PODCAFÉ DA TI

#191 - Felipe Prado: Segurança é um estilo de vida

podcafe.com.br Season 5 Episode 191

🎙️ Nesse episódio do PodCafé da TI, tivemos o prazer de receber Felipe Prado, Solutions Specialist na Microsoft. Felipe compartilhou uma vasta gama de insights valiosos como segurança da informação e inteligência artificial. Além de ter nos dado um vislumbre de sua vida pessoal e carreira, demonstrando que é possível alcançar grandes feitos com dedicação e paixão. 

Sua trajetória inspiradora e conhecimentos técnicos enriqueceram nossa discussão, tornando esse episódio imperdível! 

Prepare-se para um bate-papo leve, informativo e muito divertido! ☕️💻

Participantes:

Felipe Prado - Solutions Specialist na Microsoft
Dyogo Junqueira - CEO da ACSoftware
Guilherme Gomes - Diretor ACSoftware
Anderson Fonseca - Diretor ACSoftware

PodCafé da TI é um podcast da onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.

Speaker 1:

Onde Café da Pei, quinta temporada. Pode tá certo, pode tá certo.

Speaker 2:

Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé da TI Podcast, tecnologia e cafeína. Meu nome é Nelson Fonseca, eu sou o Mr Anderson e pressione o Windows L para assistir o episódio.

Speaker 3:

Aqui é Guilherme Gomes da Access, e hoje a gente não vai ter nenhuma tela azul. Eu sou o Júlio Junqueira senhor da Acesoft.

Speaker 4:

Pra nós é um prazer receber ele que tá de casa nova.

Speaker 2:

né Calma, aí tá instalando uma atualização, uma de Vou deixar ele mesmo se apresentar O novíssimo update da Microsoft, O que eu tenho que falar.

Speaker 4:

Felipe Prado. Mãe do céu, eu tenho o que falar. Bom, o Felipe Prado. Acho que é o quinto.

Speaker 1:

É cara, é sócio, Eu já virei sócio do PodCafé DT e só não fui efetivado.

Speaker 4:

Mas eu espero um dia ganhar o que eles ganham. Eu chego lá, eu chego lá o que eles ganham, eu chego lá.

Speaker 3:

Eu chego lá, falou o cara que tá na Microsoft. Cheguei na minha mesa hoje com a cadeira nova feita de pilhas de 9 dólares.

Speaker 4:

Eu sou assalariado. vocês são empresários, Calma aí.

Speaker 1:

Eu sou assalariado também, você é empresário no Brasil, você que sabe Olha o problema. Você tem que ver o noticiário hoje em dia.

Speaker 4:

Não vou falar de política, não, não, não. Vamos falar de segurança. Vamos falar de segurança Mercado e tal.

Speaker 2:

Tem que seguir, ou como é que é É cara assim, galera, todo mundo tá assistindo.

Speaker 2:

Se você estiver assistindo a gente no YouTube, por favor clica pra seguir o canal, pra curtir o episódio. Ajusta o sininho, liga o teu sininho pra receber notificações. Se você tá ouvindo a gente no Spotify, maravilha, a maioria dos nossos ouvintes tá no Spotify e tal. Mas eles tão perdendo essa beleza, essa coisa linda que é a nossa cutis, a nossa presença em vídeo no YouTube. Então dá um pulinho no YouTube também. Clica lá V vê o quanto a gente tá mentindo, não?

Speaker 4:

gente, vejam o primeiro Podcafé da TI com o Mr Anderson. Agora vejam esse Olha a evolução do ser humano.

Speaker 3:

A gente tem que dizer que o tempo tem feito bem pra todo mundo.

Speaker 4:

A todos nós né Vamos lá, é tipo igual vinho, né É. Então deixa-me embora.

Speaker 2:

Deixa-me lá, Inclusive se você for olhando de trás pra frente vai fazer mais sentido do que isso Vai voltando assim Tipo os caras tão engordando e tal Os caras só vai piorando.

Speaker 4:

Vou se engordar, né Por causa do skate, meu Tenho que me controlar. Não é nem por causa da minha mulher, é por causa do skate, porque senão não é de skate, caraca velho Imagina Tá doido cara, A única coisa que me tira é de casa.

Speaker 2:

Mas aqui vamos lá. É o quinto episódio, mas você continua com a mesma carinha.

Speaker 4:

Você tá igualzinho, Sou babyface né velho, nossa senhora, o cara tem estilo né velho. Agora tá gravando vários vídeos. Né velho, começa por aí. Aí, assim, cara, não vou nem falar pra você se apresentar, contar sua história, porque pô todo mundo já tipo gosta dos episódios pra trás aí Vamos buscar aí Felipe Prado.

Speaker 3:

Vou começar pra você falar cara.

Speaker 4:

Como é que é o movimento? deixar você falar no novo Instagram, lá pra começar, pra Qual? que é a ideia cara por trás da Recebi, lá a?

Speaker 3:

cerveja adesivo Pô conta pra gente. Recebi lá a cerveja adesivo, pô conta pra gente. Começa por aí.

Speaker 4:

Cara, aquela brincadeira começou, acho que em 2017, se eu não me engano, já vinha desde 2009,. Né, então, mas nunca oficial. E aí eu resolvi oficializar, criar um negocinho e tal, até porque, na verdade, eu fiquei muito bolado, cara, porque tinha muita gente no meu Instagram que eu não conhecia. Você tá ficando puto. Né Fica famoso, você não conhece, você tá puto.

Speaker 3:

Não conhecia velho.

Speaker 4:

Tinha 3.800 pessoas lá no meu Instagram. Aquilo me deixou bolado, cara. Aí eu criei o Securities Lifestyle, eu joguei tudo pra lá e o pessoal migrou 100 milíndres. Viu, cara, é, é Isso aqui é pessoal tal sei quem é.

Speaker 2:

Você não coloca lá, eu tô lá, eu sou amigo olha só vocês eu conheço vai ter muita gente vivemos ao corte, entendeu parou, parou agora, mas o Secrets of Lifestyle você ouvinte que por acaso foi cortado, vai lá e deixa eu te comentar então me manda uma mensagem dizendo que você é quem você é que eu te conheço e tal porque senão eu não vou aceitar.

Speaker 4:

Não, mas o Secrets of Lifestyle é bem legal porque, cara, eu já escutei tanta coisa assim. É muita mentoria. Né, cara, mentoria da galera, pra ajudar quem tá querendo entrar no mercado, ajudar a galera. Eu tenho sido chamado pra bater um papo pras pessoas perguntarem se vale a pena aceitar a promoção. Isso foi uma parada assim E eu brequei três. Já, cara Eu brequei três.

Speaker 2:

Mas é uma coisa que você sempre fala.

Speaker 4:

Fala muitas vezes né cara. Às vezes você não tá pronto pra aquela promoção Você não tá pronto, velho, nos três.

Speaker 4:

Eu falei assim. Falei cara, você tá pulando de pleno pra senior por causa de mil e quinhentos dois mil reais E se você entrar numa reunião comigo você vai ter um burnout, você vai ter um. Se entra numa reunião com o Felipe, com o cara que tem a minha postura de falar de segurança, cara, eu não vou falar sentado no unicórnio. Velho, o meu cabelo não é rosa, entendeu? Trabalhar com segurança é uma coisa muito séria, não dá. Você não vai entrar num problema com o cliente e o cara vai te tratar. Bem, não vai, não, não vai, não vai.

Speaker 4:

Ele não vai ser nice com você Não vai, ele vai jogar o contrato na mesa e vai falar e aí bichão quando vai resolver.

Speaker 1:

Tô perdendo um milhão Tá aqui na SLA porra Sabe, então não tem essa Pô.

Speaker 4:

Você quer fazer um upgrade de carreira? Faça, mas faça na hora certa, porque você pode fazer um upgrade de carreira daqui a É até mais provável um psiquiatra É a probabilidade é maior né?

Speaker 4:

Então não tem pessoas pra trabalhar com segurança. Mas as pessoas estão mantendo, mas você não aguenta, cara, a tua cabeça pira, velho, pira. Não é brincadeira, gente. Trabalhar com segurança não é brincadeira, brother, é o que eu falo. Gosta tem que gostar, tem que ser um lifestyle, entendeu? Senão é burnout E o que a mais gente tem hoje no mercado é burnout, depressão, gente pedindo licença médica, tal, ficando afastada, entrando em NSS, por quê? Pira, pira tá achando que é fácil. Não é velho, não é, não é brincadeira né, cara, você não sabe brincar. Não desce pro play velho, não desce pro play cara. Como é que ele recebeu esse feedback, cara? bem, acho que eu tenho uma fama de mercado de não ter muito papapá na língua, de ser bem direto, e eu costumo não ter mesmo porque eu não tô ali, eu não tô falando com amigo Na verdade, eu não tenho que agradar ninguém.

Speaker 3:

Se eu falasse com amigo Galinha, você não vai aceitar. Você não vai aceitar, Então ia ser o meu. Eu falo pra Galinha.

Speaker 4:

Já é um bom, porque você tem que se policiar, você tem que ser mais fofinho e tal, Mas eu também não consigo ser fofinho. Então é interessante que a própria galera já sabe qual o feedback. Bem direto Não tem muito melindre, não tem muito esconder. Entendeu o que eu falo? Falei até pro Penegui. O Penegui soltou lá no vídeo dele e falou assim cara, não tem máscara no mercado de segurança, Não adianta você enfiar uma máscara e falar assim vou me dar bem, Não vai, A máscara vai cair na página dois, cair de cara no chão. Entendeu? Então é simples assim. Passou a capa, já era, né cara Abriu o livro. Não tem o que fazer, Não tem Cara, não tem como a gente deixar de mencionar como é que tá sendo a vida nova.

Speaker 2:

É, o Felipe acabou de dizer assim pô, não gosto de brincar, não desce pro play. Só que o play dele agora é a Disney Cara.

Speaker 4:

bem-vindo à Microsoft Como é que é cara.

Speaker 4:

É sonho, cara. Eu tinha um sonho de trabalhar na Microsoft. Sempre busquei isso, sempre busquei mesmo, sempre corri atrás. Consegui. Acho que quatro anos depois de que eu comecei a tentar, não foi de ontem pra hoje. Foi um processo demorado Porque foram 16 ou 18 submissões de vagas e nenhuma deu certo. E quando deu, caiu no colo Uma vaga assim, aquela oportunidade única na tua vida, aquela porta que se abre.

Speaker 4:

Que você fala assim cara, se eu não entrar é melhor tu se matar. E tu falou uma parada, cara, que como você se sente hoje na Microsoft, Cara, eu me sinto dentro de uma Guitar Center, com todos os instrumentos à minha disposição, pra mim e pro meu cliente. Aí, o cara fala assim eu posso virar pro meu cliente e falar assim Cara, eu tenho aqui uma Fender Telecaster 1962, maravilhosa. O cara vai falar assim eu não gosto de Tele, não tem problema que é uma Strato, eu tenho uma Stratoratocaster, eu tenho uma Jaguar, uma Jazzmaster. Cara, eu não gosto de Fender Gibson, que tal. Uma Gibson Pode ser uma Gretsch, pode ser uma Ibanez. Cara, é assim que eu me sinto por causa do portfólio.

Speaker 2:

Você vê um cara entalhando madeira ali no fundo da loja e fala assim quem é esse cara? Não, esse cara é o Gibson, é vai.

