá cultural, né Pra galera que tem filhos deve saber que hoje A molecada gosta de games, a galera quer ser youtuber, a galera quer ser jogador profissional. Então é uma tendência natural de ter um engajamento muito grande, porque acho que um dos poderes maiores do game é que ele é cross-gen, cross-geração. Eu jogo, provavelmente meu filho vai jogar.

Speaker 2:

Eu jogo, o Gomes compra roupinha Gasto meu dinheiro com com LOL, infelizmente o Gomes gasta metade do salário dele com LOL e a outra metade em CS e tem até um mercado de colecionáveis, né pra galera de Counter Strike que coleciona

Speaker 4:

skins os stickers do Major.

Speaker 2:

O cara consegue transacionar, vender, comprar e ganhar dinheiro uma colega lá, uma líder nossa lá a Tainan, que ela tem sei lá uma faquinha de sei lá quantos mil É tem tem.

Speaker 4:

Uma faquinha de 10 conto velho.

Speaker 1:

Você comprou uma faquinha de 10 conto.

Speaker 2:

Eu cheguei e falei como assim, e o que você vai fazer com essa faquinha? Ela mata mais.

Speaker 4:

Não o quê Tem notícias do. Tem uma organização de esporte que chama PEN. O dono da PEN vendeu itens do Dota. Tem uma galera que joga.

Speaker 2:

Dota aí que é o rival do LOL.

Speaker 4:

O cara vendeu alguns itens raros por 2 milhões de reais. Tem notícia, isso você vê na mídia.

Speaker 1:

A gente tem skin de CS, que custa mais de 1 milhão de dólares. E aí a gente tem um mercado chinês muito forte de colecionável cara. É um mundo à parte. A gente tem players no Brasil no campeonato do CBLOLA que devem tirar mais de 100k por mês lá nas últimas transferências.

Speaker 3:

Cara. é muito grana tirar Um Mario 64 lacrado novinho, sendo leiloado por 1.4 mil.

Speaker 2:

Não qualquer coisa antiga lacrada, velho. Você tinha um iPhone primeira geração, também esses dias lacrado na caixa Funcionando. É velho, É absurdo, cara. Então você sabe quem tem diversos aparelhos Apple lacrado e deixa guardado Nossa amiga Emanuel. Sério, É porque ele compra e deixa lá, Mas por que Não uma hora eu vou vender. Ele tem vários, Todos eles têm um extra lacrado.

Speaker 4:

Tem um mercado muito forte. Tem aquele evento da Blizzard, a BlizzCon, e assim colecionadores do mundo inteiro vão pra BlizzCon com o intuito de encontrar produtos que só são lançados ali né Naquela edição é numerado pra fazer negócio. Então até a CCXP também o primeiro dia, quem tem oportunidade no primeiro dia, que é mais ou menos fechado? pra imprensa É eu fui de algumas vezes A galera vai naqueles estúdios né É sensacional, né De Iron Studios pra comprar, pensando em colecionável, pensando em fazer dinheiro.

Speaker 2:

É não e é legal assim. Tem Aí, mas também o cara não convida ele pro casamento, é difícil.

Speaker 1:

Ele nunca vai ganhar um Iron Studios. Ele nunca vai ganhar.

Speaker 2:

Eu tenho que agradecer toda vez Eu ganhei um Black Panther massa da Iron Studios lá.

Speaker 3:

E o Uma das coisas que eu nunca comentei com vocês. Eu cheguei a fazer entrevista de emprego com o pessoal da Blizzard. Eu quase trabalhei com eles, cheguei avançado. Tinha duas empresas de games que eu quase trabalhei. Foi a Blizzard que eu avancei com eles lá, só que eles só abriam oferta no final do da competição. Lá era uma competição pelo emprego. Quando eles abriram a oferta pra mim eu não aceitei, que não era boa E o pessoal da Cara não era. Sabe essa época de videogame, de Facebook, que tava rolando aquela Fazendinha.

Speaker 2:

Feliz e tal Pô aquele negócio Fazendinha esses jogos Caralho velho, Eu vou te falar, aquele negócio não me pegava. não, velho, Você tinha que entrar todo dia lá, ficar colhendo não sei o quê velho, O negócio era foda.

Speaker 3:

Eu quase trabalhei com esses caras também porque eles desenvolveram em Flash. na época tinham umas paradinhas.

Speaker 2:

Ah não O cara desenvolveu em Flash. É, eu, Eu cheguei a fazer De novo flash uma semana, duas vezes.

Speaker 4:

Você lembra do Orkut, dos jogos do Orkut, era coisa milionária, o Orkut era bom, era legal, cara Não sei porque acabaram com o Orkut, entendeu?

Speaker 3:

Cara, foi um grande vacilo ter acabado com o Orkut.

Speaker 2:

Pô, também, acho velho, só a gente usava, só o brasileiro gostava daquilo. Lá O brasileiro tinha um sexo de humor do caralho.

Speaker 4:

As comunidades, depósitos de informação, você conseguia saber a informação de como você ressuscitar o seu gol, como você encontrar um tutorial de alguma coisa. Tinha tudo né.

Speaker 3:

Era muito nicho né cara Era um negócio muito bom.

Speaker 2:

Tinha comunidade engraçada pra caramba velho.

Speaker 4:

E essas publishers, né elas são poderosíssimas. A Activision fez a aquisição da Blizzard, né virou, e a Activision tem o Call of Duty, que é uma das maiores franquias de games até hoje sai ano todo sai jogo todo ano. Então elas tem um poder de investimento impressionante e muitas delas tem escritório no Brasil. Aí pra galera aí de dicas Capcom, eu sei que tem Ubisoft, tem a Blizzard acho que tem também já abriu o cara a Ubisoft é cliente.

Speaker 1:

Nossa é exatamente um abraço pra é exatamente muito legal.

Speaker 4:

Sou muito fã da série Assassin's Creed acho incrível o filme gostei. Tem muito negócio games. Tem muito negócio o indie.

Speaker 2:

Ele sofre muito porque o Brasil pro empreendedor é difícil é difícil empreender em qualquer lugar e você conseguir assim se explicar pro investidor principalmente pô, não tem tanto investidoranjo, não tem tanto capital para ele ser injetado no mercado de geral né Em startups. Então você explicar sobre o poder do game, principalmente para a geração Z que está chegando aí, que pô os caras nem. Você falou meu filho fica o tempo todo no videogame. Se eu não tenho limitação de horário, cara que eu controlo via tudo a internet, cara quando eu viajo eu ia ficar lá o tempo todo. Então tem limitação, já tira a internet dele.

Speaker 4:

Já era velho, senão não tem jeito entende É, e eu do Fortnite, a gente da SCAD, a gente desenvolve via Unreal, que é a plataforma de desenvolvimento e ela é a nativa do Fortnite. Fortnite é desenvolvido em cima dessa plataforma.

Speaker 2:

Que é uma das plataformas que revolucionou o mercado né cara. O Unreal foi Revolucionou Para o desenvolvimento de games para séries e filmes.

Speaker 3:

Tem o pré-Unreal e pósós-real. Vamos dizer assim Com certeza Exatamente foi o marco, foi o marco Cara. Eles conseguiram entregar muito numa plataforma muito versátil, leve, relativamente leve, porque assim cara roda de um jeito.

Speaker 2:

Roda no iOS. Eu lembro a apresentação com o Steve Jobs. Ainda faleci do Steve Jobs apresentando com o Real Trama. Eu falei velho, um wheels rodando um iPhone, assim, já versões bem antigas. Eu fiquei impressionado, cara, um negócio assim.

Speaker 3:

E cara, um pacote muito fechadinho que roda bonito. Eu tava comentando com ele agora há pouco que antigamente, na sexta-feira no trabalho, a nossa equipe de TI de 10 pessoas.

Speaker 2:

Ó jovens, antigamente não tinha esse negócio de rede fácil, assim não.

Speaker 3:

Não tinha, não tinha que ligar os cabos plugado.

Speaker 2:

Eu tinha uma coisa chamada LAN House A gente instalava cara A gente tinha uma rede grande chamava Monkey. Era uma rede nacional. Quem nunca fez um corujão na Monkey não é millennial. entendeu Exatamente?

Speaker 3:

A gente instalava o CS em todas as máquinas, jogava a noite inteira e no sábado a gente desinstalava.

Speaker 2:

Por que desinstalava? Porque era trabalho, porque era trabalho, era trabalho.

Speaker 4:

Era a rede de trabalho Era só para o happy hour. Ali A gente virava sexta trabalhando.

Speaker 3:

Entendi, e no sábado a gente desinstalava Qual que era o seu empregador mesmo. Um abraço aí para o governo.

Speaker 2:

O governo. Eu sabia que era o governo. Eu queria fazer isso.

Speaker 3:

Mas aí é o seguinte o que acontece com o Unreal Cara, o Unreal a gente não instalava em lugar nenhum, Deixava em uma máquina instalada e pela rede a gente conseguia executar o mesmo executável em todas as máquinas e ele rodava pela rede. Cara, Era sensacional.

Speaker 2:

Olha o poder computacional disso.

Speaker 3:

Ele não precisava de nada local.

