PODCAFÉ DA TI

#197 - Vinicius Walsh: Como gerações diferentes superam obstáculos na carreira tecnológica

podcafe.com.br Season 5 Episode 197

Nesse episódio imperdível do PodCafé da TI, Vinicius Walsh explora o impacto da atualização tecnológica em todas as fases da carreira, abordando as diferenças geracionais no setor de TI. 

Seja você um veterano ou um jovem profissional, entender como cada geração se adapta às mudanças tecnológicas pode ser a chave para o seu sucesso!

Não perca essa aula de conhecimento sobre como a tecnologia pode impulsionar sua trajetória, independentemente da sua idade! 🚀

Participantes:
Vinicius Walsh - Fundador da Transite 
Dyogo Junqueira - CEO da ACSoftware
Guilherme Gomes - Diretor ACSoftware
Anderson Fonseca - Diretor ACSoftware

PodCafé da TI é um podcast da ACSoftware, seu parceiro ManageEngine no Brasil.
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Speaker 3:

MÚSICA. Pode tá, certo Pode tá certo.

Speaker 4:

Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé da TI Podcast tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, o Mr Anderson, E hoje o assunto envolve tecnologia, mercado financeiro, enfim, pouco ego e muito risco.

Speaker 1:

Vamos que vamos.

Speaker 2:

Aqui é Guilherme Gomes da Acess Software. A gente vai falar sobre Gemute. Sensacional a ideia, gostei do Gemute aí. Diogo Junqueira, CEO da Acess Software, e hoje nosso convidado vai trazer um tema aqui interessante. Se você está pensando em transição de carreira, se liga nesse episódio e vou deixar ele mesmo se apresentar.

Speaker 3:

Obrigadinho, boa noite. Meu nome é Vinícius Walsh, eu sou CEO e fundador da Transit, transitando carreiras e mudando vidas Sensacional.

Speaker 2:

Vamos lá.

Speaker 4:

Primeiro, antes de tudo, né Para para para para para Você que está interessado num conteúdo rico e abrangente que envolve transição de carreira, tecnologia e tudo mais. Este podcast foi você, mas a gente não vai continuar enquanto você não curtir, não seguir, não der joinha. Pode assinar o canal. Aí Estamos com o tempo, está de boa, não para.

Speaker 2:

Ninguém tem tempo para É isso.

Speaker 4:

Galera Curte compartilha segue o tempo Tá de boa, ninguém tem tempo pra É isso galera Curte compartilha segue o canal, eu só tô fazendo isso no início, porque a gente esquece de fazer durante. E se a gente esquece de falar sobre isso durante, você esquece também. Pô, você também esquece. Então faz agora, enquanto não tá esquecendo, ajuda nós e vamos que vamos Sensacional.

Speaker 2:

Vinícius até pro nosso público aqui se situar. Vamos falar um pouco. Primeiro começar quem é o Vinícius? né Eu vi, tava vendo aqui seu LinkedIn. Pô Você já dinheiro de software já há algum tempo. Né cara Uma grande instituição financeira atualmente também, né Transitando aí em várias seleções. Conta um pouco da sua história pra gente.

Speaker 3:

Gente, eu vim de transição de carreira. Eu fazia física antes de tudo Aquela loucura ali. Fui da física ali até o sétimo período. Chegou um momento que eu virei e falei cara, tá na hora da gente.

Speaker 2:

Você tem lugar de fala na.

Speaker 3:

Transite então Experiência própria Eu senti a dor na pele de fazer essa transição, de chegar e falar assim cara, eu preciso mudar. E como é que eu vou fazer isso? Mudei, fiz a minha migração. Depois de um tempo fui pra programação.

Speaker 1:

Você já saiu de física e foi direto pra programação. Saí de física e fui direto pra programação E por que você escolheu a programação.

Speaker 3:

Eu fiz um curso técnico na época ali de montagem e manutenção e desenvolvimento quando a gente ainda fazia com o Delphi 7, VB6. Nossa Contemora Caralho.

Speaker 2:

O banco de dados.

Speaker 3:

Ainda era o Excel pra você fazer as coisas. Access, desculpa.

Speaker 1:

Aquela loucura ali.

Speaker 4:

Usando um MDBzinho bonitinho.

Speaker 2:

Bons tempos.

Speaker 4:

Eu sou um pouco antes eu cheguei a usar DBF.

Speaker 1:

Você é. Um pouco antes você começou, você usou cartão perforado.

Speaker 4:

Não vou dizer que eu nunca vi um que eu usei, mas Você fazia cálculo no ábaco.

Speaker 1:

Aí você inventou você não fazia cálculo antes do ábaco. aí você fazia cara, tá ficando difícil, aí ele foi pro ábaco.

Speaker 2:

Você sabia que ele é professor. Ele é professor de ábaco. Tô falando sério, cara, inclusive a Nina. a Nina, a filha dele, aprendeu ábaco já A gente tava pensando ele é natal. ele tá indo ao ábaco, cara é pô. ele é professor de ábaco inclusive Inclusive. vou matricular O Mr Anderson pode comentar aqui embaixo que ele te dá uma aula de como usar o Abo. Eu realmente não tenho a melhor ideia E eu ensinei a Liz a usar Exato eu tô falando que ele é professor de Abo. Eu tenho profissional, entendeu?

Speaker 3:

Falar pro pessoal, o que é um disquete. Hoje o pessoal surta.

Speaker 1:

Quer dizer cara o disquete? O Diogo tava comentando que o filho dele não sabe o que é um CD.

Speaker 2:

Gente, eu brincando aqui, com o disquete a galera, não sabe o que é um CD, ele não sabe o que é um CD? Esses dias ele pô o CD do computador. Não, não tem, não tem entrada disso. Não tem o USB-C, nem o USB tem mais. O meu aqui não é o USB-C, falei como assim um CD no computador, pai Não é novo.

Speaker 3:

Nessa época Tem gente que não sabe mais o que é um pendrive Eu vi um garoto na internet falando assim cara, olha que massa.

Speaker 4:

Imprimiram na impressora 3D o símbolozinho de salvar.

Speaker 2:

Essa foi a curiosidade da época, velho, Olha aqui, olha aqui o símbolozinho de salvar. Imprimiram a impressora 3D Ai meu Deus do céu, isso é um disquete. Curiosidade Mais maluca que vocês não vão acreditar. Vocês acreditam que tem muito Boeing 747 em produção Hoje, que alguns softwares ainda são atualizados Com disquete.

Speaker 1:

Caraca.

Speaker 2:

Boeing 747.

Speaker 1:

Ele deve ter ido voar em algum 747. Eu fui ler fórum, eu li, eu tô no fórum do Aerolim, é uma sensação, eu sou louco, eu sou louco do fórum.

Speaker 2:

Eu fui ler isso no fórum e o melhor de tudo é o seguinte os Boeings que estão com problema são as atualizações recentes. O 737 Max, ou seja. O problema da Boeing não tá no disquete, não tá lá, entendeu? E o time que tá ganhando eles?

Speaker 3:

não vão trocar aquele disquete.

Speaker 2:

Tem uma série de explicações. Eu fui ler lá curiosidade inútil, galera. Basicamente porque já tá ok, não compensa atualizar o hardware e eles têm limitação, então assim não tem por que trocar, não faz sentido reatualizar aquilo lá. Claro que alguns que foram passar por uma série de troca de peças necessárias trocou Outros ainda é disquete. Então o disquete ainda é utilizado em produção e no Boeing, o Jumbo 747. Tá funcionando pra caramba. Olha o 737 Max, todo o Mordernão aí já derrubou dois Ações da Boeing lá em cima. A Boeing acabou de assumir um prejuízo, aí uma multa de 400 milhões pra assumir uma ação criminal com ações.

Speaker 1:

Vamos voltar pro tema. Não, mas isso é software É questão.

Speaker 4:

E cara, é isso, Os fundamentos estão todos ali, né? Isso é inevitável. E aí, cara, eu programei Delphi bastante. Depois ainda modernizei um pouquinho pouquinho. Eu cheguei a usar Delphi com Zeus pra usar banco de dados MySQL no Delphi. Tava fazendo porque a minha versão web das minhas aplicações eu fazia em PHP e a versão on-premise era era Delphi e fazia essa maluquice. O primeiro projeto que eu fiz no Delphi E fazer essa maluquice.

