PODCAFÉ TECH

Rodrigo Vaca: O que a Índia me ensinou sobre cultura empresarial

podcafe.tech Season 6 Episode 213

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No episódio desta semana, recebemos Rodrigo Vaca, Diretor Geral da Zoho Brasil, para um papo direto sobre cultura, estratégia e o papel da tecnologia na integração entre países, pessoas e negócios. Com uma carreira internacional que passou por México, EUA, Alemanha e agora Brasil, Vaca compartilha aprendizados sobre liderança em ambientes multiculturais e os desafios de construir pontes entre culturas organizacionais tão distintas.

💡 “O maior desafio não é vender software, é traduzir culturas.”  
– Rodrigo Vaca

Falamos sobre:
🌎 Como é liderar uma empresa indiana no Brasil  
🧠 Tecnologia como tradutora de culturas organizacionais  
🇧🇷 Desafios e aprendizados ao empreender no Brasil  
🧩 Integração de produtos vs integração de times  
💼 O futuro das ferramentas empresariais em um ecossistema global  
🏗️ Por que arquitetura de sistemas e cultura corporativa precisam andar juntas  

🔗 Conecte-se com o convidado: https://www.linkedin.com/in/rodrigovaca/

🎙 Hosts: Dyogo Junqueira, Anderson Fonseca e Guilherme Gomes  
🎧 Produção: PodCafé Tech  
🚀 Oferecimento: ACS Pro

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


YouTube: youtube.com/@podcafetech

Instagram: instagram.com/podcafetech

Linkedin: linkedin.com/company/podcafe

Speaker 1:

Música. Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé, tech Podcast, tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, o Mr Anderson. Já tivemos aqui nesse programa muitos convidados que são profissionais consagrados, mas a gente vai ter um que além de consagrado também é sagrado. Vamos que vamos.

Speaker 2:

Aqui é Guilherme Gomes da SESPRO. e sim, cara, ele é O sobrenome. é um santo no lugar certo É isso o importante.

Speaker 4:

Acertou exatamente Tem que ter contexto Sensacional. Diogo Junqueira, CEO da SESPRO e da SESCYBERPRO. Para nós é um prazer receber nosso convidado de hoje. Vou deixar ele mesmo se apresentar.

Speaker 3:

Obrigado pessoal, Rodrigo Vaca, diretor-geral da Soho Brasil.

Speaker 4:

Sensacional, rodrigo e Vaca. Né Vaca. Vaca O nome correto e vai trabalhar na empresa, igual a Zon Corporation, né cara.

Speaker 3:

Artístico realmente.

Speaker 2:

Teria sido uma boa escolha se fosse artístico. Não é verdadeiro Esse foi o nome do meu pai, o sobrenome do meu pai Agora precisa dar contexto né Exato. Ele já mudou o sobrenome, E aí vamos lá, cara Conta pra gente Vai contar o contexto.

Speaker 1:

Vai contar o contexto, com certeza A gente, e aí vamos lá cara Conta pra gente, vai contar o contexto, vai contar o contexto com certeza. Ah, você que É a gente que falou então É, é isso aí, estamos falando de índia, né É?

Speaker 4:

exatamente Fala pra gente. Rodrigo, como é que você chegou a ser Pô? a gente olha o seu LinkedIn passou por diversas empresas, muitos anos já, de Zorro né É 15 combinados, exato 15 combinados. Já levou o Zorro CRM aí pra quem não sabe vai ficar sabendo aqui durante o circuito pra outro patamar E hoje veio aqui pra diretor-geral da Zorro Brasil. Da Zorro Brasil que tem ali o escritório em Florianópolis, a gente, como a CS Pro, tem prazer de ser um dos parceiros. Conta pra gente um pouco mais pros nossos ouvintes se contextualizar.