Speaker 4:

Você vai vendo uma guitarra pra você O mais legal velho foi ter acompanhado o amadurecimento da Microsoft no mercado de segurança ao longo dos últimos 13, 15 anos, porque 15 anos atrás era uma piada E hoje é uma recença. É verdade, não é só eu que estou dizendo Falar em piada, cara, ontem à noite eu lembrei de você, cara, Eu estou aqui. Eu tenho que te mostrar uma foto. Eu estou aqui, mas se dê, Fui tentar pagar o estacionamento ontem doando o shopping. Olha aqui.

Speaker 3:

Tava atualizando.

Speaker 4:

Ah, tava atualizando o Windows.

Speaker 1:

Se não atualizar, não tem segurança Broma. Se não atualizar, não.

Speaker 3:

Isso é uma questão de segurança. De segurança tá lá E a gente sabe que nada é 100% seguro e a atualização tem que ser contínua. Tem que ser contínua.

Speaker 4:

Atualiza, é isso O importante. Tava escrito assim a gente quer não desliga o computador. Eu falei ó, mas amigo, só quer pagar. Eu tinha que ir embora, só tinha esse único terminal aqui. Cara, é erro dos caras. Falha de processo. Ah, é claro, É culpa do shopping lá da Vila Olímpica. Tá vendo?

Speaker 1:

Imagina se tá atualizando é porque tem segurança.

Speaker 4:

Exato Tá precisando né cara.

Speaker 2:

Exatamente Já falha. Aí Foi corrigida.

Speaker 4:

Exatamente Já falha, aí Foi corrigida Já não tem mais, já, não tem mais, já tá resolvido. Não é sensacional, mas eu falei amanhã eu vou gravar com o Prado. Deixa eu tirar uma fotinha aqui que eu lembrei dele agora Só pra dar uma sacaneada nele, né velho O cara gosta, né O cara tá com esses óculos que filmam essas coisas o

Speaker 2:

jogo está com a Raiban meta. Tem galera aqui mandando abraço. Tá fazendo live agora tá na live deixa eu abrir aqui a live do jogo onde eu vou gastar meu dinheiro.

Speaker 4:

Eu acho que é melhor você pegar.

Speaker 3:

Eu cansei de comprar 5 mil tênis. Vou comprar agora uns ovos de ferro. Tem um monte de shape lá em casa mas tem mais onde enfiar o que.

Speaker 4:

Eu vou comprar uma comandiação vamos ser um pequ. Uma comandiação, uma comandiação. Vamos ser um pequeno comandão, um comandão comandiação Série nova.

Speaker 3:

O próximo passo é comprar em tamanho real. Começar a comprar os palcos né Os maiores e tal.

Speaker 4:

E a massa cara.

Speaker 2:

É uma loucura isso. Você tá vendo o que o Diogo vê.

Speaker 1:

É ué.

Speaker 4:

Sim, o Diogo está Olha o delay, olha o delay É tem delay né cara Que massa velho.

Speaker 2:

O delay é o seguinte Caso o Diogo vá ao banheiro, dá tempo de você desligar. Sim, boa.

Speaker 4:

Gente não quero.

Speaker 2:

Mas é um sujo falando mal lavado.

Speaker 4:

Olha lá, olha lá, padrão aqui ó Padrão acessórios, padrão Microsoft, né Cês tão usando o Apple, por quê É uma afronta comigo.

Speaker 2:

Eu acho inclusive que a Microsoft deveria mandar pra gente Patrocinar a gente no Surface, mandar uns Cara, olha só.

Speaker 4:

Se a Microsoft mandar Surface aqui pra gente eu grado só de Surface.

Speaker 3:

Fica assim. Ó, eu gosto muito de Apple, mas eu não consigo, nem caso eu tenha uma máquina Windows, porque tem coisas que só rodam em Windows. É, eu sou suspeito pra falar, e aí, como é que tá o teu ambiente?

Speaker 2:

Vamos falar sobre o teu ambiente, meu ambiente é Microsoft, meu ambiente é Microsoft.

Speaker 3:

Sempre foi.

Speaker 4:

Eu tenho o meu Linux lógico, nunca vou negar. Mas Microsoft cara é o que eu falo lá dentro né cara. Se você não usa software, você usa o sistema operacional cara.

Speaker 2:

A própria Microsoft já deu um abraço no pinguim. Tá tudo em paz?

Speaker 4:

Sim, Mercado pra todo mundo Tem jeito, ainda mais com a virtualização. Então assim a gente tava falando, né Felipe, cara a evolução dela em segurança de sair. vamos lá de uma piada pra líder, que é animal, né É líder cara.

Speaker 1:

É a EFCOM.

Speaker 4:

Exato, black Hat, h2hc, exato. Então assim, pô, os principais vazamentos, aí que aconteceu. a Microsoft tá envolvida no tipo de pesquisa pra localizar o que tem. Então assim, conta pra gente como é que você, que vivenciou toda essa história da segurança, né Literalmente, agora tá realizando um sonho numa casa nova. Realizando um sonho mesmo, cara, e o mais legal é que quando eu entrei, três malucos que trabalham lá em Redmond, né O headquarter era em Seattle, os caras me ligaram e falaram assim pô, cara, que massa, agora tu tá na Microsoft vamos falar de estratégia aqui, não sei o quê e tal.

Speaker 4:

Você vê a empolgação dos caras, entendeu, você vê assim porque os caras realmente investiram muito, contrataram muita gente boa, muita gente boa de mercado vídeo pelos palestrantes que a gente tem, black Hattin, defcon, sem contar os outros. então é, eu acho que é muito legal, cara, você tá numa empresa com o nível de maturidade que você acompanhou a empresa. chegar nesse nível de maturidade, entendeu, é muito legal, porque eu fui acompanhando ao longo dos anos. e hoje você vê o que você falou pô, descobriram um grupo lá novo na Coreia, apt48, que não sei o que foi, o time da Microsoft.

Speaker 4:

Ah, não sei o que o APT41, foi o time da Microsoft.

Speaker 2:

É inevitável.

Speaker 1:

É animal velho. É animal velho.

Speaker 4:

É animal. Cara tô na Disneylândia. É isso, disneylândia.

Speaker 1:

Tô na Disneylândia velho.

Speaker 4:

É animal. Eu não tenho Cara. Em resumo, eu cheguei onde eu queria chegar Agora eu quero manter os próximos 16 anos que eu tenho aí pra me aposentar lá dentro.

Speaker 1:

Tá, certo Só sai se.

Speaker 4:

Pode me tirar, hein? Só esse são só 16 anos que eu vou ficar lá dentro.

Speaker 4:

Tiraram com bastante força ah, cara, uma vez até um amigo meu brincou comigo e falou assim cara, você fala aí que não quer mais sair. Eu falo não saio, não, ah, não, você tem um preço? não, não tenho um preço. Não, mas se eu te fosse pagar um salário mensal, quanto você começaria a pensar? eu falo assim cara, olha, vamos lá pra eu pensar acho que 2 milhões de dólares por mês eu posso conversar com a minha esposa Porque eu não decido nada.

Speaker 1:

Eu não decido nada.

Speaker 4:

Começa a falar com a patroa, eu posso começar a levar uma oportunidade pra minha esposa, pô. Mas 2 milhões, cara, eu cheguei onde eu queria chegar, velho.

Speaker 2:

Pra que que eu vou sair, eu vou procurar o quê Eu não tenho mais o que procurar, velho, na verdade, essa conversa.

Speaker 1:

Elon Musk tá aí a dica. Já sabe o quanto é o contra-cheque, pelo menos de vocês, né? Ah, o cara vira assim foi 2 milhões de dólares.

Speaker 3:

Eu conheço O que saiu é o Elon Musk.

Speaker 2:

Porque quem tá assinando o cheque agora é o Bill Gates. Quem é que vem acima?

Speaker 3:

Tem mais o Bill Gates né Pelo menos.

Speaker 2:

Eu tô só usando a ilustração Gente não é literalmente o cara, o cara tá ocupado com as coisas privadas Inclusive. Obrigada pela contribuição. Pra humanidade Eu boto fé, vai dar certo, e é isso entendeu.

Speaker 4:

Mas resumindo, não sai dali por nada, velho por nada Não tem preço que me tire, entendeu? Então, obviamente, nunca diga nunca a gente não sabe o dia de amanhã.

Speaker 4:

Mas eu, em resumo de carreira, assim eu cheguei onde eu queria chegar, onde eu lutei pra chegar, cara, e assim, falando um pouco de carreira, falando sobre o seu estilo, né A gente conhece, pô, o Felipe do dia-a-dia direto, como é que é o seu estilo? Você falou um exemplo aqui numa reunião comigo o cara vai ter um burnout. Como é que você se descreve o Felipe no dia-a-dia de trabalho, o Felipe estilo de liderança dele, no dia-a-dia no meio de produto. A gente está conversando ali. Eu acho que o mercado de segurança chegou no nível de maturidade que hoje ou a gente discute estratégia, soluções estratégicas, ou você chama um vendedor para falar lá da caixinha X, caixinha Y, produto. Tal É porque na tua empresa você vai chegar lá e o teu produto é o melhor do mundo. Eu vou chegar lá e o meu produto é o melhor do mundo. Eu vou chegar lá e o meu produto é o melhor do mundo vai ser sempre assim.

Speaker 4:

Então, hoje eu vejo de tratar muita questão da estratégia e cara. Eu acho que numa reunião, velho, principalmente uma reunião de time, ela não tem que ser polida. Acho que a gente tá ali pra se alinhar, cada um tem um jeito, cada um tem uma percepção, cada um tem um pensamento, cada um tem uma percepção, cada um tem um pensamento, cada um tem uma forma de falar. Então, ou você tá ali dentro como um time, sem se apegar ai porque o Diogo falou isso, ai porque o Mister Anderson, porque o Guilherme Cara não tem isso, velho, não tem isso. Isso aqui é uma reunião de time. Ou a gente vai sair na porrada, dentro dessa sala, e chegar num consenso pra levar um storytelling, uma solução maravilhosa, uma estratégia maravilhosa pro cliente. Ô, desculpa, cara, fecha a porta e acabou, não vai dar certo. Sabe porque a oportunidade que a gente tem de se alinhar é dentro de casa, dentro do cliente.

Speaker 4:

Não dá porque ali ali você chega com a estratégia pronta pra mostrar pro cara. o cara simplesmente vai validar pô, não gostou, vamos voltar pra casa, vamos sentar, vamos se degladear aqui e vamos sair do outro lado. Entendeu Agora você falar tal coisa? ah, é ofensivo, ofensivo, velho, porque ofensivo é segurança, segurança é ofensivo. Entendeu.

Speaker 1:

Inclusive tem até a matéria disso Tem até a matéria de ofensivo security, Entendeu.

Speaker 4:

Então não dá pra você chegar pra tratar, ou a mesma coisa Teu cliente foi invadido, teu cliente tá parado. Você vai pra uma reunião, cara. O cara vai te receber de braços abertos te dando um abraço. O cara vai jogar o contrato na mesa e vai falar assim meu irmão, tô perdendo dois milhões por hora. E aí Qual é a SLA? Não, a SLA é seu pi, entendeu, eu quero essa porra agora. E aí você vai falar o me agrediu, pô pede pra sair velho.

