
PODCAFÉ TECH
Aqui você encontrará um bate-papo informal entre profissionais de TI e convidados das mais diversas áreas tratando temas quentes com muito bom humor. Se você é apreciador (ou não) de um belo cafezinho, com certeza vai curtir esse bate papo. Uma forma descontraída e agradável de se informar e manter-se atualizado com as principais questões da gestão de tecnologia. Nossos hosts Gomes, Mr. Anderson e Dyogo Junqueira nos conduzem através deste podcast, sentados em torno desta mesa virtual, tentando reproduzir o prazer daquela conversa inteligente acompanhada pelo cafezinho da tarde, vez ou outra deslizando para uma mesa de bar, afinal ninguém é de ferro. Feito pra te acompanhar na estrada, no metrô na academia ou onde mais quiser nos levar, colocamos o “Pod” no seu café! Pode desfrutar, pois foi feito pra você!
PodCafé Tech
PODCAFÉ TECH
Alexander Almeida: Segurança Não É TI: É Cultura, Liderança e Transformação
🎙️ PODCAFÉ TECH | Com Alexander Almeida
Neste episódio, recebemos Alexander Almeida, CISO do Grupo Malwee, para uma conversa franca sobre carreira, propósito, segurança da informação e transformação cultural nas empresas brasileiras. Com experiências em grandes bancos, telecoms e indústrias, Alex compartilha como foi sair de São Paulo rumo a Jaraguá do Sul para encarar um desafio raro: construir uma área de segurança do zero.
Falamos sobre:
🏠 Por que trocar São Paulo por Jaraguá do Sul?
🔒 Como montar uma estrutura de segurança partindo do zero?
🧬 Cultura organizacional: do analógico ao digital!
💡 Como vender segurança para uma diretoria tradicional!
📒 Projetos práticos: catracas, perímetro e governança.
🚀 Semana de Segurança e educação corporativa!
💡 “Recebi uma tela em branco. A arte é minha. E a responsabilidade também.”
– Alexandrer Almeida
🔗 Conecte-se com o convidado:
🎙 Hosts: Dyogo Junqueira, Anderson Fonseca e Guilherme Gomes
🎧 Produção: PodCafé Tech
🚀 Oferecimento: ACS Pro | ACCyber Pro
PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.
YouTube: youtube.com/@podcafetech
Instagram: instagram.com/podcafetech
Linkedin: linkedin.com/company/podcafe
Música. Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé, tech podcast, tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, o Mr Anderson. Olha, hoje vamos falar aqui sobre uma empresa que é símbolo de qualidade, de inovação e sustentabilidade. Qualidade, de inovação e sustentabilidade. Mas nós vamos falar com um profissional que é símbolo de qualidade, raça, profissionalismo, e vocês vão aproveitar esse papo. Sou fã. Vamos que vamos.
Speaker 2:Guilherme Gomes da Acess Pro E não tem mais nada para dizer depois dessa abertura, anderson. Então bora continuar.
Speaker 3:Diogo Junqueira, ceo da Acess Pro e da C-Cyber Pro, e para nós bora continuar Diogo Junqueira, ceo da ACS Pro e da C-Cyber Pro, e pra nós é um prazer receber o convidado de hoje vou deixar ele mesmo se apresentar.
Speaker 4:Boa tarde pessoal. Mais uma vez, muito obrigado pelo convite. É uma honra estar aqui com vocês participar do Podcafé que já faz um sucesso aí imenso. Bom pessoal, boa tarde aí também o pessoal de casa. Sou o Alexander, mais conhecido como Alex. Por favor, hoje como Ciso do Grupo Malve.
Speaker 3:Sensacional Alex. Cara, a gente não pode deixar de começar esse episódio perguntando por que Jaraguá do Sul? né Vamos lá, galera. Pra quem não entendeu eu fui de Jaraguá do Sul, lá onde é a sede da Malve, e pô vi o LinkedIn do Alex, lá onde é a sede da Malve, e pô vi o LinkedIn do Alex, né o cara passou por grandes bancos, grandes empresas de telecom e a carreira de executivo de extremo sucesso aqui em São Paulo e de repente eu vejo ele em Jaraguá do Sul. Lá é muito legal a Malve, é sensacional a cidade. Mas assim eu tive que no nosso happy hour eu tive fazer essa pergunta pra lá e eu acho que eu tenho que começar por aqui. Vamos lá, conta um pouco da sua trajetória e me fala aí por que Jaraguá do Sul.
Speaker 4:Alex. Ah, legal, cara. Eu acho que você resumiu bem né. Eu acho que eu tive muita sorte aí até hoje na minha carreira de trabalhar em grandes empresas, trabalhar com ótimos profissionais. Né E Só que uma coisa que eu sempre busquei na minha vida, principalmente depois de ser pai, foi qualidade de vida. Né e convenhamos né, meus amigos, sou apaixonado pela cidade onde eu nasci e cresci. Né não vou refutar em nenhum momento São Paulo né. Mas São Paulo deixou de ser uma cidade onde você consegue ter um prazer tranquilo né, principalmente com os filhos, né cara. Então eu sempre venho me preocupando muito com isso. Meus tios todos abandonaram São Paulo há milênios. Né moram lá no sul e um deles mora em Jaraguá do Sul há 32, 34 anos. Então já conhecia a cidade, a gente já tinha se encantado pela cidade, já tinha aquela vibe já, cara, eu já descia tinha ano que eu descia quatro, cinco vezes pra lá.
Speaker 3:Uau Toda oportunidade que tínhamos né Já era um destino turístico.
Speaker 4:A gente ia conhecia e cada vez mais se interligando com a cidade, com as cidades vizinhas, né. E então desde muito tempo eu seguia as empresas da cidade, porque uma das coisas que sempre me deixou muito feliz lá e vendo como a gente consegue fazer a diferença também, é que Jaraguá cara é uma cidade aonde os empresários devolvem uma fatia daquilo que eles pegam, daquilo que eles estão ali naquele setor, naquele caminho. Eles estão ali se empenhando dando emprego e eles devolvem também pra sociedade. Né prova disso a Malve, né que eu frequentava o parque da Malve, né que é da família.
Speaker 4:Muito bonito por ser funcionário muito antes é um ambiente aberto lá exatamente aberto ao público, né Mr Anderson, então eu levava meus filhos lá no pico da Malve. Né meu pequeno mesmo quase levou coice de cavalo duas vezes lá que não consegue né não chegar perto né Cara. Então sempre foi um desejo sair de São Paulo. Mas com o pé no chão Não dá pra gente se aventurar, né então eu, por exemplo, quando eu fiz a minha aventura eu já tava com 44 anos, né três filhos, né então.
Speaker 2:Não dá pra arriscar tudo, né Três filhos, né. Então Não dá pra arriscar tudo, né Uma mudança ainda mais pra criança e tal.
Speaker 4:Não de uma hora pra outra, né Tem que ser muito certeiro, né Tem que ser certeiro né cara. E aí eu recebi, né cara, um convite e fizemos ali uma, uma discussão familiar. Não foi uma decisão do Alex. Então, quando eu participei do processo seletivo, quando eu fui convidado pra participar do processo seletivo, conforme foi andando o processo seletivo, quando eu recebi, né hoje do meu gestor, né que é o Luciano, que é o diretor de tecnologia do Grupo Malve, quando ele me ligou falou pô, alex, é você o cara, cara Curti, acho que você tem toda a pegada, vai fazer a diferença aqui. eu falei cara, beleza, agora eu preciso de uns dias, porque eu preciso discutir com a minha família. né então sentei com a minha esposa, com os meus dois filhos mais velhos o pequeno não tinha que dar palpite com a tona nas costas, tem que ir aonde for né concorda, não dá, não dá muito novo. E deixei muito claro pra eles foi pensando em qualidade de vida, foi pensando na família, com certeza. Então estou hoje vivendo lá em Jaraguá do Sul, meu amigo.
Speaker 3:Mas na hora que? sim, você não me lembra você me contou que essa vaga também tinha a opção de você trabalhar aqui em São Paulo né cara E aí de repente falou assim cara, e a gente falou assim cara. conta essa parte pra gente que ela é bem interessante Pra você ter uma ideia.
Speaker 4:Eu faço parte desde que eu cheguei lá. Eu faço parte do grupo de CIOs. Né De Santa Catarina, né Do Cyber Valley que eu Fundado ali em Blumenau. Né E eles fizeram contar isso no final do ano, né Não, mas era uma muito boa história não tem como.
Speaker 4:Cara, eu participei primeiro. Meu primeiro bate-papo foi com o RH. Então a pessoa que estava fazendo a vaga né Tivemos um papo muito legal, bem aberto, explicou bem o que era empresa, o que era vaga. Né E ela falou poxa, alex, gostei muito do seu perfil, vou te passar para a segunda fase. Né Que é com a menina do RH, aqui, com a nossa GPO, que vai entrar mais a fundo do seu papo conversar com você. Eu falei poxa, que legal, e ela fica tranquilo. Né porque nosso escritório é em São Paulo, é na Líbia, olímpia, com certeza você deve conhecer, e eu parei era de vídeo. Né então eu parei olhando pra ela. Assim, tem uma pergunta? ela claro, eu falei mas a vaga é pra Jaraguá ou pra São Paulo? ela falou não é que esse tipo de profissional a gente sabe que é muito difícil de encontrar aqui, né na nossa região, dentro do nosso eixo. Então nós abrimos a vaga pra São Paulo. Falei então nós temos um problema? Ela nossa, mas qual? Eu falei ó, se for pra trabalhar em São Paulo, eu não tenho nenhum interesse pela vaca Em São Paulo, eu estou muito bem empregado, muito obrigado, eu quero muito fazer parte do grupo da Malve, mas eu quero ir pra Jaraguá.
Speaker 4:Aí ela congelou, como assim Jaraguá, eu isso, jaraguá, isso No sul, isso Lá em Jaraguá, no sul. Eu falei isso. Você conhece Jaraguá.
Speaker 4:Você sabe o que ela tá falando né Eu sim E você quer ir pra lá. Eu falei exato A vaga, só me interessa se eu for pra lá. Ela não Tá bom, voltou E ficou de marcar né com a próxima Marcou, com a nossa DPO de RH. Ela começou né o jeitão dele. Boa tarde, obrigado pelo seu tempo, mas é que você tem uma pergunta pra te fazer aqui eu sou psicólogo da empresa me encarangaram pra conversar, contigo, então né só pra ter certeza que não anotaram errado.
