PODCAFÉ DA TI

#203 - Karin Recchi : Aprenda hoje a domine a transformação digital

podcafe.com.br Season 5 Episode 203

Nesse episódio do PodCafé da TI, Karin Recchi, especialista com mais de 20 anos de experiência em TI e SRE (Site Reliability Engineering), compartilha insights valiosos sobre gestão de contratos, incidentes e transformação digital. Descubra como ela superou desafios, construiu equipes de alta performance e as vantagens do SRE para garantir sistemas confiáveis.

A conversa também aborda o impacto da automação e IA no futuro dos empregos em TI e os principais desafios éticos na transformação digital. Um episódio essencial para quem quer se destacar na TI!

Participantes:
Karin Recchi - Consultora Cielo
Dyogo Junqueira - CEO da ACSoftware
Guilherme Gomes - Diretor ACSoftware
Anderson Fonseca - Diretor ACSoftware

PodCafé da TI é um podcast da onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.

Speaker 2:

Música Pode tá certo.

Speaker 3:

Pode, tá certo, muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé da TI Podcast tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, é o Mr Anderson. E uma curiosidade se você falar cielo em espanhol, você tá dizendo querido. Se você disser cielo azul, você está dizendo céu azul. Agora, se você falar cielo em português, você está falando de referência em pagamentos. Olha só que loucura.

Speaker 2:

É sensacional.

Speaker 4:

Aqui é Guilherme Gomes da Acesoft, e hoje a gente vai falar sobre pagamentos também.

Speaker 2:

Diogo Junqueira, ceo da Acesoft, e para você que tem problema com processo esse episódio é para você. Vou deixar a nossa convidada se apresentar.

Speaker 1:

Eu sou a Karen. Sou especialista, consultora na Cielo, engajadora de engenharia de confiabilidade e processos de ITSM, ou conhecido como gestão de serviços.

Speaker 2:

Falei que você tem que entender de processo. Agora entendeu, muito bom muito bom.

Speaker 3:

Bom, antes de começar, eu quero um voto de confiança seu. Normalmente eu peço para curtir, compartilhar e seguir a gente Depois que o conteúdo já está empolgante, e tal faz. Agora vai, vamos né.

Speaker 4:

Confia na gente. Você sabe que sempre rola um papo. bom, sempre rola um papo bom, já curte, já segue o canal.

Speaker 3:

Já compartilha.

Speaker 2:

E vamos que vamos Sensacional. Vamos lá, cara, pra começar, né nossos ouvintes se entenderem um pouco mais da sua trajetória. Pô, eu vi aqui, tava vendo o seu LinkedIn, impressionado, até mandei já um convite de contato. É muita experiência em gestão de processo, muita experiência ali, uma jornada tremenda. Conta pra gente um pouco mais da Karen, como é que você chegou no mundo, como é que você chegou ali nesse nível evangelista e tal escreveu um livro. Pô, conta um pouco pra gente dessa história.

Speaker 1:

Bom, eu tenho mais técnico né faculdade e trabalhando na área financeira, né todo esse tempo na área financeira, com cartão de crédito, com adquirência, e cada vez que o mundo vai se transformando, a gente vai se adaptando. Né vai aprendendo e vai se certificando. A gente vai se adaptando, vai aprendendo e vai se certificando, adquirindo conhecimento e assim em chegar na Cielo faz quatro anos que eu estou na Cielo, pra mim foi um sonho realizado. Sempre passava na frente da Cielo, vou trabalhar aí.

Speaker 1:

Vou trabalhar aí marcou o território e definiu objetivos o poder da palavra joga pro universo e ele devolve o poder da palavra é forte.

Speaker 3:

Fazer um pagamento na Cielo.

Speaker 1:

Esse dinheiro vai voltar bom, tô lá há quatro anos. Uma empresa fantástica, assim é um lugar que eu só tenho a elogiar. Trabalhei em grandes bancos e nunca fui tão bem valorizada como eu fui na Cielo. Então, assim a Cielo pra mim é uma mãe mesmo. Caramba, eu tenho muito orgulho.

Speaker 1:

Eu falo que sou Cielo mesmo e não troco a Cielo por nada parabéns pro pessoal de RH ela deve estar muito feliz de ouvir que o pessoal de pessoas da RH que deve estar pô assim, em comparação as outras empresas que eu trabalhei a Cielo, ela incentiva muito as partes dos colaboradores a adquirir cada vez mais conhecimento, incentiva a participação de eventos, incentiva a gente estar participando de podcast ano passado eu fui coautora de um livro junto com uma outra colaboradora da Cielo, andré Aranha um beijinho pra você e de jornada de engenharia de confiabilidade. Então a Cielo ela valoriza muitos profissionais que tem essa capacidade, esse conhecimento, esse aprofundamento técnico a não só a gente deixar isso dentro da organização, mas compartilhar também o nosso conhecimento, a nossa experiência, o nosso aprendizado aí pra CKs e pra outras empresas também.

Speaker 2:

Sensacional, sensacional mesmo Pô. E assim uma coisa que me chamou bastante atenção né que ser especialista de processo, a gente pô vou lá na HDI todo ano, o Tiagão tá lá. Vou estar no Experience também esse ano, lá com o pessoal.

Speaker 1:

Também vou estar lá. Vamos estar juntos lá. Então Cadastrei minha palestra, Vamos ver se vai ser aprovada.

Speaker 2:

Vai dar certo, A gente vai estar lá junto com o pessoal da Manage End, né Lá no stand, E todo ano a gente tá presente E assim. Uma coisa que me chamou bastante atenção é que você sempre da área financeira e processo em área financeira tem tudo a ver, porque pensa numa área que realmente exige processo né.

Speaker 1:

Exige, exige muito E exige não só de processo, mas exige também parte de metodologia, de frameworks.

Speaker 1:

Não dá pra ter gambiarra Não dá, não tem caminho fácil, não tem segunda opção. Quando a gente tá falando de cliente, a gente tem que falar de qualidade sempre, confiabilidade, sempre. Então a gente não tem nenhum desvio, nenhuma rota alternativa. O processo tem que ser bem definido, bem desenhado, ele tem que ser testado, ele tem que ser confiável, ele tem que ser escalável, ele tem que ter tudo E lá na Cielo a gente implementa isso em todas as nossas disciplinas, todas as áreas de tecnologia que a gente tem. Então, não só na área de tecnologia, mas também nas áreas de negócio, O processo garante que você vai fazer uma entrega de valor pro cliente e que você vai agregar o melhor pro cliente do começo ao fim. Sensacional.

Speaker 2:

Muito bom, senão a conta não fecha, tem que ser preciso. Tem que ser preciso E assim cara dentro da ITSM ali né tem gestão de contratos, serviços, experiência, uma série de coisas. Eu imagino que você deve ter passado alguns desafios grandes durante a sua trajetória. Quais foram os principais? assim como você foi superar ele numa área como área financeira, que é uma área extremamente… Que nem eu vou falar, não dá pra ter uma rota….

Speaker 2:

Alternativa, né Uma gambiarra, assim que a gente faz né quebra pra direita não dá agora, ali, não tem que ser tudo, não dá cara a grana literalmente de todo mundo.

Speaker 1:

Tem que ser confiabilidade né a maior dificuldade, independente de ser da área financeira. Acho que a dificuldade de qualquer organização é, quando a gente tá falando de cultura de pessoas, mostrar o benefício de um processo, mostrar o benefício de um processo, mostrar o benefício de uma metodologia, benefício de aplicação de um framework. Muitas vezes as pessoas não entendem porque. Né, mas sempre fiz assim. Mas por que que eu preciso mudar? Não, mas tá funcionando.

Speaker 4:

Né, não, mas pode funcionar melhor O time que tá ganhando não se mexe. O time que tá ganhando não se mexe. O time que tá ganhando não se mexe.

Speaker 1:

Nossa. E eu tenho uma indignação construtiva. Né Então, assim eu falo não, mas a gente sempre pode melhorar. Né Então a gente Não, mas tá bom pro cliente, mas a gente pode ganhar em tempo, a gente pode reduzir um custo. Então assim, quando a gente fala de implementar processos, mexe muito na zona de conforto das pessoas. Você muda a forma de trabalho dela. Então o maior desafio em qualquer organização que você passar, vai ser sempre a cultura das pessoas. Mudança de mindset trabalho. Você engaj cultura nas pessoas. Mudança de mindset trabalho.