Speaker 3:

O primeiro projeto que eu fiz no Delphi pra entregar ali e fazer ensino técnico foi fazer toda a parte de um administrativo com o Delphi Fazia pressão E aquela documentação primeiro você tinha que fechar a documentação A Bíblia do Delphi.

Speaker 2:

Não, a Bíblia do Delphi tinha mais folhas que a Bíblia Sem brincadeira. Acho que o antigo Novo Testamento não tem tantas páginas como a Bíblia do Delphi, entendeu.

Speaker 3:

Naquela época era cascata, é muito mais fácil explicar a vida do que explicar o que entendeu a documentação do projeto inteiro. Aí você vinha com aquela bíblia imensa, entregava Ah, tem que mudar, muda a documentação inteira. E depois você codava Galera, hoje é surda se pensar em fazer um negócio desse.

Speaker 2:

Galera não sabe o que é isso, não gente.

Speaker 1:

Mas vamos lá, vamos seguir Conta isso Eu comecei a dar aula de programação.

Speaker 3:

Me formei e o pessoal me contratou já pra começar a dar aula ali programação final de semana. Tava ali como faz tudo no final de semana, mexia com a parte de redes e às vezes substituía um professor. Depois eu entrei pro quadro dos professores. Logo em seguida entrei pra física.

Speaker 4:

E aí nos dias de semana eu dava aula de física e matemática Peraí, então tu já tava em TI quando você entrou pra física.

Speaker 3:

Eu terminei o curso técnico E tava dando aula ali de programação DELF, projetos parte montagem de redes, e pra graduação eu entrei pra física. É Cara, o mundo é lindo E eu queria descobrir mais. Aí eu falei vou fazer física.

Speaker 4:

Tá aí eu falei vou fazer física. Tá aí, vamos lá. Vamos lá, jovem gente. Agora eu vou te fazer uma pergunta que vai um pouco além. Vamos viajar um pouco aqui. Porque assim, quando eu vejo programadores que são músicos, eu entendo com muita facilidade, porque programação e música é um lance meio parecido. Né Você vê ali aquele código, a harmonia do código, tudo isso e tal. Agora a física, onde é que você? qual é essa harmonia? qual é essa ligação? tem uma simbiose ou não tem?

Speaker 3:

Tem quando você fala em física de altas energias que eu comecei a fazer análise de dados. eu fiz ali uma iniciação científica em análise de dados de física de altas energias. Então a gente analisava dados ali com R Python pra fazer toda a parte dessas análises dos dados que vinham lá do CERN, dados do Boson de Higgs, na época quando estourou a gente analisou aqueles dados, mas tu usava um MATLAB ou fazia tudo no código mesmo.

Speaker 3:

Algumas coisas no MATLAB, algumas coisas Hard código mesmo. Algumas coisas no MATLAB, algumas coisas hardcore, ali fazer o desenvolvimento do código C, C++, e depois foi evoluindo pro Python pra pegar todos os dados, fazer a plotagem dos gráficos e analisar eles, Pra poder depois fazer toda a tese, entender tudo. Então Dados do CERN mesmo Pegar o meu professor na época ele trabalhava lá trazer esses dados ou dados do laboratório que a gente pegava ali no laboratório da UERJ, no laboratório ali do CBPF. Pegava os dados, depois analisava e bora Então a programação estava sempre ali, eu vou viajar.

Speaker 4:

Desculpa o roteiro, mas vou ter que Tu anda tendo uns papos meio loucos com o chat GPT Porque eu tive alguns. Não dá pra pirar ali cara.

Speaker 3:

Cara, você começa a entrar num assunto que eu preciso ver. Como é que isso aqui funciona? Vamos aprender mais um pouquinho, vamos rodar mais alguma coisa?

Speaker 4:

Você vai atrás. Cara, eu tava conversando com o chat GPT sobre eventos cíclicos e aí eu pedi pra ele colocar o a teoria de Fibonacci, pegar e jogar aquilo em cima dos eventos cíclicos pra encontrar padrões. Aí o chat de PT falou olha, eu posso de repente criar uma aplicação em Python pra gente checar se existe um cruzamento de uma coisa com a outra. Eu falei faça, ele fazia e me trazia um teste. Agora, quais os dados reais a gente pode jogar aqui pra Pô, joga as ações da Petrobras, aí vai aqui, né Daí que eu encontro o próximo boom. Aí, cara, ele pegou e criou aquilo tudo e eu consegui 20% de acerto, nada, mas eu fiquei assim. Cara, o potencial disso é muito louco, entendeu. Você joga ali uns dados meio complicados, você pode fazer coisas bem malucas. E se tu estava naquela época fazendo nesse formato e agora você com todo esse conhecimento e mais essa coisa de transição de carreira, insights práticos da vida para as pessoas, cara, eu estou curioso com o que você está aprontando por aí.

Speaker 3:

Cara e foi muito disso. Eu cheguei ali no sétimo período, estava fazendo análise. A bolsa que eu tinha de anestesiação científica foi cortada. Eu morava com a minha avó e eu falei cara, e agora Estava dando aula no dia de semana. Dava aula no final de semana ali de programação. Preciso encontrar uma área agora pra fazer, porque a pesquisa tá complicada. Professor, infelizmente no Brasil não é tão valorizado.

Speaker 2:

Infelizmente né cara.

Speaker 3:

Infelizmente. Então eu falei, e agora Aí, parte cíclica da vida foi atrás dos meus ex-alunos que estavam agora trabalhando no mercado de programação. Entrei em contato com alguns ex-alunos que hoje são cara. o meu melhor amigo hoje tá ali na programação. Na época eu reprovei quase ele ali por conta de um ponto e vírgula Caramba.

Speaker 4:

Essa história é maravilhosa.

Speaker 3:

Porque a gente fazia a prova no papel. Codar era no papel. A galera hoje não sabe que codar é no papel.

Speaker 4:

Eu falo isso a galera fica meio.

Speaker 3:

Papel, o que é isso? Eu pego o meu caderno lá no trabalho pra poder escrever a ata da reunião, algumas coisas ali, pra tirar dúvida depois Por que você ia aqui no papel Eu falo que eu aprendi a programar no ônibus, no caderno, a galera fica.

Speaker 4:

assim Era assim eu ia de uma cidade pra outra lendo a pochila, fazendo anotação no papel e codando no papel, E tinha que funcionar na tua cabeça. né Você imaginava o resultado. Só depois você jogava na máquina pra ver o que acontecia. Ia de São Paulo pro Rio de Onze e ia rodando E ia fazendo as ideias ali. Depois a prova dos alunos.

Speaker 3:

Eu pegava aquilo e rodava Era Rio, belo Horizonte, vamos ver se roda até a vírgula aqui. Depois Aí não rodava. Eu falava ó não rodou, caramba Mal.

Speaker 2:

Meu malvado favorito.

Speaker 4:

Meu malvado favorito.

Speaker 3:

Mas o cara tinha a construção lógica, tava ali, né Tava ali Aí, eu até brinquei com ele na época, tudo certo, vamos se ajudar. E hoje tá aí, me ajudou, deu uma grande força Porque ele foi meu mentor pra poder tá ali fazendo essa transição. Tá ali me auxiliando e apontando Cara, começa a olhar por aqui, começa a olhar por aqui, começa a olhar esse curso, começa a estudar esses pontos aqui pra você entender como é que vai ser, pra você retomar esse conhecimento da programação em si, que muita coisa tinha mudado. Delphi 7 eu comecei depois ali, no meu primeiro estágio, eu comecei a olhar Ruby e Python.

Speaker 2:

Tipo foi uma grande mudança. Já tava bem na frente, o mundo, já tinha O mundo era outro.

Speaker 3:

Né cara, o mundo era outro. Não tinha mais uma tela cinza ali pra você puxar os componentes. Você tinha que agora entender um pouquinho mais.