Speaker 4:Eu claro, e ela mora aqui no interior de São Paulo. Ela anotou que você só tem interesse na vaga se for pra ir pra Jaraguá do Sul. Eu falei isso exatamente Jaraguá. Ela repetiu a mesma coisa Do Sul, lá no Sul. Eu falei isso, isso mesmo. Você quer ir pra lá? Eu falei isso, não, então tá bom, né Tá, né, então combinado, fizemos bate-papoapo tudo. Ela falou poxa, legal, curti muito. Agora eu vou te passar então pra bater um papo com o gestor da vaga, né que aí vocês conhecem, né o Luciano, uma figura, né cara, cara, sensacional, né aí começou o bate-papo. Alex, boa tarde, obrigado por você ter vindo participado. Ô bicho, eu preciso tirar uma luva porque eu acho, eu acho que essas minas erraram aqui, cara, eu acho que elas erraram. Eu já fiquei olhando pra cara dele e falei Eu já vi de novo.
Speaker 4:Né, cara, Eu tava tão empolgado, cheguei até aqui, né Eu cara. Faz aí, cara, elas anotaram aqui que você quer vir pra cá, eu isso Pra Jaraguá, eu isso Do Sul, isso Interior do interior de Sra Catarina. Falei exatamente, Você sabe onde a gente fica. Né Cara, então foi muito engraçado. Né Aí fizemos um grande bate-papo e ele passou pro nosso CFO. Aí ele falou cara, a próxima vaga que eu quero, né Por ser uma vaga executiva, né Então, eu quero que o nosso CFO também participe. Né Cara e o Augusto cara.
Speaker 4:O Augusto é carioca, é melhor a gente pagar mais pra esse cara tá vindo pra cá e o Augusto é uma figura, né começamos o bate-papo. Ele tava no escritório aqui de São Paulo. Aí ele é Alex. Cara, não vou falar com você tecnicamente, você vai me enrolar. Agora eu tenho uma dúvida e o legal é que ele tinha duas dúvidas. Foi um papo bem interessante, sabe enrolar Agora eu tenho uma dúvida E o legal é que ele tinha duas dúvidas. Foi um papo bem interessante, sabe, E eu não tinha pensado pelo prisma dele. Né A primeira foi a tradicional Você mesmo vai pra lá.
Speaker 4:Né Isso aí conversando, eu falei pra ele pô qualidade de vida pra família, tudo E aí, tanto que eu falei isso pra Glau depois né. E a segunda foi cara a que você fez Né falou cara, você trabalhou no setor bancário, você trabalhou no setor de telecomunicação, só empresa gigante E você quer vir pra Malve, cara cara, por quê é isso aí?
Speaker 4:eu falei cara de novo. Vou por dois caminhos pra te dar a resposta. A primeira é estou vendo qualidade de vida para a minha família. Eles vão ter a qualidade de vida que eu sempre sonhei em ter e não tive né, e eu tenho certeza que eles vão aproveitar. E a segunda cara eu tenho 25 anos de carreira em tecnologia em segurança, né sem contar os seis primeiros, né que ainda era criou as tubói faz tudo foi matar a máquina não existia nem segurança naquela época.
Speaker 4:Vamos deixar quieto, deixa quieto, deixa quieto. E a proposta da Malve pra cara, pra um profissional de tanto tempo de carreira, pra mim foi surpreendente porque ele disse cara Alex, tá aqui, tem esse quadro, tá em branco, cara, a arte é sua, nós não temos área de segurança aqui e a gente quer criar uma área de segurança robusta. Eu falei cara, pensa em pleno século, né 21, no final do ano de 2028, com essa oportunidade e com essa oportunidade. E com essa oportunidade, faça, aplique tudo aquilo que você ao longo da sua carreira.
Speaker 2:Não é fácil achar essa tela em branco nos dias de hoje. Não é meu amigo.
Speaker 4:Exatamente, é quase impossível concordo, você já tem todo mundo implantado com maturidades diferentes, porque você vai muito né.
Speaker 1:E E aí onde o Alex Deu o show Que é o que a gente tem visto, eu conversei com um profissional Do time dele aqui em São Paulo. Falei e aí, como é que tá o Alex? Falei o Alex joga duro. Falei, o Alex joga duro, mas só vai na bola. Eu falei pô sensacional, você implantar um negócio que não existe, uma empresa com uma pegada familiar, né Com as pessoas, com a cultura toda. Acho que assim o maior desafio é mudança de cultura Sempre né, sempre.
Speaker 4:Né, e é o mais difícil, né meu Sanderson, Porque, cara, como é que você vê, eu tive que fazer um exercício mental né Porque eu assumi a minha vaga. Já em Jaraguá O Luciano falou não tô, beleza, alex, a gente tem certeza em janeiro, acho, de 24, você tá por aí. Eu falei não, dia 16 de outubro já estaria aí. Já muda pra Jaraguá, cara, já assumo a vaga, aí Vou nem riscar no escritório de São Paulo porque eu vou prender aqui.
Speaker 3:Né cara, não, não, você não vai mais não.
Speaker 4:Então eu já assumi a minha posição lá E aí então pra mim foi muito importante porque eu já comecei a fazer todo o processo, né De entendimento do que era empresa aquilo que você falou, né Uma empresa familiar, né Aquilo que o Luciano fala muito e com muito carinho, né Quando ele fala interior, do interior, do interior é com muito carinho, né, claro, cidade maravilhosa né Cidade maravilhosa, nossa senhora, percebi o quê Que o meu discurso tinha que ser diferente.
Speaker 4:Como é que eu falo de segurança digital pra um cara que sai de casa e deixa o portão da casa dele aberto?
Speaker 3:Que não precisa trancar a porta do carro, que não tem problema Se o cara chegar e deixar o carro dele aberto o carro dele passa o dia inteiro aberto Sem nenhum problema.
Speaker 2:Não é capaz de alguém ligar pra outro.
Speaker 4:Você deixou os carros aqui com a chave no contato. Hein, cara, eu fui buscar. Eu tava na casa da minha mãe Quando eu fui pra lá, porque minha mãe tinha mudado pra lá Um ano e meio antes. Né Tinha conseguido convencê-la a ir. Né Pra cara, vai viver, Sai dessa loucura aqui. Né. Papai já foi embora, vovó já foi embora, então agora vai cuidar de você. Então no começo eu fiquei lá, cara. Eu saí da casa dela, peguei o carro, falei pô não vou fechar o portão, não né Porque eu só vou na rodoviária, né Pra pegar a Glau, né Minha esposa, né Na hora que eu voltei o portão tava fechado. Eu falei pô, não acredito que ela levantou pra fechar o portão?
Speaker 4:né Não, eu tive uma mudança mental pra mim muito importante, né como é que eu faço a tradução do que são os perigos digitais pra um público que se sente seguro não conhece e não conhece o perigo real. É diferente daqui, né você concorda.
Speaker 3:Aqui em São Paulo a gente tá o tempo inteiro com medo, sempre de olho pra saber se ó peraí tá celular no bolso, não tem alguém passando?
Speaker 4:estranho, é cara, dependendo da coisa, é dois, dois o dois motoqueiros numa moto poupada se eu culpei né cara Pô né cara você morre né cara, então tem lugar que você vai andar aqui, que nem eu. É uma cidade que trabalha em turnos, então é muito comum você sair na rua às quatro horas da manhã. Tá um monte de gente esperando o ônibus e todo mundo mexendo no celular. Tranquilo, andando na rua mexendo no celular né É diferente. Como é que você explica pra aquele público.
Speaker 1:É muito bacana que assim você tá falando de uma cidade pequena. Você tá falando de uma cidade pequena. Você está falando de uma cidade que tem grandes indústrias rodando lá dentro? né, então, eles têm realmente essa vida 24 horas rodando na cidade. Né, é uma outra pegada. E outra está todo mundo empregado trabalhando. Né, sim, não é um lugar que está criando espaço para vagabundo, entendeu? Não, não Está ali construindo uma cidade E que nem o.
Speaker 2:Alex falou né, é uma questão cultural dos próprios empresários de devolverem pra cidade. Cidade é excelente. E você vê, eu morei no interior por muito tempo. Agora eu fiz o inverso Saí do interior e mudei pra Goiânia, e era muito isso. Você vê muita comunidade muito unida, você vê. Você sabe quem são as empresas, você sabe quem são as pessoas, você conhece o cara.
Speaker 2:Assim você vai numa loja, a primeira coisa que você pergunta é quem que é seu pai, quem que é sua mãe, porque normalmente você já conhece todo mundo. Né É uma mentalidade um pouco diferente.
Speaker 1:Agora, isso me lembra muito o Japão. Estive no Japão e estive lá em. Lá todo mundo conhece todo mundo mesmo.
Speaker 1:Na Goia Lá é certeza, na Goia estive em Toyota e tal, e agora aqui em Toyota e tal é a mesma pegada. Tipo assim, cidades com perfil industrial, com várias indústrias, o pessoal trabalha de dia e de noite, tem segurança, ninguém rouba nada, a polícia nem entende por que alguém pega um item que não pertence. O pessoal fica assim, mas por que ele pegou, sabe. Todo mundo tem poder aquisitivo, tudo estruturado, beleza. Mas tem uma diferença incrível entre Brasil e a cultura do povo brasileiro, com a cultura deles, que é uma flexibilidade cultural pra aderir a processos. Porque assim, japonês, você tá no avião voando pro Japão, eles param no meio do voo. Assim, gente, agora vamos fazer alongamento, aí todo mundo faz alongamento Sem brincadeira.
Speaker 1:Porque isso faz bem e não sei o quê. e tal Eu meio sem graça também estou lá fazendo alongamento e tal Morrendo de dor.
Speaker 4:já.
Speaker 1:Assim, alguém está gripado, você coloca uma máscara. Isso muito antes de pandemia. Você coloca uma máscara porque você não vai contagiar o povo e tal. Então, assim você chega pra um cara desse e fala assim ó, o processo agora, ao invés de ser ABC, é CBAZZ, ok. Aí o cara ok, e tá rodando daquele jeito.
Speaker 2:Peraí Anderson, eu preciso fazer uma pergunta que me deixa um pouco confuso. Então, quer dizer que na hora que eu vi um pouso não sai aquela loucura de gente vamos matar?
Speaker 1:no outro pra sair primeiro. Não Estão vivendo errado E outro Um não encosta no outro, a não ser no metrô que é todo mundo colado, não tem jeito. Mas assim, esse lance de mudar a cultura É um baita desafio Chegar. Você tem que explicar uma vez, duas vezes, três vezes, e aí bate nessa Nessa loucura de conseguir Explicar o porquê das coisas.