Speaker 2:

Até porque as máquinas? Ele estava à frente das máquinas, principalmente as máquinas do governo da época exato e a Unreal abre todas essas possibilidades e tem uma galera fazendo muito dinheiro. Conta essa história, cara, como é que a galera tá fazendo dinheiro usando essa desenvolvendo mapas? né, cara, você tava me contando ali. Agora eu fiquei impressionado. Você que quer desenvolver game, quer ganhar dinheiro com isso. Seu pai fala assim ah, essa porra não serve nada pra vida, vai estudar, menino. Olha, se liga nessa oportunidade que o X vai falar.

Speaker 3:

Você quer desenvolver games, primeiro você paga a conta aqui e segue a gente. Assina o canal, clica, curte, compartilha.

Speaker 2:

Passa esse episódio pra vários outros gamers, que o X vai te dar uma dica você fala pro seu pai que ó, eu não tô jogando, eu estou empreendendo, não é incrível.

Speaker 4:

né Essa economia criativa é maluquice. da onde a galera consegue fazer dinheiro? E o pessoal dos fãs de Fortnite? né? Fortnite é o jogo mais jogado hoje no mundo Por estatísticas mostra que ele é uma. Até o antigo senhor da Netflix lançou numa palestra. ele falou que a Netflix não tem competidor. O único competidor direto da Netflix é o Fortnite.

Speaker 2:

Se você não conhecia a declaração dele, Eu vi essa declaração É tempo de tela, né velho, porque o mercado é de tempo de tela. Então a Netflix, amazon Prime, apple TV de jogos É a guerra da atenção.

Speaker 4:

É a guerra da atenção, do tempo de tela. Então ele já tinha essa percepção que um jogo ali tava tirando horas de consumo da plataforma dele, que é o maior streaming do mundo. Né, então, dentro do Fortnite existe o que a gente chama de modo criativo. O modo criativo é que você mesmo, através do seu controle ou no PC, você consegue criar um mapa do Fortnite, você consegue fazer uma dinâmica ali de um jogo, um mapa, você consegue fazer toda a ambientação, toda a dinâmica desse jogo e também, através da Unreal, o desenvolvedor da Unreal consegue plugar ali a ferramenta junto ao Fortnite e desenvolver uma experiência. Ele chama de experiência. Nem é mapa. E quando você publica esse mapa, se ele for bem aceito pela comunidade, se tiver bastante jogadores, horas jogadas, a plataforma te dá todas essas métricas. Então pra galera aí de plataforma. Te dá todas essas métricas, então pra galera aí de TI, vocês amam métricas né Claro.

Speaker 1:

A gente vive disso. Essa parte do usuário.

Speaker 4:

como o usuário tá interagindo, quanto tempo ele tá passando lá dentro? como tá o tempo de uso do mapa? Ele te dá toda essa relatoria e ele te remunera.

Speaker 2:

Uau Por isso. Então, quanto mais gente utiliz Terceirizando o seu mapa, ali a sua experiência vamos chamar assim mais você vai ganhar.

Speaker 4:

Porque, como a gente falou, é a guerra da atenção. O YouTube quer que você fique no YouTube, o Spotify quer que você fique no Spotify. Então, olha que inteligente, muito inteligente Pensa que ela está terceirizando o ecossistema de desenvolvimento dela.

Speaker 3:

Ela joga para a comunidade. então surgem mil Solta a CDK lá e vamos ver o que é. Vamos dividir o bolo.

Speaker 4:

Pensa que ela deve estar surgindo 200, 300 mapas novos todos os dias, legal, pelo custo zero do desenvolvimento, e ela remunera, premia os melhores.

Speaker 2:

O cara que está com Sensacional o modelo de negócio Sensacional. E aí nesse modelo de negócio, imagino que por dentro da plataforma do Creative que você comentou, Isso. Dentro do Creative vai ser um modo mais low-code e dentro do Unreal você vai conseguir ter mais possibilidades. Seria mais ou menos isso.

Speaker 4:

Perfeito Porque ela consegue atender os dois desenvolvedores.

Speaker 2:

Os dois perfis.

Speaker 4:

Pensa um menino de 12 anos que é fã de Fortnite ele ainda não é um dev.

Speaker 2:

Mas ele pode ir para low-code pelo Creative e desenvolver alguma coisa.

Speaker 4:

Tem histórias de jovens de 14 anos ganhando 10, 20, 30 mil dólares com mapas do Fortnite.

Speaker 2:

Galera dólar tá 5,13 no Paytex de hoje. Galera Dá pra você entender isso. Mulher de 13 anos de idade. Ô Rafinha. Rafinha é meu filiado, cara, ele é viciado. Sim, vou ter um papo contigo esse final de semana. Vou te visitar. Vamos mudar o mindset do seu pai, meu irmão.

Speaker 4:

E olha só como essas economias, elas se interagem. Vamos supor que você e isso acontece, tá, vou dar um caso real aqui não vou citar nomes, mas vou dar um caso real que você é um influenciador. Você tem um canal no YouTube do Fortnite, você tem lá seus 50 mil inscritos, você faz lá suas views, 8 mil views, 15 mil views. Você tem uma comunidade, claro, e você lança o seu mapa.

Speaker 3:

Por essa comunidade. Vai querer jogar com você?

Speaker 4:

o cara tá monetizando no conteúdo dele, na comunidade dele e dentro do Fortnite vamos soltar um mapinha do pó de café dá pra gente fazer. Eu não sou muito fã de Fortnite, não sou, mas com dinheiro é melhor parar de gastar e começar a ganhar é uma boa né?

Speaker 3:

cara, eu sempre fico pensando numa maluquice. aqui Eu tenho umas viagens.

Speaker 2:

Ele tem muitas sabe Criativa.

Speaker 3:

Não sei se é os cogumelos, não mas olha isso, eu fico vendo essa geração toda jogando Fortnite e tal né, e eu tava pensando num futuro, o exército querendo trazer gente. né Pô os caras, não vão botar ninguém de camuflado mais né Vão botar os caras coloridas. É que vai ser piloto de drone, né velho Imagina futuro das guerras, os caras coloridos É os caras aqui numa cela controlando um tanque do outro lado do mundo.

Speaker 2:

Exatamente, é o cara. Você vê os pilotos de drone da Força Aérea Americana estão todos ali no deserto de Nevada e se olhar a galera, o perfil da galera, a maioria é galera jovem e perfil de gamers.

Speaker 3:

Tem um cara vestido de coelhinho dando tiro lá do outro lado.

Speaker 4:

Eu fui numa E3 de 2017, a E3, naquela época a maior feira então tava todo mundo, lá os grandes publishers, tinha stand do exército americano pra recrutar jovens.

Speaker 2:

Mas não tem dúvida, porque realmente os caras que tão lá eu tive a oportunidade É o público. É. Eu tive a oportunidade de falar com o alto escalão num evento desse que eles estavam palestrando A galera. O piloto de drone hoje é a galera jovem, É o gamer, É o gamer.

Speaker 1:

Entendeu Impressionante né, então tinha um. A gente já viu, com base no Anderson, dar um drone na mão de um velho é perigoso, né, anderson?

Speaker 3:

Então, cara, só porque eu perdi um drone não quer dizer que eu vou perder todos É não é Sabe qual que ele perdeu o drone.

Speaker 2:

Vou tentar explicar De novo. ele morou em Monrinhos, então ele também acha que só tem uma tomada em todo lugar do mundo. Aí ele subiu o drone sem bateria. O drone perdeu a bateria, voou e foi embora. É lógico.

Speaker 3:

O drone foi embora Foi embora. Não, ele acabou a bateria e foi Não, ele não acabou a bateria, ele tinha a bateria. Ele perdeu a comunicação Já era ele foi embora.

Speaker 4:

Foi embora, aí ele voou com a bateria a comunicação que não tinha bateria. Eu sei, eu conheço os caras. Ah, os primeiros voos agora, nos próximos já vai estar mais caro.

Speaker 3:

Se o drone tivesse acabado a bateria. beleza, o drone caiu, mas não, ele foi embora com o vento voou pra não sei onde que como ele tem a comunicação. Ele tava sem celular, eu tava do lado dele. É porque o Di não entende que a bateria do drone dura pouco tempo, entendeu?

Speaker 2:

eu vou por alguns motivos. Eu só não entendo porque os caras não carregam os dispositivos. Entendeu assim. É impressionante o cara ali lá na África do Sul.

Speaker 1:

Eu achei lá que perdeu o nome mas vamos falar a verdade você tinha carregado aquela bateria. Não tava 100% quando você subiu o drone. Assume que não tava. Assume que não tava porque? porque você já falou pra gente bêbado que não tava.

Speaker 2:

Então agora Eu vi velho, eu vi a mensagem.

Speaker 3:

Gente a bateria tava 100% Tava tava tava, Inclusive, tinha a bateria de reserva.

Speaker 2:

Tava tava guardada. eu sei que você tinha.

Speaker 3:

Fiquei com ela, claro, fiquei só com a bateria e a case.

Speaker 2:

E a case, eu tenho certeza. Mas então a galera ganhando grana com essa Tem cara oportunidade de negócio, porque assim o que a gente vê, o que eu mais vejo, é na galera jovem que quer desenvolver, virar dev.

Speaker 3:

Né assim, o sonho de um dev hoje é desenvolver game, é entrar no mercado de game E é um mercado difícil e isso que é legal, porque assim você tá no mercado e eu vi novos caminhos que você levantou pro mercado.