Speaker 2:

E como é que é isso? né cara Até numa transição de carreira, essa pausa? Como é que é essa sensação de porra? Na tecnologia é muito disso, né De repente.

Speaker 3:

O que a gente aprendeu hoje e amanhã é obsoleto, cara foi um baque imenso porque eu comecei a olhar ali Delphi, meu primeiro projeto. Eu falo assim pô, cara, domino, consigo fazer o projeto inteiro. Tava ali com a documentação, com tudo. Eu peguei o primeiro projeto em Ruby ali. Eu falei cara, que mundo louco, mas vamos embora. Era completamente diferente. Como é que eu vou fazer isso aqui agora. Eu olhava ali HTML CSS, sabia um pouquinho ali, mas ainda tava engatinhando pra começar a entender como é que ia rodar toda aquela estrutura.

Speaker 2:

Mas depois que você aprendeu física e passou por quântica, você aprende qualquer coisa.

Speaker 1:

É isso eu ia falar cara Tem um ponto Depois disso realmente cara passou de cálculo 3, 4, já é Consegue aprender Assim na cara.

Speaker 2:

Vamos lá.

Speaker 1:

Passou de cálculo 3, 4, já é, consegue aprender assim da faculdade eu passei no 2, mas passei assim. A pessoa era assim vai.

Speaker 4:

Eu não passei, a pessoa me empurrou pra fora um abraço, professor Duque, inesquecível Duque, onde você estiver, não dá cara.

Speaker 3:

É cálculo 2 cálculo 3, é pesado na cara, é pesado agora é o seguinte O que acontece?

Speaker 4:

Isso é meio novo. Eu sei que o comum de mercado é isso agora, mas rodar tudo no browser é meio que novidade. Você chegou para um outro universo Porque antes você tinha compiladores diferentes para aplicações diferentes e tal.

Speaker 4:

Agora um ambiente. Hoje. A primeira vez que eu vi isso foi a Microsoft, com o ecossistema DNA deles, que era uma novidade para rodar tudo no browser. E o Steve Jobs já falava disso no passado. Falava assim não, não vai ter um monte de app, não Vai rodar tudo direto no browser. Eu falei assim como é que é bem isso? Antes era meio, será que vai, que não vai. Hoje é a realidade total, né. E aí você já voltou codando pra compilar em browser.

Speaker 3:

Já, ali, cara, foi uma história bem legal porque eu consegui um auxílio financeiro de um familiar pra bancar ali a graduação e toda essa ajuda de um mentor ali, de um ex-aluno pra cara fora, amigos, ali cara vai, você consegue fazer aqui a análise, consegue fazer as coisas? entra nisso aí e entrei pra graduação em setembro. Comecei a assistir as aulas e, cara, eu falei eu vou transitar e vou conseguir um estágio. Ah, mas só consegue estágio depois de seis meses. Eu falei, cara, vou dar um jeito.

Speaker 4:

Fui ali empenhando, colando nos professores tu tava morando com a avó, ainda tava morando com a minha avó na época lá no. Rio você passou pra gente um certo drama de pô. Fiquei no momento da vida. Tu tava com a avó né mas era biscoitinho com leite. O problema é o seguinte eu não tava nesse estresse, eu não comprei esse estresse também. não, eu não quero morar com cavalo, não, mas tu tem que entender que existe.

Speaker 1:

Não é o estresse de morar com a avó, é o estresse de morar com a avó, Tipo assim o cara quer sair dessa situação Exato.

Speaker 2:

Agora tá aí, entendeu, ele queria estar morando com a avó, mas não queria estar morando com a avó.

Speaker 3:

É aí a diferença Queria poder Era eu e ela, ela e eu, Aquele salário ali tinha que se virar. Então, cara, vamos rodar as coisas. Tinha períodos do mês que eram complicados, que só tinha o salário dela e eu fazendo bicos ali, dando aula Quando pingava a aula. Não era fácil. Aí eu falei cara, eu quero uma vida diferente pra eu poder proporcionar coisas novas ali, tanto pra mim quanto pra minha avó.

Speaker 4:

Em outros tempos, né Porque hoje você O cara é professor, hoje o cara online ele arruma um monte de alunos e várias possibilidades. Naquela época você tinha que rodar pra dar aula presencial.

Speaker 3:

Duas três escolas particular. Algumas vezes eu conseguia ali aulas particulares, mas eu tinha que rodar o Rio de Janeiro inteiro.

Speaker 2:

Você queruca cara, Eu caioca Aí dois cariocas na mesa, Deixa eu olhar, Olha esse sotaque, você tá ligado.

Speaker 4:

É Eu vou observar.

Speaker 3:

Vá daqui peraí Mais três.

Speaker 2:

Você sabe que mais três pode dar clareação de quadrilha.

Speaker 1:

Só deixa dois na mesa.

Speaker 2:

Gente, isso é brincadeira Brincadeira.

Speaker 4:

Brincadeira, entendeu? eu tava com o Gomes em Miami. Agora no início do ano roubaram o celular dele num show. Lá ele revoltado, ele roubaram o meu celular. Agora o que eu faço agora você rouba outro você é brasileiro pô, tu vai deixar americano te roubar roubar em Miami não pô.

Speaker 2:

Mostra que você é brasileiro aquele americano dando uma olhada não tá, foi, sei lá, Foi ele falar hello, você falou tchau. Ai sensacional. E aí você tava lá em busca do estágio.

Speaker 3:

Cara. Aí colei com o professor. O professor falou cara, conhece o Rub? Eu falei não, ele pesquisa, traz aí o material e me apresenta. Eu falei beleza, cara, comecei a pegar o curso ali. Comecei a peguei um curso, comecei a entender Ruby, fiz um crude inteiro, fiz ali um projeto bonito, entreguei pra ele e falei e aí ele janeiro, você tá contratado, começa aqui.

Speaker 3:

Aí foi meu primeiro estágio ali na estante virtual que massa cara entrei ali e cara foi Cara, não é todo mundo, a gente tem que falar que cara transição, eu dei uma boa sorte, me dediquei bastante Lá, em três meses eu consegui ali o estágio. E aí falei pra minha avó avó, agora a vida vai começar a andar, porque aí você tinha um salário certo, você tinha um VR. Aí eu falei cara. Agora uma coisa que me marcou muito foi no aniversário dela Eu tava com o VR. Eu falei ó, a gente vai poder sair pra almoçar.

Speaker 1:

Pô cara isso aí, aí a gente foi.

Speaker 3:

Foi aquele marcante que eu falei assim, pô, e eu tava no estágio ainda. eu falei cara, marcou minha vida, eu consegui pagar uma janta ali pra ela e falar pô Consegue ajudar agora em casa consegue fazer as coisas e dali pra frente, cara, eu digo que foi muito estudo, muita dedicação, mas foi um boom que mudou a vida completamente.

Speaker 4:

Que fantástico cara assim Além da história Emociona porque assim cara, não é só conhecimento, junta oportunidade com dedicação. Tudo isso tem uma química que você mistura e a coisa chega um momento em que as coisas mudam de perspectiva, mudam de direção. Isso é muito bom mudou muito.

Speaker 3:

Comecei o estágio. Aprend é muito bom. Mudou muito porque comecei o estágio e aprender muito. Teve que reaprender como é que as coisas funcionavam e toda aquela mudança de linguagem. O estágio era em que O estágio tava ali em Ruby Python, algumas coisas em Perl, na época ainda a parte legada ali era em Perl E cara vambora vamos aprender.

Speaker 4:

Mas vocês estavam operando. Em que área Era pra fazer, a partir do desenvolvimento do site mesmo, todo o e commerce, ali das testes, todo o e commerce deles ali e grandes profissionais ali que me ajudaram muito.

Speaker 3:

Cara um imenso carinho ali pra galera que sempre me ajudou e eu tava ali. Cara aquelas perguntas de estagiário. Como é que eu faço isso aqui? Como é que eu rodo isso aqui E eu querendo aprender mais. Cara, como é que você tá levando um mês pra entregar isso? aí Eu falei cara, foi mal, mas pera, aí eu vou conseguir. A gente foi aprendendo, que massa cara.