Speaker 3:E aí minha dúvida, cara, como é que? qual foi os principais desafios? a gente sabe que você lançou até pra comunidade lá que é a semana de segurança, depois você pode falar um pouco, mas quando você chegou lá com essa tela em branco e tendo que falar segurança, investir segurança e pô sentar com a galera que que às vezes é completamente uma empresa extremamente analógica, ainda né se for parar de ponto de vista em questão de a digitalização, principalmente de segurança, ainda não era visto dessa forma. Você contou pô esse projeto aqui das catracas, foi eu que trouxe a primeiras férias digital, né foi eu que implantei. Então foi tanta coisa que você foi me falando lá.
Speaker 3:eu falei caramba, cara, que uma revolução Existe a Malvi antes do Alex e pós do Alex Eu só falo isso porque eu conheci lá, né tive a oportunidade de sentar, numa oportunidade com relação a oferecer uma questão de SOC, e na hora que eu sentei na mesa o Esteliano sentou. Eu falei então, cara, eu acho que vocês não têm maturidade ainda para a gente falar disso aqui. Vamos evoluir outras partes que isso faz muitos anos atrás, antes do Alex, não era um momento de jeito nenhum E eu vi como está lá hoje o avanço que vocês fizeram em algo surpreendente, extraordinário. Então queria que você falasse para mim esses principais desafios ali de início, como é que foram? isso, etc.
Speaker 4:Acho que os primeiros ali foi primeiro, como é que foram isso, etc. Acho que os primeiros ali foi primeiro entender o que era a empresa, o que era a Malve. E nesse quesito o Luciano vem me ajudando muito porque ele conhece muito não só de tecnologia como também da Malve, do negócio da Malve, a forma com que a Malve trabalha, e isso facilita muito. Mas a primeira cara foi fazer o entendimento Claro. O que eu tenho, como é que é e como é que eu mostro isso pra diretoria, como é que eu vendo segurança pra uma empresa analógica que quer e vai entrar no digital. Né Esse é o nosso trabalho lá, isso que a gente vem investindo pesado, né De colocar a Malve na era digital efetivamente. Então a gente vem fazendo projetos constantes de melhoria de processos de digitalização. Né Lógico ainda, né Inicialmente contar gotas, né. Mas é aquele negócio, você tem que ir aos pouquinhos né.
Speaker 4:Não tem como.
Speaker 2:É uma tela em branco. Você já não. Não é do dia pra noite que o negócio aparece.
Speaker 4:Não porque a arte aparece, né, Mas a gente vem trabalhando justamente nisso e pensando em segurança ali, não só em segurança, mas como em tecnologia. Cara, segurança Eu precisava usar. Não preciso reinventar a roda, A gente tem frameworks de mercado fantásticos. Com certeza É cara. Peguei ali, por exemplo, um que eu uso até hoje já, com uma mescla, mas eu comecei com CIS Control. Consigo mostrar maturidade, evolução dos processos numa linguagem que o meu, com o meu board, entende usa um pouco de NIST, um pouco de ISO, que aí você vai aperfeiçoando pra sua necessidade e você consegue mostrar pra ele de uma maneira clara uma evolução. Em TI a gente foi fazendo a mesma coisa, criando o processo, mostrando para a equipe interna qual a importância dos frameworks. Então a gente falava muito, o Luciano falava, eu também falava, a gente falava de formas diferentes, mas tinha reunião que eu entrava e falava cara, ó gente, isso aqui não é devaneio e nem loucura de um careca.
Speaker 4:Eu não inventei isso aqui né cara Não é porque o Alexandre quer assim.
Speaker 1:Não entendeu A gente tá usando.
Speaker 3:Não é exato. Esse cara é doido, Tá querendo inventar a moda aqui, Pra vocês terem uma ideia.
Speaker 4:Uma das coisas que o Luciano, por exemplo, teve muito e pediu muito o nosso apoio, principalmente o meu ali e dos outros líderes, é eu preciso desassociar a imagem do Luciano. Não, não é, isso, é da empresa. Então eu preciso fazer essa quebra.
Speaker 1:Ele virou o garoto da TI numa escala muito maior. Exatamente Tudo cai em cima dele.
Speaker 4:Como é que eu quebro isso? Então a gente foi junto trabalhando ali pegando os projetos da Catraca mesmo né Da Catraca. Ele me chamou e falou Alex, eu sei que isso aqui é segurança física, mas tem uma perna da segurança, lógico, eu preciso do prédio seguro, do ambiente externo seguro também pra evitar.
Speaker 1:Cara me ajuda Alex encontre aí justificativa suficiente pra te passar essa. Ninguém quis convencer aqui, não?
Speaker 2:Então ó É teu, se você não me convencer ao contrário. Ao contrário né.
Speaker 4:Cara. Mas esses desafios são bons Porque cada projeto, principalmente os projetos que a gente conseguiu, todos os projetos de segurança, por exemplo, que foram tocados por segurança, eles tiveram metodologia. Então nós pegamos as metodologias de projeto e fizemos aquilo bonitinho pra mostrar pra todo mundo.
Speaker 1:Cara não é sair fazendo, é gastar tempo planejando, desenhando, documentando a tua cabeça pensa muito governança, você tem a visão de governança muito estruturada. Então, assim é uma baita oportunidade, na verdade, colocar uma catraca que você consegue construir, um processo de fim a fim, de ponta a ponta. Você começa a definir, englobando tanto os interesses de governança quanto de segurança. Ah, exatamente.
Speaker 4:Então você aproveita um projeto como esse e estrutura tudo Política. Desenhamos ali quais eram as personas, porque as pessoas tinham dificuldade até disso. Poxa quais são as personas E vendores. É muito comum de quem nunca teve o processo. Ele é sagaz. Né a gente entrava em reuniões de discussões, por exemplo desse projeto, não, mas veja bem, o turno da manhã são 1.200 pessoas, né 1.300 pessoas saindo, não cara tranquilo. Nós vamos trazer uma empresa, como levamos né empresas especializadas, nisso cara só a saída do primeiro turno. Acho que eu assisti umas 8, 9, 3, pra como entrar como entrar, olhar assim, puxa legal.
Speaker 4:Eles vêm desse jeito abrir o portão, na aquele portão grandão que vocês conheceram, lá saia todo mundo, uma boiada de gente. Nossa, é verdade mas você vai cronometrando, vai vendo né como funciona então algumas saídas, a gente fez catraca livre ó não abre o portão, catraca livre só pras pessoas então, poxa a gente foi fazendo, Foi avaliando, vendo acrescenta mais 3 catraca. Então foi tudo bem estruturado.
Speaker 4:Foi desenhado E aí a gente tem que trazer o que Acho que é o mais importante. Eu tava inclusive discutindo Semana passada né, não adianta eu conhecer e não aplicar. Não sei se vocês vão concordar com isso, mas eu posso estudar horrores, ter 300 milhões de títulos, cara, mas se eu não aplico, aquilo tá servindo pra quê?
Speaker 2:É igual ideia. Você pode ter lindas ideias Se ficar só no campo das ideias e não forem executadas não adianta. Eu tive um professor que era o seguinte.
Speaker 1:Ele virou num tom arrogante Eu tenho uma biblioteca pessoal. Quantos alunos aqui tem a biblioteca pessoal? Alguns Levantaram a mão. Quantos livros você tem na sua biblioteca pessoal? Eu tenho 300. Ele falou desses 300, quantos você leu, o cara? Acho que eu li uns 50. Ele falou então você tem 50 livros. É isso. É, mas é isso exatamente.
Speaker 4:Não é sobre acumulação, cara, acho que eu li uns 50. Ele falou então você tem 50 livros, é isso. É, mas é isso exatamente né.
Speaker 1:Não é sobre acumular um monte de coisas, é sobre você adquirir o conhecimento necessário pro próximo passo. Isso é muito bom, cara. Só ainda nesse pensamento aí, que assim o que eu observo de você já de muito tempo, Você é um cara que não está nunca pensando apenas no passo de agora, você está pensando no próximo passo E a gente entende que segurança de uma padaria não é igual a segurança de um banco. Você tem ali, você tem que definir o sizing dessa segurança, até onde ela tem que irir, o sizing dessa segurança, até onde ela tem que ir, o que você vai trazer de tudo isso. E ali na Malve, você ainda não pegou a segurança pra preparar pra um próximo nível, pra um nível que ainda nem existia, uma infra que ainda não existia, que é pra chegar. Eu imagino que deu um maior trabalho, sempre pra justificar as coisas, até financeiramente, como que se constrói isso né Seria uma pergunta que eu ia te fazer, né A conta.
Speaker 1:Vem só Tipo assim ah, legal, Qual o retorno disso? Vem só na frente.
Speaker 2:Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, já ativou o sininho das notificações E notificações e aquele comentário E as nossas redes sociais. Você já seguiu A dos apoiadores da CESPRO, da CESCYBER. Bora lá.
Speaker 3:Tá tudo aqui na descrição. Muitas vezes o retorno não é mensurável. O retorno é questão de risco. Você vai evitar o risco. Não é algo que, ah, eu tô comprando isso. Eu vou ter algo Pensando ali na malha, vou fazer a malha daqui sei lá seis meses, mais ou menos. O dinheiro tá lá, né.
Speaker 4:É simples demora mas vai chegar.
Speaker 3:Tá ali é o business do pessoal. Aí agora segurança. Não, Você vai ter que explicar que aquele investimento ali é pra evitar maiores problemas, Como é que foi lidar isso, minimizar, porque a gente nem sabe.
Speaker 4:Minimizar. A palavra correta, correta é minimizar E isso deixando claro pra eles né, não importa o investimento que vocês façam, não tem nunca como dizer que agora estamos 100%.
Speaker 4:Isso não existe, mas o seu curso tem que ser mais alto que o do vizinho Você precisa correr mais do que o seu amigo, né Exatamente Cara, mas lá o que a gente fez, né A gente fez uma associação entre fazer a proteção, comprar aquela solução para proteger o negócio, para evitar a perda aqui. Então foi sempre ligando o que era o termo de segurança para aquilo que eles iam sentir dor no bolso E o porquê daquilo. Então, desde que eu cheguei lá, nós já conseguimos, implantamos o NAC. Então, desde que eu cheguei lá, nós já conseguimos, né Implantamos o NAC. Então já estou com a rede interna protegida. Então hoje se o server ganha pular a catraca e a gente não vê lá e ele espetar um pendrive no computador Não vai dar nada Não vai prosperar.