Speaker 4:

Pede pra sair, vai pra psiquiatra. Se interna, entendeu, não dá cara segurança pra mim. De novo, sempre bato nessa tecla. Velho, não tem cabelo rosa, ela não usa cores coloridas e ela não tem unicórnio. Segurança, é curto e grosso, velho, é straight the point. Entendeu, ou você faz, ou você faz O que você não faz. Você mitiga, você vai mitigar com algum controle. Ah, pô, isso aqui não saiu, a correção tá, mas beleza, não só a correção, mas como é que a gente vai mitigar esse risco? Ah, vamos botar aqui, vamos botar essa. Pô, beleza, tamo preparado até sair essa versão nova aí. E esse é um ponto interessante, porque tem muita gente que às vezes acha que pô, tô 100% protegido. Né, cara, nunca, nunca, não pense isso, que não vai rolar não existe essa conta, né não existe cara.

Speaker 4:

Tudo isso pra mim olha, cara, isso pra mim nem nem passa pela minha cabeça, né porque eu tava até falando com o Gui lá fora, né é pessoa, processo, tecnologia. Você pode tá 100% protegido na tecnologia. Até descobrir um zero day, descobrir uma nova vulnerabilidade, você já tá 90%. E a questão de dia, né cara. Não é à toa que a Microsoft tem patch Tuesday, todo terça-feira.

Speaker 1:

Acho que o patch Tuesday desse mês.

Speaker 4:

Se eu não me engano, dessa terça foi 158 correções e tal.

Speaker 4:

É loucura É animal, cara, ou você abre o olho, corrige e mantém a coisa segura, ou pede pra sair. Cara, não tem assim, não tem mágica. A segurança, ela não tem mágica, ela tem mitigação de risco, controle, governança. Eu vejo muitas pessoas ah, é porque eu trabalho na empresa X, ela é toda fechada aqui, no Que bom, que bom, velho. E por isso que a empresa funciona. Se a empresa fosse toda aberta, ela não tava ali, ela não tava, nem ela tinha fechado. Porque a empresa séria, ela tem governança, ela tem que ter aprovação, ela passa por fulano, por cicrano, por beltrano, porque se der uma merda, as pessoas sabem o que aconteceu. Não tem esconder ou botar debaixo do tapete. cara, não tem isso na segurança, velho, não tem isso.

Speaker 4:

Segurança é uma coisa muito séria, e eu brinco, cara, segurança é um estilo de vida, é, é, sempre será. Ou você pensa em segurança ou você tá sujeito a ter um problema, entendeu, e saindo até do mundo cibernético, se a gente for sair pro nosso dia a dia, pô, tu vem gravar e tal, você para no sinal, você fica de olho no cara que tá ali, no cara de novo que tá chegando. Isso é segurança, cara. Pô, roubam meu celular, fudeu.

Speaker 4:

Minha vida tá toda no meu celular. Banco documentos o cacete a quatro Até eu voltar pra um outro celular a dor de cabeça que eu voltei. Então pra que que eu vou deixar meu celular exposto quando o pessoal dirigindo com o celular aqui e o vidro? aqui aberto aqui.

Speaker 4:

Pô mano, bota pra fora e fala assim leva, sabe, não tem como, mas pessoas e pessoas. Então e você falou várias vezes em pessoas, o que você pensa hoje, os principais desafios, principalmente em grandes empresas, né com relação à segurança, o que você vê hoje no seu dia a dia, na sua rotina.

Speaker 2:

Na cultural né no movimento ali de empresa.

Speaker 4:

Mesmo, cara, eu vejo a segurança hoje muito mais sólida, muito mais sólida do que era até não vou nem falar na década de 90, porque isso não existia mas 2010 e tal, quando começou efetivamente assim a área de segurança. Hoje ela tá muito mais sólida. O que eu acho é que a gente sempre tem que dar nome aos bois. Sabe, não tem essa cara errou, assume o erro, joga no cara. Eu fiz isso, fiz aquilo, não deu certo, tal beleza. A gente já tem um caminho pra começar uma investigação, alguma coisa, e hoje as pessoas hoje já se preocupam um pouco mais com a segurança. Então parece que obviamente não todas as empresas tem essa cultura, mas você encontra em várias delas um aculturamento de segurança muito legal. Não sei se porque a galera tá em evento ou tá vendo Mr Robot, ou tá vendo alguma série de TV que tá chamando a atenção, ou vê o noticiário.

Speaker 3:

Ou vê o noticiário, né velho, ou vê o noticiário, porque Naturalmente a gente vê grandes bancos falando sobre segurança e tudo mais. então assim o assunto vai se popularizando com um grande público e aí naturalmente a cultura de segurança vai aumentando. Mas vale muito a gente de TI também levar isso para as outras áreas, levar isso para o resto da empresa.

Speaker 4:

Eu acho que vale muito de nós que trabalhamos com segurança, mostrar para a galera a importância. Vou dar um exemplo Cara, a porta da sua casa não é mais a tua porta de entrada. Desculpa velho, é prepotência você falar que o cara só entra na minha casa pela minha porta da frente. Não, ele tem um ar-condicionado, ele tem uma geladeira, ele tem um Playstation, ele tem um Xbox ele tem uma câmera ele tem um bichinho de pelúcia.

Speaker 4:

Ele tem um skate que tá conectado na rede no Bluetooth, tem um óculos. Às vezes do Pelúcia Tem um óculos, esses óculos de ricos, entendeu? Então, cara, você entra na casa de uma pessoa, brincadeiras à parte, por um óculos, com certeza Pô, ele tá ligado na tua rede, ele é um ativo, cara, é lógico, ele é um ativo. É um ativo. O cara entrou na tua rede e aí Aí já era Acabou.

Speaker 4:

Ele tá dentro da tua casa. Ele pode não estar fisicamente, mas ele tá monitorando, ele tá te filmando Ainda, e às vezes ele tira muito mais de você não estando fisicamente. Aí que tá o X da questão. Porque ninguém? guarda dinheiro debaixo do colchão mais velho. Mas você nem mais quer dinheiro velho. Então existe Eu no 50 reais na minha carteira, cara, sério, ficou lá quase um ano.

Speaker 3:

Cara eu não sei E eu tentei usar.

Speaker 4:

Não, eu tentei. Metrô Ninguém aceita dinheiro, mais Não, não, eu troco, eu troco É, eu troco, eu troco, eu troco Nossa.

Speaker 3:

Não aceita dinheiro mais cara. Eu não ando mais uma carteira.

Speaker 2:

Eu vou falar assim esse dia eu fui procurar dinheiro na carteira. tem dinheiro de outros países de viagem, de viagem. eu não tenho lá O que é X dinheiro, tem tudo lá. Se não tem mais dinheiro real, você não tem.

Speaker 4:

Eu vim com meu filho na galeria do rock aqui em São Paulo, aí eu falei pra ele pô, vou tirar 50 reais que aí a gente come o salgadinho, paga o pago metrô e tal. Eu não consegui usar no metrô, eu não consegui comer salgado com 50 reais e ficou na minha carteira, ficou eu não sei nem onde eu usei, não sei. Acho que eu comprei alguma coisa que era 50 reais. Eu falei cara, você aceita dinheiro?

Speaker 4:

o cara falou aceita eu falei que bom, eu vou te contar uma melhor. vou ter que contar essa história. eu viajei com a família em fevereiro. Aí o meu padrasto, casado com a minha mãe, pegou um dólar lá, usou o meu cartão e me deu em dinheiro. Eu não ia falar nada, eu ia em dinheiro em reais. velho, eu olhei aquele dinheiro e falei meu Deus do céu, o que eu vou fazer com aquele dinheiro. Aí, cara, esse dinheiro ficou guardado comigo tipo vários meses. Eu não sabia o que fazer. fazer aquele negócio. Aí teve o casamento do nosso amigo Barcantone Abraço Barcantone A gravata, o dinheiro da, gravata.

Speaker 4:

Eu levei o dinheiro. Hoje eu desfaço desse dinheiro, hoje eu desfaço Aí cheguei lá e nossa, o cara preparado passou pra sacar dinheiro. O casamento era de manhã, passei pra sacar o dinheiro Desfazendo o dinheiro?

Speaker 2:

Não sabia o que eu fazia entendeu.

Speaker 4:

É muito louco. Você não usa mais dinheiro velho, Você não usa mais dinheiro, Aquele dinheiro da gravata eu não passei pra sacar.

Speaker 2:

Eu tava lá nesse casamento. O Diogo deu em dinheiro e ficou tirando.

Speaker 4:

Tirei o dinheiro Pô. você não passou pra sacar dinheiro, né Eu fiz um pix igual do dinheiro, eu fiz igual.

Speaker 2:

Aí eu igual do dinheiro.

Speaker 4:

Eu assim que porra sacanagem mas eu cara, casamento é coisa tradicional, faz igual os marcas, faz igual os marcas de dinheiro, entendeu ainda roubou.

Speaker 1:

Uma bela desculpa, uma bela desculpa inclusive meu

Speaker 2:

casamento vem aí, vocês podem preparar pra gravar vou levar uma marca.

Speaker 4:

Vou botar um bonequinho de comodização vou levar duas notas de dois.

Speaker 3:

Eu vou mandar pro Felipe a loja do meu. Eu vou levar duas notas de dois.

Speaker 2:

Eu vou mandar pro Felipe a loja do meu casamento. Você vê a loja, você vai dar risada. Você tá maluco.

Speaker 4:

Eu fiz uma lojinha Ele tá tipo assim um dos presentes dele é depilação a cera do Anderson.

Speaker 1:

É sério.

Speaker 4:

Depilação a cena do Mister Anderson, com direito a vídeo Pera. Eu vou comprar essa porra, entendeu.

Speaker 2:

Vou pegar esse vídeo só pra finalizar, velho Paga, eu faço o vídeo.

Speaker 4:

É só uma curtição Aí tem lá a foto do carro amassado, o Davis não.

Speaker 2:

A Liz amassou o carro.

Speaker 4:

Não sei quantos reais pra arrumar.

Speaker 3:

Isso é sério velho, É sério, pô É a lista de presente do casamento do cara velho.

Speaker 2:

A minha Inclusive a.

Speaker 4:

Disney. Ó que é o último. A gente tá apostando em 2024. Cara tá apostando nisso. O último casamento Depois do sétimo.

Speaker 2:

Tem algumas coisas legais aqui. Tem volta ao mundo pras sogras.

Speaker 4:

Meu Deus do céu, isso é droga velho.

Speaker 2:

Isso é droga pesado Um ano de aposta na Mega Sena, com um prêmio que será dividido com um colaborador.

Speaker 4:

Entendeu, Olha só se o cara Tipo, assim você tá sabendo Se você ganhar a loteria e alguém tiver comprado esse presente, juridicamente ele tem direito, porque você?

Speaker 1:

não vai ter como provar Juridicamente.

Speaker 2:

Tem um aqui pra jogar o buquê em sua direção. Pode pagar e receber.

Speaker 4:

Tem aqui parente ou amigo elogiado no podcast. O cara já tá botando o seu trabalho no meu de tudo 312 reais 312 reais.

Speaker 2:

Tem um livro E se a pessoa comprar, eu vou entregar o livro impresso. É Dicas de Casamento por Mister Enzo. Nossa senhora Mano seja o nosso parente favorito. Isso não é possível, cara. Tem upgrade pra executiva? só pra Lizzie.

Speaker 4:

Eu já dei presente pro casamento misterioso. Você sabe, eu dei uma geladeira, etc. Pô puta geladeira cheia de lerulero. Não dou presente novamente nesse casamento, é só pra Liz.

Speaker 2:

Aí eu vou pro igreja esse presente eu vou comprar, eu não vou dizer um dos meus favoritos aqui que é assim, vai ter docinho na festa. Depende de você Tem o Ninho que falar né Tem o Ninho que falar né Só tem louco velho.