Speaker 2:

E aí daí você continuou seguindo a carreira.

Speaker 3:

Chegou, cheguei ali, mais ou menos outubro, novembro, e aí de novo, né As bênçãos que aparecem na nossa vida. Um professor meu da instituição tava trabalhando comigo também lá, e ele falou assim cara, vou pra São Paulo, quero você no meu time, Você topa? Aí eu falei cara, são Paulo, não conheço nada, não tenho nada.

Speaker 3:

Aí ele ah, vem, passei um mês ali no sofá dele Paulo, muito obrigado Um abraço, Paulo, Um abraço porque foi o cara que mudou a minha vida ali, porque a partir dele eu consegui fazer essa vinda pra São Paulo E peguei meu primeiro emprego ali como júnior.

Speaker 4:

Que legal.

Speaker 3:

Vim pra equipe dele aqui e aprendi muito com ele nesse um mês ali pegando solução, desenvolvendo as coisas, aprendendo cara. Foi uma imersão ali. Imagina você pegar um cara que pra mim era sempre referência e tava ali um mentor ali, sabia muito de front, sabia muito de arquitetura. Tu morar com o cara. Eu tava ali o dia inteiro aprendendo velho.

Speaker 2:

Eraando bastante o pão de orelha ali pra aprender as coisas.

Speaker 3:

E cara dali pra frente foi Foguete não dá ré vambora, foi aprendendo, foi atrás Agora tá melhor né.

Speaker 2:

Depende, é o foguete da Lomãs, lomãs, porra Lomãs, fezemos a gente perder uma piada.

Speaker 3:

You destroyed the joke man. Dali foi cara, passei pela empresa aqui da Indra Company. Depois fui pro Banco Original por um curto período de tempo, aí fui pra Quintas. Depois já fui pra Itaú E ali, cara, segui crescendo, ali Já tava como pleno, passou mais ou menos um ano. Me formei Então toda essa trajetória. Eu ainda tava ali estudando na graduação, fazendo a DS, e aí me formei, consegui ali a senioridade Depois desse tempo E já depois de três meses ali Virei líder técnico da equipe E tô desde então Segui depois ali pra parte de Arquiteto de solução.

Speaker 1:

E quando que surgiu A Transit na sua vida, quando você teve a ideia Como é que surgiu? Conta um pouco dela pra gente também.

Speaker 3:

Cara a Transit. Ela nasceu de A galera, olhava pra mim e falava assim vem o que tu tá fazendo em São Paulo. Como é que você fez essa mudança? como é que você simplesmente saiu aqui de São Paulo? tá física e tá agora programação, tá fazendo as coisas. Pra aí eu falei pô, eu consigo te ajudar. Como é que você transitou, né como é que você fez, eu quero também, como é que você fez, eu quero também.

Speaker 2:

Como é que você fez essa gemude?

Speaker 3:

Como é que você rodou isso aí? Cara, eu quero fazer isso também. Aí eu comecei a juntar uma galera e comecei a dar aulas particulares ali. Sempre gostei de dar aula, gostei de estar ali junto com a galera fazer passagens de conhecimento. Aí eu juntei a galera e falei vamos fazer esse passo a passo. Aí eu pegava ali dia de semana e sábados, com uma turminha mais reduzida, cinco pessoas, dez pessoas, vamos transitando, vamos acompanhando aqui. Fui pegando amigos e fui ajudando. Cara, qual é o passo a passo? O que você é bom hoje Pô, eu sou bom aqui na comunicação. Passo a parte de vendas. Pô, cara, talvez você seria um bom PO. Vamos começar a estudar isso aqui. A galera começava a estudar isso aqui. Aí a galera começava a estudar aquilo mais direcionado. E daqui a pouco a gente foi ver pô, vamos procurar vaga agora. Ah, vamos, pô, vamos agora treinar entrevista. Vamos, daqui a pouco ia ver o cara conseguir transitar. Pô, vamos programação. Aí eu consegui ajudar mais.

Speaker 3:

Aí eu falava pô beleza, vamos lá, vamos fazer um projeto aqui, vamos entender um pouco mais como é que funciona essa transição. E a ideia foi nascendo Aí, na empresa que eu estava cara. Começou a mais projetos e eu infelizmente tive que acabar com as turmas. Só que aquilo tava ali dentro, pô eu quero voltar a dar aula, quero voltar a estar ali com esse contato E pessoas perguntando pô Vini, quando é que você vai voltar a dar aula, quando é que você vai voltar a ajudar a gente aqui? Praticamente você tava aula de transição de carreira.

Speaker 2:

Cara tava ali auxiliando a galera.

Speaker 3:

e o slogan da Transite veio muito com isso, que é transitando carreiras e mudando vidas. Mudou a minha vida, fazer essa transição. como é que a gente pode proporcionar isso pra mais pessoas? E todo mundo que transitava mudava completamente. ali, pessoas que moravam lá no Rio, comigo, mais pra Zona Norte, ali, daqui a pouco, cara, estavam viajando o Brasil inteiro, viajando pra fora, que agora tinha uma condição Como é que a gente consegue jogar isso pra mais pessoas, escalar isso? E aí veio, quando eu entrei ali pra fazer arquitetura de solução, veio a FIAP e o projeto era montar uma startup.

Speaker 3:

aí eu falei cara, eu tenho uma ideia eu nasceu dentro da FIAP eu tava já com a ideia fora, mas ela nasceu, ela foi incubada ali dentro da que a FIAP a metodologia dela é sensacional.

Speaker 2:

Né sempre ali você tem que entregar algo ali rodando. Eu adoro o abraço pra galera da FIAP é disruptivo. Eu adoro como eles conduzem o ensino e a educação.

Speaker 3:

E foi sensacional, assim que cara, eu tinha ideia. Mas aí fui aprendendo mais. Como é que a gente estrutura isso aqui, como é que a gente arruma isso tudo aí eu verifiquei ó, tá aqui, fui pro top 10, passamos ali do filtro, fomos pro top 30, fogos caramba, que legal top 30. Apresentamos de novo pra banca, mostramos ideias, mostramos como é que funcionaria e fomos pro top 10. Aí, top 10, apresentamos a ideia. Veio a galera eu falei pô, é isso, não vou deixar a ideia morrer e vamos embora. Vamos continuar aqui que tem gente pra ajudar, tem todo aí um crescimento que a gente vem fazendo agora de criar toda a plataforma. A gente já tem um site hoje ali online onde a galera consegue se inscrever pra participar do piloto. A gente tá rodando agora um piloto ali um pouco mais concentrado com a nossa própria plataforma.

Speaker 4:

Agora que eu fui desenvolver toda uma plataforma pra poder direcionar essa galera, deixa eu só destacar a frase dele porque é o seguinte pô, eu nasci anos 80, posso dizer que até muitos anos atrás, hoje, algumas vezes, eu escuto muito as pessoas começando um negócio dizendo ah, porque isso aqui dá dinheiro, né. E você. E hoje, algumas vezes, eu escuto muito as pessoas começando um negócio dizendo isso aqui dá dinheiro, e você me diz não, peraí, vamos em frente, vamos agarrar porque tem gente pra ajudar. Faz toda a diferença, toda a diferença. Isso, isso tenho que destacar porque eu entendo que essa é a forma certa, essa é a direção correta, é isso que pode mudar o mundo ou o mundo de alguém, o que é extremamente maravilhoso, entendeu. Então não posso deixar de destacar essa frase porque ela é importante. Mas segue aí, diogo.

Speaker 2:

Não, eu estou curioso, né, quando você apresentou essa ideia, até para saber mais qual é a ideia do produto final, eu queria que você explicasse a sua ideia aqui pra gente, não ser na banca, mas Faz um pitch, faz um pitch 20 segundos, vamos lá.

Speaker 3:

Vamos ver se eu treinei bem aqui o pitch do elevador, vamos lá.