Speaker 4:

Isso, assim o brasileiro tem que ser criativo, com certeza. Então, o investimento do meu estúdio é um investimento próprio, meu e do meu sócio Bootstrap, total Exatamente, e assim a gente tomou algumas decisões. A gente tem hoje dois jogos que estão em fase beta, que é o Red Ring e o Peculiar Pals. O Red Ring é um AAA desenvolvido na Engine vou mandar os vídeos depois pra vocês conhecerem.

Speaker 2:

Vamos deixar aqui na descrição do episódio quem conhece o Dead Space?

Speaker 4:

o Dead Space é um jogo de terror a gente tá se baseando muito nele é bem legal e também o Peculiar Pals é um jogo hiper casual de celular que a gente quer pegar um público, porque a gente sabe que o celular atinge aí 150 milhões de brasileiros então a gente tem um mercado.

Speaker 4:

Exato, Só que assim a gente falou. Só isso não vai sustentar o nosso business. Vamos utilizar essas tecnologias que a gente conhece e vamos pro mercado. Vamos entender o que mais a gente consegue fornecer pro mercado. E uma das soluções que a gente descobriu, que a gente tá validando e tá dando super resultado. A gente tá desenvolvendo, via Unreal, experiências de óculos VR para eventos.

Speaker 2:

Cara que massa. Então você tá rodando o game ao business.

Speaker 4:

Estamos gamificando eventos, estamos gamificando experiências pra marcas. Então a gente tá fazendo todo um desenvolvimento Unreal.

Speaker 2:

Não Unreal, o negócio deve ser foda do caralho. Não.

Speaker 4:

Unreal É um jogo com resolução 4K, elementos gráficos de todo polimento, o que vocês estão usando de plataforma de óculos e etc. A gente está utilizando a do Facebook o Meta A do Facebook o Meta.

Speaker 3:

Exatamente que é?

Speaker 4:

um óculos bem potente.

Speaker 2:

Ele não precisa estar conectado no hardware num notebook, ele utiliza direto o aplicativo nativo não é aquela coisa que tem um tipo, um pack, pack, assim aqueles óculos que lançaram recente, que custa sei lá 3 mil e pouco 4 mil dólares e tem um pack pack pra você utilizar, até porque isso também tá muito afinado eu sou epista. Eu gosto, mas não esse óculos. Assim os caras cagaram versão 2, 3, quem sabe eu entraria. Vou usar um pack pack pra ter uma bateria.

Speaker 4:

Que é meio estranho, né Estranho não é absurdo?

Speaker 2:

Ele não lança. O Silvio de Alves tava se remexendo lá no caixão. Não era a hora de lançar o negócio. Só pra lançar, entendeu.

Speaker 4:

Ele que foi tão crítico à experiência do usuário, né Se ele visse isso, ele ia ter um inf Ele tá lá no caixão agora, se ele pudesse, é verdade.

Speaker 3:

Certeza, tá louco, é verdade. Não é que lá não dá, tira no pé aí ainda mais. É impossível, eu não deixaria aquele negócio ter lançado cara.

Speaker 2:

Com certeza Nem ele, nem esse Weave, o grande designer que fez todas as Esse Weave esqueci o sobrenome dele que fez todos os designers minimalistas da Apple, não ia deixar deixar também, com certeza.

Speaker 3:

Eu vi um cara essa semana no Instagram falando assim ó, todo mundo me pergunta sobre o óculos da Apple e tal. Tá aqui, usei três vezes tá, quando eu comprei usei duas, entendeu? Agora eu tô usei mais uma vez antes de gravar isso, só pra ver se aconteceu alguma coisa nova. Não aconteceu, então isso aqui, se vocês querem saber isso aqui é um iPhone glorificado que te dá dor de cabeça entendeu.

Speaker 2:

E assim foi o maior índice de devolução de produtos da história da Apple. E o lance é o seguinte a devolução dela, desse óculos por algum motivo, normalmente a Apple deixava devolver depois de 30 dias, era 15 dias só. Então a galera usava no 13º, 14º dia se você ver a not tava se devolvendo pra caramba porque a galera testou e falou velho E é um dispositivo de 3 mil dólares né É muita grana é um dispositivo pra pouca funcionalidade.

Speaker 2:

Então não era o momento certo de lançar. Eu acredito no desenvolvimento, acredito que uma hora vai ser, mas eu acho que eles foram tentar acompanhar um hype de metaverso que ainda a gente se provou que tem o IA muita coisa que era um hype acima poderia ter sido investido mais nisso e eles poderiam ter desenvolvido esse produto melhor pra ir pra marketing. Eles acabaram lançando um MVP que não é um perfil da Apple né. Vamos ser sinceros, sendo bem críticos.

Speaker 2:

A Apple não lança MVP, ela lança um produto depois de pronto. E aí me conta, aí como é que está sendo essa experiência, como é que é de gamificar eventos, levar realmente o game para o negócio, porque é uma coisa interessante que nem você falou O game é multigeneration, então você vai, todo mundo gosta, quem não gosta de jogar, de brincar, de brincar, de lazer entretenimento De lazer.

Speaker 4:

É porque assim, quando você entra no evento, qualquer tipo de evento, você tem lá 80 estandes E você tem um curto período de tempo Exato. Você tá disputando tempo de estande ali.

Speaker 2:

Eu sei como é que é.

Speaker 4:

Você tá no corredor e você tá na guerra. É uma guerra. Alguns investem ali em cenografia, alguns investem em influenciadores pra trazer galera pro estande. Vale tudo pra você reter a atenção do público que você quer atingir Galera que quer trazer um anão e vai embora Dá brinde as sacolinhas as revistas os sorteios.

Speaker 4:

Então, no nosso caso a gente desenvolveu uma solução que vamos supor que você tem um estande e ele não é tão grande, você não tem tanto espaço. Então você tem alguns problemas. Você precisa dar atenção desse cara, você precisa pescar a atenção dele. Você tem um problema de espaço. Muitas das vezes você tem alguns produtos e serviços e você não consegue colocar todos ali por conta física e você precisa divertir as pessoas porque elas estão no evento. Elas não querem sentar e ficar ouvindo uma palestra séria, elas querem conversar, bater papo, conhecer coisas novas no evento, assim eu faço.

Speaker 2:

eu vou em 90, 100 eventos por ano, literalmente no mundo inteiro. né, é muito evento, minha vida aqui você faz na vida. Não, os meninos trabalham, eu fico em evento, eu fico. é basicamente isso, cara estande, é disputar tempo da galera ali Atenção isso. Então essa aí é uma ideia sensacional.

Speaker 3:

E a possibilidade de você levar a pessoa para um outro lugar, né Porque ela tá ali no evento. beleza, você tem um estandezinho pequenininho ali, o cara coloca o óculos. eu experimentei o, eu experimentei a realidade virtual que eles montaram lá. E, cara, é o seguinte botaram uma sala grande com vários stands. Eu falei ué, tô em outra feira. E aí você se aproxima, né você escuta. Uma fala daqui, outra fala dali, mas continua.

Speaker 4:

Porque a gente usou a identidade visual do evento para essa nova realidade. Então as cores eram as cores do evento, a comunicação era a comunicação do evento, as experiências todas conectadas com o evento físico. E isso que dá um impacto, porque eu percebi né fazendo os testes de realidade virtual as pessoas ficam mais impactadas quando elas pegam um evento um evento, não um objeto do mundo físico e elas veem o mesmo objeto na realidade virtual com aquela mesma fidelidade.

Speaker 4:

Aí que dá pra falar uau então se você lembra, a gente fez um coração, um coração puçando. A pessoa tinha a possibilidade de pegar um coração e ver um coração funcionando na mão dela o que mais me impressionou foram as pranchetas, as pranchetas me impressionaram muito o que eles fizeram, essas pranchetas de filme que são aqueles tablets transparentes?

Speaker 3:

Minority.

Speaker 2:

Report pra quem assistiu.

Speaker 3:

Minority Report é Aquilo, não existe no mundo real.

Speaker 2:

Você não tem uma coisa daquela Eu queria aquele negócio É muito legal, cara, eles conseguiram O Homem de Terra existe também, eles conseguiram entregar aquela experiência de forma assim.

Speaker 3:

Você vai, pega a prancheta e você, cara, é muito foda. É você pega bota pra lá, bota pra cá bota a informação aqui, outra, ali Você tem essa experiência real. Falei caraca E a própria lance da mão que até agora eu não tinha tido uma experiência tão boa com mão, com pegar objetos.

Speaker 4:

Sim, manipular objetos. Muito boa a experiência Eu tive que pegar objetos.

Speaker 2:

Eu testei alguns e realmente fica meio estranho.

Speaker 3:

Você não tem a sensação de estar segurando Ali. Cara foi muito correspondente, achei muito legal.