Speaker 3:

Você engajar as pessoas mostrar os benefícios, os ganhos, as reduções de custo que você pode ter No papel funciona bonitinho, né Você monta aquele fluxo lindo no papel, tá tudo legal. Agora, quando alguém precisa executar, aquilo envolveu pessoa.

Speaker 1:

Aí você começa a enfrentar as barreiras.

Speaker 4:

E aí ela fala um negócio muito interessante que pra mim é a palavra-chave disso, que é engajamento. Você conseguir engajar as equipes ou as pessoas que esse processo vai mudar, que isso é uma mudança pra melhor, isso, e aí talvez desenhar mais, explicar mais, fazer essas pessoas participarem mais seja um dos modos pra fazer isso acontecer Nossa é.

Speaker 3:

Dá certo, isso Dá dá certo.

Speaker 1:

Não e engajar né você. Você não engaja sozinho, né eu falo. Eu uso uma frase assim porque eu mandaria só no Fés Verão. Eu não consigo implementar uma prática de engenharia de confiabilidade a Karim sozinha dentro de uma organização. Não eu preciso de sponsors, né eu preciso de pessoas que comprem ideia comigo, né Eu preciso de uma liderança forte que caminhe junto comigo, que faça parte do engajamento para fazer também a parte de convencimento das pessoas né Explica para a gente o conceito mesmo de engenharia de confiabilidade. Vamos lá vou contar um SRE né.

Speaker 3:

Em um Twitter né Reliability, mas vamos lá SRE né.

Speaker 1:

Sight Reliability Engineer. Então engenharia da confiabilidade, ela foi criada pela Google lá nos anos 2000. E como que ela surgiu? né Eles chamaram o Ben Treanor, que era um engenheiro de software, pra assumir a operação de TI da Google. Então você imagina, você tira um cara engenheiro de software e fala toma, a operação é sua, o cara vai ter que cuidar de infraestrutura, o cara vai ter que vir monitoração, o cara vai gestão de incidentes, segurança, acompanhar mudanças de tecnologia. Então assim isso é engenheiro de confiabilidade. Então o Bentueno foi e assumiu e aí o SR, ele virou uma prática. Né muita gente fala assim ah, é um cargo a Karen, não acha que é um cargo, o SR não é um cargo. Né ele é um cargo A Karen não acha que é um cargo. Esse aí não é um cargo, né Ele não é um papel, né Ele São atitudes, são ações, é uma prática Perfeito. E aí essas práticas, né Ela ajuda a dar confiabilidade e agilidade, então você consegue colocar a empresa em equilíbrio. Então, quando você pega essas disciplinas que eu gosto de chamar, que a gente tem dentro da engenharia de confiabilidade, é você analisa essas disciplinas, olha a sua organização, vê aquilo que se encaixa, que é aplicável ou que vai trazer um ganho nesse primeiro momento pra a sua empresa.

Speaker 1:

Você aplica vou aplicar 100% das disciplinas. Não, eu vou avaliar a minha empresa como ela está agora, o que eu preciso melhorar nela e eu posso pegar duas, três práticas de engenharia de confiabilidade e implementá-las. Você implementa elas e faz o acompanhamento, dá para evoluir Sempre E vai evoluindo e colocando cada vez mais a disciplina das práticas de engenharia de confiabilidade. Então, a engenharia de confiabilidade, ela é uma prática com disciplinas, onde que visa garantir uma estabilidade, você ter uma agilidade e confiabilidade, uma balança aí que você consiga medir a sua velocidade do quanto que você pode entregar sem que o cliente se decepcione ou perca a confiabilidade do seu serviço.

Speaker 2:

Sensacional E assim. uma coisa interessante que você falou é que pô dá pra ir à conta gota, você não precisa ir de uma vez, né não é aquele remédio amargo que você tem que tomar de uma vez.

Speaker 1:

Big Bang? né não é um Buscopan puro, não sei, nem se pode falar.

Speaker 3:

Buscopan pode, pode, buscopan, fica a dica é muito legal essa coisa de o time que tá ganhando, não se? mexe vamos deixar as coisas como são. Se a Google está preocupada em melhorar a sua empresa, vem cá. Vocês são melhores do que a Google entende então assim bora mudar, então, assim você pode ir colocando disciplina.

Speaker 2:

Isso aí é uma coisa que muita gente às vezes olha o SRE e fala pô, tudo de uma vez, é um item que tem que ir lá aplicando, que mesmo assim não precisa também ser tudo de uma vez. Dá pra ir aos poucos, a galera, às vezes faz aquele curso ah, não vou conseguir, é muito grande, minha empresa é muito pequena pra isso ainda. Mas não é bem assim. Dá pra você realmente?

Speaker 1:

Sim, sim o que você falou é verdade. Quando a gente olha frameworks, práticas que a gente tem no mercado, o White, ah, eu vou implementar todas as disciplinas do White, não Uma gestão de incidente, uma gestão de mudanças e depois evoluindo para as outras, até mesmo para a Cobit. Quando você olha o Cobit e fala meu Deus do céu, eu vou olhar isso aqui, eu tenho que fazer tudo isso, você bate um desespero, aquele livro daquela grossura e fala assim e aí, não, a evolução é contínua, né Sempre você pode evoluir, melhorar, mas você tem que ter um começo.

Speaker 4:

E nem necessariamente aquele processo vai ser exatamente adequado pra tua realidade.

Speaker 1:

Pra tua organização.

Speaker 4:

Então você tem que Acredito eu que às vezes tu vai ter que- fazer uma adaptação do processo que tá descrito lá pra se encaixar melhor no seu negócio. Essa é a base da coisa.

Speaker 3:

Né É você realmente ter uma prática de para tudo olha pro umbigo, né Dá uma reavaliada em tudo.

Speaker 1:

Porque não tem uma receita de bolo. Né, Não tem uma receita mágica que você fala assim olha, eu vou pegar um, vai as práticas de SR. Não tem uma receita mágica que você fala assim olha, eu vou pegar as práticas de SR e vou implementar agora. Sim, não, não é, vou pegar o white e vou aplicar. Não, não vai ser assim é mais os ingredientes.

Speaker 4:

Você tem o leite, o farinha, o ovo.

Speaker 1:

Você organiza a ordem dos fatores depende de você e você vai fazer com os ingredientes que você tem, porque, por exemplo, uma Google, o tamanho da Google, olha o recurso que a Google tem, que é infinito. Vamos dizer, então, você tem que olhar quando você vai implementar as práticas. Você tem que fazer análise da cultura da sua organização a parte de custo, o orçamento que você tem que fazer análise da cultura da sua organização a parte de custo, o orçamento que você tem disponível. Né, você tem que avaliar também os recursos internos que você tem que vai estar atuando nessa sua frente Tem, além da parte de cultura que eu já falei, e também a parte do engajamento Olhar, fazer uma análise, mapear o seu cenário, da sua organização, como você está E, o mais importante, onde você quer chegar, porque muitas vezes as organizações implementam aquilo.

Speaker 2:

Por implementar Entendeu Às vezes por modismo, Às vezes por hype do momento. Não tá todo mundo falando por moda.

Speaker 1:

Não, vamos. Tá todo mundo falando de SRI. Eu não sei o que, mas põe aí, cria aí E às vezes vem top-down também.

Speaker 2:

Às vezes alguém chega lá e fala assim ó, é pra implantar SRI, por quê, não sei.

Speaker 1:

Eu vi o Gartner falou alguma coisa, assim É não é E assim e tem muito disso, né de top e down, mas assim na Cielo, assim tudo que a gente vai implementar de prática é muito bem discutido. então tem essa análise, né do quanto que assim, qual que vai ser o nosso benefício. então, antes da gente sair implementando, trocando ferramenta, pegando a hype do momento, calma, vamos lá. qual que é o nosso cenário, trocando ferramenta, pegando a hype do momento, calma, vamos lá. Qual que é o nosso cenário, quais são os ganhos que isso vai trazer pra nós? Aí a gente implementa, a gente acompanha, a gente monitora, a gente observa E aí avalia.

Speaker 4:

Os riscos de uma implementação.