Speaker 3:

Galera hoje tem uma dor, como é que eu começo a minha transição de carreira. A Transite veio pra sanar essa sua dor. Ah, eu tenho aqui uma trilha que vai te direcionar pros cursos certos no seu momento certo e com um mentor que vai te auxiliar nos momentos que você precisa, pra você não desistir e saber que você tá no caminho certo. A Transite, ela vem com esse propósito Eu poder te auxiliar. Porque o que foi muito importante pra mim, ter esse norte, saber, cara, estuda esse aqui, vai ver esse curso, vê essa matéria, vê essa ideia.

Speaker 2:

Alguém te explicar o caminho, a trilha a seguir. E às vezes realmente eu vejo muitas vezes, às vezes tentando você falando assim eu converso com o pessoal. um dos maiores dúvidas é o quê Pra onde? Como Principalmente em tecnologia, principalmente em tecnologia que é muito amplo.

Speaker 1:

Cara, é um mercado gigantesco com N possibilidades, Pra onde eu vou, Pra onde eu começo. E aí ele falou assim cara, no que você é bom, Esse é o primeiro Cara, vamos pegar as suas forças e ver onde elas vão encaixar dentro de um novo mercado. E isso é sensacional.

Speaker 3:

E às vezes a galera fica muito assim ah, vou pra programação, vou pra tecnologia, cara, legal tecnologia. Mas pô, eu não gosto de programar, cara, eu não quero ficar na telinha preta ali Aí. Pô, a telinha já não é mais preta, é colorida, calma. Mas você poderia ser um bom PO, você poderia ser uma boa pessoa de marketing. Você poderia ser um bom PO, você poderia ser uma boa pessoa de marketing. Você poderia ser uma boa pessoa ali que vai fazer a gestão do projeto. Por que a gente não usa essas skills? Como é que a gente consegue ali orientar essas pessoas e usar já o que elas sabem pra ser um bom profissional ali e fazer?

Speaker 1:

essa transição. Acho que o mercado de tecnologia, quando ele ficou famoso depois da pandemia, é muito focado em desenvolvimento. A galera acha que tecnologia vem muito, cara você vai ser front back end, você vai mexer com projetos. Cara, não, isso é o software, é uma camadinha que roda. Mas pro software rodar velho tem toda, tem segurança, infraestrutura, tem camada de rede, tem banco de dados, tem N coisas. Aí tem segurança, infraestrutura, tem camada de rede, tem cara, banco de dados, cara tem N coisas. Aí você vai pensar em infraestrutura. Você fala em cloud, on-premise, ambiente.

Speaker 4:

Cara, é um mundo muito gigantesco, eu tô totalmente arrepiado aqui, empolgado especialmente porque assim eu e o Gomes muito particularmente, nós estamos aí já há muitos anos promovendo transição de carreira, porque a gente não contrata gente. Nós temos um time comercial que nós formamos praticamente do zero. A gente não tinha nenhum cara que já era comercial em TI. O cara não tinha essa carreira. Ele chega pra gente, eles são transitores eles apresentam a gente pega a apresentar.

Speaker 4:

Eles são transitores? Sim, porque eles apresentam a gente pega as características da pessoa, apresentam uma nova carreira, uma nova possibilidade e, ó, você acredito em você por causa desse, desse, desse aspecto. Entendeu, vem cá desenvolver esses outros que você não tem e o cara começa uma carreira com a gente E aí é puxando a sede pro nosso lado e é cultural da nossa empresa.

Speaker 1:

Né, É esse formato A gente, normalmente a gente forma as nossas equipes. Então, cara, às vezes eu pego um cara que tava estudando pra que nem a Cris que tava e queria ser aeromoça, Começar de bordo, Começar de bordo, E hoje ela é diretora da empresa comercial, junto com a gente. E assim, há sete anos atrás eu tinha certeza que ela nunca imaginou na vida dela que ela ia estar nesse lugar. Hoje A gente sabia Você mais do que eu?

Speaker 4:

Ah sim, verdade, verdade, o Gomes. Na primeira entrevista com ela, o Gomes reprovou ela, Faloui não calma, aqui Ela é, ele não não é, ela é. Vamos fazer uma segunda entrevista com ela, vamos, beleza, sentei, conversei com ela Seguinte esse, esse, esse aspecto aqui, esse, esse esse conceito, aqui e tal, você se identifica com isso? Ela? sim, assim que eu. Eu percebi, mas você não verbalizou isso.

Speaker 4:

Eu preciso que você verbalize porque Desconvince um cara, eu senti, eu percebi, eu li nas entrevistas Ele não. Então você tem que chegar lá e verbalizar essas coisas, entendeu? Aí fizemos a segunda entrevista. Ela veio, colocou tudo e tal É. Tá, agora pode ser, estou convencido, veio, e assim um sucesso. Ela nos completa né Literalmente. hoje está cada vez mais claro ver qual é a engrenagem de cada um.

Speaker 1:

Hoje eu não consigo mais pensar na minha vida de trabalho. Não dá, não dá, mas isso é legal. A possibilidade de mudança de vida através da tecnologia, seja sendo um comercial técnico, um analista de suporte, cara, é muito grande. Pegar o potencial de cada um e conseguir fazer isso, ele encontrar qual a nova área dele é sensacional, inclusive joga pra nós.

Speaker 4:

apareceu lá, gente com perfil de comercial técnico pode jogar que a gente quer a gente exatamente Exato, aí continue a ideia, que é uma coisa que eu tô impressionado.

Speaker 2:

eu abri o site aqui com bastante curiosidade, né você tem que me explicar como isso vai funcionar, porque eu tô muito curioso que é a inteligência artificial, nosso sistema avançado. vou ler aqui analisa seu perfil e sugere até duas carreiras que se encaixam com você. Me conta sobre isso, cara? eu fiquei esse cara. eu li isso aqui umas três vejinhas do céu. Esse negócio aqui pode ser bom.

Speaker 3:

Entendeu, comecei ali com Senti a dor da galera, tipo cara, eu quero um norte, só que eu preciso escalar isso. Eu não consigo fazer a entrevista de todo mundo Exato.

Speaker 2:

Exatamente os meninos também. Não Por isso que eu achei muito interessante. Continue Aí, eu falei cara.

Speaker 4:

Você resolveu comer o anóssio. Vamos conversar depois Vamos.

Speaker 3:

Como é que eu consigo escalar o que o Vinícius hoje faz? Cara, vou pegar as perguntas que eu faço, vou pegar a carreira da pessoa hoje e vou fazer ali uma IA, sair alguns dados. Aí eu rodo um modelo interno ali Você está criando o próprio modelo. Eu crio o próprio modelo meu, no qual eu cruzo ali os dados da pessoa, das respostas que ela sai ali do perfil dela com a carreira que ela está hoje e em cima daqueles modelos ali eu tiro para onde ela iria.

Speaker 3:

Então, hoje a gente está focado ali em dados, negócio e tecnologia e modelo. Tende para um desses três. Então ela pode sair uma só, pode sair até duas e aí você faz ali toda a jornada do herói. Então, cara, você entra na plataforma, se cadastra, vai fazer todo esse questionário. Depois desse questionário, cara, e aí você gosta que saiu aqui pra você negócios e dados, ou gostaria aqui de dados, clicou e a gente reloga ali a plataforma E já tá com toda a sua carinha ali, com a sua trilha de estudos, com o seu mentor atrelado, e você já começa dali começar a aprender.

Speaker 2:

Legal, cara. Isso aí é muito melhor que teste vocacional. Entendeu, É muito melhor que esse teste vocacional. Você já sai com um norte.

Speaker 3:

Exato, cara A gente já sai ali com um norte. Tem uma pesquisa que a gente fez na época, que foi muito legal.

Speaker 4:

Isso aí é o chapéu do Harry Potter, é.

Speaker 3:

É o chapéu seletor cara, Vem pra cá.

Speaker 2:

É o chapéu do Harry.

Speaker 4:

Potter.

Speaker 2:

Sensacional a analogia.

Speaker 1:

Não é a pessoa que vai escolher não.

Speaker 4:

O chapéu diz ó, você é lufa-lufa.

Speaker 3:

É cara, é isso aí.

Speaker 4:

Pega e vai.