Speaker 3:

Que conto Tudo. Olha, estou na Soho há 15 anos. Já passei, como você falou, por vários papéis aí, todos interessantes, todos ótimos, mas meu preferido até agora sem dúvida é estar aqui no Brasil. Por que Brasil? Porque vocês já têm sido parceiros da Soho, mano Shenzhen também há muitos anos. Mas vocês já sabem que a companhia não investia muito no Brasil? Com certeza. Por quê Vocês me falam por quê?

Speaker 4:

Eu não tenho a menor ideia.

Speaker 3:

Porque o?

Speaker 4:

Brasil é complicado pra caramba.

Speaker 3:

É aqui, é, é cheio de peculiaridades.

Speaker 4:

Eu adoro o Brasil. É complicado pra caramba, aqui é Cheio de peculiaridades.

Speaker 3:

Eu adoro o Brasil, somente que fazer negócios aqui é difícil, ainda mais para uma empresa indiana. Daí eu contesto né A empresa da Soho, é indiana. Vocês sabem, as vacas são sagradas na Índia. Então eu cheguei para ficar de boa. Mas a Soho não investia muito no Brasil. Por quê? porque é difícil. É difícil para qualquer companhia fazer negócios no Brasil, para qualquer companhia, mesmo para companhias brasileiras sim, é o desafio.

Speaker 3:

Empreender no Brasil já é um desafio agora imagina uma companhia estrangeira que não faz ideia de uma cultura diferente. Agora imagina uma cultura indiana que para mim é oposto ao Brasil, é inteiramente oposto em todo sentido. Ah, eu não posso falar muito da cultura indiana, mesmo. Eu posso. posso falar muito da cultura indiana, mesmo. eu posso falar da cultura da SOHO, eu acho que é a cultura indiana, mas é a cultura de uma companhia Representa, representa, representa. É a companhia indiana da SOHO, mas bem sucedida Representa representa mesmo.

Speaker 3:

E daí chegar no Brasil é um choque cultural grande, difícil. Muito representa Representa mesmo. E daí chegar no Brasil é um choque cultural grande, Difícil.

Speaker 1:

Inclusive quem não está contextualizado, de quem é Zorro. Zorro é uma das big techs mundiais. A gente está falando aí de concorrência com a Google, concorrência com outras big techs que entrega. A gente vai falar um pouco de produtos de Zorro também, mas assim contextualizando representa muito bem a cultura indiana, mais 17 mil colaboradores globais então presente em 190 países.

Speaker 2:

Enfim Quem conhece a Manage, entende também um pouquinho de como é o conceito da Zorro, porque são empresas irmãs ali Exato. E como a gente tem lá a Managing Engine para a IT, que é um ecossistema completo, a gente tem Zorro para o resto, para todo o negócio Para o business.

Speaker 4:

É o sistema operacional do negócio.

Speaker 3:

Exatamente.

Speaker 2:

Então é um paralelo entre as duas, Uma mais focada na área de tecnologia e informação, a outra mais voltada para o negócio, Mas entregando um ecossistema completo em ambas as empresas. Então acho que isso é um dos grandes diferenciais.

Speaker 1:

Agora aqui, ainda, nesse corre de Brasil-Índia, eu tenho que dizer assim de todos os indianos é até uma injustiça, mas o seu português é o melhor.

Speaker 4:

Mas eu não sou indiano né, cara Exato, aí você fica de sacanagem. Tá roubando, tá roubando Vai láa aí conta da onde você é Vaca.

Speaker 3:

Conta um pouco pra gente. Eu sou mexicano, nasci no México, criei no México, fui morar nos Estados Unidos Já trabalhei Por uma empresa alemã, para uma empresa jamaicana, para a empresa americana, mesmo Para a empresa mexicana, agora para a empresa indicana, mesmo para a empresa mexicana, agora para a empresa indiana, morando no Brasil, então, de onde que eu sou, é um mix Eu me perdi nessa, eu já estava contando que ele está te apaciano, entendeu Pô, mas indiano, que fala esse português?