Speaker 1:

Quais são os riscos?

Speaker 3:

Entendeu Fala em risco eu vou me arriscar a fazer uma analogia, que talvez seja uma grande besteira, mas eu tenho essa sensação sobre práticas não só sobre essa, mas sobre várias práticas, e algumas vezes alguns frameworks me passam essa sensação que bom, você quer sair de um ponto até o outro? né. E quando você implementa uma prática, dessa sensação que eu tenho é como se você estivesse implantando uma dança Você vai de um ponto até outro, mas dançando, então você está se locomovendo, mas você segue regras específicas Tipo dois para lá, dois para cá, dois para lá, dois para cá. Você não vai.

Speaker 1:

Não, eu não ando daqui e para lá direto Dois para lá dois para cá.

Speaker 3:

É forró cara, não pode ser. Pode ser um tampo, um tampo. Tem lá quatro movimentos básicos. E se você se locomove em cima daquilo depois que você domina? você faz muitas outras coisas, mas você se locomove dentro daquele movimento constante.

Speaker 4:

Sim, Tipo uma estrada que leva o negócio de um ponto A ao ponto B, mas não necessariamente é uma linha reta?

Speaker 3:

Não é uma linha reta. Você não vai em linha reta. Você vai pela estrada. Quanto mais você conhece a estrada, mais rápido você vai.

Speaker 1:

Você vai fazendo um movimento específico até porque a gente tem a curva de aprendizado, aproveitando a analogia dele, da dança, você começa aqueles dois passos pra cá, pra lá, tímidos e você vai ganhando confiança e aí você tem a curva de aprendizado, então é daqui a pouco. Tá dando volta, jogando pro alto, você vai ganhando confiança E aí você tem a curva de aprendizado, então é Daqui a pouco tá dando volta, jogando pro alto, dança das famosas É Eu vou lutar lá, mas a base é a mesma.

Speaker 1:

Né Você coloca uma base dos movimentos, E assim como aprendizado da dança, qualquer implementação de qualquer prática, ela é uma jornada. Né, então você sai realmente no ponto A, mas você para no ponto B, se você quiser. Então você segue a jornada, a linha de amadurecimento, de aprendizado e de evolução. Né, antigamente a gente tinha um desenho que falava do ciclo de vida do serviço. Então o serviço, ele nascia, aí ele chegava num pico e depois de um tempo o serviço morria. E o que que acontece quando a gente fala da prática, de engenharia, de confiabilidade a gente não morre, o serviço não morre mais ele vai, ele chega na hora que ele começa a ter a queda daquele serviço, o que que acontece?

Speaker 1:

você entra com a evolução dele e aí você volta aí que de novo a nova curva de maturidade daquele serviço é tipo Pokémon, o cara vai sempre evoluindo, entendeu?

Speaker 3:

é legal. Isso porque você começa a encarar de forma diferente os desafios diários. Né Você tem ali, não realmente. Eu quero chegar ao ponto B, mas quando você implementa ali uma prática pra que os seus passos sejam avaliados, pra que a distância que você vai andar em cada sprint daquele seja avaliada, é totalmente diferente de impacto em tudo e os resultados também são diferentes sim, sim, sim.

Speaker 1:

Na Cielo, por exemplo, a gente tem a avaliação 360°.

Speaker 2:

Então como é que funciona conta pra gente, como é que é essa avaliação 360°?

Speaker 1:

é uma avaliação que a gente, como todo mundo, a gente, como todo mundo, a gente tem metas que a gente precisa perseguir, né Tanto pra entrega de qualidade do nosso serviço prestado pro nosso cliente, quanto nas nossas entregas internas, e a gente tem uma avaliação de 360 graus, que é o quê É? você se avalia, é, eu avalio o meu par, entendeu, eu avalio o meu par de uma outra superintendência, de outra área, então não tem aquela história de camaradagem nossa não, eu tenho outras áreas que te avaliam e os seus gestores te avaliam.

Speaker 1:

Então essa avaliação 360, ela é fantástica porque você consegue fazer uma análise do que como você está se enxergando né naquelas entregas que você realizou durante o ano, como as pessoas estão te enxergando e como os seus gestores estão te vendo E aí você consegue ver se você está equalizado, se você não está se supervalorizando ou se você tá se subvalorizando Que pode acontecer. Então isso é fantástico porque muitas vezes né pode ser que você não esteja num momento bom, você não esteja se enxergando que você tá fazendo uma entrega legal, mas seus pares e seu gestor tá vendo que você tá fazendo um trabalhoa legal, mas seus pares e seu gestor tá vendo que você tá fazendo um trabalho bacana. E às vezes você não tá num momento legal pessoal né, E aí você baixou a sua régua, mas aí você tem ali os seus pares e gestores pra avaliar você e mostrar pra você dando um feedback legal. Então é bem bacana assim. E de todas as organizações que eu passei, eu achei a avaliação mais justa e fair que eu conheci qual a periodicidade de uma avaliação dela.

Speaker 1:

Ela é anual. Ela é anual as revisões, elas acontecem né porque metas não estão tão bem, né a gente tem que estar sempre se movimentando né, mas as atualizações elas acontecem, tem os períodos certos dentro da grade do ano, mas o fechamento, tudo ele é anual. Então é um momento esperado, super positivo pelas pessoas que participam o modelo é muito legal.

Speaker 3:

O Gomes tá rindo aqui é porque o Diogo tem um método Dilma de metas quando alguém bate a meta, ele dobra a meta a gente tem até um prêmio Dilma Rousseff de metas batidas quando bateu a meta a gente dobra é comercial, dobra a meta O homem é detentor do recorde, já bateu três vezes a meta dobrada

Speaker 1:

entendeu.

Speaker 4:

Bati bati bati. Não é legal.

Speaker 3:

É legal mas é.

Speaker 2:

Não, o cara me encontra em agosto. Era agosto. Você viu, você viu, eu tinha visto, você viu, você viu, eu tinha visto, você viu o CRM. Aí, eu falei não o que foi Vai no banheiro. Aí ele falou ah, vou ir no banheiro, já volta, Porque voltou, já tinha alterado a meta dele. O que você tá falando, ô homens Você viu o.

Speaker 2:

CRM. Não, o que foi Mostra. Aí Ele foi lá olhar, tinha dobrado a meta dele. Pô em agosto eu vou parar de trabalhar em janeiro a gente se encontra. Você foi no banho e voltou sua meta já molhou. Olha aí atualiza o seu CRM.

Speaker 2:

Tava lá dobrado já, mas acontece mas aí o bônus aí dobrou, dobrou é lógico é isso aí, é sempre essa vida de vendedor, é a vida, é comercial, não tem jeito para de vender e assim, cara, muita gente até está analisando nesse momento né De implementar ou não implementar, ir ou não, é o momento, é a realidade. Quais são os principais benefícios pra quem vai aplicar a prática de CRE? É CRE E por onde você acha que talvez as pessoas devem começar? Qual seria o início?

Speaker 1:

Muita gente às vezes não tem a menor ideia, né Olha como eu te falei, né, eu passei por grandes organizações agora na Cielo, e cada uma ela aplicou engenharia de confiabilidade de uma forma diferente, mas eu acho que antes de tudo a gente precisa falar de monitoração de uma forma diferente. Mas eu acho que antes de tudo a gente precisa falar de monitoração, gestão de incidente, a gente falar de escalabilidade, de acompanhamento, antes de tudo não adianta nada.

Speaker 1:

Eu não saber qual é o meu objetivo de nível de serviço eu preciso eu preciso saber o que eu preciso entregar, como que eu vou abrir um ticket de incidente se eu não sei se aquilo era pra, se aquilo é realmente uma falha ou não, se eu tô quebrando o meu nível de serviço com o meu cliente ou não, então tem que dar pra mim a parte de objetivo de nível de serviço com meu cliente ou não, Então tem que dar não pra mim a parte de objetivo de nível de serviço, ela é a mais importante E, junto com gestão de incidentes e quando a gente fala de monitoração, quando a gente também redução de toil, pegar a oportunidade de todo o trabalho manual, tudo que aquilo a gente pode automatizar, o que a gente pode colocar inteligência artificial né A gente pode agregar, ajudar a gente né.