Speaker 3:

Hoje o modelo tá lendo parte de soft skill, então ele lê 64 pontos ali de dados que a gente vai analisar Lê soft e hard skill. Nesse momento que tá rodando hoje ali com teste de produção TDD, né teste depois de post-deploy a gente sobe e começa a testar. Tem 64 pontos que são a parte de soft skill. O outro que eu tô fazendo ali localmente ele tá com 198 pontos que aí é a parte de soft e hard skill.

Speaker 2:

Então ela vai evoluir ainda, ela vai evoluir hoje, ela vai evoluir pra pegar os dois.

Speaker 3:

Hoje o que tá sendo analisado, a gente está ali com uma assertividade de 68% E eu preciso de mais dados para poder treinar mais o modelo. Mas localmente ali eu estou com 20 e pouquinho com esses 198.

Speaker 4:

E aí desenvolvendo ali cara para a gente deixar mais robusto e ajudar mais gente.

Speaker 3:

Cara como é que a gente consegue ali estar mais assertivo e, quem sabe, depois evoluir. Hoje a gente está começando com três trilhas fazendo essa curadoria de cursos ali, pegando material que está online e está gratuito para dar esse norte para a galera, e um mentor ali do lado.

Speaker 2:

Uma ideia muito boa. Realmente assim acho que pode ajudar muita gente que tem muita Cara. A ideia é muito boa, a sua ideia. Realmente assim acho que pode ajudar muita gente que tem muita Cara. A gente conhece muitas influências. A Gi tava aqui hoje, gravou com a gente Abraço pra Space Coding, cara. Ela é uma influencer ali que recebe todos os dias né gente querendo transitar de carreira, o sonho de transitar a carreira pra área de tecnologia E eles ficam perdidos porque não tem o norte, cara A galera não tem o norte. É muito difícil. Você foi uma pessoa que teve, como você falou, um mentor, teve umas possibilidades que não é todo mundo que tem cara. Não é fácil, não é simples né, e aí você conseguir ajudar a galera desse jeito e escalar isso realmente pode atingir muita gente e pode ajudar o mercado Exato E você pode. Eu tô falando com mercado agora. Você pode ajudar muito o mercado, não só pegando pro lado, você ajuda a pessoa e o mercado.

Speaker 3:

E o mercado Porque pegando pro lado pessoa a gente vai conseguir fazer toda essa transição e ajudar essas pessoas a mudarem de vida. E pra empresa não sei mais que ninguém aqui sabe o custo que é você contratar uma nova pessoa, passar ali a vaga, rodar isso tudo. Então, se eu chego pra você e falo ó tem uma pessoa aqui que veio desse mercado, que você quer e hoje ela tá codando E ela já tá com esse perfil e ela tá com o solo transit de qualidade aqui, que ela já passou aqui pelo mentor, passou aqui com tudo e aí quer contratar ela, você já pode pegar ali uma pessoa que já tá mais preparada e ela veio de transição. Então não vai ser aquela pessoa que já tá completamente crua. É uma pessoa que, cara, já tem uma bagagem, já tem uma soft skill mais elevada, já vai ter ali um entendimento pra poder chegar e chegar jogando. A gente fez uma pesquisa que a pessoa em transição júnior e uma pessoa que veio já ali júnior também a pessoa em transição tende a render 40% a mais.

Speaker 2:

Júnior é júnior por causa da questão da experiência.

Speaker 3:

pra graça né Exato, Mas é uma pessoa que já vai ter uma soft skill, já vai começar a conversar.

Speaker 1:

Ele é júnior naquela situação, mas é júnior no. todo o resto Exato. Não tem como.

Speaker 2:

Ele se é desenvolvido.

Speaker 1:

É um júnior com muitas horas de volta.

Speaker 3:

É aquela pessoa que era gerente numa outra área tem uma soft skill absurda. Já tem uma visão além do alcance.

Speaker 2:

Viver essa experiência do caralho.

Speaker 4:

Mas pra programação seria um fundo Competências cruzadas Exato Não tem que comparar júnior com júnior.

Speaker 2:

aí, velho, vou te falar.

Speaker 1:

Não tem jeito, um é júnior outro é juninho, entendeu, entendeu.

Speaker 4:

E você pega tudo isso, cara. Toda vez que alguém senta com a gente aqui, começa a contar a biografia, começa a contar o que tá oferecendo pro mercado hoje. Você vê que a biografia, de onde a pessoa veio, o que ela passou na vida, influencia absolutamente o que ela tá entregando depois. E isso vale pra qualquer carreira. entendeu, até esse teu cuidado aí de pegar as pessoas e tal fazer, cara, o mesmo cuidado que a avó teve com ele. Você pega ali e pô, cara, eu falo assim, cara, o mesmo cuidado que a avó teve com ele. Você pega ali e pô, cara, eu tenho que oferecer uma avó digital pra essa galera pra ajudar o cara a ir de um ponto ao outro.

Speaker 4:

Entendeu, Isso é um negócio sensacional.

Speaker 1:

Imagina, por exemplo, um cara que vinha de saúde e aí quis codar. E agora o cara tá com uma empresa que vai fazer um software pra saúde, contrata um cara que já tem uma bagagem em saúde.

Speaker 3:

Nossa, esse cara já vai conseguir auxiliar o pessoal de negócio, porque ele conhece a da dor Muito mais ele conhece a do business.

Speaker 2:

Não é aquele negócio que Perdão a galera que implanta RP, né A pior coisa do mundo. É a galera que implanta RP, porque você chega lá, eu não vou faltar nenhum nome, aí tem muita de mercado. Mas chega lá e manda um consultor aí. Aí eles vão lá e mandam um cara que entende de negócio, pra caramba, não entende nada de software. Aí fica lá a hora, cara do caralho, fica lá, pô O cara não entende nada de software. Aí manda um cara de software, pô o cara não entende nada do negócio. Pois é, é complicadíssimo, você consegue juntar esses dois mundos Exato.

Speaker 3:

É o cara que vai rampar ali na tua empresa, que vai conseguir conversar com negócios, vai conversar com tech. Você precisa dos dois. Você precisa do cara que é mais tech, que vai meter a mão na massa ali. O cara vai produzir bit-byte absurdo. Mas o grande diferencial é aquele cara que vai conseguir sentar com o negócio e falar assim cara, qual é a tua dor? O que realmente você tá querendo O show. Eu consegui entender isso e eu entendo sua dor porque eu também já estive lá. Agora vamos passar isso aqui pro BitByte e vamos produzir isso Sai com maior qualidade. Você consegue ter ali maior aproveitamento, consegue progredir muito mais. É bom pra empresa e é bom pra galera que vai tá aprendendo ali uma nova skill e vai tá progredindo.

Speaker 2:

Vamos lá Agora uma dúvida minha Como é que você vê, com base na sua experiência, até a questão de gerações né Transições de? Tem gerações e gerações. Como é que você avalia? Tem diferença em transição Dependendo da geração, tipo de transição, abordagem como é que funciona isso?

Speaker 3:

Cara, tem bastante diferença. Hoje a gente tá com uma pessoa ali de seus 40 pra 50 e eles sentem bastante essa dificuldade. Tem uma bagagem imensa, mas eles sentem bastante a dificuldade dos jargões técnicos. Então você precisa tá mais ali atrelado com ele, cara. Como é que? o que é uma sprint, o que é uma tail, o que é a reta, você introduzir a pessoa pra aqueles jargões, porque depois que ela aprende esse jargão e ela assimila o que ela já fazia no dia a dia, ela voa.

Speaker 2:

Ah isso. O nome disso é daily, ah isso aqui eu já fazia toda vez.

Speaker 3:

Ah, ok, entendi, O cara aprendeu aquilo ali ele vai, mas ele quer já As pessoas ali, os 40, 50,. Ele já tá mais num momento de. Eu quero fazer essa transição pra ter uma tranquilidade na minha vida. Outros objetivos Um pouco Cara, eu já tenho.

Speaker 1:

O cara não pode ter no Patei não.

Speaker 2:

Tranquilidade financeira, tranquilidade financeira.

Speaker 1:

E você, hoje, com o home office com tudo ali ajuda bastante. Sim, com certeza.