Speaker 4:

não é indiano Exatamente E assim só em Austin Você ficou. Quanto tempo em Austin, austin fiquei? Não é gente Exatamente, e assim só em Austin Você ficou quanto tempo em Austin.

Speaker 3:

Ali, cara Austin, fiquei. Eu abri a escritura de Austin.

Speaker 4:

Você que abriu a escritura de Austin. Eu abri a escritura de Austin.

Speaker 3:

Cheguei lá em 2008,. Fiquei lá até 2018.

Speaker 4:

Uau. 10 anos em Austin ali na escritura 10 anos em Austin E como é que foi essa jornada lá?

Speaker 3:

chegando como o mercado americano, vamos dizer o principal mercado para toda empresa de tecnologia. Vamos dizer assim É uma boa advertência para qualquer empresa que quiser me contratar. Fiquem sobre aviso. Eu cheguei na Soho em 2008 e a pouco que cheguei entrou esse rolo da. Tinha muita dívida pessoal nos Estados Unidos. Daí uma queda, o sistema financeiro 2008, quebrou um monte de bancos.

Speaker 3:

Exatamente daí rolou um monte de problemas. A companhia ficou boa, as ojas estavam muito fortes, mas ficamos aí com um pé atrás. Sabe como que vai raiar o mercado e tal. Daí vim no Brasil, tomei esse papel de diretor geral da Sojo Brasil.

Speaker 4:

Fevereiro de 2020, três semanas depois fechou o mundo inteiro companhia, resumindo a hora que chega, tem alguma coisa pra fazer, então vamos fazer o seguinte aposentam nas Ojos.

Speaker 3:

Essa Chega. Tem alguma coisa pra falar? Vamos fazer o seguinte aposenta nas ovo. É, Essa é a ideia. Não quero causar mais problema, Por favor.

Speaker 1:

Eu estou aqui no seu LinkedIn clicando no sininho de notificação porque eu quero ser notificado.

Speaker 2:

Estou botando aqui todas as notificações.

Speaker 3:

O que você fizer eu vou ficar sabendo.

Speaker 4:

Eu quero ter óleo Boa Nossa.

Speaker 1:

E assim poxa business. né Zorro é um ecossistema ali para business E você tem carregado essa bandeira em frente aí de forma fantástica. E como é que é isso? Porque você tem a oportunidade de lidar com diversas empresas. bem, nas entranhas, ali, nos pontos fracos, Vocês entram exatamente pra ajudar a organizar a coisa funcionar. Como é que tem sido essa experiência pra ti?

Speaker 3:

É desafiador, porque o que é assojo É difícil de descrever Quando chegamos com um cliente, porque o que é a SOHO É difícil de descrever quando chegamos com um cliente, o que é a. SOHO.

Speaker 1:

Ah, me fala um pouquinho de você Um pouquinho.

Speaker 3:

Como um pouquinho. Você quer Me fala um pouquinho de você porque, dependendo do que você for, o que você faz, temos um produto que resolve, atende as dores que você tem. Então é um pouco desafiador, mas ao mesmo tempo, uma vez que o cliente nos conhece, está contente, vira muito fácil. Vira muito fácil. Na verdade, eu sempre brinco. Na verdade, não é brincadeira, é verdade. Meu trabalho não é vender soco no Brasil, Meu trabalho é vender Brasil na soco. Porque vender soco no Brasil é fácil, É fácil. Temos Não revelamos as cifras aí Temos milhares e milhares e milhares de clientes no Brasil E ainda atingimos minúsculos porcentagens dos NPJs. Temos milhões de usuários no Brasil, Mas ainda não atingimos os 210 milhões de pessoas que temos no Brasil. Então o nosso potencial é enorme. Nosso desafio é fazer com que as pessoas conheçam o nosso. É fácil, E aí justificar os produtos. Porque tudo isso é fácil. Ah, se fosse falar com o meu time de vendas.

Speaker 4:

Talvez eles vão discordar. Eles podem não conversar tão plenamente. Rodrigo, vem aqui na chamada com o cliente.