Speaker 1:

Ajudar, agregar Então assim uma boa gestão de incidentes. ela pra mim é o início de tudo, porque se você tiver uma boa comunicação, uma equipe bem treinada, você tiver as pessoas certas no momento certo. a gente não quer incidente, mas a gente resolve rápido e tenta evitar o máximo de dor para o cliente. E aí, quanto mais rápido você atende uma falha, mais tempo de confiabilidade você deixa para o seu cliente referente ao serviço que você está entregando.

Speaker 2:

Isso realmente não adianta a galera tentar implementar isso se a casa estiver desarrumada.

Speaker 1:

Não adianta nada. Por exemplo, encher de monitoração e Você não sabe qual que é o objetivo. E aí tá um monte de vermelho e a galera.

Speaker 4:

A caixa de e-mail do cara tá topada de alerta.

Speaker 1:

Não sei se vocês lembram daquele desenho do pica-pau do urso, que o urso fica correndo de um lado pro outro. Então não adianta nada olhar ali tudo vermelho piscando e você não ter uma gestão de incidentes bem preparada, entendeu, pra acompanhar e atuar em cima daquela monitoração, senão é o vermelho por estar vermelho né.

Speaker 4:

E decidir muito bem o que você vai monitorar.

Speaker 1:

Quem monitora tudo não monitora nada.

Speaker 4:

Cara a gente já vê, a gente trabalha a gente tem software de monitoramento e desimplantação. Cara o que você quer monitorar Tudo E os alertas Faz pra tudo.

Speaker 3:

Cara, assim é impossível Eu vou sempre citar Augusto Mesquita, nosso regi de tecnologia.

Speaker 2:

Abraço Guston.

Speaker 3:

Pra mim A melhor definição. Muito preciso Que ele disse o seguinte olha, você só alerta Aquilo que vai gerar Uma atitude. Se você, se aquela informação vai levar seu técnico A tomar uma atitude, aquilo precisa de um alerta. Se não, não faz sentido alerta informativa. Isso não é alerta.

Speaker 1:

Você pega um relatório e vê, isso não é alerta.

Speaker 3:

Você tira um relatório e vai ler se vai gerar ação.

Speaker 1:

É alerta e outro problema também que algumas organizações têm de monitoração, que eu percebi em outras organizações e eu vejo conversando com colegas do mercado, é aquela monitoração que O que acontece, a área dona da aplicação fala assim olha, a gente precisa monitorar, tá, eu quero monitoração em tudo, tá bom. Eu adoro gráfico Vamos monitorar Aí. Primeiro alerta, primeiro o vermelhinho lá. Ah, então tá errado. Porque não dá pra aumentar um pouquinho assim? em vez dele alertar no 90, alertar no 90. Vamos mexer nos thresholds, E é isso né.

Speaker 4:

O que é um threshold? É cara, é normal da aplicação topar 95% do disco em determinado horário. Então se já é um comportamento padrão e você já aceitou isso no teu risco, então beleza, você não vai entrar no teu threshold é mais de 95. E a galera às vezes não sabe configurar o monitoramento. Não é só saber o que, mas é como também né?

Speaker 1:

E sabe outro problema Além às vezes.

Speaker 4:

Começa com o conto.

Speaker 1:

Às vezes de não saber configurar. Não faz um estudo antes do comportamento da aplicação? Então, assim, cara, é normal, deveria realmente. Será que o 90 não tava certo Será que não era assim antes. Será que a gente não? Você tá falando pra mim que o normal é 95, que a gente não deveria ajustar, o Que a gente deveria ajustar o threshold pra 95, não pra 90, por exemplo. Mas peraí, vamos estudar. Por que que tá. Será que isso não é um problema escondido?

Speaker 3:

vamos parar de fazer as coisas baseadas em, eu acho, descobrir quais são os protocolos ideais quais são, se é um comportamento normal ver um relatório de capacidade pra ver se isso tá aumentando essa tendência.

Speaker 1:

Se não tá, então assim, cara, mês passado estava assim semana a semana ou diário, o que está Está aumentando cada vez mais ou não? É normal esse aumento? Vocês fizeram alguma campanha de incentivo? pode ser Ou não? Você fez uma campanha de incentivo? então a gente sabe que todo esse mês a gente precisa escalaralar. Então vamos fazer. A Cielo é preparada pra isso?

Speaker 1:

dia das mães, natal, a gente tem todo o processo de escalabilidade vocês sabem que vai ter um boom né a gente sabe entendeu e assim toda vez que é realizado campanha de marketing, de incentivo a área de TI e toda a Ciel cela, elas andam juntas e estabelecem aí planejamento em conjunto pra fazer todo o acompanhamento, pra que o cliente nada, assim a vida dele vai continuar normal, ele vai vender muito, que é isso que a gente quer Cielo azul tudo em paz, Cielo azul entendeu, não é até justamente a questão de como é que você motiva a equipe, você engaja a equipe com base na sua experiência, pra realmente a cultura organizacional, suportar as práticas da SRE?

Speaker 2:

Como é que você sugere assim essa questão? Porque eu imagino que você falou cultura e pessoas e sempre Pô, eu entendo, é um desafio dos principais gestores hoje a questão de tentar passar essa cultura organizacional. Quando você fala de uma prática de SRE, tem sempre uma coisa que vai evoluir. Então assim, mudança é uma coisa que todo mundo sempre olha. Assim cara é mudança, mudança é uma coisa que todo mundo sempre olha. Assim cara é mudança, mudança. Né, todo mundo tá sempre com medo da mudança, é normal do ser humano. Então como é que você consegue passar isso pra culturalizacional? qual é que você sugere?

Speaker 1:

Olha, é primeiro, acho que você, quando você tem conhecimento e você acredita naquilo que você quer fazer, o que você, quando você tem conhecimento e você acredita naquilo que você quer fazer, o que você quer implementar, é segurança. Né a partir do momento que você tem segurança, você sabe a rota que você quer seguir, o caminho que você quer implementar, eu é tudo fica mais fácil. Né então, por exemplo, nas práticas de SRE, na Cielo, foi muito um trabalho de engajamento, mas é muito trabalho também de você mostrar os benefícios. Quando você começa a mostrar para as pessoas os benefícios por exemplo orçamento de erro né quando você mostra, para um time de aplicação, o uso daquela prática, o ganho que ela vai ter, que ela vai conseguir ser menos reativa, mais preditiva, né que ela, antes dela soltar um release, ela consegue ver o nível de confiabilidade do serviço dela antes de soltar aquilo pra produção e ela poder decidir entre se ela quer ser ágil, que ela quer ser confiável.

Speaker 1:

Na hora que você começa a mostrar isso, os ganhos, os benefícios, e que só tem vantagem, você consegue aí engajar essas pessoas, trazer essas pessoas pra perto de você e aí, implementando uma prática, outra prática, outra prática e outra prática, outra prática e outra prática.

Speaker 3:

E é baby steps, né Baby steps.

Speaker 4:

E aí você amarra tudo, né? Porque ela falou ah, tem que ter um porquê. Você só vai conseguir engajar um time dando essas informações se você tiver realmente um porquê de você implantar um justificativo.

Speaker 3:

Deixa eu falar sobre baby steps, que é uma expressão que a gente usa né Sim bastante. E normalmente as pessoas pensam em pequenos passos, né Baby steps.

Speaker 2:

O baby steps é um passo de cada vez, né É mas eu vi uma coisa sensacional cara.

Speaker 3:

Eles fizeram uma corrida de bebês, colocaram 10 mães na linha de chegada e os 10 pais segurando os bebês lá de cá, com a distância pros bebês percorrerem aí, soltam os bebês e as mães ficam lá vem, vem, vem. o bebê vai pra um lado.

Speaker 1:

O bebê vai pro outro.

Speaker 3:

O bebê vai pra um lado o outro, sobe no outro e tal assim, e eu falei cara, isso é baby steps, entendeu? você dá diretriz pro cara e o cara faz completamente outra coisa e você quer matar o cara e você não pode, e você vai ter que ir lá repetir tudo de novo, é por aí né você tem que botar o bebê de novo no creme.

Speaker 1:

Você bota o bebê de novo, vai ali, anda mais um pouquinho ele vai lá, você vira ele pra cá, mas é isso, é sempre e assim é. Eu acho que a gente pode falar da babá no meio do caminho entre o pai e a mãe, que é realmente apoiar essa regulação.