Speaker 4:

Porque daí já é trabalho de programação. né Vocês entendem melhor do que eu. É física, né Tem que ter toda a questão da física E tem que estar alinhado porque se estiver desalinhado você fica, Fica a sensação que a mão não é sua né cara Quem nunca jogou um

Speaker 4:

game que fica meio assim. Né, e a nossa proposta foi para os nossos clientes. Ó, eu vou te garantir que por quatro minutos você vai ter 100% da atenção dessa pessoa, porque a gente tira ela daqui e manda ela para onde a gente quiser. No caso, a gente desenvolveu uma nave espacial né, não sei se você lembra que ela estava conceituada no Click. O evento do Click é um evento sobre inovação, futuro, sobre tecnologia. Então a gente transformou esse evento e a gente criou ali algumas dinâmicas. Aí vem a questão da gamificação Para a galera aí de TI sabe que você precisa gamificar os seus sistemas, as suas soluções, porque isso gera engajamento e retenção. Então a gente criou algumas experiências. A gente colocou um paciente né, e nesse paciente você conseguia ver os QPIs de saúde dele, como estava o batimento dele, como estava a pressão dele, dando contexto.

Speaker 2:

o evento CLIC é um evento do sistema Unimed, unimed FESP, que inclusive o nosso cliente mandou um abraço. Então assim faz todo sentido o contexto que ele tá falando aqui, porque coração e tal, só pra galera se contextualizar.

Speaker 4:

Isso é o futuro? né Já saiu várias notícias na mídia de cirurgiões fazendo uma Ou acompanhando uma cirurgia à distância. Então pensa que você, aqui na cidade de São Paulo, sua cirurgia do coração pode estar sendo supervisionada por um professor PhD de Stanford? Ele vai estar ali com o óculos, vendo em tempo real e dando as informações e opiniões dele pro cirurgião? Então isso já está acontecendo e a gente, através da nossa experiência com o óculos, a gente estava antecipando isso pro público, falando ó, a gente acredita, e a Unimed e a Vital acreditam nisso também, que a realidade virtual, essa manipulação desse novo ambiente vai favorecer muito a nossa saúde. Né que era a proposta do evento em si. Então, resumindo, a gente pegou essa expertise de games, gamificação, mercado. Eu sou publicitário, né falei o que a gente pode fazer de tecnologia e de serviço pra marca E trazer revenue pra dentro do estúdio cara Exatamente.

Speaker 3:

Inclusive teve um cara que passou no nosso estande.

Speaker 4:

Trazer, dinheiro Trazer dinheiro.

Speaker 2:

Show me the money, né velho Precisa.

Speaker 4:

Sim, porque aquele ambiente ele é um game. Então, pro meu dev, pro meu desenvolvedor, ele tá desenvolvendo um game, ele tá.

Speaker 3:

Essa é a parada, essa é a experiência. O cara une as coisas de forma viável, né.

Speaker 4:

Viável financeiramente. Ele tá desenvolvendo as skills dele. Os devs sabem quanto mais você desenvolve, mais você programa, você vai se afinando. Tem toda a questão de física, de programação. As coisas precisam funcionar nesse mundo E o Crivo, os jogadores dele são 200 e 300 pessoas dentro de um evento. São médicos. Olha que legal a gente pegou feedback de médico, né de profissionais da saúde.

Speaker 2:

É cara me fala eu quero ouvir um médico usando essa experiência, né porque normalmente imagino um médico, cara o cara não imagino. Não são pessoas bem mais sérias, e tal às vezes nem sempre estando ligado na tecnologia. Às vezes a agenda do cara é sempre complicada, como é que foi.

Speaker 4:

Cara, eles são os mais entusiastas Que legal. Sabe por quê? Porque a gente que joga a gente conhece as possibilidades, né A gente já jogou um God of War viu toda a mitologia.

Speaker 2:

Não, nem falo de God of War eu sou apaixonado, Eu também.

Speaker 4:

Uma das minhas franquias favoritas, Lash of Fiends, é bom demais, cara. É bom demais né?

Speaker 2:

cara, eu queria ter tempo pra jogar mais cara. Eu jogo só FIFA com meu filho. Mesmo assim perco toda vez.

Speaker 3:

O último jogo que eu zeei na vida foi Lash of Fiends. O meu foi GTA. É incrível, né.

Speaker 2:

Se eu pego pra jogar GTA se eu não termino as missões todas eu não tenho vida.

Speaker 3:

Entendeu, fugiu aquele de Faroeste, o Red Dead, redemption Red Dead. E Red Dead, como tem muita side mission, é eterno você fica ali.

Speaker 2:

Só as vezes eu pegava.

Speaker 4:

Red Dead só ficava cavalgando horas porque eles criaram um universo legal, né você tá no mapa.

Speaker 3:

Imagina o misterioso cavalgando é cara eles separam, montam uma fogueira, pegam as coisinhas e tal. Esse é um tipo de jogo que eu não consigo.

Speaker 1:

Imagina um mistério de cavalo. Ah, tô perguntando É cara você para monta uma fogueira, pega umas coisinhas e tal. Eu não consigo. Esse é um tipo de jogo que eu não consigo. Por isso que eu tô tão viciado em jogos, em jogos multiplayer que tem o competitivo, porque assim eu não consigo ficar. Se eu for pra mim ver uma cena e ficar vendo uma história, eu vou ver um filme e não vou jogar um videogame entendeu.

Speaker 4:

Videogame pra mim tem que ser um negócio que eu mate a pessoa do outro lado. Ser jovem, você não consegue assistir a filme não

Speaker 3:

tem paciência, o jovem tá ficando no tiktok, então, mas isso é um negócio muito bacana, porque assim eu desfruto muito do outro ambiente do design da proposta.

Speaker 4:

Você quer o escapismo, exatamente Você quer.

Speaker 3:

E ele quer.

Speaker 2:

Ele quer tirar Comprar roupinha.

Speaker 3:

Se vestir de fada. O lance dele é se vestir de fada.

Speaker 1:

Quero me vestir de fada e xingar a mãe do cara. Entendeu, é isso que eu.

Speaker 2:

Ele faz rage pra caralho vai.

Speaker 4:

Xinga todo mundo Fica xingando lá, no chat lá fica atrás da galera.

Speaker 2:

ali Rage na galera ali é loucura é Meu moleque também velho, Não me cancelem pelo amor de Deus, Tá jogando Rainbow. cara, cara, eu escuto lá.

Speaker 4:

Rainbow Six.

Speaker 2:

É bicho sem brincadeira, é bom pra caralho Tipo, é elite do Rainbow Six e ele joga com uns caras que não é tão bom e fica carregando o time. Mas eu só escuto assim três da manhã, seu lixo humano, não sei o quê. Eu tenho essa ideia. Você tá falando é o Zoca, pai. O Zoca é o amigo dele.

Speaker 4:

Como assim velho.

Speaker 2:

Esse cara ainda é seu amigo.

Speaker 4:

É legal demais. E daí a gente desenvolveu essas soluções, pensando nessas propostas de como a gente ia unir tudo isso. E você perguntou dos médicos caras, ele fica impressionado Que massa, porque ele vê a possibilidade real ali Pega o coração. Imagine você um aluno de medicina do primeiro semestre. Você vai ter várias possibilidades ali de ver um organismo doente como é por dentro. A gente consegue fazer tudo isso.

Speaker 2:

Aí tá um outro business que tem possibilidade, né Porque eu sou Educação né. Eu sou muito puto com o sistema da educação tradicional. Cara Não mudou, defasado né Acabou, né É ridículo cara. É ridículo E assim não adianta abrir, abrir, abrir faculdade, o cara vai pra prática, vai fazer um negócio. É limitado aquele tempo. Mostrar ainda hoje se usa um PowerPoint a mais avançada do mundo, um PowerPoint ali mostrando uma coisa, quando tem Então, velho, você tá aí falando de algo que pode evoluir.

Speaker 3:

Eu acho muito legal isso pelo seguinte eu faço um paralelo com o mercado da música. Né, às vezes o cara olha assim e fala caramba, eu queria ser um grande músico e tá no mainstream, e tal. O cara começa tocando em barzinho. Peraí, vou trazer uma possibilidade aqui. O cara começa tocando num show e tal, quando você vai pro cenário de games você tenta entrar como indie.

Speaker 2:

Hoje em dia a gente não diz isso mais.

Speaker 3:

Na geração nova você só grava um vídeo, põe no YouTube publica uma música no Spotify? no mesmo dia É essa parada.

Speaker 2:

Se viralizou no TikTok ou no YouTube, você já era velho. Tem vários casos aí.

Speaker 3:

O cara que quer ser desenvolvedor, gamer e quer pô, quer entrar pra Activision, quer entrar pra Blizzard, quer entrar. Não cara, o cara consegue fazer sob demanda um produto, pô uma experiência bacana, ele não precisa vender depois de pronto, ele consegue fazer o negócio sob demanda, ele vende antes de desenvolver Olha que loucura.

Speaker 4:

Imagine um game mobile feito para crianças que consegue, através de um jogo, detectar se o seu filho tem problema na visão.

Speaker 3:

Sensacional cara.

Speaker 4:

Em vez de você ter que pagar a consulta de um. A gente sabe a realidade do Brasil. A gente sabe a realidade das pessoas e, por incrível que pareça, a gente tá aqui em São Paulo. A gente é uma bolha né. A gente não é o Brasil. A gente é um extrato, um pedacinho.

Speaker 4:

Imagina o sertão da É uma bolha bem privilegiada 500 reais, 400 reais. O seu filho vai jogar um game ali de graça e ele vai detectar que ele já está com um grau alto de miopia. Um jogo consegue fazer isso, Consegue. Então a nossa proposta né é poder gamificar todas essas coisas de uma forma barata. As pessoas, por exemplo, no sertão da Paraíba, não tem 150 reais para pagar uma consulta de um oftalmologista.