Speaker 4:

Eu acho legal que a gente fala quando o pessoal vocês me convidaram aí a menina entrou em contato comigo. Não porque eu tenho esses temas que não sei o que eu faço. Nenhum vem funcionar. Deixa eles escolherem, eu podia não fazer nada, besteira mesmo.

Speaker 2:

Você tem dúvida velho. Eu tinha nem dúvida disso. Vamos definir só o que começa como termina. Eu tenho que me bater papo.

Speaker 4:

Eu tenho que me bater papo, mas ele tem o roteirinho. Ele tá seguindo o roteirinho. Eu tento manter nele.

Speaker 2:

Mas até os problemas de segurança. É Cultura, Cultura das empresas, das pessoas e tal. Vai dar vontade de pegar o cara pelo colarinho. E Como é que você lida com isso? Porque você é o cara que dá vontade de pegar no colarinho. Eu sei que você olha pro cara e Não cara. Eu tô muito maduro cara É só seguir o processo. Não, mas Você acha que eu não clicar.

Speaker 4:

Né velho É, mas então, mas também não dá né. A gente também tem que pensar ser bonzinho. Não dá pra. O meu era quebrar três dentes, quatro, mas não dá. Aí vem os ensinamentos do Karate Kid, né cara, aí você tem que parar respirar.

Speaker 4:

Duas pra cá, duas pra lá, vai fazer alguma coisa Vai casar tira casado, mas aí tu sai, vai esparar tua cabeça, vai fazer alguma coisa. É coisas que a gente aprende, né Mesma coisa. Aqueles e-mail torto que a gente recebe. Recebe o e-mail torto que você tem vontade de pegar, responder e tal Na hora imediato, né Para meu Responde amanhã, Responde amanhã tal Esses negócios de security, tal faço uma piadinha, tudo. Mas a vontade é pegar e meu dar um soco na boca, né pra quebrar uns três, quatro dentes. Falo assim, cara, isso é o básico do básico velho.

Speaker 2:

Mas nem todo mundo, mesmo numa empresa que tem um aculturamento de segurança, nem todo mundo tem a cultura cara, às vezes cabe a gente falar É essa que é a parada assim várias discussões sobre o explicar o óbvio, porque isso é cada vez mais importante, porque parece que essas coisas, que são os princípios que a gente olha e fala, assim cara. Mas isso é óbvio, mas mesmo pra você.

Speaker 3:

Tem coisa óbvia que você não enxerga, porque a sua arrogância, o seu, intelecto, você não enxerga aquilo, a sua preguiça, qual que é a tua senha tua senha é forte, nem fudendo. Todo mundo tem uma senha de estimação, não, mas é isso A gente fala de segurança, e eu tenho certeza porque ele já me passou algumas senhas dele e às vezes ele é igual.

Speaker 1:

Depois eu te conto.

Speaker 3:

Era ridículo Porra. Esse cara não sabe.

Speaker 4:

Sei Eu também.

Speaker 3:

Mas.

Speaker 4:

Aí vaza tua senha. E aí fudeu, Não vai vazar. Ele vai falar agora, Minha senha tá vazada.

Speaker 2:

Todos tem notificação assim.

Speaker 1:

Mas não é só ele, eu também.

Speaker 3:

Tem lá as quantias do jogo, lá Cinco conta.

Speaker 1:

É a mesma senha.

Speaker 2:

Você é maluco bro O que que eu tenho. Vamos lá meu procedimento. Tem o meu cofre de senha onde as coisas sérias São todas ali.

Speaker 4:

Se hackearem seu cofre de senha, você perdeu suas senhas.

Speaker 2:

Aí a minha senha do cofre de senha. Ela é uma senha diferentona Porque as senhas de estimação Eu posso botar num lugar e em outro, mas Quantos vazamentos de cofre de senha a gente já teve esse ano Alguns. Meu cofre de senha sabe o que é Que é um moleskine velho? A solução é que não tem solução né.

Speaker 4:

Não tem, tem um moleskine dentro da tua casa, bota um moleskine. Eu tenho um moleskine com todas as minhas senhas lá, de letra A a Z. Eu dou a chave de Mesma coisa. Eu morava no décimo andar, aí tinha aquelas grades de gato, rede de gato, que não sei o quê. Aí um dia o cara falou pô, mas se o cara escala aqui, entra no décimo andar, ele sai pela porta da frente.

Speaker 3:

Eu dou a chave de casa pra ele Merece levar Merece.

Speaker 4:

Falei assim meu tudo, qual que seja Eu falava a mesma coisa.

Speaker 2:

Tinha uma casa bem alta, assim deixou a janela aberta. Velho, se o cara subir aqui em cima, ele merece levar essa TV, Merece velho.

Speaker 4:

Deixa ele levar.

Speaker 2:

É mérito, é mérito velho, o cara vai descer planando com essa porra na cabeça Não dá, entendeu.

Speaker 3:

E hoje eu moro num condomínio com segurança com A gente tá falando do teu óculos de rir.

Speaker 4:

Tá vendo, tá vendo, não, mas peraí mano, a galera vai pra lá e o governo, ai que não sei o quê, tal, tal tal E sabe do preço. Cara, Desculpa o preço, não é a casa onde eu moro, não sei não dar entrada no apartamento de São.

Speaker 1:

Paulo velho, veja bem, casa não né.

Speaker 2:

Casa não. Vamos chamar de sítio como é que o vosso passo moram no telhado.

Speaker 4:

Não, você tem que dar a última ninhada acho que agora é inverno, né não na fazenda.

Speaker 2:

Na fazenda, fazenda vocês tem em Goiânia, tem bichinho no mínimo cara.

Speaker 4:

Agora eu descobri um esquilo. Tem um esquilo morando no coqueiro. Tinha macaco tem macaco saruê gambá pai, você pisa que o macaco invadiu minha casa. Ah, escuta, eles não entram porque o meu cachorro mata, não, o meu cachorro folgado tava descansando. Ele entrou pela porta da frente da casa. E do pior, o macaco. Ele é grande. Tem imagens desse macaco?

Speaker 1:

Ah, não, lá é, miquinho, não vou te mostrar a imagem. Macaco, macaco, macaco grande.

Speaker 4:

Caraca, velho, olha o E cara a câmera pegou tudo aquilo e a minha diarista ficou só olhando. Falei, siléia, por que você não espantou o Marcafi? Falei, não vai que ele me ataca.

Speaker 3:

Tá certo, tá certo E a gente já foi atacado por Marcafi lá em Bali. A gente tava em Bali.

Speaker 4:

Eu falei você tem um ponto, eu tava em Bali, cara, você tava em Bali e vocês querem falar de vinh trabalho.

Speaker 1:

A gente tava na.

Speaker 4:

Índia Eu acompanhei.

Speaker 1:

Eu acompanhei o trabalho.

Speaker 4:

A gente tava na Índia lá na conferência. A gente tem todo ano lá na Manager. A gente se emendaram com o Bairro É pertinho né, é pertinho Não.

Speaker 3:

Aí é um ponte aérea, ponte aérea, e lá a moeda é, é desvalorizada, é super valorizada, perto do dinheiro.

Speaker 4:

De lá você não tem nada, vamos lá, você não tem nada. Peraí, peraí, peraí.

Speaker 2:

É exatamente essa questão, porque assim o dinheiro de lá está valorizado, não diminui o que a gente gasta, eleva, porque lá é assim. Vamos pra ilha, é o Gomes, vamos de helicóptero, eu chego lá, eu chego lá O homem tem medo de barco.

Speaker 4:

Tipo assim ela não soa de barco.

Speaker 3:

Ele arrumou um helicóptero Pra gente chegar numa outra ilha, Porque ele não gosta de andar de barco. Ele tem medo. Eu não entro no helicóptero, eu vou de barco?

Speaker 4:

Então Não, mas não tem problema, Se você entrar no helicóptero, o helicóptero vai cair, você vai morrer. Você pode ter certeza que o nosso ou eu, na encarnação passada, morri no acidente de helicóptero. Você tem muito medo de helicóptero, Cara, eu tenho pavor. A única vez que eu entrei no helicóptero eu tinha 13 pra 14 anos e morava no Rio e tinha um amigo dos meus pais que fazia na época no quebra-mar da Barra. Acho que mora lá até hoje. Eu entrei no helicóptero velho. Eu tive uma crise de pânico que eu falei eu vou morrer.

Speaker 3:

Não, e eu tenho medo de altura, eu tenho muito medo de altura, mas foi Aí, a gente faz a gente subir no Tu sabe o que é uma maravilha da engenharia?

Speaker 2:

que vem numa caixa. Uma caixa do tamanho dessa mesa aqui, um pouco maior, é um helicóptero argentino que os caras mandam na caixa. Aí o cara vai, bota aquele chassi monta em cima o cockpit da parada encaixa as paradinhas. É um Lego? então É, mas é um helicóptero que É um helicóptero que O helicóptero é um helicóptero.

Speaker 1:

no AliExpress O negócio tem duas horas e meia de autonomia de voo.

Speaker 2:

É um helicóptero, cara. você vê negro fazendo voo com essa parada? você vê um, você vai. Ah, já vi um desse.

Speaker 1:

Mas é.

Speaker 2:

Quando, você olha o que que é e como é que é velho. São uns tubos, entendeu Com. Entendeu Com a carcaça. Não é fibra de vidro, mas é aquela, e o nego bota a hélice E o negócio voa.

Speaker 4:

Eu sou meio cético com essa porra, porque a hora de a história chegar Chegou, velho Vai estar no helicóptero.

Speaker 1:

Vai estar no carrinho de rolimão, Vai estar andando de skate.

Speaker 4:

Tem amigo que perdeu o filho porque estava andando, tipo um cara de skate assim Absurdamente devagar, mas foi fazer uma curvinha, tropeçou, bateu com a cabeça no meio e o filho morreu assim eu não vou andar de helicóptero contigo. Que vai, que é a tua hora, aí eu já falo não é que tu é a minha, ou talvez pode ser também eu posso entrar no helicóptero e ter um infarto teu problema do coração, ter um infarto morro.

Speaker 2:

Pode ser também.

Speaker 4:

Pode ser também Morra aí, meu Cara. A última vez do dia da febrabanha, lá que eu até fui procurar vocês, cara, eu demorei 4 horas e 10 pra chegar No trânsito.

Speaker 2:

Cara teve um acidente na rodovia aqui dos Bandeirantes Desceu um helicóptero.

Speaker 4:

Cara, eu sou tão escrachado que eu saí do carro, sentei assim no No guarda-reio, assim no meio fio que tem assim Do lado, assim no acostamento. Aí tô lá com o meu tabaco fazendo um cigarro E saiu um caminhoneiro com uma garrafa d'água, se eu tenho um cigarro eu falei cara, eu posso fazer Pra você

Speaker 2:

eu caminhoneiros e os caras se falaram morreram dois aqui tá deixando o helicóptero.

Speaker 4:

e daqui a pouco a gente tá saindo, né Aí o helicóptero subiu os caras, foram ó, liga o motor aí, liga o motor aí. e tal Mano, que surreal, velho, duas horas do rodoanel até a entrada da Marginal.

Speaker 2:

Qual do maldito hel? Nós estamos no evento no Rio. Foi do ano passado. Esse ano não teve nenhuma intervenção, Mas no ano passado tinha uma granada no meio da rua. Isso é Rio de Janeiro. Tinha uma granada na rua. Pararam o trânsito pra desarmar a granada.