Speaker 1:

Tá ali o seu foco é ali o acompanhamento, porque vai ter desvio, não tem, não tem jeito. Assim não é uma jornada toda jornada, não é uma jornada linear, né que a gente tava falando no começo. Então, assim a gente vai encontrar desvios de rotas, e aí é parar, e nunca agir no desespero ou na imprudência, mas parar, analisar e estabelecer. Bom, aplicamos essa prática. Por exemplo, vai de monitoração, aplica, vamos lá, estamos montando aqui, olhando a monitoração, como que a gente vai seguir. Não beleza, essa monitoração foi a melhor, essa visão está legal, esse QPI aqui é o melhor. Não acho que é melhor, ou não precisamos de outro pra complementar, porque isso aqui não está respondendo algumas perguntas, mas ele, como os outros, vai me responder a pergunta de como está a saúde do meu serviço.

Speaker 3:

Aí, você vai analisando e vai analisando, tira um substitui por outro e vai evoluindo eu acho bacana discutir sobre isso porque assim, quando a pessoa faz a implementação de um processo novo, de uma prática nova, você tem a expectativa de que a teoria se torne prática imediatamente. E na vida real não é assim. E se você já entrar sabendo que leva tempo, até as coisas, porque até o bebê se tornar uma pessoa que levanta e vai andando até outro ponto, leva uns aninhos ali, leva um, Se você escrever o processo em pedra, tem muito papel para ser rabiscado Muito muito, ah, insensacional, assim falando um pouco continuando dentro de cultura.

Speaker 2:

Né A gente fala muito de transformação digital. Transformação digital é outra coisa aí que pô e aí.

Speaker 1:

Tá tenso esse assunto finalmente Exato. Transformação digital transformação digital.

Speaker 2:

Todo mundo fala e assim, ao meu ver, né A questão cultural da empresa tem muito desafio, né Como é que você pensa com relação a isso.

Speaker 1:

Eu adoro transformação digital. Eu acho que a gente tá passando por transformação digital. Acho que desde quando o mundo é mundo, desde quando o mundo é mundo, a turma fala ah não, a primeira é transformação, a segunda é transformação. Cada vez as transformações estão muito próximas uma da outra. Transformação digital é uma jornada, não adianta. Eu sei que eu estou repetindo muito a palavra jornada, mas assim não tem você, você não está transformado porque você tem. Quando você fala de transformação digital dentro de uma organização, você não está falando só da área de tecnologia, você está falando também de uma área de recursos humanos, você está falando de uma área de marketing, você está falando de uma área de vendas. Então a transformação digital, ela impacta todo o ecossistema envolvido dentro daquela organização. A transformação digital, eu vejo ela que a gente chamaria antigamente melhoria contínua.

Speaker 4:

Melhoria contínua né. Faz sentido Mas as pessoas têm essa mania, né A gente vai mudar o nome das coisas que se proponecem igual. e é o monitoramento pra observabilidade. O que muda, Cara é pouca coisa. É, mas isso é assim. Monitoramento pra observabilidade O que muda, Cara pouca coisa. É, mas isso é assim O conceito é muito parecido.

Speaker 1:

Mas as pessoas confundem muito observabilidade com monitoração, e às vezes eu falo, eu falo gente, observar você tá sendo preditivo, monitorar é quase o reativo, né.

Speaker 4:

É que pra gente, pra mim, quando eu falo monitoramento, eu tô olhando o meu agora, mas com base nas informações de monitoramento, eu começo a fazer o preditivo Que pra mim já era natural na minha cabeça isso.

Speaker 2:

Mas a observabilidade.

Speaker 1:

Ela te apoia na tomada de decisão.

Speaker 4:

É, eu acredito que é as questões dos capacitantes. Você não precisa, ela te apoia na tomada de decisão, que é as questões dos capacitos você não precisa de desvios ou de descomportamentos pra poder tomar alguma decisão ou definir alguma coisa a observabilidade.

Speaker 1:

Ela vem pra você se planejar e aí garantir melhores resultados ou até mesmo evitar novos problemas. Né.

Speaker 3:

Cara, é, é approach, e às vezes você precisa realmente mudar o nome das coisas pra você trazer novos conceitos em cima de uma coisa que já tava ali. Mas você traz novos conceitos em cima dela E às vezes isso muda completamente a abordagem de uma coisa. Sabe, eu tava vendo sobre o publicitário que ficou multimilionário vendendo pedra. A pessoa falou assim cara, ele tava quebradaço, quebradaço, quebrado. E aí ele falou assim velho, você tá quebrado, vai vender, sei lá, vai vender pedra e se vira, entendeu? Eu falei cara, pô que ideia, eu vou vender pedra de estimação. Ele lançou o produto Ah, eu vi isso Pedra de estimação.

Speaker 3:

Você viu isso E as pessoas compravam as pedras de estimação e eram baita presente porque ele vinha com uma cartinha e a carta orientava como cuidar de uma pedra de estimação. Falava assim cuidado, elas não são boas nadadoras. Se você as mãos se dão bem e tal, normalmente, aonde você deixar ela, ela vai ficar educada, cara. Ele fez uma carta engraçada sobre aquilo e o cara fez milhões vendendo pele até hoje.

Speaker 2:

É um produto, assim que se você encontrar uma original vale uma grana ele é o líder de market share de venda de pele, estimação do mundo.

Speaker 1:

Tenho certeza e porque a gente, se você não colocar água não morre né.

Speaker 3:

Poder da releitura sobre uma coisa. já está ali. O dado já estava ali? Não, mas peraí, vamos pegar um outro aprocho sobre esse mesmo dado. Vamos tratar agora observabilidade.

Speaker 2:

E ter uma outra visão em cima da informação. É isso aí, essa foi a mudança, essa foi.

Speaker 3:

é isso aí, essa foi a mudança, essa foi a transformação da questão e as vezes já tava ali, cara uma pedra pra todo mundo.

Speaker 2:

O cara pega aquilo e fica multimilionário e aí falar de transformação digital, não tem como a gente falar de IA, ia com café, ia com churros, qualquer coisa. Com IA, hoje em dia o povo quer, entendeu? eu tava no RCA Conference, tinha sei lá milhares de fornecedor, todo mundo ali, só tinha gente a conferência de segurança, mas só tem IATA, só se falava em IATA com isso, com aquilo caramba velho daqui um pouco. Não entendeu. Então assim o mercado, o hype tá lá em cima também, né Tem muito training do que que tá acontecendo, mas o que que tá acontecendo, mas não dá pra deixar de negar que é automação e IATA e tá tudo aí. Como é que você tá vendo essa questão? a gente sabe que veio pra ficar.

Speaker 1:

Né assim não tem, como é inevitável quando eu falo olhando pra engenharia de confiabilidade, eu acho aí a sensacional. Imagina né quando a gente tá falando IOPs, né então pra mim assim fantástico, mas é a intelig. A gente tá falando de IOPs? né Então pra mim assim fantástico, mas é a inteligência artificial. Pra mim é tô estudando, ultimamente fiz alguns cursos inteligência artificial. Pra mim ela também é base aí da transformação que a gente tá passando e ela só traz ganhos. É a forma que você vai observar, a forma que você vai observar, a forma que você vai monitorar o que você vai fazer com essas informações, como a gente consegue ser preditivo, como que a gente pode gerar sugestões de self-healing para atuar naquilo na solução daquele problema.

Speaker 1:

A inteligência artificial, ela pra mim ela claro é uma moeda. Né ela tem dois lados, mas eu acredito mais no lado positivo que ela vem trazer pra todos nós. Aí a gente tá falando parte de regulatório, tudo tal de direitos, né A gente passou por isso. Na década de 90, com a entrada na internet, a gente sofreu. Um monte de banda de rock começou a processar plataformas porque disponibilizava música de graça.

Speaker 1:

Outras plataformas foram processadas porque Abaixo vinape Mas a gente se organizou, né a gente. Os governos estabeleceram limites. Então a gente tem os limites internacionais, limites que foram estabelecidos nacionais.

Speaker 2:

Então a inteligência artificial ela vai, ela vai, ela vai se autorregular aí e forçando a sociedade também a Vai ser mais uma transformação que a gente vai ter, que Mais uma transformação A gente criar a lei antes de existir a situação né.