Speaker 2:

E às vezes no sertão da Paraíba, não vai ter nenhum oftalmologista pra atender, exatamente Porque eu conheço bem a realidade.

Speaker 4:

Vai ter um clínico geral e olha lá Exatamente. Então a telemedicina tá revolucionando, né o acessoificado e você está extraindo informação. Você pode tirar um relatório para ela fazer uma consulta, depois já tem todo um histórico dela.

Speaker 2:

Você pode aplicar isso para TDAH, para autismo, para várias coisas cara que você pode adaptar cara.

Speaker 4:

Você pode desenvolver a criança através de um game. Você pode desenvolver.

Speaker 2:

Aí, eu ia falar isso. Agora Meu filho é autista, né Tem um aplicativo que é utilizado pra ter a metodologia ABBA, pra facilitar a comunicação. Então eu acabei de trazer um aplicativo americano muito bacana. Meu filho hoje tá aprendendo inglês e português. Na verdade o inglês dele tá melhor que o português. Eu brinco com a minha esposa que o inglês do Miguel é melhor que o dela, incrível. Então, assim, basicamente pra ligar os pontos, ele fala, mas quando ele quer, se ele quiser, ele fala, se ele não quiser ele fica calado.

Speaker 2:

Então você pode falar, miguel, não sei o que não, se ele quer falar, beleza. Então, basicamente eu peguei um iPad, coloquei no modo kiosque porque ele vai mexer em tudo. Ele realmente mexe em tudo, não sei como, mas tem lá as diversas imagens que ele vai e clica e aí vai ajudar a falar a palavra, vai pronunciar e ele vai e fala e estimula ele a falar cara. É um negócio assim sensacional, de forma de gamificação, aquele geração da telinha, né, velho, não sei como é que os caras já nascem, os moleques já nascem sabendo clicar em tudo É impressionante.

Speaker 4:

Vamos dar um outro exemplo. Vocês jogaram Guitar Hero.

Speaker 2:

Eu não era bom, porque meu ouvido não é tão, Mas eu joguei quem nunca.

Speaker 4:

Cara. O Guitar Hero apresentou bandas de rock pra uma geração que nunca tinha ouvido.

Speaker 2:

E isso é contribuir. É por isso que eu joguei Guitar Hero.

Speaker 4:

É impacto.

Speaker 2:

O que esses caras fizeram pro Rock and Roll, que eu sou fã, foi impressionante, entendeu. foi assim impressionante, entendeu? Então eu adoro os caras, por causa disso, por isso que eu joguei assim, comprei, apesar de não ser bom no negócio, porque, cara, eles estão tentando salvar o rock and roll.

Speaker 3:

Eu vi os caras falando até um comentário sobre isso.

Speaker 4:

Um jogo vai salvar o rock and roll.

Speaker 3:

O Slash apareceu no no Oscar e tinha gente que não sabia quem era o Slash. Eu fiquei absurdo e eu vi gente justificando não, o Slash é o cara do Guitar Hero pô. Slash é o cara do Guitar Hero a referência não é do Guns não é um dos maiores guitarristas do mundo, é e o Ryan Gosling era a referência, não o Slash.

Speaker 4:

Eu fiquei assim caraca estamos em outros tempos, outros tempos então olha que arma poderosa, olha o impacto que a gente tem na sociedade e de várias maneiras, né pra você entreter, que é, né o usual do game, mas você consegue educar, você consegue informar, você consegue passar uma mensagem de uma forma muito mais marcante, né O cara tem uma experiência realmente diferenciada e ele tende a lembrar melhor daquilo que ele viu Você consegue fazer um boarding de colaboradores em empresa.

Speaker 2:

Né, velho, que é uma coisa, que é um saco, é sério, tô pensando aqui agora, velho Tem coisa mais chata do que o cara ficar assistindo um negócio na frente de um YouTube, que normalmente é assim o boarding hoje.

Speaker 4:

Você dá pra você colocar o onboard, muito mais. O cara sempre fica ali ouvindo 4, 5 horas, né Um monte de coisa, um monte de informação. É cara.

Speaker 2:

E aí, pô, será que esse cara ouviu esse negócio todo aqui. Será que no gamificar principalmente a geração que tá, isso Talvez seja interessante.

Speaker 3:

RH fica de olho aí Muito bom. Fica contato com os caras, tem muitas possibilidades e hoje se torna uma coisa realmente acessível. Você consegue pegar e desenvolver igual nesse caso da realidade virtual, um equipamento que até agora há pouco não era acessível, não era uma coisa que você conseguia facilmente colocar.

Speaker 2:

Temos de hardware né cara É.

Speaker 4:

Isso E no nosso caso a gente também, além do desenvolvimento, a gente leva a infraestrutura. Então, por exemplo, no caso da Vital, do evento da Unimed que a gente tava comentando, a gente levou os dois óculos né que já atendia o número do público, das pessoas.

Speaker 3:

Você viu que no nosso stand lá teve um cara que chegou no nosso stand e falou assim nossa, o stand de vocês é o mais tecnológico aqui, que a gente chama telão LED tal Animal, animal. Eu falei assim ó não passa no stand daqueles caras ali não já pensou, se esses caras?

Speaker 3:

estão vendo o nosso stand e ainda, você pode colocar lá no telão e projetar o cara tá vendo que é o seguinte isso é um negócio legal porque tem um cara utilizando o equipamento e tem esse efeito dos outros que querem assistir o que o cara tá vendo projetar-se naquele telão, lá aquele palhão de LED que tava acontecendo. A gente fala da fila ali Exato, porque, como é uma experiência pessoal, o outro fica muito puto O que esse cara tá vendo ali né O que esse cara tá experimentando.

Speaker 4:

Isso é legal, É lógico. As pessoas querem ver a reação, querem ver o impacto, Porque quem tá passando ali pensa que você tá passando do lado de um stand e tem um cara com óculos meio que meu Deus, onde é que eu tô? só que daí você, olhando a tela, você vê peraí, ele tá na nave, ele tá virando, ele tá com alguma coisa na mão. Então é bem imersivo e as pessoas se divertem. E a nossa proposta é exatamente essa por 4 ou 5 minutos no caso. A experiência dura esse tempo, mas a gente consegue desenvolver de qualquer maneira.

Speaker 3:

É que a gente vai passar a sua mensagem, Qual que é a sua mensagem Deixa eu te perguntar uma coisa agora de uma curiosidade mais técnica, até pra quem gosta de desenvolver, e tal Eu quando fazia os meus joguinhos ou coisinhas lá no Flash- Long Time Ago. O que que aconteceu? Você conseguiu pegar dados em um tempo real.

Speaker 3:

Você conseguiu levar informações atualizadas pra ele. Você acha que vai ser possível o cara navegar em dashboards e informações que puxa pro mundo dos games ali, então o cara consegue entrar numa versão virtualizada dos dashboards dele, toda aquela informação, o cara vivenciar aquilo Com?

Speaker 4:

certeza Até pra conferências. A gente fazer uma conferência em vez de ser um Teams. a gente levar os caras pra um escritório virtual. A gente monta um prédio, desenvolve um prédio e tá todo mundo lá das empresas com os relatórios.

Speaker 3:

Eu vi muito isso na pandemia. Assim tinha galera fazendo reunião dentro do Red Dead Redemption, por exemplo. Né O Discord olha a explosão do.

Speaker 4:

Discord.

Speaker 2:

O. Discord foi uma ferramenta propriamente dita pra games, né Pra galera poder falar dentro do jogo Olha as aplicações o Discord.

Speaker 4:

hoje tava entrando, tava falando com um advogado, né Que a gente tá contratando. A gente fez a reunião no Discord, escritório jurídico dentro do Discord.

Speaker 2:

Isso é disruptivo cara, porque escritórios jurídicos normalmente são muito tradicionais dificilmente vão pra uma questão E lá o cara com os programas robôs dele passa informação pro cliente dele, monta a sala de reunião, esse escritório.

Speaker 4:

É? Eu passo contato.

Speaker 2:

Eu quero conhecer esses caras Com certeza Legal.

Speaker 4:

Legal né, até porque eles têm um foco. Como essa parte de games e de esporte eletrônico cresceu bastante, chamou a atenção de outros profissionais, óbvio, porque tem grana, tem contrato, tem coisas ali Precisa de contrato. Precisa de um advogado com especialidade em direito da internet, porque a direito da internet que a gente tá nesse meio de propriedade intelectual, vocês mexem com software, vocês sabem o quanto isso é sensível, né Com certeza A gente gravou aqui com o doutor Daniel, né O doutor Daniel Marinho.

Speaker 2:

um abraço pra ele que é justamente especialista nessa área que falou bastante do software artificial.

Speaker 4:

E a minha mensagem? acho que é essa você tem uma economia criativa nova gigante que consegue atender todo mundo E em plena ascensão em início.

Speaker 2:

Né Nós estamos falando ali água limpa nesse momento, porque é muito. Você falou tantas possibilidades aqui. Começou a surgir tanta coisa na minha cabeça, um dado O Brasil hoje.

Speaker 4:

acho que pelo último censo são 240 milhões de pessoas, né As pesquisas.