Speaker 4:

Esse é o Rio, por isso que eu não vou lá. O cara é carioca. Pois é, ninguém é perfeito Fazer o que né Cara. E assim, quando você tá chegando a empresas grandes hoje, quais são, no seu entendimento, as principais preocupações que a galera tem tido Em termos de projetos? Aonde eles estão olhando O que é os principais fatores de hype, de medo? A inteligência artificial é algo que eles estão falando. Pô, essa porra vai afetar a gente. O que está acontecendo.

Speaker 1:

Cara a.

Speaker 4:

IA é pro bem e pro mal. A IA, se você não tiver um controle efetivo em cima do que você está colocando ali, disponibilizando pra IA consumir, você pode estar dando um tiro no pé, literalmente. Eu vejo hoje as empresas muito preocupadas com a estratégia, com eu vejo hoje as empresas muito preocupadas com a estratégia, com a estratégia do negócio. Então o negócio toma um direcionamento, a área de segurança acompanha aquele direcionamento, porque quem paga a área de segurança é o business, então a gente tem que suportar o business. Fala-se muito de inteligência artificial, tudo isso, mas ainda existem empresas que são reticentes de colocar por causa do controle. Eu, cara, tenho feito alguns testes com o Pilot da Microsoft. Ainda existem empresas que são reticentes de colocar por causa do controle. Né, eu, cara, tenho feito alguns testes com o Copilot da Microsoft. Aquele ali é um meu irmão, aquele é o Mago Merlin.

Speaker 4:

Você faz, estala o dedo, ela cria uma apresentação pra você com insights, com documentos. Falei assim, mano, o que é isso? Eu demorei 15 dias pra fazer um PPT. O cara demorou 2 minutos, bicho, e é incrível o negócio. Só que existe todo um controle por trás daquilo O que que você pode consumir. O meu perfil é diferente do teu. Que é diferente dele, que é diferente do dele.

Speaker 4:

Então você tem todo esse controle. Diretoria tem acesso a XYZ, funcionário tem acesso a isso. Então o back-end, o backstage da solução do front-end, ela tá bem preparada E as empresas hoje se preocupam muito com isso. Fala assim pô, vou colocar isso tudo aqui. Quem vai acessar? Pois, é quem você definir. Quem você define? Ah, são todos os meus colaboradores, pô, mas você não tem um perfil definido pra cada um. Você não tem um role-based access control, um RBAC implementado, e Access Control, um RBAC implementado, onde você possa realmente usar isso pra você saber o que que cada um vai acessar aqui dentro. Porra, não entendo. Volta pra um projeto de antes da inteligência artificial. Começamos a falar de inteligência artificial. Volta pra um projeto de AM? vamos fazer um projeto de role-based, vamos criar perfis, vamos criar básico, do básico vocês são especialistas nessa porra.

Speaker 4:

é o básico do básico, é o básico que a galera Cara. é o básico do básico. Vocês são especialistas nessa porra. É o básico do básico.

Speaker 3:

velho, é o básico, mas a galera ainda não faz velho, não me conta Por que cara.

Speaker 4:

Mas imagina uma empresa grande. Você trabalha lá na empresa X, a empresa X compra Y, compra Z, compra W, compra A. Eles não sabem nem onde estão aqueles usuários, mas acontece muito isso.

Speaker 1:

Acho que mais acontece.

Speaker 4:

Eles não sabem nem o que tem instalado. Tem empresa que não sabe quantas máquinas tem Quantos usuários tem.

Speaker 2:

Tem uma coisa muito curiosa eu estava em Vitória conversando sobre isso com alguns empresários, batendo um papo sobre aquela mentalidade de ah não, nós somos muito pequenos ainda, nossa empresa é muito pequena pra regulamentar organizar, investir nisso aí eu comecei a mostrar sobre licenciamento e mostrando que o licenciamento é escalável de forma que você consegue atender uma pequena empresa e uma grande empresa.

Speaker 2:

Aí eu perguntei cara, deixa eu te perguntar uma coisa você tem filhos? O cara falou tem, tem filho. Beleza, você olha pro seu filho e fala assim não, ele é muito pequeno ainda. Então eu vou botar ele em qualquer escola, porque não faz diferença, É bela analogia.

Speaker 2:

E quando ele crescer, ele procura uma boa educação. Bela analogia. Não é assim que você pensa, né Porque você prepara ele agora, porque ele vai crescer e você quer o melhor pra ele. Deixa eu perguntar uma coisa sua empresa, você não espera que sua empresa cresça. Não, você não tá planejando crescer, você quer ficar onde tá. Exatamente Não quero crescer. Sim, e por que você quer crescer errado? Por que você não quer educar certo a sua empresa, por que você não quer investir nos fundamentos que vão garantir pra você um crescimento saudável?

Speaker 4:

São os alicerces. né cara E usuário e senha é o principal. Não usuário e senha Usuário, né Porque senha já nem existe mais. É isso que eu falava.

Speaker 2:

Mas usuário é o alicerce da companhia.

Speaker 1:

Inclusive o cara comprou Tamo junto.

Speaker 4:

Mas bela analogia, cara, bela analogia mesmo. Você vai investir no teu filho o quê, vai investir o básico pra mãe. Ele procurar uma boa educação. Isso, cara.

Speaker 2:

Mas o cara pensa ah, é caro, cara, não é caro, é escalável. Esse é o preço e ele escala.

Speaker 4:

entendeu, Cara, é tua empresa parada Segurança não é cara. Isso é um paradigma velho, e segurança é um mercado que não tem dogmas e não tem paradigmas. Ou você investe, ou você arca com o prejuízo E depois investe. Esse é que é o ponto Aí você fala assim, olha tem um negócio aqui pô vou resolver teu problema.

Speaker 4:

Cem reais aqui que não não imagina cem reais. Eu nem tenho isso que não sei o que pô não pra tá Aí dá uma merda. Ai, cara, traz aí a solução de cem reais, então ela custa agora quinhentos. Bom, ano atrás é até você ter um problema. Agora ela custa 500 porque eu vou ter que resolver o teu problema. Então é 100 reais mais 400 pra resolver o teu problema. Eu não digo nada.

Speaker 2:

Cliente, cliente, assim os caras. Ah, tem essa solução de segurança pra você aqui e tal. Ah, não, não vou investir nisso. Não, hansonware Creu, o cara vai e paga o resgate, paga o resgate. Aí, pô velho, vamos colocar a solução agora. Não, já apaguei o resgate. Nada vai acontecer comigo O que aconteceu Gomes.

Speaker 4:

Dupla extorsão.

Speaker 3:

Creou. De novo entendeu Dupla extorsão.

Speaker 1:

E aí veio o Forense depois.

Speaker 3:

Foi vulnerabilidade. Tinha patch lançado há dois anos E o cara só É cara, mas esse lance de patch.

Speaker 4:

Ainda não, ainda comprou. Mas esse lance de pet é perigoso também. Velho, isso é bem perigoso porque às vezes tu aplica um pet e separa uma organização Não. Mas aí tem, Aí tem o jeito certo de se fazer Produção teste. Cara eu passei por uma experiência que não foi muito agradável. Um pet de segurança entendeu.

Speaker 3:

Você tem problemas de funcionamento. o cara tem deslegado, é a aplicação legada cara.

Speaker 4:

Se você for aplicar um pet num banco, numa seguradora, num banco e numa seguradora, você tem que ter que tomar muito cuidado.

Speaker 1:

Você tem que ter um plano de gemude, de rollback. tudo bem, principalmente não tem como Não dá simplesmente aplicar Sim, tudo bem.

Speaker 4:

Principalmente não tem como Não dá simplesmente aplicar Sim. Plano de teste contemplando todas as aplicações.

Speaker 3:

Não é só chegar lá e dar uma olhada, mas é um negócio que tem que fazer.

Speaker 4:

Tem que fazer. Dois anos é sacanagem. Exato Dois anos é sacanagem.

Speaker 1:

Ah, e beleza não.

Speaker 3:

Esse patch a gente não pode aplicar porque vai dar mal. E aí, o que você lá, como você vai contornar, como é que você vai mitigar?

Speaker 4:

esse risco.

Speaker 1:

Como você vai contornar esse problema? Como é que você vai fechar a?

Speaker 4:

porta. Várias vezes acontece A fábrica, a chão de fábrica, direto. Tem uma máquina lá que não está conectada a nada, que rodando um Windows descontinuado 94, 95, sei lá, ou a própria solução da fabricante Que tá cheia de vida pra todo mundo sabe. Mas por quê? Porque aquela máquina só roda naquilo lá. É uma máquina alemã. Não sei dar as contas pra duas peças. não tem o que fazer. Eu tava O último penteste que eu fiz na minha vida, foi numa indústria automotiva E aí tá igual.

Speaker 4:

E a gente pegou uma máquina, cara, que era uma da fabricação do carro, que tinha um ídolo XP, e a gente conseguiu Não, não tá cara. A gente fez tanto a cabeça do cara. Eu falei assim cara, isso é um risco muito grande, velho.

Speaker 1:

Vocês fizeram o cara trocar a máquina, Cara.

Speaker 4:

Mas ele foi. O planejamento foi tão grande porque era um robô. Entendi É uma linha de produção, você não pode parar a linha de produção. Mas eles foram planejando, cara, planejando, planejando, a ponto deles criarem uma máquina nova, bonitinha e tal, e fazer uma gemude que era tirar de uma e colocar na outra, fazer as alterações necessárias de rede. O cara me ligou, na época eu tava tinha um ano e pouco de BM, já na época eu tinha acabado de sair da empresa que eu tava. Foi o último penteste que eu fiz, se não meominga, foi na Arcon.

Speaker 1:

E aí o cara me ligou e falou cara tem uma boa notícia pra você, velho Pô a gente desativou aquela máquina.

Speaker 3:

Pô, ainda bem que vocês falaram.

Speaker 4:

Cara e foi muito legal porque os caras demoraram quase dois anos de planejamento pra não parar a linha de produção e pegar um dia que não ia funcionar. E cara tudo planejado, qual dia da manhã tem greve anunciada.

Speaker 1:

É, mas é velho.

Speaker 4:

Você tem que planejar, por quê?

Speaker 3:

Você não pode parar o business cara, Você não pode parar o negócio. Segurança não pode ser aquele negócio que é um problema pro negócio.

Speaker 2:

É a solução. Você tem que trabalhar em conjunto.

Speaker 4:

Solução do negócio.

Speaker 3:

Mitigando os riscos, conhecendo os riscos, que é a parte importante, sabendo o risco que você tá tendo. Você tem que ter consciência do risco que você tem Exatamente. E o board tem que ser explicado e notificado de cara esses são os riscos que a gente tá tendo. Existe esse plano de contenção. Se a gente vai fazer agora ou depois, talvez essa decisão é de vocês, não é?

Speaker 2:

minha, mas tá aqui Outra coisa Planejado e dimensionado corretamente. Eu estava fazendo um credenciamento e eu tinha uma fila de credenciamento que fica o dia inteiro no cliente porque só tem uma pessoa credenciando. O acesso É importante, a segurança essencial. Você tem que dimensionar de acordo com a tua infraestrutura. Eu passo várias vezes por isso, não dá, entendeu? Pequenos detalhes. Ah, legal, bacana. Cara, se você tá sobrecarregando um pedaço aqui, você acaba sobrecarregando outro e outro e outro e outro, entendeu?

Speaker 4:

Tem que ser dimensionado. Você chegar num prédio assim tá uma puta fila um cara atendendo Pra fazer a liberação de todo mundo.

Speaker 3:

Aí tu chega, sei lá, 20 minutos antes do cliente, pra você não atrasa 15.