Speaker 1:

Só que assim tem um conceito muito errado da inteligência artificial, que é achar que ela vai fazer tudo pra você. Tipo nossa, a inteligência artificial. Ela vai botar café no meu copo, ela vai trazer café na minha mesa. Ela vai botar café no meu copo, ela vai trazer café na minha mesa, ela vai escolher o sabor do meu café que eu mais gosto. Não sei o que, mas quem? que vai falar tudo isso pra ela? quem vai ensinar?

Speaker 2:

ela. e aí que eu ia entrar numa dúvida que eu vejo muito profissional de TI às vezes preocupar pô tem gente artificial vai substituir, vai ter que evoluir, né Vai ter que transformar O profissional de TI tradicional. algumas áreas pode realmente deixar de existir, mas automaticamente vai abrir muitas outras.

Speaker 1:

Vai. Eu penso na transformação, transformação, na transformação também desses papéis. Né Então, nossa meu emprego vai sumir? não, não vai sumir, ele vai se transformar, mas você vai ter que se transformar com ele, porque se você não se transformar, tem outra amiguinha tem outra pessoa estudando, tem outra pessoa aprendendo.

Speaker 1:

Hoje, por exemplo, a gente vai montar um texto alguma, puxar alguma referência, um Gartner, alguma pesquisa. A gente põe lá na nossa ferramenta de traz pra mim aí relações de pesquisas relacionadas a engenharia de confiabilidade nos últimos seis meses, implementando engenharia de confiabilidade em serviços de mainframe, por exemplo. Ele vai trazer, entendeu.

Speaker 2:

Uma velocidade tremenda.

Speaker 1:

Uma velocidade tremenda.

Speaker 2:

Exato. Isso tomaria um tempo do caramba.

Speaker 1:

E aí você tem que aprender a usar também, tanto para aprender. E lógico E para poder ensinar. Então assim eu entendo que as profissões, os cargos, eles vão sofrer transformações, vão sofrer evoluções e assim a pessoa ela tem que estar preparada, né. Então, quando a gente fala, por exemplo, de inteligência artificial, a gente tem frentes acontecendo dentro da Cielo, então a gente tem frentes acontecendo dentro da Cielo, então a gente tem plataforma que a gente chama de Educa, que é a Universidade Cielo, onde é disponibilizado os treinamentos. Então a gente tem treinamento de engenharia de confiabilidade, a gente tem treinamento de DevOps, tem treinamento de inteligência artificial voltado pra programação, pro desenvolvedor.

Speaker 1:

Então inclusive eu participei desse projeto, eu coloquei dentro da universidade e então a organização ela também ela apoia no caso da Cielo ela apoia pra que as pessoas se adaptem, que as pessoas se transformem né, que as pessoas se transformem junto né E que ninguém fique para trás. Então ela dispõe de todas as ferramentas de aprendizado aí para que os profissionais evoluam né E cada vez, né. E aí o que eu falo muito de inteligência artificial é entrega nobre, o uso da IA pra gente tirar tudo que é manual, tudo que é repetitivo, tudo e ter um trabalho mais nobre. Então a inteligência artificial vai trazer trabalhos mais nobres.

Speaker 2:

Eu vou usar uma palavra um pouco mais priorativa que a gente usa lá É serviço de corno. É serviço de corno cara Ninguém quer fazer.

Speaker 1:

Cara É o corno job A gente põe pra IA caramba.

Speaker 2:

Ninguém quer fazer esse serviço, é um serviço de corno cara. Vamos lá, vamos colocar pra IA fazer cara.

Speaker 3:

É o espaço onde aquilo que é humano brilha, aquilo que realmente uma pessoa pode fazer é muito diferente daquilo que é repetitivo e tal. Então você deixa de desperdiçar energia. Né Nós temos uma ferramenta aqui que automatiza reset e senha. Às vezes a gente pega um cliente que tava lá cara. 70% dos chamados deles era reset e senha. Você automatiza aquilo.

Speaker 1:

espaço pros caras usarem o talento deles com outras coisas, Inclusive da transformação digital da empresa, agregando valor ao negócio você começa a utilizar essas pessoas pra realmente agregar valor, como você falou, e trazer um trabalho mais nobre, porque você tira e eu acho isso fantástico. Você começa a tirar as pessoas do zono de conforto né e muito, eu acho isso fantástico. Você começa a tirar as pessoas do zono de conforto né e começa a provocar as pessoas. Então puxa pô, legal né, então eu não vou fazer mais isso. Mas o que eu vou fazer né pô, não sei fazer isso aqui, mas aí agora a ferramenta vai fazer isso pra você. Você vai pensar agora em melhorar o processo, identificar gaps, melhoria contínua. E aí você Pensar agora em melhorar o processo, identificar gaps, melhoria contínua.

Speaker 3:

E aí você vai ter inteligência artificial. Pode ser Que aquela pessoa que quer ganhar a vida Só apertando aquele parafuso, vem, aperta de novo parafuso, aperta de novo parafuso. Essa pessoa, ela vai ser substituída, amigo, se você não for acomodado.

Speaker 2:

Se for acomodado Esquece.

Speaker 3:

Muda diário porque?

Speaker 2:

tecnologia, o que eu sei quando eu comecei e que eu sei agora. Eu tive que estudar pra caramba, porque senão o básico não serve pra nada. Sim, a gente tem que estar sempre evoluindo, estudando, né, sim, e vendo o que que tá acontecendo, porque o que a gente aprendeu hoje, nesse exato momento eu tenho certeza que tem um monte de artigo a gente tá gravando desde cedo tem muita coisa nova que a gente não sente e tá longe de lá já, e assim a gente não tem mais a desculpa de que a gente não tem acesso à informação, né Meu.

Speaker 3:

a gente tem muita plataforma disponível, cara é rápido, você tem dentro da organização provavelmente vocês aí onde vocês estão dentro da organização de vocês.

Speaker 1:

Vocês devem ter uma plataforma aí que a empresa disponibiliza, né Pra você aprender.

Speaker 4:

Mas mesmo assim você ainda tem a internet. Você tem a internet Porra cara, você tem a YouTube tem uma série de E quando eu estou falando, Você tem a IA.

Speaker 2:

Se você não quiser procurar na internet, você pergunta pra IA e a IA ainda dá um resumo ainda fala o que você acha que eu tenho que aprender disso entendeu, indica sites pra mim aprofundar, vai te indicar o que eu faço da vida é isso, isso, isso o que você sugere que eu deveria aprender.

Speaker 3:

Ela vai te dar sugestões. Você fala ok, pega esse tópico agora me ensina o que eu preciso saber, o básico desse tópico Ela vai te ensinar.

Speaker 2:

Aonde buscar? e assim vai, né A questão de buscar conhecimento, como diria o nosso grande, é ter bilu Fazer até porque não se tá. Abraço Mas aí a frase como é, que é, Ah porra, faz tanto tempo eu te citando, chamando o ET Bilu, é busca em conhecimento.

Speaker 3:

Puxa, tem que fazer a vozinha busca em conhecimento, sem a vozinha não dá né, cara.

Speaker 2:

Eu li pro Gomes pô Gomes, Tem que citar o Guido novamente.

Speaker 1:

Acho que estudar agora é papel primordial. A gente todo dia tem que estudar.

Speaker 2:

Eu adoro, a gente gravou aqui. Não vou citar o nome, mas foi essa semana. Ontem a gente gravou com alguém que coloca na agenda dos colaboradores X horas de literalmente de estudo, tantas horas ali da semana dele é pra ele buscar conhecimento. Porque eu falei, cara, a hora que ele falou isso, eu falei caramba, faz total sentido, se o seu colaborador não tiver um tempo ali pra estudar, se você não incentivar aquilo, ele vai ficar pra trás e aí realmente o turnover vai ficando alto. Ele falou isso eu não vou, não sei qual dos que a gente gravou ontem foram sete episódios, eu não sei, mas a hora que sair eu vou lembrar eu vou dar crédito, mas eu fiquei assim.