Speaker 2:

Eu tô contribuindo, cara, já fiz três né.

Speaker 4:

Tá na meta ali Dependendo do legado. Tá deixando o legado, Fiz a parte deixei meu legado ali Boa. E as pesquisas apontam que a gente só tem 100 milhões de jogadores. Então olha o mercado que tem pra crescer E desses 100 milhões de jogadores, Eu tô contribuindo também meus três jogos. E olha que dado interessante Desses 100 milhões de jogadores, metade são mulheres.

Speaker 2:

Isso é um fato. Olha, que dado interessante O povo não sabe, mas o que tem né A Kibum trouxe isso aí. A Kibum é uma amiga nossa que já gravou com a gente A Influencer, a Kibum PNG, a VASPA, ela tá em todas as redes sociais que vão preencher todas. Então assim basicamente é cara, ela transmite game, etc. Basicamente ela falou cara, quando eu vou pra encontro com a galera a maioria é mulher. Eu falei sério, eu não tinha essa noção é assim.

Speaker 4:

São dados que até que a gente fica impressionado porque se a gente falar, às vezes o cara tá dentro ali do CPTM de um metrozão indo pro trabalho. ele tá jogando Ele é um gamer, então é muito democrático. Eu gosto também de trabalhar com jogos porque ele é muito democrático. Eu, quando eu tava, minha experiência na Cade me abriu muito os olhos porque a gente pegou aquele boom galera que joga, que acompanha esses cenários. viu que foi o fenômeno do Free Fire, ah pô, e o.

Speaker 2:

Free Fire O celular ali.

Speaker 4:

Exato. E o Free Fire. Ele foi um fenômeno porque ele bate na identidade do Brasil. Muita gente não tem um computador, não tem um Playstation. O cara tem um celular, cara, eu tenho que contar uma história que é muito engraçada.

Speaker 2:

Nós estávamos indo pra onde, ah? Nós estávamos indo pra onde Ah? pra visitar o Mr Anderson, antes do mundo dos divórcios dele, do mundo dos sete divórcios dele.

Speaker 4:

O Mr Anderson é o melhor nick de todos. A Matrix total. Eu achei incrível, mas é louco. O Mr Anderson foi exatamente por causa disso. Foi assim Um dos meus filmes favoritos. Que isso.

Speaker 1:

Matrix.

Speaker 2:

Vai ter um novo agora. Não sei como eles vai rolar cara. Vocês gostaram do último do 4? O último cara, eles viajaram. Eu gostei porque porra faz parte, mas não é a mesma coisa.

Speaker 4:

Acontece isso comigo com o Senhor dos Anéis. Eu gosto tanto de Senhor dos Anéis que eu até tolero essa série. Tolero, não me aguento.

Speaker 2:

Só por você fala beleza. Vamos lá Agora Star Wars.

Speaker 3:

Mandalorian pra mim é porra do caralho. Eles conseguiram acertar a mão mais do que os novos filmes, mais do que os filmes. E outra coisa até legal falar de Mandalorian até te interromper a história do Free Fire, mas Mandalorian Foi desenvolvido.

Speaker 2:

Mais uma possibilidade aí da.

Speaker 3:

O que eles fizeram em termos de tecnologia é o mesmo cara. É o mesmo cara que fez o Homem de Ferro, né, é o, me fugiu o nome dele. Agora É o, o cara que criou uma nova tecnologia completamente diferente, que tá revolucionando. É a Disney, na verdade, pra você gravar o que acontece, ao invés de fazer em formato vídeo os cenários, eles fazem os cenários em formato 3, os cenários, eles fazem os cenários em formato 3D E eles mapeiam a câmera de forma que, conforme a câmera vira, o cenário também vira.

Speaker 3:

Então eles conseguem cara numa sala fechada, filmar em qualquer ambiente É uma coisa louca Nem precisa ir pro deserto da Nevada Não eles virtualizam o espaço, uma nave, o que quiser, pega a câmera a câmera vai embora e além dessa parte dev, que é maravilhosa.

Speaker 4:

Mas isso também vai de encontro ao business. Você deixa a produção mais barata exato.

Speaker 2:

Você não precisa levar todo mundo pro deserto da Nevada num lugar aberto.

Speaker 3:

Basicamente é isso que eles fazem e o cinema né John Favreau, cara, é um visionário.

Speaker 4:

E pra quem acompanha essa indústria do cinema sabe que ela tá passando um momento difícil né Bem difícil. Então as superproduções estão.

Speaker 2:

Antigamente tinha filme épico, superprodução todo ano, hoje em dia, porque é um problema econômico né, e assim é muita coisa sendo lançada de novo. É tempo de tela, né cara, e assim como é que você vai tanta gana em álcool. É questão de ROI Exato Agora nesse momento.

Speaker 3:

Nesse momento nós estamos juntando tecnologias. As tecnologias vão se juntando. Né Então chega a IA, né Que consegue te elevar a qualidade das coisas pra um nível absurdo. Você não precisa de uma equipe gigante, chega toda essa tecnologia de vídeo, de realidade virtual. Então o cara no quintal de casa, numa garagem, o cara consegue fazer uma produção de altíssimo nível.

Speaker 4:

E olha que assim a coisa, mais vocês entendem. mais de tudo a questão de tecnologia. Ela empodera um diretor criativo. Pensa um cara na década de 80 precisar fazer uma nave espacial, precisar fazer um sabre de luz?

Speaker 2:

Ele iria depender de se é possível ou não é possível, né cara.

Speaker 4:

A tecnologia tá empoderando esses artistas porque é uma visão criativa. Não adianta nada. você ter o melhor modelador, você ter o melhor ilustrador, Você precisa ter a história, você precisa ter o conceito criativo, o roteiro. Por isso que o mandaloriano, no meu caso, eu sou super fã de Star Wars né.

Speaker 2:

Não, eu tenho nunca falado.

Speaker 4:

Você olhava o Mandalorian e falava isso é Star Wars, É e ser Star.

Speaker 2:

Wars. Foi a sensação, é a mesma que eu tive. Eu consegui parar de assistir. Vou dar spoiler. Tem spoiler.

Speaker 3:

Quando o Luke chegou eu chorei, eu chorei, eu ficava vendo a galera fazendo react os fãs vendo a série, chorando, gritando na hora que ele chega no final pra levar o toca a musiquinha bem baixinha.

Speaker 2:

Você fala ferrou agora já era velhinho.

Speaker 3:

A minha noiva me deu uma action figure de presente daquela cena.

Speaker 4:

Tem aquela cena?

Speaker 3:

Tem, tem Só que.

Speaker 2:

Conta o contexto tava lá na Disney que tem o parque, tem o novo né de. Star Wars né Cara sensacional você fica o dia inteiro lá.

Speaker 4:

A gente tem a Millennium Falcon ali né cara real tem outro lugar que você compra.

Speaker 2:

Comprei todo mundo que vai lá compra. Os meninos me deram uma de presente.

Speaker 4:

Obrigado isso que é presente galera você não sabe pra ele você não sabe, isso é muito boa.

Speaker 1:

O caça de saco é nível alto. Aqui a gente não deixa baixo. Tudo bom, isso que é um presente de categoria.

Speaker 2:

Ele quase casou e ganhou uma geladeira de 10 contos. Os caras eram fodas, entendeu Os caras? aqui a gente se presenteia.

Speaker 4:

Legal demais. Legal demais.

Speaker 3:

Cara e essa acessibilidade, a qualidade faz muita diferença. Você consegue trazer qualidade para o storytelling, você consegue trazer elementos que não seriam possíveis há poucos anos atrás exato.

Speaker 4:

Eu adorei Duna.

Speaker 2:

Duna pra mim tem tudo pra ser o novo Star Wars é sensacional. Duna é antigo a releitura, mas o filme foi do caralho.

Speaker 4:

Aquilo ali tem tudo Fazia muito tempo que eu não tinha uma experiência falando caramba. Eu tô no cinema.

Speaker 2:

Exato, aquilo, ali eu falei velho, esse aqui tem potencial pra mover gerações. Qual a minha preocupação? O time to release? ali Eu acho que eles têm, não sei, tem que ser mais rápido. Certo, Teve um gap, um gap. Eu sei que tem greve de roteirista tá Um monte de coisa, mas o time to market tem que ser mais rápido porque nós estamos, querendo ou não, tem que acompanhar a geração. A geração aqui ela gosta de entende Não é igual lá em Star Wars que teve a gente podia esperar anos e anos né, e aí vamos lá de novo.

Speaker 2:

Inclusive estamos esperando Ainda né pelo amor de Deus né Agora. Você, falando nisso, imagina a genialidade de George Lucas. Naquela época eu consegui fazer Star Wars, os primeiros episódios, com aquela É de tirar o caio queixo né cara.

Speaker 3:

É muito à frente de qualquer coisa E o business.

Speaker 4:

vocês sabem que o George Lucas, ele que criou o mercado de franchising, de licenciamento, ele na negociação dele ele falou não, ele não ganhou muito dinheiro, um montante mas ele falou eu quero os direitos desse negócio.

Speaker 2:

Não nesse momento, né Não nesse momento, não nesse momento, mas ele falou eu quero ter o licenciamento dessa marca e de todos os seus personagens?