Speaker 4:

E aí você fica 15 minutos, 20 minutos Às vezes meia hora Pra acusar e depois você atrasa 15, até chegar lá.

Speaker 2:

Você faz um belo desenho de segurança com acesso físico, toda aquela coisa Em termos digital. tudo redondinho, tudo bonito. Chega lá não dimensiona o negócio, acaba sendo incrível pro negócio, entendeu? Então, em qualquer cenário, você vai fazer sei lá uma autenticação pra fazer uma compra online. Tem site velho que é tanto formulário, tanto não sei o que vai pra frente, vai pra trás, vai.

Speaker 3:

Você vai fazer não vou comprar mais, acabou, cansei, não vou Bem colocado, mas é verdade, é uma experiência É uma linha tênue entre segurança e não atrapalhar Não atrapalhar a situação, mas não atrapalhar o negócio.

Speaker 4:

Mas eu vejo cara segurança muito como uma área de back-office. Hoje, cara E legal que tem alguns amigos CISOs, CIOs, caos, que encaram a área de segurança como área do jurídico, como área do RH. Cara segurança é tão importante como a minha área de RH, ela é uma área de back-office, ela suporta o meu negócio.

Speaker 4:

Então eu vou investir e eu vou manter meu negócio ali rodando, eu vou investir pra que a área suporte o meu negócio, ele esteja na resiliência necessária pra manter o meu core business, entendeu? Então hoje, quando você tem um grupo de time da segurança que você consegue levar isso pro conselho, pro C-level, vamos dizer assim com uma linguagem específica sabe, cara, você aprova o que você quiser, velho. E aí Números e cores São números com verdinho vermelho e amarelo.

Speaker 1:

É isso aí.

Speaker 4:

Levou mostrou Não adianta falar Technicase, né cara.

Speaker 4:

Imagina velho Technicase é pra falar com o meu time imagina velho technicase é pra falar com o meu time E eu já vi muito diretor de segurança e etc. Tentando falar technicase pro board, tentando aprovar pra conseguir verba. Aprovar verba com technicase, cara, aí eu falo velho, não é essa língua. E é isso que eu acho que alinhar segurança e UTI ao negócio é o cara saber falar a língua dos caras que vão soltar a grana. A língua dos caras é o que porra quanto que vai impactar no meu negócio ali, Qual que é o meu custo de downtime?

Speaker 3:

É Qual que é o meu custo Usando essa ferramenta? qual que é o diminuição do tempo de downtime? É isso, cara. Então aqui, se a gente vestir isso, se acontecer algum problema, a gente vai ter esse.

Speaker 2:

Como é que o cara, As dicas que você dá pro cara que precisa montar o argumento dele pra onde que ele olha Quando ele vai argumentar sobre segurança, né Eu tenho feito muita mentoria sobre isso Profissionais técnicos que viraram C-level ou managers e tem dificuldade de levar a mensagem pra diretoria.

Speaker 4:

Por quê? Porque o cara é um cara técnico. Eu vejo muito isso no dia a dia Entendeu E é legal porque você senta com o teu mentorado, aí o cara te faz uma apresentação, aí você fala assim cara, eu não entendi porra nenhuma do que você me falou, porra, mas eu falei não, cara, eu sou um diretor, eu não tenho que entender tecnicamente. Você tem, mas você também tem que saber traduzir pro meu mundo. Eu tô aqui pra te dar dinheiro. Você vai pedir dinheiro ou você vai mostrar a importância de eu te dar esse dinheiro. Ele porra bem pensado. Mas o que que eu faço, porra, vai ser o quê Tal, tal, tal, tal, tal, o que você falou, cara, números e cores. Por quê, cara, o cara não quer fulano de tal, ciclano de tal, tá em alta.

Speaker 1:

É a mesma coisa.

Speaker 4:

Você vai falar com o executivo Pô, tivemos um ataque de DDoS RDDOS.

Speaker 2:

Não sei o que DDoS. O cara vai falar assim Que que é isso? É uma argumentação difícil. Quanto tempo ficou parado?

Speaker 4:

É mais ou menos tá bom, esse ataque foi o que parou a empresa. Quanto tempo a gente ficou parado, parado? Quanto tempo a gente ficou parado Pô? ficamos parados três horas. Quanto a gente perdeu Pô? perdemos um milhão Porra. Mas tem solução que a gente poderia mitigar isso. Tem Custa 300 mil. Toma Pelo amor de Deus, pega lá, entendeu?

Speaker 2:

Mostra a importância do negócio velho. Essa é a conta Peraí. Quanto custa essa empresa parada por hora? Se o cara saber responder isso, opa legal. Próxima pergunta Pô quanto tempo leva pra me recuperar Se eu tomar um tombo total aqui? quanto tempo leva pra eu botar essa TI de volta?

Speaker 4:

E essa é onde tem que agir com realidade também. Tem muita gente que nunca fez nem teste em backup e não sabe quanto tempo demora pra voltar. Cara, e amigo que me liga, fala assim, cara, eu sofri um ataque de Renzo. Voltou o backup. Falei assim, cara, o backup não funciona. Então Eu falei que porra mano, Mas caraca, você faz Não, eu tenho uma política de backup. Falei não, não, Você tem um documento que fala, que é uma política, né.

Speaker 4:

Mas você faz o backup, você testa, Você já fez algum rollback, Você já fez algum? Não Tá qual o tipo de backup que você tem. Não, eu tenho o, É o. Tá, você tem total incremental semanal. Qual é o backup? Não sei. Não, eu tenho um documento, Mas documento velho.

Speaker 2:

Você não leva nem pro banheiro pra ler Isso. Eu falo que não é backup, é empresa de criogenia Já viu assim congelam os caras pra trazer o cara à vida depois.

Speaker 1:

Então quant já viu se congelam os caras pra trazer o cara à vida depois, depois quantos caras vocês já trouxeram à vida? nenhum mas a gente congela um dia a gente vai trazer.

Speaker 4:

Tem uma outra cara que eu não sei quem me contou. O cara não dá pra dar crédito. Mas basicamente o cara chegou e falou não era backup pessoal dos DAS dele uma empresa americana, era um dólar, só cobrava um dólar, o resto da vida era pra. Só isso custava um dólar. A solução não sei se é uma história ou alguém me contou não paguei lá que eu tô tranquilão. Passam seis, sete anos tinha que restaurar.

Speaker 3:

Aí sabe quanto que era pra restaurar tipo assim era grana pra caralho pagou.

Speaker 4:

Tá cheio de nada.

Speaker 1:

Estão lá pra restaurar tá tudo bonitinho, Vem aqui chama o meu nome vai restaurar isso aí.

Speaker 4:

Agora virou mil dólares tem que restaurar 10 mil dólares só a restauração. Os seus arquivos. Não Peraí o backup. Mas isso é uma boa pergunta cara Backup pessoal vocês fazem? Eu faço, óbvio, eu faço em quatro lugares Ah então lugares diferentes. Eu sou louco do backup, cara, cara, eu nunca perdi uma foto. Eu tenho foto desde a época da CyberShot.

Speaker 3:

Eu tenho tudo armazenado em HD externo cloud cacete, Eu também tenho saber-shot celular da Nokia.

Speaker 1:

Eu nunca perdi uma foto minha cara.

Speaker 4:

Eu pago duas clouds Cara, eu também Eu tenho Apple, tenho Google, tenho Microsoft eu tenho várias clouds, mas o meu backup hoje tá em HD externo dentro da minha casa. Se der qualquer problema, eu tenho tudo dentro da minha casa. Se pegar fogo na minha casa, eu tenho tudo em cloud. Eu não tenho ele em casa. Não, meu, tá tudo em várias clouds. Se todas as clouds parar aí me fudeu minha vida. Aí se chover aí porra.

Speaker 1:

É igual a piadinha do.

Speaker 2:

Starlink né, oh, meu Deus do céu Se chover Starlink não funciona.

Speaker 3:

Nada, ali não tem ilusão, ele tem Starlink, ele tem, vale a pena.

Speaker 4:

Depende, se você tiver Lá na fazenda, lá no.

Speaker 3:

Goiás no meio do mar Se você tiver um lugar que a internet nenhuma funciona, funciona lindo. Eu soube que morava num buraco Lá. nem a rádio funcionava.

Speaker 4:

Pega o WhatsApp em certo ponto lá a sogra dele sabe onde pegar o WhatsApp.

Speaker 3:

É, ele pegava um lugar lá que pegava o WhatsApp É Só num lugar, num ponto específico.

Speaker 4:

Uma vez eu fui lá a sogra me mostrou aí nesse lugar pega o WhatsApp.

Speaker 3:

Só num lugar, assim que pegava, e aí eu pus o Starlink. Cara, nunca deu pau. É eu tô sondando pra colocar ali em casa Comprar É, mas falando Não, não, não De 1980 que é caríssimo.

Speaker 4:

Imagina, eu te mostro o grupo aqui é baratinho rapaz É baratinho, né Imagina, eu contando.

Speaker 3:

Ele tá usando o mesmo argumento que ele fala pra Flávia, pra esposa dele.

Speaker 4:

Ah, é baratinho, é igual. Ele fala das peças. Tu acha que eu vou O Gomes mandando peça lá pra casa? Não manda pra sua casa, porque não? Porque a Thaís não pode ver. Chegou lá pera, aí, thaís, você mandou as peças lá De carro de moto. Não sei o que Manda lá pra casa. Não porque não.

Speaker 3:

Obrigado.

Speaker 4:

Já sabe o que aconteceu, já sabe.

Speaker 2:

Agora você já tem um ponto de controle Se ela tá assistindo ou não os episódios. Exato, eu sei que não vai assistir mesmo, então tudo bem, não fica tranquilo.

Speaker 3:

Já tô acostumado, já O.

Speaker 4:

Nando pode até assistir.

Speaker 3:

Não pode falar quantos pagou nesses bonecos. Não, não é caro, não Não, boneco antigo não é caro, não é Cara, depende.

Speaker 1:

Se tu for pegar um boneco completo, Quanto você ganha?

Speaker 4:

Mas aí você tem lá boneco da estrela, boneco da ásbro, tal boneco da estrela da década de 80, com o dedinho certinho.

Speaker 2:

Com o dedinho certinho, porque é isso E os ap3, né águia, não sei o que.

Speaker 4:

Mil pila moleque Não, não chega isso, não 400, 500, pau no máximo Mil pila você compra no avião, né meu pila Que isso cara Não paga, velho Não paga, Na caixa não paga. Então vou te falar Eu vou comprar esse negócio, Eu vou comprar esse negócio. Não é um hobby caro, mas nem tanto.

Speaker 3:

Não é tão caro quanto o tênis né Diogo.

Speaker 4:

Eu tinha Eu.

Speaker 2:

A molecada da minha rua.

Speaker 3:

Nós tínhamos GI Joe e Paranhas a molecada da tua rua tinha bonequinho de palito velho.

Speaker 1:

Quando você era criança.

Speaker 4:

Não tinha GI Joe não velho.

Speaker 3:

Não, você fazia boneco de argila. Não tinha nem plástico, Não tinha nem nada de plástico.

Speaker 2:

Era GI Joe e Playmobil.

Speaker 1:

Ah, hoje é GI Joe.

Speaker 4:

Junt Era GI.

Speaker 2:

Joe e Playmobil, playmobil, playmobil. Então assim, quando a gente Ah, hoje, é GI Joe.

Speaker 4:

A gente juntava assim uma boneco da galera toda.