Speaker 4:Ou pode até dar, né, porque de novo a gente não tem nada. É mais difícil, uma camada a mais vai gerar informação, porque a gente implantou SOC, fiz a contratação do SOC, fiz uma RFP gigantesca lá e hoje a gente já tá rodando com SOC. Então eu tô com o SOC. A gente finalizou o projeto em dezembro do ano passado e hoje eu já tô com a cobertura de 65% do Mitre muito bom então bem aplicado, pontuado, e os fornecedores ao Anderson.
Speaker 4:O Mr Anderson sabe muito bem disso. A cobrança acontece e aquilo que o Mr Anderson falou.
Speaker 1:Eu jogo duro, mas eu jogo na bola sempre, então a cobrança existe. Inclusive foi uma das coisas que a gente implementou lá.
Speaker 4:Falou eu jogo duro, mas eu jogo na bola. Você joga na bola Sempre, ah, sempre. Então a cobrança existe. Inclusive foi uma das coisas que a gente implementou lá. Cara, eu preciso cobrar dos meus parceiros. Claro, o Minister Anderson não está entregando. Bem, eu chego lá e falo para ele Anderson, isso aqui não está legal. Precisa melhorar isso. Legal. Opa, parabéns, né, com certeza.
Speaker 1:Mas eu preciso dizer não posso só dar tapinha na sua espada, não tá indo bem daqui a pouco eu encerro o seu contrato.
Speaker 4:Ah, o que aconteceu?
Speaker 1:Não, e é um jogo muito transparente, muito honesto de alímetro e expectativa, até assim a forma como eu conheci o Alex. Peguei um avião, fui lá pra Jaraguá, falei o cara tá insat. Cheguei e sentei acho que foram as duas horas ele só creu, creu, creu. Eu fui anotando tá certo, tá certo, tá certo porque assim alinhamento de expectativa. As vezes você tem um, um cliente em que a expectativa do cara é colocar ali uma licença e vamos tocar a bola e vamos já. E você tava num desafio de não olha só gente, a gente quer levar a Malve pra esse outro nível. E aquele alinhamento ali foi sensacional, foi muito importante E dali gerou admiração mútua porque eu falei cara, esse cara Sem dúvida mútua.
Speaker 4:Esse cara, sabe o que tá fazendo.
Speaker 1:Isso é muito bom.
Speaker 4:Então é nesse sentido, né Como é que eu ligo aquilo que eu preciso ao que vai gerar dor efetivamente. Então consegui me implantar o NAC, o SOC, rodando, estamos agora fazendo implantação também de solução. Eu implantei de dentro pra fora, agora estou implantando de fora pra dentro, então estamos implantando o Zero Trust. Então, justamente ir mostrando isso, e aí eu vou usar o termo legal, eles não acharam, tá, mas a gente achou legal, nós sofremos um ataque há três semanas atrás.
Speaker 4:Então invadiram uma máquina nossa Que tem que estar Pela nossa necessidade, ela precisa estar pública, ela tinha uma vulnerabilidade de código. O cara conseguiu entrar na máquina. Cara, a gente conseguiu ver Em tempo real, a gente viu, gerou, gerou alarme. Nós entramos e fizemos o trabalho que tem que ser feito. Isola a máquina entende o que o miliante fez estrutura melhorias ali aciona parceiro cara você precisa usar esse código aqui cara.
Speaker 4:Então a gente conseguiu mostrar se fosse um ano e meio, dois anos atrás a gente tinha menor ideia do que estava acontecendo eles não iam ver. E quando eu fui apresentar o incidente pra diretoria e aí o espanto deles foi porque eu usei o tempo. Cara, foi muito legal, o cara foi sentado no canto desculpa. Desculpa, foi muito legal pra gente, porque poxa eu?
Speaker 1:coloquei em prática aquilo que eu investi. Esse é o próximo nível. Você não tem problema de dizer que está sofrendo um ataque, não.
Speaker 3:Você tem problema de você não saber que está sofrendo um ataque. E aí a maioria das empresas às vezes que fala ah não, comigo não acontece.
Speaker 2:Comigo não acontece. Isso é brincadeira. Né Você acontece, mas você não está sabendo.
Speaker 1:Vamos lá. Não vou citar nomes, grandes empresas. A gente já bateu Tipo assim Um executivo pede um assessment, beleza. Aí a gente vai lá e apresenta a proposta do assessment. Aí os outros caras Que também trabalham na equipe, que estão assistindo a apresentação, não, não vamos fazer um assessment. Não, de jeito nenhum, porque é um documento que vai te nortear pra você corrigir tudo, mas ele também vai mostrar o que não tá certo. E aí a galera fica com medo fica Cara.
Speaker 4:Mas olha, não sei, anderson, olha o quanto isso é complexo, o quanto a gente precisa também, como os profissionais, evoluir. Cara, se você me apontar algo que eu estou fazendo errado, cara, eu vou te agradecer porque assim, a partir daquele momento que eu vou, então puxa, eu identifiquei aquele erro, vamos melhorar. Não é eu não saber, você só vai conseguir né.
Speaker 2:Ou você descobre ou, por exemplo, descob. Descobriu, por exemplo, descobriu uma brecha de código como Porque o cara fez o ataque, você conseguiu capturar, passou pro teu parceiro, que é o cara que E pronto, foi uma pontada de dedo na cara Foi. Mas se você causar a solução do problema, você vai evoluindo a maturidade.
Speaker 1:E agora eu vou falar algo sobre o Alex. Ele falou sobre ele mesmo, mas eu vou acrescentar Ele faz isso sem encher o saco. Você mostra pra ele que ele tá errado ou mostra pra ele um outro ponto de vista ele pô analisa e ele cara, é isso, vamos mudar a direção aqui. Essa habilidade de fazer rota das coisas também, isso é sensacional, porque assim ninguém é dono da razão. Não tem como. Você tem um desenho, você tem uma noção de como as coisas vão, mas as coisas vão sempre mudando no meio do caminho, né Sim, cara.
Speaker 4:Mas hoje isso E eu tenho grandes amigos, né Grandes amigos aí ao longo da minha carreira, e foi sempre uma coisa que a gente sempre discutiu muito Cara, eu preciso ter o cuidado de controlar o meu ego, porque ele vai te afundar, ele vai afundar você.
Speaker 3:Cara, tem uma coisa que você me falou, eu estou usando ela diariamente e na menção eu dou crédito né Falei assim, cara, você chegou me contando a história que você contou para um colega, que existe duas opiniões no mundo a sua e do resto do mundo.
Speaker 1:Então, assim, e eu estou usando isso diariamente, lá os meninos para estar de prova cara, eu comigo eu uso mais oito, ou foi mal E eu sinto eu quero aprender uma coisa com o Alex esse dia que existe duas opiniões no mundo a sua e do resto do mundo.
Speaker 4:Se o resto do mundo tá falando outra coisa, a sua não importa, meu amigo, Cara. então você concorda que eu preciso mudar a minha? É óbvio.
Speaker 2:Ou pelo menos colocar muito alto, porque a minha ideia tá certa Cara. Você tem que ouvir, você tem dois ouvidos e uma boca.
Speaker 3:Cara, Ouve mais do que fala, Sem exagero. Eu uso ela quase diariamente. Cara, existe duas opiniões. Eu já falo a Alexia.
Speaker 4:Me ensinou uma vez, Cara mas eu acho que, cara, eu falo pra minha equipe, isso o tempo inteiro, né Primeiro eu não levanto de manhã pra errar. Erros acontecem, óbvio. Mas você não levanta de manhã e fala Ah, levantei hoje, não hoje, eu acordei, eu vou errar com uma merda.
Speaker 1:Eu vou fazer uma cagada, Eu vou fazer uma merda agora deixa comigo que eu vou arregaçar.
Speaker 4:Não acontece né, E a gente precisa estar preparado pra errar, corrigir e refletir, E isso geral né Seja você na operação, né Eu já tive muito na operação, né Então tô ali o tempo inteiro na operação, Então você sabe o que acontece. Né Então eu tenho uma máxima só erra quem trabalha, Óbvio. Então, se uma pessoa chega, tô conversando com uma pessoa, nossa cara, eu não dei sorte, eu nunca errei.
Speaker 2:Nossa parabéns, você não trabalha até hoje você não faz nada o dia todo tá vendo né, diogo, eu trabalho pra caralho esse trabalho trabalha muito, mas faz parte, você concorda?
Speaker 4:faz parte ali do nosso dia a dia. Então, cara, eu preciso ir corrigindo o meu dia, o meu processo, as minhas ações conforme essas percepções. Você não vai estar bem no dia. Eu falo isso muito pra minha equipe. Viu, cara, eu sou né O Vicente já vai esse tempo comigo ali Eu sou um cara extremamente, extremamente extrovertido, cara, isso vem com um grande problema. Você incomoda muita gente. Ah, é normal, é normal, né. E muitas vezes você não percebe. Então eu falo pra equipe cara, se eu falei alguma coisa pra você que você não gostou, cara, pelo amor de Deus, não fica que nem um camelo no deserto recogitando aquilo. Me traz Pô, alex, você falou isso, eu não gostei, eu, na frente do misteriano, você não gostei. Cara, beleza, velho, porque aí eu vou corrigir, vou te pedir desculpas. Se você quiser, que chama todo mundo aqui pra pedir desculpa na frente de todo mundo. Cara, tudo bem, cara, tudo bem, mas não fica ali cara.
Speaker 4:Fica de bico lá né cara, porque vai resolver, porque vai resolver errar né E quem tem né esse perfil meu né É um perfil de ressentimento, Que a pessoa tem o sentimento e fica no ressentimento, ressentimento e aquilo vai acumulando.
Speaker 3:Não faz bem pra ninguém, né cara. Não mata, aquilo te mata.
Speaker 4:No final do dia.
Speaker 1:Isso te mata. E pior do que isso, cara, a pessoa constrói um rótulo em você que ela começa a colocar tudo que você fala. De certo já num tom amargo, porque tá com aquela coisinha guardada, engasgado ali É que o ali cara vai assim prejudicando o ambiente de trabalho num nível absurdo. Sim, porque no fim do dia a gente fala de processo, de work frame, o que for cara. Tudo se resume a pessoas. Você fazer uma boa gestão, uma boa liderança de pessoas. Você vai ter resultado ou não.
Speaker 4:Cara e sabe qual é o cuidado. Anderson E muitas vezes as pessoas esquecem disso É pro CNPJ, não é pro CPF. Cara, é isso, cara.
Speaker 3:Isso é algo que é fundamental, cara.