Speaker 4:

Quanto vale a imagem do Darth Vader Hum?

Speaker 2:

caralho, personagem favorita da minha filha. Não sei o que pira Cara tem Mickey Minnie, não sei o que.

Speaker 4:

Ela gosta do Darth Vader.

Speaker 2:

Eu falei ô, joana, você é meio psicopata. Ela faz psicologia, não sei qual que é, mas enfim Darth Vader, sempre o personagem favorito dela. Eu falei caralho velho, tentei fazer, sou Potterhead também. Assisti Harry Potter, não sei o quê. Legal, eu gosto de tudo, mas ainda é Darth Vader.

Speaker 4:

Cara, mas você sabe que Fico orgulhoso, eu acho. Mas você sabe que o do Darth Vader, que acho, que sei lá, uma das coisas que me pegam assim de Star Wars é que meu, ele virou um bicho mesmo dos infernos falando assim, mas no fim ele volta pra luz, cara.

Speaker 2:

Volta. Você acha No retorno de Jedi ele volta. Você acha que ele volta. Você acha que ele se arrependeu. Eu acho que ele é paterno, é, eu acho que ele tá suave ali. Eu acho que não sei se ele arrependeu, eu acho que é um sentimento mais paterno. Você pira.

Speaker 3:

Mas isso aqui é uma coisa que eu acho muito legal, mas eu acho que o Luke que salvou ele.

Speaker 4:

A missão do Luke era salvar ele Que?

Speaker 2:

Mas é a minha opini. o roteiro é pra não falar Star Wars falando de Star Wars.

Speaker 3:

Batemos a meta, entendeu, mas vamos lá, tem uma coisa legal do Darth Vader.

Speaker 2:

Isso eu acho fantástico pra minha opinião o Luke, ele não se arrependeu da merda toda, de ter explodido tudo lá. Não, na minha opinião ali foi um sentimento paterno velho, aquele negócio assim de ser pai, sou seu pai, tipo assim ali aquela coisa falou o amor de pai ali eu acho que falou mais alto do que realmente aquela questão.

Speaker 4:

Porque o Anakin era o escolhido. Né É, Ele era o escolhido.

Speaker 2:

Ele é o cara que era pra ter movido a luz, que tinha uma maior força, etc. E assim então.

Speaker 4:

Eu acho que no final da vida dele ele viu, ele se arrependeu né Aí dá o retorno do Jedi, né O título do filme que encerra. Então eu acho que naquele último segundo, por causa do Luke, sentimento materno, acho que voltou tudo pra ele e ele volta assim, eu acredito nessa redenção dele.

Speaker 3:

Sabe, Eu acredito que foi um sentimento paterno. Eu quero fazer um comentário sobre a força do personagem. Porque é o seguinte A imagem do cara. Primeiro que é um mistério. Né Fica aquela coisa, pô quem é que tá debaixo dessa máscara, né Aquela respiração dele. É um homem. Não é O lance do mistério, é muito forte nele. Né E o quanto que ele move a imaginação. Porque, vamos falar a verdade, a gente só vê o Darth Vader botando pra quebrar, mesmo no Rogue One.

Speaker 3:

No final É que é recentizaço. Você fala assim, caraca, isso é Darth Vader. Joga um pra lá, mata, corta, Pô legal, Porque do contrário, o que o Darth Vader fazia antes era só ser escroto. Entendeu, Chegava e dava uma enforcadinha no cara assim. E você fica assim, cara, esse cara é perigoso, Mas ele não fazia nada, Ele só ficava ali. É aquela presença que mexia com a imaginação de nação, né Então?

Speaker 2:

assim, isso é muito forte. Ele era escroto, pra caralho. Ele era escroto, mas era escroto pra caralho.

Speaker 3:

É escroto pra caralho né, mas assim ele era um chefe escroto. Pô O Darth Vader, o que ele era era um chefe escroto E o Gomes morrendo de rir ali Olha lá tá aí Ele chegava no cara e fala assim, e aí já encontrou os rebeldes, não ainda não concluiu, ok, só tô entendendo minha filha gostar do Darth Vader. Aí vira pra outro cara e fala assim pronto, você foi promovido Aí falando em paternidade. Talvez ela goste do Darth Vader, exato, você tá explicando Questão, né, hein Gomes? Talvez ela seja filha do.

Speaker 1:

Darth Vader, eu não vou entrar nessa seara.

Speaker 2:

não, Eu acho que esse é muito.

Speaker 1:

Ô Gomes, você já bateu a meta, Mais um nazista. Você já chorou hoje Gomes.

Speaker 2:

Porra cara Não mas vamos falar assim o.

Speaker 4:

Diogo não é tão escroto assim Não não Tem muitas camadas né A gente se perde, ali são muitas camadas né.

Speaker 2:

Cara Xisto, vamos lá. Cara O que você imagina Porque eu sei que a gente já conversou um papo aqui mas o que você imagina que esse mercado, né que a gente tá começando, vamos falar do mercado business agora, assim de geral, você como publicitário e pô, tá nesse mercado, aí O que você imagina que pra onde ele pode ir? ainda, eu acho que nós estamos engatinhando muitas possibilidades, cara. Eu penso, por exemplo, uma coisa que eu sempre pensei né Eu falei pro Mr Antes lá atrás, porque a família tá no mercado imobiliário, etc. E falei, cara imóveis, eu não tenho muita paciência de ficar indo nos lugares, né Eu, basicamente, quando eu vou comprar algum imóvel, meu irmão me fala que é bom e eu acredito nele, tá tudo certo, mas é porque ele é meu irmão e ele tá dentro do mercado. Mas eu mesmo visitar dificilmente eu vou. Entendeu, agora, se eu tivesse virtualmente a sensação boa de visitar um imóvel, eu iria, porque eu não teria que ir num lugar, entende?

Speaker 4:

esse é o X da questão. Pensa você mostrar um condomínio inteiro pronto? sem você ter subido um tijolo.

Speaker 2:

Exato E sem ter que ir lá, sem visitar um negócio, não sei aonde, assistir um vídeo fazendo um monte de coisa, Então as coisas que eu não tenho paciência hoje em dia mais, Então tem possibilidades e possibilidades.

Speaker 3:

Nesse ponto a qualidade que nós temos nesse momento faz toda a diferença, Porque isso já existe faz algum tempo.

Speaker 2:

Mas que nós temos nesse momento faz toda a diferença, porque isso já existe faz algum tempo, mas era horrível, né, não era tão boa a experiência.

Speaker 3:

Qual a versão do seu óculos? lá Eu comprei na verdade o primeiro óculos que saiu, que é o óculos Rift O.

Speaker 2:

Rift.

Speaker 4:

Ele me mostrou uma vez e eu fiquei tonto. Eu comprei da versão, mas você não precisava ter os sensores, você precisava instalar as torres de.

Speaker 3:

Eu comprei da versão de garagem lá, o Rift. Eu fui um dos primeiros lá Comprei a versão de desenvolvedor mesmo.

Speaker 4:

Entusiasta total.

Speaker 2:

Total E ele fez uma paradinha pra mim. Eu fiquei tonto, é o que acontece.

Speaker 3:

Na época eu modelava em Blender, blender, sim, É, eu modelava em Blender, plataforma 3D, né E curtia bastante e tal. Eu vendia, já vend projetos imobiliários. Eu fiz fazer esse freela de fazer arte em 3D e quando saiu o Rift, eu era um entusiasta, pô isso aqui vai um dia, isso aqui vai ser o futuro, entendeu, e já tava nessa. Só que assim, em termos de qualidade, o que era a experiência ali pro que é a experiência hoje, é muito diferente.

Speaker 4:

Muito diferente, eu concordo. Eu acho que hoje as ferramentas de desenvolvimento melhoraram muito. Você não precisa se debruçar tanto em programação. As plataformas já te dão um pool ali de ferramentas pra você desenvolver. Isso deixa tudo mais barato. Então tem uma questão econômica sempre por trás das coisas, né? Então a gente consegue hoje chegar num nível de qualidade, aquela experiência por, por exemplo, que você fez de 3, 4 meses, a gente desenvolveu em 15 dias. Quem consegue desenvolver ali? tinha 350 metros quadrados, eu ia te perguntar isso.

Speaker 2:

Quanto tempo levou pra fazer isso?

Speaker 4:

15 dias a gente se baseia muito quantos devs trabalhando num projeto desse num projeto desse a gente teve 5 devs, mas o Gabriel que era o líder, só pra entender devs trabalhando num projeto desse. Num projeto desse a gente teve 5 devs, 5 devs Trabalhando.

Speaker 2:

Exatamente Mais o Gabriel que era o líder, né O líder lá do. Isso Só pra mim entender mais ou menos o mecanismo fazer umas matemáticas.

Speaker 4:

E muitas das vezes o processo demorava um pouco, porque a gente precisa muito da devolutiva do cliente nesse caso.

Speaker 2:

Porque, como a gente tá desenvolvendo pra fazer sentido, Que era o pior de vocês pra ficar falando ali.

Speaker 3:

Isso. Agora olha a loucura Um stand pequenininho, né Quantos metros tinha aquele stand.

Speaker 2:

Nossa Um stand ali 3 por 3.