Speaker 3:

Você pega ali a galera dos seus 25, 30. Cara, é uma galera que já tá querendo mais liberdade financeira e liberdade no home office. Galera que já tava ali com uma experiência de seus 5, 10 anos e já tá mais propenso a mergulhar de cabeça. Cara, eu quero fazer essa transição E agora, E só me passa o que eu preciso Você dá aquele pontapé inicial. A galera já abraça aquilo ali e vambora Fica muito mais tranquilo ali pra ele produzir. Hoje eu tenho ainda poucos casos em relação à geração mais nova.

Speaker 2:

É que não tá cedo pra eles, transitarem Exato. Eles ainda tão ali o primeiro emprego deles. Então a gente ainda Alguns a gente tá auxiliando.

Speaker 3:

Tem um bracinho ali que eu falei assim. deixa eu testar aqui a galera que tá saindo do ensino médio Vamos testar pra ver se eu consigo ajudar eles.

Speaker 4:

Já É uma transição mais vocacional, realmente, do que vamos lá Agora assim você faz esse momento inicial ali pra dar pro cara umas perspectivas, no caso até um pra quem já tá mais antigo, um glossário e tal tipo. Assim não não é dar expor com jeitinho o nome disso, agora é feedback.

Speaker 2:

É isso aí.

Speaker 4:

Mas existe, da tua experiência, pelo menos não necessariamente na empresa, mas existe um depois também acompanhar esse pessoal na carreira. Existe algum momento em que você volta a trocar ideia com esse pessoal?

Speaker 3:

Alguns que eu aproximei mais ali. Sim, algumas pessoas se tornaram grandes amigas que vêm conversar. Cara, estou passando por esse momento aqui na empresa e a gente vai trocando ideia. O projeto ainda tá no piloto, então eu tô mais próximo ali, acompanhando essa galera, entendendo eles e as pessoas que transitaram antes de ser transit. Eles já tão deslanchando. Grandes empresas já contrataram essa galera hoje no mercado, nem sabe, mas já tão lá. A sementinha já foi plantada lá.

Speaker 3:

E a gente faz. Eu faço esse acompanhamento cara pra poder auxiliar eles, porque a gente pode. Depois Você transitou, puxou, você aprendeu ali, mas agora você quer virar um pleno, agora você quer virar um sênior. Como é que a gente consegue te auxiliar? então a gente consegue ter esse acompanhamento futuro.

Speaker 2:

Não tá no transit, ainda um dia vai chegar um dia vai chegar tá no roadmap ali um dia vai chegar, mas a gente tá fazendo todo esse caminhamento, é igual começar a faculdade.

Speaker 4:

Você começa dando aula no primeiro período.

Speaker 3:

Não tem jeito o importante é começar de algum lugar e é sempre do começo. Não adianta e cara muita humildade. Eu falo pra galera ó, não espere que o seu desenvolvimento vai ser o mesmo do outro. O outro desenvolveu em 3 meses, 4 meses. Você pode levar 6 meses, 1 ano. Eu já tive alunos ali que passaram 1 ano até conseguir. Tive alunos ali que passaram um ano até conseguir.

Speaker 2:

Tive alunos que dois, três meses ali o cara, apareceu um astra na minha frente E aí vamos lá. Isso é interessante, porque é outra coisa que muita gente se frustra Ah, ele consegue, o outro consegue Por que você acha, com base na sua experiência, claro que tem essa diferença. Assim, depende de pessoa a pessoa É assim. Depende de pessoa a pessoa, é questão de ocasião, como é que é Principalmente depende de pessoa.

Speaker 3:

A pessoa vai ali do. Eu costumo dizer pra galera você ouviu o clique de o cara. Mudar, comprar a ideia, comprar realmente e tornar aquilo rotina.

Speaker 2:

Você vai precisar estudar o mindset, tem que estar realmente ali setado.

Speaker 3:

Você precisa saber que você vai precisar abdicar de horas de lazer de outras coisas pra você estudar, pra você se dedicar.

Speaker 3:

Esquece o Netflix um pouco esquece a série, esquece o conteúdo inútil e vamos focar no tempo tem pessoa que aprende mais rápido também mas mesmo assim, quanto mais abaticado de coisa, vamos para o próximo já tive alunos que, como falei, três meses aqui transitaram, mas porque o cara comia código, comia informações ali, o cara estava lá todo dia o cara estava ali, olhando, vendo como é que ele vai produzir. Tem pessoas que não vão disponibilizar de todo esse tempo.

Speaker 2:

Mas o principal Às vezes é porque pô, às vezes tem conta pra pagar, tem boleto pra pagar, ou às vezes ela tem medo, ou às vezes ela quer transitar, mas não sabe se quer mesmo. Ela tá pensando será que eu quero.

Speaker 3:

Então no comprimido. Mas o principal Não desistam, não pode, é o principal ponto ali. Cara, vai ser difícil, vai ser doloroso, vai ter momentos que você vai falar cara, eu não tô sabendo de nada E assim não é porque você tá começando. Garanta que todo mundo aqui na mesa em algum momento já parou e falou assim cara, eu não sei nada do que eu tô fazendo aqui. E isso, independente do seu nível, vai continuar acontecendo bastante. Mas não desiste, porque tem ali uma forma de você chegar, tem uma forma de você chegar e fazer essa transição. Pode levar mais tempo, pode levar menos tempo, mas se você começa agora plantando esse um pouquinho, um pouquinho, pô, daqui a um ano você consegue transitar e sua vida mudar. Acho que esse é o ponto principal Baby steps, cara, passo a passo, você consegue fazer.

Speaker 2:

E consistência né cara Consistência, Consistência. Não adianta. também só querer né Consistência. É uma mensagem importantíssima.

Speaker 4:

Essa ajuda no planejamento é sensacional Porque, pô cara, você vai começar uma jornada e você não tem experiência pra seguir essa jornada. Assim você não sabe o que você tem que carregar, você não sabe o que você tem que aprender, você não sabe o que tem que estudar. Ter alguém que te dá essa guidance, te dá uma visão de nessa jornada. Você vai precisar de um cantil aqui, você vai precisar dessa proteção, bota um sapato. Bom, esse tipo de coisa faz toda a diferença, porque o cara ir por acerto e erro, ele leva muito mais tempo. Esse cara levou seis meses orientado.

Speaker 3:

Imagina esse cara sem orientação, de repente nem nunca chega no destino final muita gente desiste porque as vezes assim o cara é muito bom pra back-end. Só que o cara tava fazendo um curso de front. Ele olhou e cara, eu não consigo centralizar uma div.

Speaker 3:

O cara às vezes não tem as manhas ali né, mas aí o cara era um baita dum piô. É um cara que vai estar ali com a parte de negócio aflorada, é o cara que vai conseguir fazer um back. Essa parte da orientação é muito importante. E aí entra o ponto que é o grande diferencial Você ter ali um mentor, os mentores que já passaram por isso Hoje, os nossos mentores ali, eles, no momento são todos que já passaram pela transição de carreira.

Speaker 2:

Ah, legal, eu ia te fazer essa pergunta Qual é a curadoria de mentores ali da Transito?

Speaker 3:

Hoje é toda uma galera que trabalhou comigo, ou grandes amigos ali que embarcaram no sonho junto e estão ajudando.

Speaker 2:

E estão proporcionando esse auxílio pra outras pessoas E eles tiveram a experiência na pele também.

Speaker 3:

Eles também já transitaram de carreira.

Speaker 2:

Então, cara, eles já conhecem da dor.

Speaker 3:

Cara, ninguém melhor pra te auxiliar do que quem já passou, já calçou os seus sapatos. Sabe, ali o caminho pra seguir.

Speaker 2:

Eu sou defensor dessa. Se você já fez velho, você consegue ensinar alguém. Se você não fez velho, você não tem lugar de falar pra você poder me auxiliar e isso é um grande diferencial.