Speaker 2:Isso é algo que ele diz pra gente sempre, e é isso Das nove, das oito às seis é aqui. Depois das seis a gente pode quebrar o pau o dia inteiro. Seis horas, terminou, montou uma cerveja, e aí é outra coisa. Acabou é outra coisa, né A gente tá falando aqui de trabalho, então não é pra levar pro pessoal.
Speaker 1:Isso é real, nossa.
Speaker 3:A gente tem uns quinze anos, a gente tem que quebrar do pau e tomar uma cerveja de novo. Mas é normal, é a vida E faz parte, né Faz parte do seu dia a dia, das suas entregas das suas metas.
Speaker 4:Né E cara, tá tudo bem E vamos seguir em frente. Né Não tem o que fazer cara.
Speaker 3:Alex, cara, fala pra gente um pouco da Semana de Segurança. Né A gente teve a oportunidade de estar lá. O Mr Anderson trouxe pra gente uma experiência muito rica de como é que foi e eu conversei contigo. Esse ano vai ter novamente e com certeza estaremos lá. Mas a hora que eu vi você falando, eu senti que não era só aqui, tinha que estar na região em geral. A gente precisava mudar a cultura de uma região com relação a segurança da informação. Você deu até exemplo lá, fez todo o QR Code, etc. Pra chegar lá e logar e de repente, ah, a senha vai tal, tal, tal. Então assim eu achei que isso é fundamental. Né, cara, que tem que pensar também como a comunidade em si, como a região em si, pensar em segurança, né que você acaba comentando.
Speaker 3:É uma região extremamente segura. Então, se Jaraguás conta pra gente um pouco dessa iniciativa, como é que ela é, como é que tem sido, como é que tá sendo a aceitação da galera com relação a isso, Pra gente foi sensacional.
Speaker 4:Eles já tinham feito né no ano anterior, eles tinham feito tanto que o ano passado foi a segunda semana né eu falei cara, continua, né é uma evolução, né e aí pegamos os feedbacks. Então sentei com a Flávia que é minha analista, que cuida de todo esse processo, gente de treinamento, eventos, que a gente faz tudo. Ela me trouxe todas as dores que eles tiveram ali naquela tentativa. Eu falei cara, legal, então agora vamos estruturar algo com mais tempo, vamos chamar as empresas parceiras, vamos chamar pessoas. Então trouxe muita gente, muito amigo que foi lá também fez palestras né e a gente tinha um desejo. E eu lembra que eu falei pra vocês né eu cheguei em outubro e já participei. Eu participei da primeira reunião da Cyber Valley, né da região sul. Então, poxa, pra mim foi muito legal estar lá na primeira reunião.
Speaker 4:Quando a gente fechou ano passado, né o, o Sidney, né que hoje é o presidente do grupo, falou pô, o Alex tava aqui desde o primeiro. Né então a gente vem conversando bastante sobre isso. Né falei poxa, a gente precisa fazer algo que seja disruptivo pra região. Então conversamos lá. Cheguei pro Luciano e o Luciano falou bate um papo lá com a galera da diretoria, se tem algum problema a gente abrir pra externo, né Trazer cliente, trazer parceiro, trazer concorrente.
Speaker 1:Claro, é ali mesmo O tema de tecnologia né.
Speaker 3:É geral, é importante pra todo mundo.
Speaker 4:E a gente ia falar de segurança. Né Pô, segurança vai todo mundo, né Ele cara segurança vai todo mundo, né beleza vamos fazer? então a gente estruturou uma semana completa, tivemos ali três eventos de noite. Então terça, quarta e quinta fizemos eventos à noite. Foi um dos eventos em que vocês participaram. O Mr Anderson fez uma palestra lá e foi ovacionado a galera curtiu muito, né foi um prazer, foi um prazer cara.
Speaker 4:Então a gente fez pensando nisso em trazer a população e trazer as empresas da região Cara. A gente teve empresa que participou a semana inteira, sensacional, o cara tava lá todo dia Participando e aprendendo E a gente recebeu feedbacks, assim que a gente ficou assim.
Speaker 4:Sabe, quando você senta depois e começa a ler, você fala puta, sério, que a gente conseguiu né Que massa cara Realmente impactar. Né Impactar as pessoas E as pessoas impactaram empresas. Né Que pô, alex, puta, curti muito a sua ideia, vou tentar fazer aqui algo parecido. Né, e esse é o problema E esse acho que é a necessidade né Gerar a discussão. Esse foi o nosso intuito Gerar a preocupação de um tema que a gente sabe que é tão crítico. Com certeza, mas de uma maneira bem tranquila, bem sossegada, a única coisa que a gente pediu pra todo mundo gente, não adianta você vir aqui e começar a falar tequnês, não é o que a gente quer, tem que traduzir, porque não é?
Speaker 2:para, o público-alvo né.
Speaker 4:Não, não é o público-alvo, né. Então a gente também tomou esse cuidado. As pessoas compraram essa ideia, cara. Nós tivemos palestras maravilhosas, geraram muitas discussões, muitas discussões. Empresas que falam pô, vocês vão fazer ano que vem, cara, eu posso participar o ano que vem e trazer toda a minha equipe aqui Pô cara poxa sensacional cara.
Speaker 3:Esse ano vai ficar bem maior.
Speaker 4:Ah, esse ano a gente já tá empolgado, fechamos a data. Né Já tem data fechamos. A gente tava inclusive vendo dentro da empresa pra garantir que nada ia acontecer dentro da própria companhia né Naquele período, né Vai que eu escolho ali um lançamento de coleção.
Speaker 3:Ah é Tá todo mundo focado em outra coisa.
Speaker 4:Não é o que a gente quer né A gente, quer inclusive que todo mundo dentro da empresa também participe né. Então a gente já fechou Logo. logo vocês vão receber aí o convite, inclusive.
Speaker 1:eu vou avisar aqui você é profissional de tecnologia de São Paulo que quer conhecer Jaraguá também Essa é uma boa oportunidade.
Speaker 3:Jaraguá do Sul.
Speaker 4:Vai em. Jaraguá do Sul Cara mas isso é uma coisa interessante. Né, cara, vocês comentaram isso no começo. Né Jaraguá do Sul tem um volume enorme de empresas. Sim, claro.
Speaker 4:E quando a gente senta pra conversar. que a gente viu num evento na semana passada dei carona pro pessoal do Arroz Urbano. A gente tava trocando ideia. lá pô vocês vieram com ônibus do evento, quer voltar comigo de carro? Eu fui de carro, né, ah, alex, eu quero cara, então vamos voltar de carro. Então a gente veio conversando Cara, ea traduzir essa dor, vocês que estão aqui no Eixo São Paulo, tenta traduzir essa dor lá pra Santa Catarina. A gente não consegue profissional, né, cara. então é uma dor latente. Quanto mais as pessoas entenderem que, cara, se você sair do Eixo Rio-São Paulo, tem cara, tem muita empresa. Cara, eu faço parte do grupo de CIOs de Santa Catarina. a gente tá aumentando, expandindo o grupo. né Esse ano várias empresas entrando, a gente fez uma conta por baixo. esse grupo hoje é responsável por 35% do PIB de Santa Catarina, sensacional.
Speaker 1:Muito bom.
Speaker 3:E ali tem empresa como a WEG, lá que pô.
Speaker 1:Os caras estão mandando motor elétrico pro mundo todo Da risca do.
Speaker 3:Forbes ali a família WEG, tá toda lá, no topo né cara, tá tá toda no topo.
Speaker 4:Então você tem empresas muito grandes na região e no estado como um todo. Né Que é um estado muito grande, muito rico, um estado que investe muito pesado em tecnologia? Sim, muito cara, né é pouco, não E falta mão de obra, mas cara, desculpa gente. Falta mão de obra por quê? Porque a gente tá viciado no eixo Rio-São Paulo.
Speaker 3:Yep, isso é verdade E é geral. né, cara, é geral. Às vezes. eu olho aqui e assim, pra você que viveu essa realidade né e viveu esse mundo aqui, a hora que você chegou lá e olhou pra fora e pensou justamente nessa questão de mão de obra deve ter sido meio impactante. né Tem sido impactante.
Speaker 4:Como é que você percebe? Sim, tem sido bastante impactante. Realmente é bem desafiador. Vou dar um exemplo. Por exemplo, quando eu cheguei lá eu tinha dois recursos E o Luciano foi muito inteligente nisso né ele tinha duas vagas e dois recursos que tocavam temas de segurança lá dentro de infraestrutura, né ele falou cara, essas duas vagas aqui eu vou primeiro trazer o dono da cadeira e aí ele se vira.
Speaker 3:E organiza e resolve o resto.
Speaker 4:Quando eu cheguei lá a gente sentou pra bater um papo, conversamos tudo. Ele falou Alex, agora conversa com os recursos que tem aqui e desenha. Aí sentei, conversei com os recursos, pô, não sei o que comecei os primeiros desenhos foi poxa. Agora eu já sei quais são as vagas que eu preciso. Então começo de dezembro, sabendo que é uma prática comum na indústria sair de férias coletivas, então tinha um target bem apertado até o fechamento das férias coletivas. Eu abri as vagas. Então eu tenho uma pessoa em segurança, uma pessoa que cuida de toda a parte de white team. Eu precisava de uma de red, porque é uma equipe pequena ou uma equipe gigante. Eu não preciso de uma equipe grande, eu preciso de bons parceiros e é isso que a gente vem angariando lá bons parceiros.
Speaker 4:Cara, eu vou pegar um cara de Red e um de Blue, porque é a estrutura aqui. Já tem uma aqui que cuida de ferramenta. A gente junta tudo isso. Cara, nós vamos sair do outro lado. Eu abri as vagas, detalhei as vagas com o RH. A menina do RH olhou, assim é Alex sabe que o jeito que você escreveu aqui vai, você escreveu aqui Vai, não vai conseguir aqui na região, né, cara abre geral Quem quer vir pra Jaraguá né, quem sabe, né E a gente acha um outro doido Sempre tem né, cara, não pode ter só um no mundo, né.
Speaker 4:E o Luciano tinha falado pra Alex Você vai ter dificuldade, cara, mas abre e cara, se for 100% remoto, que seja 100% remoto né. Beleza. Abri as vagas, tudo elas conseguiram lá. Os candidatos, publicamos em tudo, mandei na rede social pra todo mundo, pra não sei o que. E aí começamos a fazer a validação e eu cara o mapa de Santa Catarina.
Speaker 3:Ele me arrebenta, ah me conta, porque eu quero entender vamos lá Porque você pega o mapa.
Speaker 4:né São Paulo Tá ali grandão, né Você sabe que é longe. né Você pega o mapa de Santa Catarina ele é pequenininho, né Falar as coisas é perto.