Speaker 2:

Ah, a gente faz isso também. cara, montava aquele exército, lá a gente separava os times e o nego, dividia a arma, dividia a coisa e começava a parada entendeu Era animal mas hoje não tem mais, mando lá e boto assim, boto assado. Ah, tava brincando né, tava brincando, é muito bom Brincando. Não, eu estava aqui construindo um forte, é mais ou menos isso.

Speaker 4:

E agora não tem luzinha você aperta, assim tem luzinha Caralho. Ó, é tal, Toma Outra naipe velho. Aí o cara fica falando de Mas é um hobby barato cara. A gente que tem hobby, a gente sempre fala que é barato pros outros e não pode reconhecer. Ah, lógico, né Quando você fala que o hobby é carro, é tênis, aí o boneco é barato.

Speaker 3:

Mas os caras que tem hobby de tênis.

Speaker 2:

Por que que você tá carregando esse balde de terra pra dentro do quarto. Eu tô fazendo uma trincheira, tô fazendo uma trincheira, fazer uma trincheira.

Speaker 3:

Cara, eu falo pra minha mulher gente.

Speaker 4:

A gente todo final do ano ia pra Teresópolis, tal numa casa Eu e meus primos levávamos os bonequinhos Aí fazia paraquedas, jogava pra cima Sim cara paraquedas.

Speaker 2:

Era bom demais aquilo Com plástico de marcas. Eu já fiz isso também.

Speaker 1:

Imagina hoje, cara, Com o DJ Joe, com o GI Joe, com outros bonequinhos com Homem-Aranha.

Speaker 3:

Homem-Aranha voava. Não precisa disso, ele tem teia velho.

Speaker 4:

Eu não entendi nada. Vamos falar de segurança porra. A gente fala que tem um roteiro pra não estar em Oz, mas agora é pra não falar de GI Joe. GI Joe, cara.

Speaker 1:

Meu Deus do céu, eu tô batando que ela mantém alguma coisa, várias memórias aqui. Que sacanagem.

Speaker 2:

Tinha que Na hora que você falou eu já logo perguntei Cara, tinha aquele elástico na barriga? porque assim Os antigos têm Aquela articulação de elástico? era um negócio sensacional.

Speaker 4:

Mas é legal que se arrebenta você troca, né É.

Speaker 2:

Você Era um negócio maneiro, entendeu É revolucionário.

Speaker 4:

Não revolucionário foi o He-Man. O He-Man foi revolucionário Porque o He-Man? ele surgiu numa época que eram só bonequinhos, né Aquelas coisas todas. Chega um boneco alterofilista forte pra cazer. Aquela grande que não sei o quê. Aquilo ali revolucionou o mercado Você não gostava dos episódios novos que saem no Netflix do He-Man. Eu não vejo cara, Eu não vejo TV velho, Eu odeio televisão. É Netflix Não gostei. Não, eu odeio televisão. Televisão pra mim é uma perda de tempo, seja ela qual for velho Caralho, velho Sem onda Desde 90 e pouco cara Sério.

Speaker 4:

Você nunca mais. Mas não é eu tô babando.

Speaker 3:

Você vê no rádio, você ouve, Eu prefiro velho.

Speaker 4:

Sério, sério, eu tenho uma ojeriza de televisão cara, absurdo, caralho. Velho Escuto música cara, mas absurda mesmo. O dia inteiro eu vi no música.

Speaker 2:

O dia inteiro ó.

Speaker 4:

Lendo.

Speaker 2:

Cara, ano passado foram Boa no meu bunker tem quarto pra vocês. Mas eu vou ter que botar um pro Felipe, que vai sobreviver a parada aqui Na hora que chegaram os robôs. Eu não tenho essa porra na minha casa. Ele vai virar e vai dizer Eu até tenho, eu até tenho.

Speaker 4:

Eu só acho que a televisão, velho, ela te consome um tempo absurdo.

Speaker 1:

Você pode estar fazendo qualquer outra coisa Cara lê cara Lê.

Speaker 4:

Você vê aquela porcaria ali pá não sei o que Eu tenho feito?

Speaker 2:

exatamente isso. À isso À noite, em casa com a esposa e tal, ao invés de ligar a TV, a gente pega um livro. Cada um Lê cara Pô, esse é um livro, qualquer ideia sobre o livro? e tal.

Speaker 4:

Cara, ano passado eu li 36 livros, no ano passado. Esse ano eu acho que eu já tô no 24, 25, porque o Kindle meu é o cara.

Speaker 1:

eu vou ler aquela porra ali. Eu sou leitinho, Eu tô fumando um tabaco lá fora, tô lendo a porra do Kindle que não sei o quê. Daqui a pouco acabou o livro.

Speaker 4:

Próximo próximo. Cara, voltando aqui na segurança, cara da sua história, qual foi o incidente? assim que você fala puta que pariu, saímos dessa, mas foi grave. Não precisa citar o nome de empresa, mas conta uma história aí que eu tenho muita gente perguntando Ah cara. Eu acho que o WannaCry que mais mais me marcou assim, porque eu vi a empresa fechando a porta cara, desligando o computador, todo mundo embora que não sei o que, cara, eu tava na empresa, mas num outro propósito.

Speaker 4:

Num outro propósito, e depois que eu fui ver o que que tava acontecendo, entendeu, mas aquilo ali velho tipo assim para desliga, desliga, aba. Entendeu, mas aquilo ali velho tipo assim para desliga, desliga abaixa tudo que não sei o que você fala, assim caralho mano o que que tá acontecendo, calmatizante né Negócio agressivo, né Cara foi uma coisa assim pra quem tava nas empresas que foram afetadas. Marcou. Marcou assim porque foi estranho o negócio.

Speaker 2:

Foi um papo estranho, sabe aqueles alarmes de incêndio Aquelas Você não sabia se era real, você não sabia o que tava acontecendo. Foi meio que uma virada de chave também, né? Porque assim até então não se via como tão perigoso, tão.

Speaker 4:

Acontecia, mas não naquela proporção É Acontecia. Popularizou o negócio Teve o I.

Speaker 2:

Love You também, que deu um estrago bonito, mas o Iacrai foi creu mesmo.

Speaker 4:

Então o Anacrai destruiu tudo velho E pô se pegar. Ah, o Ransom surgiu no Anacrai. Meu irmão, o primeiro Ransom foi em 1989, bro, foi o AIDS lá em 1989, propagado no Ticket 5 e 1 quarto E na menor das maldades onde você infectava, você tinha que mandar um dinheiro pro PO Box lá que era justamente a casa do cara que desenvolveu o Ransom. Cara, inteligente, cara, mas era tão, assim tão. O cara falou assim não, mas eu tô querendo usar esse dinheiro pras pesquisas da AIDS, porque na época era uma conversão sobre a AIDS, que não sei o quê Não era maldade.

Speaker 4:

E eu acho que o interessante também é que o mercado da segurança, vamos dizer assim um underground sempre brecou esse negócio. Por quê velho? Até 98,. O vírus era pra zoar, era pra sacanear cara, era crechava o ambiente, você tinha que instalar tudo de novo e tal É fazer o cara, não era pra tirar dinheiro de ninguém, não era Aí em 98, sir Distic, lá do Coach of Dedical apresenta o Backyard of Sinodeficon.

Speaker 4:

Ali foi um divisor de águas. A partir dali o negócio saiu da brincadeira pro roubo, roubo. A partir dali a gente começou a roubar, começa a roubar, roubar. Falei assim não, cara, eu só quero zoar. Não, mas não tem mais zoar.

Speaker 2:

Agora você entra no computador, você copia arquivo, você instala coisa, você bota vaquinha meu que louc toda aquela coisa que existia muito de hacktivismo, aquela coisa mais poética de morreu né que negócio, não tem mais essa pegada.

Speaker 4:

Morreu. Depois eu acho que eu participei de uma reunião que, de novo, eu não tenho muita papa na língua, né, mas cara, chegou num ponto que as pessoas estavam discutindo esquerda e direita. Sabe, era não, porque não sei o. Estavam discutindo esquerda e direita, sabe, era não, porque não sei o que, porque esquerda, porque direita. Eu falei assim senhores, senhores, a gente tá aqui falando de hacktivismo, a gente é foda-se o sistema e vocês estão a favor do sistema.

Speaker 4:

Que que tá acontecendo? velho que mundo é esse que vocês estão vivendo? sabe, é um hacktivismo, é uma ação planejada, é uma ação direcionada. E aí você começa a discernir o seu ractivismo de acordo com o teu ideal político. Pô, então, hoje você tem grupos de esquerda e grupos de direita. Eu acho que quando começou essa polarização, o ractivismo perdeu o poder. Entendeu, hoje eu conheço bastante ractivistas. Não usam nem mais o nome anônimos porque virou clichê, virou uma coisa clichê, mas são hacktivistas.

Speaker 2:

Sim, ainda estão lá porque assim você falando, assim reunião, o que eu imagino reunião de hackers. O Felipe Prado agarrando pelo cara cadê teu capuz preto, cadê teu rude, tu é hacker.

Speaker 3:

Tu não é esquerdista, nem direitista.

Speaker 4:

Mas cara se tu for pensar no contexto anarquia. sempre foi esse o contexto. É é Entendeu?

Speaker 4:

É o fundamento da coisa, Pois é mas aí você vê como é que o mundo tá louco, né Sem citar nomes. O cara um dia escreveu um disco chamado Crucificados pelo Sistema. Aí, na próxima eleição o cara faz uma campanha política. Que crédito você dá pra um cara desse? Você fala esse cara desse é punk, punk, o quê Punk, de boutique, velho, é a mesma coisa. Você vê os caras ah pô, não sei o quê punk com a camisa cavaleira, porra mano o cara pagou 400 reais numa camisa pra falar que é punk.

Speaker 2:

Porra, a gente botava ovo na mão e fazia os moicanos inclusive é o melhor fixador. Nunca vem igual. Nunca vem igual. Muita coisa mudou. A galera acha que dá.

Speaker 4:

Até cheiro não dá imagina bota assim esfregou, fica certinho não sai de jeito nenhum. Pode suar só se no dia seguinte apodrece é melhor deixar só pra aquele negócio Que você vai fazer.

Speaker 2:

Né, é um show vai pro show.

Speaker 4:

Como é que tá o show Parado, tudo parado. Sério, cara, tá corrida A Microsoft tá.

Speaker 3:

A banda em si.

Speaker 4:

Ela não. A gente não tem uma banda de Ah, vamos tocar tal pau. Isso é bem legal, porque porra a bateria é médico, o baixista faz maquete, o tecladista maquete, o guitarrista monta palco, essas coisas todas, então todo mundo tem a sua a sua vida, seu dia a dia.

Speaker 4:

Mas vira e mexe, pá tem uma festa. Não sei o que pô vamos fazer. Vamos aí a gente vai pro estúdio, ens estúdio ensaia três, quatro vezes e faz a festa. Isso é legal, cara, Isso é muito bom. Entendeu, vacilamos porque teve um puta festa lá no condomínio, cara, no palco, assim na beira do lago, aquele pôr do sol, e eu acabei não levando pra banda meu. Eu arrependi amargamente, cara Podia, cara podia.

Speaker 1:

Porque eu?

Speaker 4:

achei que não sabia, né Você acha que não?

Speaker 1:

ia Achei cara, Eu menosprezei o negócio.