Speaker 3:

3 por 3, tá, e o cara colocou um ambiente de 350 metros pro cara rodar lá dentro Com quantos banners você imaginar, com vídeo, com apresentação, com áudio rolando lá dentro quem sabe o preço de chão de estante, sabe que é caro pra caramba.

Speaker 2:

Então aí é uma outra sacada, entendeu?

Speaker 4:

sempre tem a solução. Eu sou do mercado sempre a solução econômica tem que vir na frente de qualquer coisa a tecnologia que se prova financeiramente ela.

Speaker 4:

some tem que ter ROI, como a gente deu o exemplo do óculos aí da Apple. Então a gente utiliza as ferramentas que a gente acredita. eu acredito muito em gaming pra gente poder proporcionar essas experiências E sempre batendo pro cliente pra ele ficar satisfeito. Então a gente teve um feedback muito bacana lá dentro. os médicos gostaram. E outra coisa, como é algo muito novo, disruptivo, a gente mostrar a possibilidade, porque eu não sou médico.

Speaker 3:

Acho que é exatamente isso Abrir a cabeça do que pode vir adiante.

Speaker 4:

Porque daí o médico, ele falava. Ele falou cara, eu tô lembrando o meu na faculdade, eu trabalhando com aquelas coisas antigas, é caro, tem toda uma questão sanitária. Eu tô falando pra aplicação da saúde quando, por exemplo, você precisa fazer uma autópsia, alguma coisa. É caro, tem todas as questões sanitárias.

Speaker 2:

Tem que ser ambiente controlado, regulamentado, os próprios livros que até hoje eles pedem é a fortuna e às vezes eles tem que ter ali pra ver a questão de anatomia, etc.

Speaker 4:

É a fortuna, etc. É uma furtura e outra coisa. Isso vai impactar na formação desse médico pra caramba.

Speaker 2:

Então a gente tá vendo uma coisa ali real, muito mais real do que realmente às vezes.

Speaker 3:

Vê um book ali que depois tem a tempo de laboratório, tem a pedida de seta que é minimizado, tem uma coisa que eu gostei muito, que me impressionou muito, é você não tá preso numa trilha, você tá com liberdade total pra andar pra qualquer lugar. E outra coisa você vê um objeto, você consegue se aproximar do objeto, olhar ele de perto, virar, girar Cara. isso aí, as possibilidades pra isso são infinitas.

Speaker 4:

A galera adora atacar coisa. Eu fiquei jogando cara.

Speaker 2:

Mas não adianta né velho Quem nunca Eu peguei um cubo.

Speaker 3:

E aí quando eu fui botar ele de volta, eu meio que soltei ele antes da mesa.

Speaker 2:

Você soltou, eu jogava ele longe, primeiro soltei.

Speaker 3:

Aí ele bateu na mesa.

Speaker 2:

Eu falei caraca, os caras fizeram a física do cubo, Aí eu comecei a jogar o cubo, eu já ia jogar logo de cara pra saber o que ia acontecer E aí cara assim uma experiência muito foda, que você vê a física do negócio acontecendo e cara isso é muito bom.

Speaker 4:

É exatamente Então. tem várias aplicações. Você pode fazer o que você quiser. Vocês estão aonde Xisto.

Speaker 2:

Vocês estão baseados em algum lugar A remota. Como é que é a estrutura de vocês?

Speaker 4:

O Gabriel. Ele é um professor mestre de desenvolvimento da FIAP. Então, a gente tá meio que incubada ali no núcleo de inovação da FIAP. Então grande parte dos nossos desenvolvedores vêm de lá, são alunos de lá, então a gente tá se ancorando nela Hoje a gente é uma startup de um menos de um ano. A gente vai completar um ano agora.

Speaker 2:

Parabéns, aí pela Obrigado obrigado, e eu acredito a pegante parceira nossa. A gente já gravou alguns podcasts com o pessoal lá eles tem um núcleo de tecnologia inovação muito bacana. Eles são importantes pra tecnologia do país, do país cara. Assim, quando eu falo que eu não acredito no ensino tradicional, eu lembro muito da FIAP. Inclusive eu falo pro meu filho. Ele fala faz FIAP, faz FIAP, faz F? fiado, porque lá você não vai fazer um TCC, você vai fazer um projeto, montar uma empresa e vai fazer na prática. Isso é mundo real né velho.

Speaker 4:

Eles lançam os desafios para os alunos. Desafios, desafios né.

Speaker 2:

Por exemplo como uma empresa pode montar um sistema para uma empresa ganhar agilidade nos seus processos, na sua missão de nota fiscal, por exemplo. Vamos dizer você vai escrever um, o Gomes apresentou um TCC. depois de lá, com os anos, pra que serviu?

Speaker 1:

Eu fiz a faculdade em 4 e o TCC em 4. Pra que serviu?

Speaker 2:

você ficar lá apresentando aquele TCC.

Speaker 4:

Nada.

Speaker 2:

Exato. Agora você imagina o modelo da FIAP, né?

Speaker 4:

cara.

Speaker 2:

Desafio real Da vida real, e assim eles até premiam né.

Speaker 4:

Tem, eles ganham uns boards de skate, ganham dinheiro É dinheiro exatamente.

Speaker 2:

Viagem É foda E você põe ali na prática.

Speaker 3:

Você tá ali pegando direto do pé, né cara. Você tá pegando os desenvolvedores direto ali, Você tá pegando os melhores dos melhores.

Speaker 2:

Ali já tá atraindo eles e você tá no mercado de game, que é onde a cara quer. Você tá tranquilo, hein, velho.

Speaker 4:

E a gente tem que vender essa visão pra eles né falando ó, aqui a gente tá atendendo o cliente, no caso a Vital Unimed, mas a gente tá desenvolvendo um game pra esse cara.

Speaker 2:

É isso aí vender. Você quer ver a gente dizer game. É que isso é game velho, Isso é game, Isso é game pra negócio Isso e a gente vai estar na BGS.

Speaker 1:

Estivemos na BGS ano passado.

Speaker 4:

Tem um.

Speaker 2:

A BGS faz um trabalho muito legal.

Speaker 4:

Tem a Alain Indy né Tem os corredores.

Speaker 2:

Eu levo meu filho todo ano. É um negócio que E é bacana, os Indies estão lá.

Speaker 4:

Às vezes o cara tá lutando pelo sonho dele. Então muito da minha sociedade com o Gabriel foi exatamente essa. O Gabriel é um dev né E eu venho com essa parte de mercado, negócios, eventos. Eu falo Gabriel, aqui a gente tem uma união de frentes que a gente vai conseguir se dar bem porque tem muitas oportunidades de mercado.

Speaker 2:

Eu tô aqui, eu parei.

Speaker 3:

Não, não, não. Eu parei Coração partido.

Speaker 1:

A gente está estourado de horário.

Speaker 3:

A gente tem que encerrar esse podcast.

Speaker 4:

Se a gente ficar aqui, ia virar um flow podcast da vida.

Speaker 2:

A gente fica falando até amanhã.

Speaker 3:

Até nesse episódio. Cometemos o erro fatal, que a gente tenta evitar, que é não falar Star Wars. Se falar Star Wars, a gente não vai falar Star Wars.

Speaker 2:

Não tem jeito.

Speaker 3:

Tinha contexto, não tinha como não falar de Star.

Speaker 2:

Wars Tinha contexto, porque a gente brinca ainda aqui, que a gente tem um roteiro, que a gente só pra não fugir de Star Wars, hoje começamos né. Cometendo uns cento e sei lá quantos episódios falando de Star Wars.

Speaker 3:

finalmente Não teve jeito de não cometer esse erro até descobrimos algumas coisas, né Gomes Freudianas, por assim dizer ah, sim, teve um leitura psicológica ali Gigi, I'm your father mas, cara, vamos deixar agora o microfone na sua mão pra você fazer suas considerações finais desse podcast. Fica à vontade?

Speaker 4:

gente. Muito obrigado pelo espaço. Poder falar um pouquinho sobre desenvolvimento de games no Brasil Não é fácil, mas eu gosto de levar essa bandeira de que você estudando, se dedicando, se aliando a parceiros estratégicos, você vai conseguir, é possível. Aqui a gente conseguiu explicar algumas outras possibilidades de você trabalhar com games indiretamente. Então eu agradeço o espaço, agradeço o convite. Muito bacana o papo E eu quero convidar quem quiser saber mais do estúdio arroba scadstudios no Instagram e também o meu LinkedIn é arroba tiagoxisto. Eu falo muito, eu gero conteúdo no LinkedIn sobre essa indústria de games, novas profissões, carreiras. Eu gosto de gerar conteúdo né porque eu tenho o privilégio de trabalhar com o que eu gosto e eu tento ajudar as pessoas a seguir esse mesmo caminho. Então, muito obrigado. Quem quiser bater um papo, meu LinkedIn ali tá à disposição.

Speaker 2:

Sensacional. Tiago Chisto. Muitíssimo obrigado, cara. Os microfones aqui vão estar abertos pra outros papos, qualquer momento falar, cara, vamos falar disso daquilo, tem uma ideia? Vai ser um prazer. Pode falar que a gente com certeza tá aberto, tá em casa, sinta-se em casa e bem-vindo novamente aqui. Que o papo foi excelente, cara, obrigado. E se você não pegou os links, todos os links que ele comentou, é isso aí Valeu demais.

Speaker 1:

X Obrigado gente.

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