Speaker 3:É, mas eu tenho uma lenda sobre isso.
Speaker 1:Eu vou te explicar. Parece perto.
Speaker 4:Parece perto cara.
Speaker 3:É quilômetro de nada, é o de Catarina. Cara, o quilômetro de Catarina é diferente, não, faz sentido, é pior que milha.
Speaker 2:Né cara.
Speaker 3:Cara não faz sentido 40 quilômetros o negócio vai, vai, não anda, não rende cara, é impressionante. Eu tenho a lenda que o quilômetro de Catarina é diferente. É diferente do Brasil. Toda vez que eu tô lá eu falo cara não tem base.
Speaker 4:Eu falo pra todo mundo Lá, eu me atraso o tempo inteiro, Falei como cara, Falei como é que pode velho, Você olha?
Speaker 2:Olha no mapa?
Speaker 4:Ah não, vai, Põe no Waze. o Waze diz você vai, Aí você não chega. né, Cara, abri a vaga. Aí tô olhando ali tudo.
Speaker 4:E aí comecei as entrevistas né Aí o meu cara de rédea, né Bati um mal papo com ele, gostei pra ele. Aí eu olhei assim, caralho, onde fica isso? né cara, Aí eu falei migão, se eu te perguntar, é longe, xerêder, ele do lado, do lado da, onde É do Jaraguá? Ah, você mora aqui em Jaraguá. Ele falou não na cidade do lado. Ah, então tá bom, mas é perto, ah, perto 40 minutos. Ah então tá bom. Ah, legal, cara, gostei de você. Fui lá marquei né Deixei marcar de Fui continuar as entrevistas. Aí o Fernando, que é o meu cara de blue né cara.
Speaker 4:Ele abriu a câmera assim Pra conversar com ele. Eu fui conversando com ele, fui anotando as coisas. Pá, você mora onde, filho? Eu moro em Jaraguá. Ah, legal, paixa. Não sei o que Eu falei. Porra, cara, você me desculpa, velho, mas eu tenho a nítida impressão Que eu te conheço de algum lugar. Aí ele porra, graças a Deus, eu também tava com essa impressão, não sei porra, mas parece que eu te conheço. Aí, eu fui olhando assim, né cara Imagem pra mim. Olha só cara.
Speaker 3:Aí ele faço. Foi então, é de lá, eu tô fazendo academia lá.
Speaker 2:Achou o cara de Red há 40 minutos.
Speaker 4:Eu achei o cara de Red 40 minutos de mim e o cara de Blue fazendo academia comigo.
Speaker 3:Sensacional Falei caralho.
Speaker 4:Você falou pô você é cagado, hein? Não, não é isso. Eu não sei se é cagado, né Não mas é isso Eu não acredito.
Speaker 2:Desculpa aí, mas sensação, Eu vou te falar assim vocês já viram isso.
Speaker 1:Eu já contratei em Uber, já contratei em academia, onde eu vejo alguém que fala assim pô isso aqui, é um talento, a gente agarra.
Speaker 2:A gente agarra né, a gente é 100% remoto. Ele achou isso lá em.
Speaker 4:Jaraguá É Jaraguá. Então sim Jaraguá E vou além cara.
Speaker 4:E cyber, que já é difícil em qualquer lugar Das duas vagas que eu tinha a Flávia tá comigo até hoje. Né O Miserêncio eu conheço e uma das pessoas eu desliguei né Não tinha o perfil técnico né Não conhecia. Tente todo o encaminhamento, daquilo tudo e eu aprendi semana retrasada. A gente tem um na Malvi, a gente tem um conselheiro que é dedicado a tecnologia, o Emerson, cara de outro planeta, impressionante, as conversas com ele são sensacionais e o cara de milênios de carreira também. Ele me falou um negócio que eu falei faz todo sentido. Ele falou sabe quantas pessoas na minha carreira também né. E ele me falou um negócio eu falei pô, cara, faz todo sentido. Ele falou Alex, sabe quantas pessoas na minha carreira eu já desliguei? cara, eu fui fazendo conta, né na cabeça exato, é uma tranqueira, né ele começou a trabalhar lá fazendo a conta. Eu falei cara, pelo tempo de carreira que você tem, mas né as empresas que você passou, acredito que não há casa de centenas. Ele falou nenhum.
Speaker 3:Eu oi Vamos lá. Quero ouvir essa também.
Speaker 4:Nenhum. Eu falei nenhum. Todas as pessoas, eu apenas oficializei aquilo que ela queria. Boa, porque você chega, você dá feedback Feidou, você alinha a expectativa. Sim, você diz o que ela tá fazendo errado.
Speaker 3:Sim, se ela não quer arrumar, então ela quis. Se ela não quer arrumar, ela quis, eu só oficializei aquilo que a própria pessoa queria.
Speaker 4:Cara eu nunca tinha pensado nessa linha da sozinha Poxa que fantástico, né cara? Então eu já tinha feito todo esse espaço e desliguei a pessoa Tanto que zero surpresa, Tanto que zero surpresa. Quando ela falou Alex, eu já imaginei tudo Legal. Boa sorte pra você, né Uma pena que não deu. Certo, aqui Siga o jogo.
Speaker 1:Abrir a vaga Adivinha onde o cara mora Jaraguá, caraca, nossa cara.
Speaker 3:Caraca do céu, né É a boa macumba, né Aí O cara, é o destinado, o predestinado a Jaraguá do Sul. Entendeu, A gente pode pedir música É pode, pode Cara sensacional Cara abri a vaga o cara.
Speaker 4:Você viu Carioca, é o Carioca conheci ele lá Gente finíssima. né Gente finíssima saiu de lá foi pra Floripa.
Speaker 1:Floripa conheceu a esposa dele que era de Jar, aí resolveram ir pra Jaraguá. Foi o que eu perguntei, o que que eu tava fazendo em Jaraguá. Eu conheci lá também. Deixa eu voltar ali no quadro em branco que eu fiquei me pegando de uma coisa. Quadro em branco, você chega lá. Teve alguns desafios, já estavam latentes lá, mas você falou muito da catraca. Foi por onde você realmente começou que assim a gestão de identidade é um dos fundament. Catraca foi por onde você realmente começou Porque assim a gestão de identidade é um dos fundamentos de segurança. Né Foi o teu início.
Speaker 4:Pensando em projeto de entrega de projeto foi o primeiro. Eu já tinha começado vários outros, umas coisas mais pontuais como eliminação de contas, que não é feito. A gente criou o processo, redefiniu.
Speaker 3:As férias digitais.
Speaker 4:aquela foi sensacional, e aí a gente foi atuando nisso e eu tinha projetos. Então quando eu cheguei lá a Malvi, tinha sofrido né um ataque entre aspas né porque não foi foi uma tentativa, mas eles não tinham né ninguém dentro que conhecesse o tema, até porque tava tudo analógico mesmo.
Speaker 4:o cara entrou lá e não tinha mas eles não sabiam tudo daquilo, usaram os parceiros. Aí saiu uma frase que eles usavam lá né segurança, não é para amadores, né então. E em cima disso eles contrataram uma empresa que fez um trabalho de de EHT lá, mas bem completão, fez tudo, sistema, fez físico, fez um monte de coisa, Entregou pra eles um documento e falou cara, isso aqui seria legal, vocês começarem. Então ele já tinha várias coisas. Quando eu cheguei já tinham várias coisas pré-determinadas. Então, por exemplo, soc, o cara falou cara, vocês precisam monitorar Quem não monitora, quem não tá vendo. Então, soc, o quem não monitora, quem não tá vendo. Né então, só que o NAC eles chamam pontado NAC. Né, principalmente porque, cara, eu sou uma indústria, eu tenho uma máquina lá que, cara, custa 4, 5 milhões e tá rodando com Windows XP.
Speaker 4:Eu quase matei o Helder, o Helder ele sabe, ele só não tomou uma cadeirada porque não tinha cadeira perto. A gente foi ver uma máquina, uma bordadeira, que espetáculo. Mas é uma bonitinha, a bordadeira, a máquina funcionando, fazendo aquele bordado, cara sensacional. E a gente foi ver ela não tava conseguindo se comunicar pra poder pegar as imagens pra bordar. Eu sou muito de ir lá botar a mão no mar.
Speaker 4:Vamos lá, vamos ver Então me mostra como é que você faz, qual que é o processo. Então eu fui lá mostrou tudo, falei, tá onde está essa máquina bordadeira. Ah, a máquina tá aqui e o Welder do meu lado. Né Aí o cara ligou aquela lágrima escorrendo, né cara Abriu o 311, eu puxei o Elzer do lado aqui O que que é isso? Não sabe, Não sabe não tem a menor ideia. Foi que é só a cadeira aqui do meu lado, cara, pra te acertar.
Speaker 4:Então você vê cara olha o quanto a gente tem coisa antiga É cara E você foi o mais comentado sobre isso. Né Esse fabricante Um comentário sobre isso, né.
Speaker 1:Esse fabricante de máquina e de equipamento. Os caras queriam lá haver um daquilo.
Speaker 3:E vai embora, cara, E é isso. Se for trocar aquilo lá é milhões e milhões de negócio. Pra você fazer um update. Não vale a pena, Não tem a menor necessidade.
Speaker 1:É exato, Não e pra quê Você Então?
Speaker 4:você vê, é onde está o cuidado, né? Então, poxa, legal, tem como você aplicar a segurança no ambiente? de começo, cara, tem. E você não precisa sair gastando milhões, cara, Porque acho que um dos grandes erros que acontecem muito todo mundo quer o perfeito E esquece que tem um bom Esquece, que tem um ótimo. Com certeza, poxa, eu posso vir escalando.
Speaker 2:Identificar os riscos. Você tem que saber que você tem uma máquina lá que tem um Windows 3.1 é isso e como é que eu mitigo isso como é que?
Speaker 4:eu isolo ela como é que eu monitoro ela, com quem ela precisa conversar, eu fecho ali. Agora que eu tenho um monitoramento, vamos criar um monitoramento diferente ali. Então tem como fazer a diferença. Não, eu tenho que ir pro ótimo Não. Eu falo pra minha equipe, cara segurança não fala não. Se você falar não pra alguém, você tá na área de segurança do século XX e tá errado.
Speaker 1:Caramba, muito bom ouvir isso.
Speaker 3:Não é fácil de ouvir isso de ninguém.
Speaker 4:Cara, eu tenho uma teoria. muita gente quer me matar por causa disso, Mas quem inventou o Shadow IT foi a segurança.
Speaker 3:Vamos lá, me fala Por quê.