Speaker 3:

Ah, mas não é o mais difícil. Mas voltando a isso de que eu cheguei aqui no Brasil, essa tem sido a parte difícil. Né, como fazer com uma empresa desse tamanho que está com um negócio bom nos Estados Unidos, austrália, canadá, tudo isso está recebendo, não vamos falar quase zero reais, mas estava recebendo quase zero reais. Olha, tem aqui um caso de Brasília que já tentamos muitas vezes sempre dá aí uma merda. Não, não quero saber, não, olha, vamos lá, brasil é um país gigante, tem muito potencial. É que os o Brasil é um país gigante, sabe, tem muito potencial. Ah, é que os impostos são muito difíceis. Não quero ter que lidar com tudo isso.

Speaker 4:

Eu ia perguntar justamente isso qual foi a parte mais difícil pra você explicar lá na Zoa? A parte contábil, né a financeira ou a parte trabalhista de leis trabalhistas, que também é muito diferente tanto da realidade americana como da realidade indiana.

Speaker 3:

Né A parte mais difícil é parte do meu trabalho é esse. Acho que a maior parte, a parte mais difícil do meu trabalho é fazer essa ponte entre Brasil e a Índia. Essa é a ponte Porque o brasileiro não entende a cultura indiana, o indiano não entende a cultura brasileira, eu que tenho os contatos há muito tempo lá na companhia. Mas a parte mais difícil de explicar eu posso falar isso porque eu sou mexicano mas a parte mais difícil tem sido fazer o indiano entender. Eu falo indiano porque a companhia é indiana, mas acho que qualquer estrangeiro, qualquer gringo pensa do mesmo jeito, com certeza, e fazer isso.

Speaker 3:

Brasil não é México. Isso que tem que entender. Quando eles entendem isso, ah, tá, tá, tá, entendi Porque chegamos assim. Ah, é que no México nós fazemos desse jeito, no México fazemos assim. Na verdade o México é um país latino-americano, tudo, somente que fica muito perto dos Estados Unidos, a influência é muito forte. O pessoal fala inglês. Sabe Então fazer o indiano entender que Brasil não é México, que Brasil é China? Daí, ah, entendi. Sabe Daí lidar com o governo? Por quê? Porque em México, ah, tem leis, tem tudo, mas tudo tem um jeitinho. Aí você vai dando, você vai adiando. Sabe Lidar com leis no Brasil? Não, cara, Você tem que ser certinho em tudo, a parte trabalhista, difícil.

Speaker 2:

A parte trabalhista.

Speaker 3:

Pessoal não entende. Tudo bem, pagamos as férias, mas pagamos todos os dias atrasados. Poxa cara, isso pode dar problema. Você tem que dar atenção, Não pode ficar fazendo esse tipo de coisas, sabe? Então apenas exemplos das coisas mais difíceis, E tudo isso afeta na própria arquitetura das ferramentas.

Speaker 1:

Né Então, para funcionar no Brasil tem que ter um monte de pequenos ajustes que dão um trabalhinho né.

Speaker 3:

Olha, vou te dar um exemplo mais bobo que já vi, mas adoro esse exemplo porque ilustra como a cultura é tão importante no desenho das ferramentas, e não das ferramentas apenas, mas também do fluxo de checkout, disparo de e-mails, enfim. Tudo está ligado na cultura. Então, exemplo maio, abril do ano passado, nós finalmente lançamos pagamento em reais. Demoramos um monte porque para fazer a Índia entender que aqui tem nota fiscal eletrônica que outros países têm, somente que essa nota fiscal eletrônica é um nível federal. Então você tem que lidar com Aqui, tem que lidar com as prefeituras, com o ISS, lançamos esse pagamento em reais.