Speaker 3:

tá ali com a sua trilha, você vai seguindo a trilha de estudos. Teve alguma dúvida? Manda um oi pro mentor. Pô, olha, tive essa dúvida aqui. tive esse ponto, tô no caminho certo. Tô com o entendimento correto do que eu tô fazendo? Pô, você tá, pô, não tô. Mas cara, olha que feedback legal. Você estudou uma coisa. você já tá recebendo ali um feedback, você já tá tendo ali um acompanhamento. esse cara já tá se ajudando Uma pessoa que não tem esse acompanhamento. vai fazer o quê? Putz, não tô entendendo nada. Vai fechar, vai assistir o Netflix, vai fazer qualquer outra coisa? Por quê Vai ter aquela frustração de isso? não é pra mim. Isso é muito difícil E na verdade só faltava cara, chega aqui, vou te auxiliar, vê por essa outra perspectiva aqui.

Speaker 4:

Ah legal, e a pessoa continua seguindo. Às vezes tudo que o cara precisa é também alguém que diga pô, acredito em você Porque você o cara tira da cabeça dele um desejo de ir pra uma outra direção. Ele não tem quem avaliar se aquilo faz sentido ou se não faz. E às vezes alguém que chega analisa de forma coerente, de forma séria e diz cara, você tem sim perfil, você pode sim ir por esse caminho. Aqui você botou o chapéu, aqui o chapéu das carreiras. Ele te apontou, faz sentido, a gente assina embaixo, a gente acredita em você. É outra parada.

Speaker 2:

Cara, esse episódio tem um. Eu esqueci até de contar pros meninos, lembrei agora. E assim a gente Eu valorizo. Eu sou agrônomo, né Então assim. Eu transitei também em algum momento. Eu fui empreender, mas eu, porra, não sou formado, não sou da área de TI, eu sou um curioso da TI, né Então assim, autodidata, aprendendo, correndo atrás e etc. E assim nós estávamos. Um cara lá no For Network em Uberlândia, lembra que eu te falei que tem um cara lá da empresa, etc. E tal que é super fã? Então eu fui trocar mais ideia com o cara, pegou meu WhatsApp e tal O cara velho basicamente ele não era da área de tecnologia Começou escutar o Pó de Café DT quando era mato nos primeiros episódios.

Speaker 2:

Caramba Do caralho, ia pro carro, ia pro trabalho uma hora e pouco em outra cidade, ele era de Uberlândia, trabalhava perto de Uberaba na fábrica, ia escutando o Pote de Café, voltava usando o Pote de Café. Então ele falava de possibilidades, deve, não sei o quê, aquele boom de deve. Ele falou cara, eu vou entrar nesse negócio, vou transitar de carreira, vou mudar minha vida. O cara mudou a vida, cara, tava em Uberlândia trabalhando, fã mandar um abraço pra ele. Cara, todo episódio ele passa pra todo mundo da empresa. Aí o cara viu lá Seu cara do Pó de Café, fez eu ligar pro cara e falei Tinho, tá o que o Mister Anso não estivesse aqui ele ia fazer muito bem, muito bem pra você, pro cara, mas assim o cara veio nisso. Então esse episódio eu acho que tem muita gente, com a quantidade de e-mail que a gente recebe de gente, querendo que alguém ouviu sei lá quantas horas um recorde de Sim cara. Ele viu todos os episódios, ninguém mais no mundo.

Speaker 4:

Três meses, três meses, a gente fez o cálculo lá, seiscentas horas, seiscentas horas, de Mandou o print do Spotify do cara.

Speaker 2:

Seiscentas horas Falei velho, esse cara não tem mais nada pra fazer, entende Como assim? Então, assim, aqui, cara, é um conteúdo que muita gente que quer, porque a gente é muito amplo, é eclético, fala de tudo, não é focado, não é aquele podcast realmente muito profundo tecnicamente, um tema bem aberto. Eu tenho certeza que muita gente que tá ouvindo aqui às vezes tem vontade e não tem essa ideia ou essa possibilidade que a Transit vai trazer, cara, então eu queria que você desse pra gente. Você falou piloto, piloto, piloto. Como é que tá essa time frame aí da Transit, qual que é os próximos passos Onde ela, qual que é a sua ideia dela estar realmente assim?

Speaker 3:

pum, agora ela tá aqui em produção pra galera, pros nossos ouvintes que estão aí A ideia hoje é fechar esse piloto até o final desse mês, que a gente tá fazendo ali as modelagens de todo o feedback que a gente já recebeu da plataforma e tô ali fazendo toda essa reestruturação pra abraçar mais as pessoas ali tá com essa infra bem tranquila e visual mais boa. Final desse mês a gente finaliza isso. mês que vem a gente vai fazer ali a abertura de bolsas de estudo que a ideia é a gente cara proporcionar essa ajuda mesmo pra uma gama de pessoas, tudo ocorrendo bem. Final desse ano a gente tem o lançamento mesmo oficial onde a pessoa já pode entrar e self-service cara.

Speaker 3:

Você vai entrar e já vai conseguir ter acesso a IA e ter acesso ali a trilha de estudos Cara muito bom, adorei ouvir e poder participar dessa sua ideia.

Speaker 2:

assim ainda não tá lá no fim e vou te deixar o convite aberto cara essa chegando lá final do ano pra próxima temporada, que vai ser no caso, eu quero chamar você aqui novamente pra gente falar do resultado ali da Transite. Realmente, acompanhamento É um acompanhamento, porque a ideia é muito foda cara.

Speaker 1:

Parabéns E avisa a gente, cara, quando você for lançar que a gente solta algumas coisas divulga nas redes sociais e tal. Isso vamos divulgar pra dar um apoio, porque é um projeto sensacional É foda.

Speaker 4:

Tem sinergia com o que nós fazemos aqui. É que é mudar a vida. Muita gente escuta a gente e quer uma direção nova.

Speaker 2:

O Ponte Café aqui pra gente cara, não é, a gente faz isso nas horas, não é trabalho, A gente não monetiza nada aqui Galera, a gente não monetiza nada, nada, nada. O nosso trabalho é outro.

Speaker 3:

Então assim realmente é pra entregar pra comunidade entendeu, só agradecer essa oportunidade de estar aqui com vocês, trocando essa ideia e, cara, eu tenho certeza que a gente vai conseguir chegar lá e ajudar essas pessoas porque, como você falou, cara, o mais importante, o dinheiro vai chegar em algum momento ali, o retorno vai estar ali vai estar ali.

Speaker 3:

Mas o mais importante, eu brinco isso com o pessoal. O pessoal às vezes fala assim ah, mas cadê, tem que botar o preço. Eu falo cara, não é minha área, tô ali ajustando ainda, mas não é sobre isso. Vai chegar mas é a gente fazer esse auxílio, a quantidade de pessoas que tão precisando dessa porta de entrada ali pra dar esse pontapé inicial e conseguir ter essa mudança.

Speaker 2:

Vai ser. Parabéns pela ideia Incrível. Chegamos naquelas horas, né Não tem como.

Speaker 4:

Cara, assim esse é o momento, chamado considerações finais, onde o microfone está em suas mãos pra você fazer o que quiser. cara, você deixa aí, deixa link, recomendação, mensagem motivacional, cobra quem tá devendo manda abraço pra avó. pelo amor de Deus, Tá contigo, fica à vontade.

Speaker 3:

Gente, não desistam Agradecer aqui a todos vocês por toda essa ajuda E pra galera de casa, vocês estão a um passo de começar a sua transição de carreira. Então assistam o PodCafé. Vocês vão ter ali um bom conteúdo pra parte de tecnologia. Vocês vão começar a estar ali já absorvendo todo esse conteúdo. Sigam a Transite é o arroba soutransite no Instagram. Podem me procurar também Vinícius Walsh. ali pode mandar mensagem no LinkedIn. A gente vai trocando ideia. Eu vou estar ali auxiliando vocês e bora que bora, cara. Vocês estão a um passo de fazer a sua transição de carreira e mudar a sua vida sensacional.

Speaker 2:

Os links vão estar todos na descrição do episódio e a gente do Podcafé que deseja toda a jornada de sucesso pra você. Muitíssimo obrigado, muito obrigado, gente, valeu Até breve.

Speaker 3:

Pode Café da PE 5ª temporada. Hoje tem café.

Speaker 2:

Tem café. Hoje tem café. Tem café. Pode café. Pode café. Pode Tá certo, pode Tá certo.

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