Speaker 4:Por quê, cara? Porque, você vê, eu participei do começo da segurança aqui, efetivamente, no Brasil, nessa época. onde começou a falar muito forte segurança foi o setor bancário.
Speaker 2:Que sempre que é o pioneiro, ali É o maior investimento é o maior investimento É o maior investimento né.
Speaker 4:Então começou muito forte isso. Então eu consegui participar inclusive desse começo Na minha carreira. Foi muito importante isso, cara, a quantidade de pessoas, de analista de segurança que entrava numa reunião, não, mas Isso não pode. Não pode desse jeito, cara, e não te dava uma opção.
Speaker 3:Era, só não Travava a regra no faro Acabou.
Speaker 4:Não, cara, mas eu tenho aqui. Eu tenho que vender a caneca, qual que é outro Não pode. Aqui no livro. Estou olhando o livro Aqui o livro diz que não pode. Cara a segurança? Criou o Shai Doiti. Você que o livro diz que não pode. Cara a segurança? criou o Shai Doiti. Você acha que o negócio parou Cara? lógico que não cara. Ele deu um jeito.
Speaker 3:Lógico, ele deu um jeito.
Speaker 4:E aí veio a transição. Eu estava ali no setor bancário quando o setor bancário fez essa transição. Fala cara, quem corre risco é o negócio, não é essa área de segurança. Então eu tenho que ir pra uma reunião, entender o que você quer dizer, o que você quer fazer, o como você acha que tem que fazer, e eu vou discutir com você possibilidades.
Speaker 3:E mitigar os riscos.
Speaker 4:E mesmo assim, se aquele caminho Que pra você faz muito mais sentido Do que todos os outros Tiver risco, cara, eu vou documentar o risco. E se você falar que tá tudo bem, tudo bem, cara, tá, tudo bem, é isso cara É documentar o risco.
Speaker 2:É mostrar pra outra ponta lá qual o risco que ela tá tomando. Ah, não, legal, Você quer seguir por esse caminho, que não é o caminho mais indicado por segurança. Tá aqui os riscos. Meu trabalho tá feito. isso aqui é o que dá pra gente fazer pra mitigar e a decisão de seguir pra esse caminho não é de segurança, não é de segurança.
Speaker 3:Segurança não pode ser. Mas isso eu vejo 90% dos profissionais hoje de segurança tem uma dificuldade imensa de falar essa linguagem. Eu ia até pedir uma dica pra você pra deixar pra esses profissionais Falar business, falar business.
Speaker 4:Cara, mas precisa. Se eu trabalho na área de segurança e o meu negócio não é segurança, se eu não falar business, eu vou ser descartado.
Speaker 4:Ou vai ser aquele cara lá que é só embaçado chato do negócio E desculpa gente, você vai fazer, você vai fazer De um jeito ou outro. E o pior, porque depois eu vou ser surpreendido né Você é sempre o marido traído, né Porque o ataque vai poder vir, por exemplo se eu sou um cara só de defesa. Né Grandes corporações você tem, né As caixinhas segregadas, né E isso também pode ser um grande problema né Que o cara de projeto vai lá e fala não E o cara de segurança só tomando porrada aqui. Você entendeu?
Speaker 3:de onde que tá vindo isso aqui. Eu não sei nem porque você falou não, né Empresas menores.
Speaker 4:Como isso é concentrado, fica mais fácil. Mas eu não tenho o que falar. Não, eu tenho que entender qual que é a sua dor. E aí o cara de segurança, e eu falo isso pra minha equipe cara, tenham isso em mente. Só você gosta do que você faz, ponto, é chato pra caramba, cara.
Speaker 3:E é uma coisa que tem que aprender, todo dia Tem que aprender todo dia.
Speaker 4:Todo dia. Então, cara, não adianta, a gente fez agora participou do projeto da coleção. Agora, na troca de coleção, eu falei pras pessoas, gente, levantem a mão pro céu, agradeçam ao Pai do Céu, céu que o Mr Anderson tem dificuldade com tal coisa, porque senão ele não ia precisar da gente Com certeza. Então, se põe no lugar dele, então põe o chapéuzinho da outra persona. Cara, eu duvido O Mr Anderson, não porque tem uma lábia, né, mas eu duvido um cara de tecnologia. Não vou falar nem de segurança. Conseguir sair e entrar numa loja e vender o que um comercial vende, cara, são papéis completamente diferentes, são capacidades diferentes. Então, se eu não aprender a falar a língua daquele cara, eu tô errado. Ele tá lá pra vender e se ele me botar no lugar dele, eu duvido eu entrar numa loja e vender a quantidade de roupa que um representante meu vende. Eu não tenho essa capacidade. Então, poxa, se eu tô lá e eu quero que ele venda com segurança, cara, sou eu que tenho que traduzir pra ele E eu vou fazer com que ele entenda, se eu tiver vontade, se eu tiver desejo de verdade.
Speaker 4:Aí, cara, eu tenho que ter tesão pelo que eu faço. Eu amo o que eu faço. Me mata, tirou meus cabelos, né Sensacional Cansa, mas, cara, eu amo o que eu faço. Então, se você ama o que você faz, cara, você vai fazer com que a pessoa entenda o que você quer que ela entenda, e aí isso é muito forte, porque a gente tá falando assim, especialmente pra quem tá assistindo, a gente que quer uma carreira em segurança e tal.
Speaker 1:Você vê, ah legal, você vai pra faculdade, você aprende tecnologias, frameworks e bases e fundamentos de um monte de coisas e não se fala muito sobre business, não se fala muito sobre pessoas. E quando você tá lá no campo, se você quer evoluir em liderança, é o tempo todo business e pessoas. É pessoa pra cima, pessoa pra baixo e pessoa pro lado. Né Você tem que conviver com os seus pares. Você tem que desenhar seus projetos com o maior cuidado pra não esbarrar uma coisa no outro, porque você pode conseguir que o cara tenha parte atravanque por causa do projeto. Você tem que saber conduzir a tua equipe ali embaixo pra que eles comprem a sua ideia, te abracem e vão junto e você tem que saber levar pra diretoria aquilo e mostrar as vantagens pra que os caras deem a canetada que você precisa. É um desafio, é um desafio diário.
Speaker 4:É uma pena. Hoje você tem pessoas, né, eu sou da época, vocês também acredito que são da época. Ninguém se formava em segurança não existia.
Speaker 3:Isso não existia isso.
Speaker 4:Então a gente era estudando, era vendo, e eu falo hoje pro pessoal, falei, gente, vocês não tão entendendo cara, cara no meu, lá atrás a gente ia na biblioteca ver se a biblioteca tinha algum livro. Vocês não estão entendendo cara, cara, lá atrás a gente ia na biblioteca ver se a biblioteca tinha algum livro. Se não tivesse, ia na livraria e lia lá o livro, porque a gente não tinha grana pra comprar o livro, Não, não, e eram caros, era extremamente caro. Então, pô, era muito comum, né Aqui em São Paulo, pô né Aqui na Paulista, na cultura. Ali sentava ali e caía, fazia umas anotações. Porra, que legal. Nem o help era bom, lembra, você ia tirar dúvida do programa, nem o help do programa era bom, era uma porcaria.
Speaker 4:Então, poxa, era você com você mesmo E com seus pares, né Trocando ideia com os colegas e dores. e vendo o que vai fazer, cara, hoje.
Speaker 2:e ah, cara, se você faz a pergunta, ele te responde, fácil ficou fácil o problema é que as pessoas não sabem fazer as perguntas, né cara ou não querem, ou não querem, ou cai naquilo.
Speaker 4:Eu tenho 32 linhas de assinatura, mas foi só by the book.
Speaker 2:Né falta prática, eu tenho que pôr a mão na massa.
Speaker 4:A experiência de assinatura mas foi só by the book. Né Falta prática Pô a mão na massa. Eu tenho que pôr a mão na massa, cara. A experiência não é só dentro dos livros, dentro de treinamento, É no dia a dia, É tá ali na dor. Não tem ideia como que é Esse comportamento teu de vou lá na bordadeira vamos ver a bordadeira.
Speaker 1:Vamos lá ver o que tá acontecendo. Não é só, você tem que ir lá, você tem que conhecer, você tem que ver o processo, porque muitas vezes a processão é uma coisa viva, dinâmica, né As pessoas estão ali vivenciando aquilo o tempo todo. Então, se você vai interferir nisso, você tem que conhecer de perto.
Speaker 3:Sim, Isso me lembrou bem do programa que vocês têm lá dentro um período grande, lá da parte do curso. Eu achei sensacional, né Vivenciando ali na prática o que é aquilo Isso é sensacional.
Speaker 4:Você vê, é uma das coisas que eu falo muito, né? A gente às vezes se queixa muito que não tem profissional, mas a gente também não e não quer formar profissionais.
Speaker 3:A maioria dessas empresas nunca deram essa oportunidade. É que é pronto E é difícil né cara.
Speaker 4:Cara você pega ali que nem você vai olhando os currículos né É muito interessante, né Vaga de júnior. Aí você vê lá o cara júnior, né Não importa o quê, né Três anos de experiência e tudo isso aqui Você fala car Vaga de Júnior, mesmo né Júnior. Pô, júnior, eu vejo o caráter. O resto o cara aprende aqui comigo né.
Speaker 2:Não tem como né cara, não tem como né cara. Os três anos de experiência do Caribe de Júnior.
Speaker 4:É, eu não, eu tenho uns negócios.
Speaker 3:É, não, eu já vi na época que lançou o LGPD.
Speaker 1:Júnior, não serve pra mim.
Speaker 4:LGPD. Pô, esse cara tá ali, pelo amor de Deus Nem existia. E lá na Malve a gente tem uma parceria com o Senai Onde. A gente fecha Uma turma Num projeto de 24 meses, dos 24, 12, então os 12 iniciais eles ficam No Senai, estão fazendo o estudo e na parte Da tarde ou na parte da manhã, depende do turno dele, eles veem matérias específicas e de tudo.
Speaker 4:Então, desde desenvolvimento fala um pouquinho de segurança, o que é o mundo corporativo são garotos, né Garotos e garotos são jovens ali que vão entrar no mercado de trabalho, e depois os 12 meses seguintes, aí sim, na prática com a gente lá dentro, então esse ano cara pra TI as outras áreas também tem ali aí pega de curso lá que nem o pessoal de RH os nossos.