Speaker 3:

Primeiro dia estava dando problemas, mas fizemos todas as provas, tudo em linha, tudo, tudo, tudo. Não tem problema com o Gateway, não tem problema com a página, não tem problema com o servidor. O que está acontecendo? Porque o fluxo caiu de um dia para outro? Porque, ah, não somos uma empresa de software somente, que atuamos também como uma empresa de retail, porque vendemos para clientes muito pequenos que compram em linha. Então estamos olhando hora como hora os pedidos que estão chegando. Então daí vamos olhar a página. Não foi eu que apercebi, foi um colega, meu, brasileiro. Claro, falei assim olha somente que no Brasil colocamos primeiro o CEPI e depois o endereço.

Speaker 4:

Isso é brasileiro.

Speaker 3:

É bem brasileiro, porque você coloca o CEPI daí, preenche a rua, o bairro, a cidade, tudo, Aqui, não aqui. Tinha colocado primeiro o endereço, tudo e até o final o CEP, que é como fazem nos Estados Unidos que é como fazem.

Speaker 2:

na Índia que é como fazem, e isso afeta as vendas.

Speaker 3:

Entendeu, É um exemplo muito bobo, Mas porque é um exemplo muito bobo? eu gosto dele.

Speaker 4:

Mas é interessantíssimo, porque realmente a experiência do usuário é impactada diretamente. Você tem que preencher o seu endereço pô aí, tem que ir lá preencher aquilo e depois o CEP automaticamente já preenche metade do seu endereço, ali quase todas as suas informações. Sim, bem importante, E é uma coisa besta, né De?

Speaker 1:

pensar do ponto de vista de user experience.

Speaker 4:

O cara tem que digitar aquilo tudo. Ah, depois eu vejo, você deixa pra lá, você dropa, faz sentido total, já, mas você vai e preenche tudo na mão aí na hora que você bota o CEP, ele vai e muda tudo em si e aí você deslarga de novo.

Speaker 1:

É chato. Né porque cidades pequenas aqui às vezes tem um CEP geral pra cidade. Aí quando mexe e troca tudo, aí você tem que vir customizando de novo. É uma loucura.

Speaker 4:

Rodrigo, você sempre trabalhou na área de tecnologia, cara em empresas de tecnologia, ou teve algum momento que você falou não, eu quero ir para a área de tecnologia? Como é que foi essa questão?

Speaker 3:

Então, quando eu era criança, eu queria ser arquiteto. Eu queria ser arquiteto, somente que meu pai chegou comigo e falou assim olha, cara, arquiteto não dá, não dá, você tem que pensar, porque sendo arquiteto você não vai conseguir manter uma família. Eu falei mas por que? Ele falou olha, o mundo da arquitetura é difícil, você precisa de conexões. Minha família, classe meia, sabe, mas não tínhamos nunca passamos fome, nunca nada. Tudo de ótimo. Eu tive uma infância ótima, somente que meus pais eram normais, não tinham conexões para dono do prédio construtora. Tudo isso para você começar uma carreira de arquitetura que vai decolar. Então ele estava preocupado com isso. Ele também é engenheiro, gostava das matemáticas e tudo. Se você gosta disso, por que não você olha para engenharia civil? Ah boa, eu gosto de engenharia civil.

Speaker 3:

Eu fui à universidade No momento eu já gostava de computadoras. Fui lá na universidade e falei olha, eu quero estudar engenharia civil, somente que quero misturar isso com tecnologia. A universidade lá no México é um pouco diferente do que aqui no Brasil, mas o cara responsável da engenharia civil na universidade falou para mim assim olha, claro, você tem muitas, muitas, muitas oportunidades. Tem muitos engenheiros civis que desenham os planos em AutoCAD. Eu falei assim putz, ficar usando AutoCAD não é minha ideia de usar tecnologia. Eu não sabia o que queria, mas eu sabia que ficar de usuário não era isso que era, mas eu sabia que tipo?

Speaker 3:

ficar de usuário, não era isso. Então era numa feira, assim, com todas as carreiras, com todas as faculdades. né Olhou para o outro lado, tinha aí Engenheiro em sistemas eletrônicos. Ah, eu vou nessa.