Speaker 2:

Faz total sentido. A gente tem que estudar. E o profissional? às vezes a gente vê nossos colegas, muita gente o cara é acomodado, ali, já tá bem. Chegou às vezes numa carga de gerência, acha que tá tudo certo, tudo bem, e de repente vem uma nova onda e o trabalho dele já é obsoleto.

Speaker 1:

É obsoleto E a obsolescência é um negócio diário. Né Diário Na teia, diário O que a gente aprendeu hoje, mas assim é muito pior, é muito, é muito Gente em tudo.

Speaker 3:

Na vida não dá pra ficar parado. Não, em tudo, em tudo. Não, eu vejo casamentos casamento que afunda porque a pessoa parou no tempo e a outra pessoa tá buscando evoluir. Isso é normal, acontece muito tá um sétimo posso falar sobre o assunto?

Speaker 3:

ele tem lugar de fala mas esse é um problema em relacionamento a pessoa. Uma tá ali empolgada estudando, querendo evoluir, indo pro próximo passo, e o outro não tá, tá em outra vibe né. Então assim tudo isso quer ser no trabalho, na carreira, pra própria evolução da empresa, uma empresa em relação a outra. Se você olhar por competidores, aquele que tá estudando, tá buscando novos Cara, sempre vai ter resultados diferentes de quem tá fazendo diferente.

Speaker 2:

Então com certeza, Agora uma curiosidade né Sim, principalmente área financeira. A área financeira é conhecida por maior investidora de tecnologia. Todo mundo sabe que pô ela que tem maior budget tá na área de finanças. Né Em comparação com qualquer outro meio ali, é qualquer outro meio ali.

Speaker 2:

É a galera que está mais com o bumbum na janela Exato e o que mais investe. E assim agora tem uma questão, uma questão íngreme, que é tecnologias emergentes, o risco de implementar tecnologia emergente. Vamos citar um exemplo essa meta metaverso. Todo mundo tinha um hype esses dias pra caramba e muita gente investiu no metaverso. Agora chegou e há, tá aí Como é que avalia qual tecnologia, na sua opinião emergente, vai se implantar ou não, e qual que deve ser implantado e qual não. Essa é a questão. Assim, entre o risco é muito complicado, né, principalmente na área do financeiro. Por isso que eu tô te falando.

Speaker 1:

Eu vejo, é uma questão de opinião eu vejo pela área financeira, e não estou incluindo a Cielo, nisso, mas também a Cielo tem esse tipo de posicionamento muito de estudo. Então a gente tem uma garagem dentro da Cielo onde esse tipo de posicionamento muito de estudo né. Então a gente tem uma garagem dentro da Cielo onde a gente faz experimentos, então aplica-se a viabilidade daquela tecnologia né, e eu sei que outras financeiras, né Grandes bancos né Tem também esse tipo de garagem. Então cai muito o que a gente falou no começo. Né grandes bancos tem também esses tipos de garagem. Então cai muito o que a gente falou no começo. Qual que é o propósito de eu estar em? por quê? é sempre por quê, por que que eu preciso implementar metaverso por que que eu preciso comprar um terreno todo mundo pergunta por quê?

Speaker 1:

por que que eu preciso implementar, por exemplo, generar aqui na minha empresa, agora, nesse momento. Então assim é muito de avaliar qual é o propósito da organização, o que que ela quer entregar, pra onde ela quer chegar, e eu sou muito a favor de garagens, então assim é um trabalho muito legal. Que o time do Garagem Cielo faz é sempre pegar temas hypes e fazer experimentos e experimentar. Vamos ver como que vai se comportar a garagem realmente deve é chama.

Speaker 1:

Garagem Cielo e assim é fantástico, porque você traz lá dentro. então assim é, você traz, experimenta aquilo, né faz sentido pro negócio da sua companhia, é aí uma pergunta fundamental né Faz sentido pro negócio entrar nesse hype Seu cliente vai ter algum ganho. Isso vai fazer diferença na vida do seu cliente. Às vezes não. Às vezes muitas empresas entram por modismo e acabam tendo perda financeira.

Speaker 2:

Muitas, eu vi isso muito já acontecer.

Speaker 1:

Por quê? Porque ela, simplesmente ela foi no caminho da moda e não trouxe a tecnologia, não fez uma experimentação, ela não fez um estudo de cenário, de hipóteses do que poderia acontecer, não observou né Não fez uma garagem, não fez um experimento, não fez um family friends ali pra ver se né o negócio vai, né vai rampar, e assim. e aí que eu, assim, eu acho que toda tecnologia nova, ela é super válida, eu assim, hoje alguém fala você tá sabendo disso, ai, eu já vou pesquisar.

Speaker 1:

artigo já vou assim o que que é Né E Ah, entendi, não, beleza, será que vale a pena. E aí você tem que conversar, porque não é um assunto que você pega sozinho e sai correndo, igual um jogo de futebol americano, que você pega a bola debaixo do braço e vai e mesmo assim tem muita gente protegendo, muita gente protegendo. Não é tão fácil. Então, assim não é fácil desse jeito. Por quê? Porque você tem que a gente olhar pro cenário e conversar com as outras áreas, porque você não tá naquela entrega sozinho. Não é porque eu acho legal o metaverso, eu vou. Não, vocês tem que. Sre é muito legal. Gente nossa vai transformar a empresa de vocês. Acho que todo mundo deveria implementar SRE. Cara, tudo bem, sre é legal, legal. Gente Nossa vai transformar a empresa de vocês. Acho que todo mundo deveria implementar esse R, cara, tudo bem, esse R é legal. Quais as práticas a gente vai implementar nessa primeira? Por que?

Speaker 4:

a gente precisa implementar isso aqui O passo anterior já foi feito As bases pra mim Antes de tudo.

Speaker 1:

Você tem que saber as dores porque que você vai implementar prática, trazer ferramentas emergentes. Se você não sabe, você tem que ter, vamos lá um objetivo ou uma dor essas práticas.

Speaker 3:

Na minha visão elas te dão também o fundamento que você precisa pra viabilizar a adoção de novas tecnologias, porque não é só jogar lá, e especialmente no mercado de vocês. Se a gente falar o que tem acontecido no mercado de pagamentos nos últimos anos, é uma coisa inacreditável. Veio o Pix, revoluciona tudo. Já viram no Japão, china. China está fazendo pagamento com palma da mão. Se aproxima a palma da mão da máquina, você diz caramba, será que isso vai pegar, será que isso vai disparar pelo mundo todo. Assim a coisa tá mudando e quando vem coisas novas você tem que ter uma estrutura organizacional preparada também pra lidar com essas novidades. Né não é só joga lá pra dentro, né. Acho que isso é importante E exatamente isso, Renan.

Speaker 1:

Você trouxe um exemplo fantástico do Japão pela forma de pagamento. Até tempo atrás a gente imagina que eu vou encostar meu cartão na maquininha e se alguém passar com uma maquininha do lado, de fora nossa, meu Deus do céu né. E não só que assim tem uma lá, vamos nós uma curva de maturidade. Então você tem o momento de conhecer a tecnologia, você tem o momento da experimentação e claro, você tem que saber o momento certo também pra lançar né. Aí é o time to market então, então, assim as garagens.

Speaker 2:

Eu acho elas muito legais nesse sentido, pra você sempre tá meio ali que preparado eu tenho um recado pro gestor garden eu chamo, eu tenho um nome, chama de gestor garden e mandou cara, é assim aquele gestor que vai lá no garden, assim eu vou em eventos, vou em 80, 90 eventos por ano. Então, o que você faz da vida do Di, eu vou em eventos, vou em 80, 90 eventos por ano. O que você faz da vida do Diogo, hoje em dia, Eu vou em evento porque os meninos trabalham e eu vou em evento, É evento pra caramba. Eu trabalho pra lá e pra cá e o Gartner tá voltando esse ano com os eventos no Brasil porque a pandemia deu uma interrompida, então vai voltar. Então, gente, não é porque o G top down implementa isso aqui, põe uma garagem, vamos perguntar o porquê se um gato chegar lá e falar, implementa o metaverso se não tiver nada a ver com o seu negócio.

Speaker 1:

Não adianta, não adianta.

Speaker 2:

E aqui a Karine deu um exemplo clássico a garagem. Ali todo mundo tem que ter uma garagem pra experimentar e começar com o porquê. Então seu gestor, o gato, mandou não façam isso, por favor, você pode prejudicar muito a sua empresa isso aí é genial, até um espaço, um espaço pra fazer novas perguntas.