Speaker 4:A gente pega os cursos. O Senai tem um curso de sistemas, então a gente pega essa turma e esse ano, cara, a gente tomou um cuidado. A gente teve um feedback muito bom deles. A gente definiu que eles iam se apresentar pra gente. Então cada um ia ter lá 10 minutinhos pra dizer como é, que foi o curso até aquele momento, né, já que eles estavam chegando ali, pontos positivos, negativos e qual área eles se identificavam mais. Porque a gente apresentou as áreas. Que legal. Então a gente foi lá falando o que era área de segurança, o que era infra, o que era atendimento ao usuário, o que era área de desenvolvimento, nossa. Então a gente apresentou as áreas E em cima disso dessas apresentações, a gente foi fazendo anotações pra cada candidato e a gente pediu pra cada um deles escolher, na visão deles, qual seria a área número um deles e qual seria a área número dois. E aí sentamos, eles fizeram e sentamos aí. Depois a gente se discutiu ali muito. Isso foi interessante que bateu com o que a gente anotou e a gente definiu então legal.
Speaker 4:Então vocês vão aqui, cara, 100% débil, segurança, atendimento. E fechamos com o seguinte ó, vai ser um piloto, vocês têm 60 dias. Depois de 60 dias eu vou voltar e falar e aí como é que tá? É isso mesmo, porra, não quebrei a cara, cara, eu queria ir pra área do Mister Anderson. Então vai lá, filho, vai pra área, só que agora é a área do Mister Anderson, porque senão você vai perder o timing do projeto. Então fizemos, tivemos uma virada pequenininha, duas pessoas só que quiseram trocar de todos. A gente tava com 18 lá E os moleques tão voando, cara Voando, e tamo ali desenvolvendo coisas simples até pra aguçar eles né e entregando coisas pras áreas. Mas com eles. E esse ano a gente fez, né mudou, também com o Senai. A gente foi lá no Senai esse ano. Né o pessoal fala que eu gosto de arrumar encrenca, né tava esperando você falar isso o pessoal adora foi hoje, ó, precisamos trocar uma ideia.
Speaker 4:Né, vamos lá, o Senai veio, conversamos, trocamos ideia. Então vem vocês aqui. Eu fui com o pessoal pra lá, com o Rica, que é meu pai de desenvolvimento, com o Andressa né que é a nossa, é a nossa de arquitetura, né da DAI. Conversamos, explicamos pros caras.
Speaker 4:Pô, cara sensacional, vamos ajustar aqui o que dá pra ajustar no cronograma do que já tão estudando aqui, porque eles já vão chegar melhor, o professor chega melhor isso é um negócio sensacional dar uma olhada no currículo mudar o currículo das matérias, das matérias que dão porque ele falou cara, eu tenho aquela parte que é fixa e tudo bem, mas eu tenho aquela parte que dá e eu acho que é uma coisa que vai dar, muito certo que eles já nos permitiram. Cara, vocês querem vir aqui, vocês darem alguma aula.
Speaker 4:Cara, a gente quer vamos participar como comunidade e nós vamos levar os nossos meninos lá, os jovens que estão com a gente hoje lá pra palestrar pra eles, pra eles poderem saber o que que é, o que é que é, tá a mão na massa e a gente vai lá também falar de temas específicos, fazer uma troca de crescimento por crescimento cada que um dia a Câmara de Vereadores de Araguada do Sul vai dar o título de cidadão.
Speaker 3:Não tem jeito. O Alex vai falar, eu nem sei até onde é culpa do Alex, até onde não é.
Speaker 1:Eu tava lá, passei uns dias lá chegou a menina pra fazer exercício laboral, né a gente levantou, fez exercício. Falei cara, os caras tão se alongando aqui no meio do dia, isso aí eu fui fiz junto também. Beleza, agora volta todo mundo pra sua atividade, projeto comendo, prazo pra cumprir e tal. E eu falei antes isso até que um colaborador teu falou que você é um cara que vai na bola, você não vai no jogador, você não bate no jogador. Cara, me fala um pouquinho sobre os teus valores, porque isso é uma coisa muito forte em você E você deixa isso muito evidente Os valores que te guiam para lidar tanto com o subordinado quanto com quem está em cima. Eu vejo muito respeito teu com a tua liderança. Eu vejo você guiado por uma série de valores que te levam nesse caminho. Como é que é isso?
Speaker 4:Cara, isso é uma coisa Somente. Acho que hoje é uma coisa complexa, né, mas eu sou um cara que, primeiro, eu sou adepto da verdade. Eu prefiro mil vezes uma verdade que doa do que uma mentira que me acalente, e eu falo isso pra todo mundo. Cara, eu prefiro mil vezes chegar aqui e falar Alex, enche o cané com ontem. Tô sem condição, cara, Sem condição. Fala bicho, vai se cuidar Do que você chegar pra mim aqui. Ai vovó faleceu não sei o que não, cara, não. Então eu sou muito baseado em verdade cara verdade a verdade nua e crua.
Speaker 4:Respeito, independente do cargo. Eu não tenho que tratar bem o Mr Anderson que é meu diretor e tratar mal a faxineira. Não, cara, eu tenho que tratar bem todo mundo, todo mundo, respeito pelo profissional. Né, então, não tem numa organização, não tem ninguém melhor ou pior. Tem a pessoa atribuída aquela função e que ela está apta a fazer aquela função em ponto Sensacional. Cara, não é porque é a faxineiro. Cara, sim, graças a Deus, obrigado.
Speaker 1:Obrigado, obrigado.
Speaker 4:Porque eu preciso da senhora, do senhor aqui fazendo esse trabalho. Então acho que o respeito é super importante E cara. na boa, eu falei isso pros jovens Falta amor. A gente tem que amar O que você faz aonde você tá. Já passei por grandes empresas, né, então, já tive climas bons, climas ruins, né, e aí chega o meu quarto e já incomodou muita gente. Você tem que ser feliz. você atrai aquilo que você vibra.
Speaker 1:eu acredito eu também acredito bastante é fato, isso é um fato estamos chegando naquela hora infelizmente infelizmente, nosso tempo está estourando. temos de ir, infelizmente, para considerar, mas antes disso vou até falar assim. Você viu que as camisetas lindas do Podcafé da TI.
Speaker 2:Eu desenquadrei, eu desenquadrei, vamos fazer três quartos, três quartos.
Speaker 1:O gato do Gomes, ali, quem sabe a história? o Gomes tem alguns gatos deficientes.
Speaker 2:Quem não sabe ouve os episódios anteriores. Tem o?
Speaker 1:Teleton e tal O Gomes tem especificamente gatos deficientes E a gente tem que fazer um joint adventure. aí, um dia desse a gente vai ter camisas da Malve. viu, já vou Tô.
Speaker 4:Aqui também é super importante né.
Speaker 1:Vestir como um abraço Vamos falar que os caras entregam qualidade, então assim Pode. Café Tech com certeza vai ser um dos primeiros que vai estar ali na fila a loja já tá no ar né podecafétech entra lá navega podecafétech direto sem dificuldade.
Speaker 2:Tech é T-E-C-H, caso você não saiba não sei de TI, cara você que tá ouvindo, né você que tá ouvindo, né Você que tá vendo. Tá escrito ali. É tá na descrição do episódio também.
Speaker 1:Mas agora a gente entrega o microfone nas suas mãos, cara. Então, para as suas considerações finais, fica à vontade fala o que quiser.
Speaker 2:Fala o que você quiser.
Speaker 3:Faz jabá deixa o LinkedIn o que você quiser O Fernando aí da produção dos que falou falando. não esqueci de mandar um abraço pra Marina.
Speaker 1:se ela vai ficar com a família, tem que mandar um abraço pra família que isso é outro ponto forte desse cara, que ele é um cara de família. Então manda um abraço pra todo mundo. Obrigado, gente.
Speaker 4:Primeiro um grande abraço e um beijo pra toda a minha família. Vão assistir, estava vindo pra cá, já me manda o link. Manda o link, fui calmo hoje, é só a gravação, depois eu mando pra vocês. Mas, cara, acho que a nossa vida ela é feita de pilares. Você tem o pilar da família, o pilar dos amigos, o pilar do trabalho. Então nós somos, temos que ser um ser que a nossa vida fica ancorada nesses pilares E aí, quando você tem um pilar que está dificultando, os outros te ajudam. Então família para mim é um pilar, acho que é super importante O trabalho, os amigos, seja os mais próximos, os mais distantes E acho que só assim a gente vai ficando cada vez melhor. Eu tento ser no dia seguinte, seguinte a minha versão melhor do dia anterior, sensacional, e primeiro, cara, agradecer obrigado mesmo pelo convite.
Speaker 3:Prazer é nosso sensacional. Obrigado demais pelos insights uma primeira vez com certeza outras ocasiões pra falar mais a fundo contigo sobre gestão do projeto sobre segurança, sobre o quadro que você pintou E vamos em frente. E quem quiser seguir ele. Né o linkzinho vamos deixar aqui na descrição do episódio.
Speaker 4:Tá deixa na descrição.
Speaker 3:Então vamos lá.
Speaker 4:Sim, vai ser um prazer, cara, trocar ideia, conversar com as pessoas. Pra mim sempre foi um prazer, então, pessoas, pra mim sempre foi um prazer. Então tem pessoas que mandam mensagem poxa, quero começar a carreira, o que você acha puta, eu mando, troco ideia. Acho que é super importante, é o que a gente leva dessa vida, essas ligações que a gente faz então. Mas pra mim de novo foi uma honra. Obrigado mesmo pelo convite. Espero que realmente tenha atendido a expectativa de vocês.
Speaker 3:Aí Todo mundo agora vai poder saber por que Jaraguá do Sul, por que?
Speaker 1:Jaraguá do Sul. Quem quiser ir pra lá? Semana de segurança da Malve.
Speaker 4:Acho que por volta de novembro, Não vai ser em outubro.
Speaker 1:Vai ser em outubro.
Speaker 4:Tá me forçando aqui. Já tá acordado a terceira semana de segurança vai ser de 6 a 10 de outubro de 6 a 10 de outubro em Jaraguá do Sul.
Speaker 1:Tá todo mundo?
Speaker 4:convidado, vai ser um prazer receber só se inscreve antes.
Speaker 1:Todo mundo convidado se inscreve antes que ele precisa saber quantas pessoas.
Speaker 2:A gente precisa descobrir o que que tem né Em Jaraguá, que fez o cara mudar.
Speaker 3:Eu já descobri Cara, é bom, vá com o tempo pra você ver cara.
Speaker 1:É uma cidade diferente. Eu tô com encomenda até de jaqueta de couro.
Speaker 3:Exato Valeu Alex.
Speaker 4:Muito obrigado, Valeu galera.
Speaker 3:Valeu Alex, muito obrigado, valeu galera. Valeu pessoal, quero café, quero café.