Speaker 4:

Quando eu olhei, eu falei assim vou menosprezar alguma coisa desse condomínio, nem dá né brother, nem dá né cara. Mas tô muito tocando Moda de viola velho Viola de 10, cara Tô tocando viola de 10. Viola caipira, animal Seríssimo, seríssimo, eu gra, animal Sério, seríssimo, seríssimo, tem vários. Eu gravo vários videozinhos, eu tocando viola de 10. Acho um som assim. Aquilo ali é o som dos deuses, velho Som dos deuses, odeio sertanejo universitário Odeio, mas eu odeio demais. Odeio mas cara tunique e tinoco Mas cara. Tu pega aquelas moda de violas antigas de tunique.

Speaker 1:

Tino com aqueles malucos todos lá Almi Sater pra trás Almi.

Speaker 4:

Sater é um deus. Além de ser bonito, ele é um deus da viola, né. É exato, Toca bem canta bem, é lindo, né pô Olha só Olha onde a gente chegou, hein Pô. Almi Sater velho, pelo amor de Deus.

Speaker 3:

O cara é um deus. Não, não, mas Roda de viola jogando um truque e bebendo uma pinga Puta merda, eu toquei entre aspas, né Depois.

Speaker 4:

Eu falo na verdade o que rolou, mas a gente tava em Cuiabá. Eu tava no hotel em Cuiabá, ele tava lá. Aí foi quando eu comi carne de jacaré E aí Fizemos um som. Porra, ele tocando assim cara numa mesa A gente fazendo um som. Até hoje pra mim foi assim o ápice da minha vida, assim fazer um som com a missagem A minha primeira namoradinha era o vizinho de casa dele lá em Campo Grande, né Era o condomínio, então já várias festinhas, que Que demais velho Que ia ela.

Speaker 2:

Ele é um violeiro nato, cara, e tu é rock.

Speaker 4:

Eu falo que é tudo pose. né velho, que é tudo pose Tu pega.

Speaker 1:

Eu escuto música clássica.

Speaker 4:

já falou Eu escuto música clássica o dia inteiro, velho, eu tô escutando música clássica, eu tô escutando jazz, eu tô escutando moda de verde, rock and roll pra mim cara, eu gosto de tocar, É só pra ir lá pro palco, Não pode tocar cantar tal ver o Planet Rico é inclusive o nome do grupo, lá como é que é Sábado de Sol, risos risos.

Speaker 2:

mas se você pegar aí uma viola de 10 igual essa e tocar um Crazy on You, lá de Hertz, aquele cara por exemplo, eu tô pegando uma viola de 10 e tô tirando o Eagles.

Speaker 1:

Ah, isso aí.

Speaker 4:

Então, mas a música tem alguns detalhes, que é um violão de 12. Ah, tá, E aí Você fazer o acorde inteiro você faz. Tem que dar uma compensada. Né Você faz, mas você os dedilhados. Porque não é Mississau-Ré-La-Mi, porque não é Mississau Relami? É uma afinação, você toca, ela é um ré. Então você tem notas. É complicado velho. Não é brincadeira É difícil de escrever tão fácil, não é mas cara mas de novo velho Aquilo, ali é um sonho, cara.

Speaker 2:

Aí eu vou te perguntar uma louquice agora. Total Já usou o Iá para transcrever?

Speaker 4:

Não Porque ela faz, dá para fazer. Cara, vocês não viram o que o Alcion tá fazendo no Instagram com as coisas que ele recebe. Lá Ele tá transformando os textos que ele recebe. Ah, você hackeia Instagram, você hackeia Facebook.

Speaker 1:

O cara tá fazendo música É sensacional.

Speaker 4:

Alcion animal velho. É sensacional, velho, maravilhoso, inclusive, cara, o evento que ele criou lá em Brasília, o Black Box, legal pra cacete. Vocês deveriam ser Alcion, cara, vocês vão chamar o Alcion e o Leandro do Bradesco O Leandro Ludwig é um cara que vai agregar muito pra vocês aí, falar de mal, errate esse mercado financeiro. Fica aí o convite.

Speaker 2:

Galera, vamos chamar assim, eu vou te encaminhar um maluco que tá pegando tipo Frank Sinatra pra cantar Eminem, entendeu? Ah isso, eu vi Velho, eu vi velho Marinho. Santos De vez em quando você aparece e fala assim, cara, isso ficou bom.

Speaker 4:

Aí, voltando pra segurança e aquela parada da reunião que acho que foi na Indonésia, tailândia, não sei de onde foi que o cara entrou numa reunião com 11?

Speaker 1:

executivos.

Speaker 4:

E o trânsito saiu a quantos milhões. E somente ele era real. E aí, velho, Como é que você trata a segurança disso? Tá difícil Peraí os 11 executivos eram feitos, era inteligência artificial, Inteligência artificial. Cara Autorizou o transferência de lá quantos milhões velho, 15 transferências que o cara fez na reunião. Na reunião O diretor financeiro pedindo o diretor de não sei o que pedindo. O cara tava obedecendo o Bord velhinho. Como é que você trata a segurança de?

Speaker 1:

É, pois é, tá obedecendo o Bord, e aí você vai falar pro Bord, vai falar assim Não vou transferir.

Speaker 4:

É o teu diretor financeiro velho. Ah, mas eu nunca vi meu diretor financeiro. Você tá vendo, ele tá ali, ah, mas eu não sei se é ele. Então não faz, então não faz, então vamos lá Voltando pro meu medo de intelig O dia que a inteligência artificial decidir fazer sozinha.

Speaker 2:

Ela faz, não faz, e a gente se ferra Não faz.

Speaker 4:

Enquanto existir um hacker, a inteligência artificial não vai dominar o mundo. Tá vendo Isso?

Speaker 2:

É isso.

Speaker 1:

É só no risco que você tem um lugar no meu bunker, mas eu não sou hacker.

Speaker 2:

Tem outros hackers Posso ter sido um dia.

Speaker 1:

Hoje não, eu quero falar assim ó Esse não vai Já hoje, não Esse.

Speaker 2:

Eu quero falar assim esse vai, esse não vai.

Speaker 3:

Já foi um dia. Já tá valendo aqui dentro.

Speaker 2:

É só até Aqui.

Speaker 4:

pra mim hoje é brincadeira.

Speaker 3:

Então, mas se tiver num banco, aí não vai ter outra coisa pra fazer. Ah, mas Eu não tenho o que fazer na minha casa, cara minha mulher vai viajar, vai ficar dez dias fora, ela e meu filho. Cara, o que que eu vou ficar fazendo Brincadeira com meus Aí também não podia estar vindo e indo pro show hoje com a gente Aqui não dá pra confiar em qualquer hacker, Você tem que ter Felipe Prado e falar assim Esquerditinha, cadê teu rude preto Hacker, é coisa nenhuma.

Speaker 2:

Pô Aí o cara vai. O papo tá bom, mas estamos chegando naquele momento, Inevitáveis. Considerações finais Vamos deixar o microfone na boca Cara, acredita velho. Considerações finais Vamos deixar o microfone na mão de quem?

Speaker 4:

vai Cara, acredita velho. Considerações finais é onde? Quando será o próximo? Quando vocês? dizerem Na próxima gravação, Na próxima data de gravação Cara pra mim, velho, é sempre bom vir aqui, cara Vocês saíram. Eu tô esperando vocês em Vinheda, inclusive. Né Tô esperando o dia que vocês vão pra lá, mas pô bate-papo aqui, cara sempre, tanto que minha mulher falou pô você vai pra São Paulo. Eu falei pô o pessoal do pote de café cara.

Speaker 1:

não, não tenho nenhum o que falar, entendeu Em?

Speaker 4:

outros casos. Você pode ter certeza. Era Osasco Rodoanel. Tava em casa essa hora já tranquilaço, mas porraonhas volta por Viracom. É, mas é o que a gente vai fazer?

Speaker 2:

É só isso, é só isso, é só isso, é só isso, é só isso, é só isso É só isso, é só isso, é só isso, é só isso, é só isso.

Speaker 3:

É só isso ele vai manejar o Hackersack o Hackersack o pote de café tá apoiando o Hackersack é isso, aí eu vou ser host no Hackersack, aí eu vou nesse cerimônio vai ter um cupom de desconto aqui embaixo em algum lugar e a gente vai pôr esse episódio pra frente sete vezes casamento é o cupom de desconto se não for a gente vai falar com o pessoal.

Speaker 2:

Quando eu tenho pra mudar, muito bom muito obrigado novamente.

Speaker 4:

Valeu pela contribuição. Com o Insights foi um papo excelente. A gente falou tudo menos de segurança. A gente falou um pouquinho segurança de IDO casamento.

Speaker 2:

Tudo falamos em de ação, né Muito bom, isso aí, E assim fazer propaganda pro Microsoft. O quanto o Joe é rico, entendeu, E Microsoft cara, enquanto a gente respira tá dando dinheiro, então tá tudo certo.

Speaker 4:

Cara, mas uma parada muito doida, assim que eu tava falando com meus amigos em relação ao Microsoft. Né cara, se você não usa um produto, você usa o sistema operacional.

Speaker 2:

Não tem, como é inevitável, E se você achar que não está usando, você está usando algum serviço que está usando em Microsoft.

Speaker 3:

É muito orgulho velho, eu queria até o crachá em respeito a vocês, mas eu deveria ter gravado de crachá Tá em todo lugar.

Speaker 4:

Velho, Não tem, como é inevitável. Ah, velho, é muito orgulho Que bom né cara A humanidade chegou a chegar.

Speaker 2:

Microsoft contribuiu gigantescamente pra isso.

Speaker 4:

Cara, é o que eu falo pra galera, todo mundo tem que ter um plano de carreira. Acho que o principal ponto é aonde você quer chegar. Qual empresa que você gostaria de trabalhar? Que eu falo com o pessoal. Né trabalhar. Que eu falo com o pessoal, né pô. Queria trabalhar na empresa X, tal. Eu sempre quis trabalhar na Microsoft e na IBM.

Speaker 4:

São as duas empresas que pra mim sempre representaram a tecnologia. A IBM eu tive a honra de trabalhar, queria ir pra lá de novo, tinha vontade de voltar pra IBM. Mas a Microsoft, ela tinha virado realmente um alvo. Assim eu falei cara, eu quero trabalhar, nem que seja servindo café, eu quero entrar na Microsoft porque, cara, você fala de tecnologia, você fala de Microsoft. Não tem como você fugir disso. E aí pintou essa oportunidade de fazer América Latina inteira. Cara, isso é fora do padrão, é fora do normal.

Speaker 4:

Agora é mais fácil você chegar numa empresa desse porte do que você se manter. Agora a dúvida é como eu vou fazer o tipo de trabalho que eu vou ter que fazer, muito bem feito para me manter importante e valorizado dentro da empresa. Porque eu falo para a galera, chegar na empresa que você quer chegar é a parte mais fácil, apesar de ser difícil. É a parte mais fácil. Se manter na empresa que você quer trabalhar. É a parte mais difícil, porque aonde você quer chegar, quer ser presidência, quer ser CIO, cio, um técnico, um líder, entendeu, é você montar o seu plano de carreira de forma sólida pra você se manter lá dentro. E é isso que eu tenho feito hoje, basicamente isso. Sensacional, paulo Certo.

Speaker 1:

Parabéns, muito obrigado. Até parabéns e muitíssimo obrigado até o próximo. E o churrasco já está marcado. Demorou quinta temporada hoje tem café esse foi mais um episódio da quinta temporada do Pode Café da TI. e você que nos acompanha no Spotify, pode seguir o Pode Café também no Youtube com imagens em alta definição, e aí você aproveita para comentar, se inscrever no nosso canal e ativar as notificações, assim você não perde nada do Fode Café da TI. Até o próximo episódio Fode Café, fode Café, fode Café.

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