Speaker 3:

Novas perguntas que, por exemplo, voltando a essa história de pagamento, eu faço pagamento com reconhecimento facial todo dia. Tá na minha mão, ainda ainda tá no meu dispositivo. Quanto tempo leva pra quebrar essa etapa? quanto tempo leva pra simplesmente me reconhecer facialmente já direto no pagamento? Esse tipo de pergunta você consegue responder na garagem. Começa a fazer testes, entender isso e ver se faz sentido ou não entendeu.

Speaker 2:

Com certeza Sensacional. Cara, queria ouvir um pouco mais do seu livro. Conta pra gente como é que você é coautora, né junto a sua colega Lara Cielo? também conta um pouco mais sobre o livro? como é que foi essa experiência de escrever um livro que pô, a gente tem aquela história na vida, a gente tem que plantar uma árvore ter um filho e escrever um livro.

Speaker 1:

Já escreveu um livro. Eu plantei uma árvore e escrevi um livro, mas não tenho filho. Sou mãe de pet. Mãe de pet vale conta tá?

Speaker 1:

valendo tá valendo conta conta eu sou pai tá gente conta bom a a minha trajetória que eu comecei como escritora, no modo de dizer, mas eu fui convidada pelo pelo Tiago Oliveira, um grande amigo meu, escritora, né no modo de dizer, né, mas é, eu fui convidada né pelo Thiago Oliveira, um grande amigo meu de uma das ex-casas. né, e ele falou assim Karen seguinte, a gente vai fazer o primeiro livro de Jornada SRE, e assim não tem nenhum livro de SRE no Brasil em português que foi escrito por brasileiros. Então a gente vai ser totalmente descompetitivo, meu no meio da pandemia. ele me convidou, falei ai Thiago, será que eu consigo. né, porque assim é, eu tenho medo. nunca escrevo nossa, não fica tranquila. cada co-autor escreve um capítulo. Você pode escrever mais de um capítulo se você quiser. Ai, não sei, ele fica tranquilo porque tem curadoria. Eu vou ser o autor que vai fazer a curadoria do seu capítulo, vambora, vambora. E aí eu conheci o Antônio Muniz.

Speaker 2:

Muniz, grande Muniz.

Speaker 1:

Ele já ligava com a gente Adoro.

Speaker 2:

Muniz é sensacional. Ano passado ele tava lá também no HDX.

Speaker 1:

Eu tava lá no passado, eu palestrei lá no passado inclusive.

Speaker 1:

Nós estamos no grupo do WhatsApp da jornada é eu tô com algum dos meus e aí eu conheci o Muniz, o Thiago me incentivou e aí eu escrevi um capítulo sobre orçamento de erro, o Error Budget. Né, e aí rapidinho pra falar o que é Error Budget é como você pode usar o orçamento de confiabilidade pra você fazer a gestão do que você pode lançar nos seus releases ou que você pode aceitar de erros nesses releases lançados. Mas compre o livro Jornada SR no Brasil que vocês vão entender melhor, vamos deixar o link na descrição aqui do episódio.

Speaker 1:

E também tem a palestra na HDI. Então quem quiser dar uma olhada na palestra da HDI do ano passado vai lá, que tem a palestra lá também.

Speaker 2:

Vamos deixar o link também aqui na descrição.

Speaker 1:

E assim aí eles me convidaram que tem a palestra lá também, vamos deixar o link também aqui na descrição. E assim aí eles me convidaram, eu escrevi o capítulo, a gente demorou um pouquinho, pandemia, dificuldade, tudo tal. Depois de dois anos a gente fez o lançamento. Né, então a gente fez uma palestra na HDI Experience a Andréia Aranha. Ela fez a palestra de engenharia de lançamento e eu fiz um conjunto com ela de orçamento, de erro e como isso se complementava e foi um sucesso livro muito orgulho pra gente. Então assim fiquei super feliz. E aí a gente começou a participar de alguns eventos de engenharia de confiabilidade, em algumas consultorias de forma online, aí na própria HDI também a gente participou de um podcast que teve na HDI falando sobre débitos técnicos. Também tá disponível na internet quem quiser assistir.

Speaker 2:

Abraço pro Tiagão. É grande, Tiago É brother pra caramba.

Speaker 1:

E esse livro assim foi um realmente divisor de águas, porque a gente tinha muito artigo nacional mas não tinha um livro, né Escrito, assim, onde vários especialistas de engenharia, de confiabilidade, vários tipos de organização no Brasil, então a gente tá falando de área financeira, área farmacêutica, então assim, todo mundo se reunindo ali varejo, né se reunindo pra falar a sua experiência. Então, nada melhor do que você aprender sabendo a dor do outro, como que a pessoa né o que ela passou pra conseguir, né. E esse ano também, junto com o Muniz e com a Tati Payá, esse ano também junto com o Muniz e com a Tati Payá, esse ano a gente vai lançar a jornada da observabilidade no Brasil.

Speaker 2:

Olha só, já tem o tema para o próximo podcast, o próximo convite.

Speaker 1:

olha só, E aí eu também sou co-autora de um capítulo onde eu falo sobre a dificuldade das esquadras em entender os benefícios da observabilidade.

Speaker 2:

Olha só Spoiler alert.

Speaker 1:

E a gente vai estar na HDI. Então esse ano eu fiz uma inscrição na HDI para palestrar novamente levando o tema que é do capítulo do livro E esse ano eu vou estar lá novamente.

Speaker 2:

Com certeza a gente se vê ali, a gente vai lançar o livro lá inclusive, é isso com certeza sensacional inevitáveis.

Speaker 3:

Já vamos chegar no momento de considerações finais, Karen, onde a gente deixa o microfone na sua mão pra deixar aí link, mensagem motivacional cobrar quem te deve mandar abraço pra parente pra falar o que você quiser, fica à vontade.

Speaker 1:

O microfone tá na sua mão não primeiro agradecer a oportunidade aqui de estar com vocês aqui no Fodcafé da TI fantástico, me diverti muito. Agradecer a Cielo pelo convite de estar representando essa empresa que eu amo muito meu coração é azul e incentivar principalmente as mulheres. Tem muita ainda pouca mulher dentro da área de tecnologia, principalmente quando a gente fala de engenharia, infraestrutura, devops. Que venham, venham pra parte de infra, de DevOps, de engenharia. Precisamos de vocês. Tem muito espaço, cada vez aumenta mais as vagas. A Cielo tá aí, entra lá no U. A Cielo está aí, entra lá no Gup da Cielo Tem vaga lá Se cadastrem. E assim. Acho que um ponto que eu posso deixar, um último recadinho para a galera Galera estuda Busque conhecimento, busque conhecimento. Assim a única coisa que a gente leva dessa vida, é o que a gente aprende era estuda Busque conhecimento, busque conhecimento. É assim, é a única coisa que a gente leva dessa vida, é o que a gente aprende, só isso.

Speaker 2:

Muito bom Sensacional. Cara muito bom Papo, excelente Parabéns pelo trabalho. Obrigada.

Speaker 1:

Parabéns pelo livro. e o segundo livro Obrigada.

Speaker 2:

E parabéns pra toda a equipe de pessoas da Cielo que pô deu pra sentir que realmente ama trabalhar lá e deve ser um ambiente realmente muito cativante. Então abraço pra toda a equipe de pessoas lá que criou essa cultura e deixou você falar tão vontade aqui falando de como é trabalhar lá do seu sonho. Eu imagino realmente que deve ser muito legal.

Speaker 1:

Eu gosto mesmo de ir lá assim E não é proxação de saco deu pra ver na velocidade da conversa é uma empresa que tá comigo todos os momentos da minha vida tanto na minha vida profissional quanto pessoal. Então, assim eu sou muito grata mesmo à organização que eu trabalho e com a gente também.

Speaker 3:

A gente veio pagando. Valeu galera, tchau na exceção que eu trabalho A gente veio pagando Valeu galera.

Speaker 1:

Tchau, pode Café da TI, quinta temporada. Hoje tem café. Hoje tem café. Hoje tem café, hoje tem café. Pode café Tá certo. Pode Tá certo, pode Tá certo.

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