Speaker 4:

É assim. É assim Literalmente Caramba sensacional Sem nenhum background de antes.

Speaker 2:

Você nunca ter visto nada.

Speaker 3:

Só caramba sensacional, sem nenhum background. Antes você nunca ter visto nada. Só eu, claro, eu mexia com computador, isso é tudo. Somente que eu não tinha considerado assim como uma carreira, sabe como uma profissão, mas foi isso gostou, seguiu carreira, fiquei aí sensacional.

Speaker 1:

Você tem um background aí que vai além do que é software apenas. Então você também saca pra caramba de infraestrutura, especialmente pra size. Você entende como é construído esse universo que é a rede da zorra gigantesca. A entrega deles é impecável de ponto a ponto. Isso é um negócio que a gente admira demais.

Speaker 3:

Na verdade fico muito orgulhoso pelo nosso time que consegue. não sei nem como conseguimos criar, entregar, manter, gerenciar todos esses ao redor do mundo, de todos os data centers que temos. Ainda não temos no Brasil, mas estamos brigando por isso, tomara que chegue logo, vai chegar.

Speaker 2:

Estamos aqui torcendo. Ainda não estamos no Brasil, mas estamos brigando por isso ou outra. Vai chegar, vai chegar.

Speaker 4:

Estamos aqui torcendo pra isso estamos, estamos e assim muita gente não sabe. Mas assim as empresas, cada produto da Zorro é como se fosse uma empresa, tem um time a parte, um time de marketing. Conta pra gente um pouco dessa ideia que quando eu vou explicar pro pessoal, as vezes a galera como assim Fala cara então pensa um ecossistema à parte, cada produto lida ali com seus targets, com seu marketing e assim por diante. É uma coisa completamente diferente que eu já acostumei a ver.

Speaker 3:

Boa, quanto tempo eu tenho pra explicar. Dá um flow podcast aqui. É assim. acho que uma empresa, claro, legalmente, financeiramente é uma empresa, tem peyote, tá tudo. Temos 100 peyotes diferentes, 100 países enfim, mas legalmente assim. nós quando pensamos numa empresa, pensamos numa empresa, numa marca, num logo, somos tudo isso, somente que como rola mais coisas no dia a dia, é muito diferente que qualquer outra empresa de tecnologia que eu já vi.

Speaker 4:

Você fala isso com um check-in dele. já teve no Google, teve em outras grandes empresas, então dá para você ter uma ideia.

Speaker 3:

Eu já trabalhei no Google, já trabalhei na Microsoft, trabalhei na SAP.

Speaker 2:

Então de Big Tech ele entende, Eu já estive lá, eu não fiz, entende, eu já estive lá.

Speaker 3:

Eu não fiz nada, mas eu já estive lá. Tá bom, então, para ver assim geralmente como que funcionam essas empresas, uma organização que chamamos top-down, de cima para embaixo, onde você entra e fala ah, esse ano vamos fazer aqui, esse ano vamos fazer aqui, vamos lançar três produtos, vai lá E todo mundo executa, e onde tudo está muito bem organizado, planejado, o portafolho de produtos é extremadamente bem planejado. Na Soho tomamos um caminho totalmente diferente Vamos lançar isso daqui, vamos ver se dá. Certo, enquanto estamos fazendo isso, outro time está fazendo outra coisa completamente diferente, que no roadmap não estava planejado para se encontrar em algum caminho, somente que aí na frente nos encontramos. Agora podemos planejar essas integrações entre produtos. Mas assim aconteceu E por conta disso, cada produto tem seu próprio time de marketing, seu próprio time de. Alguns têm time de vendas, claro, conforme a organização tem amadurecido. Ah, temos combinado times de vendas, temos combinado diferentes produtos em diferentes grupos. Já temos um planejamento um pouco mais estratégico de ah para esse segmento. Precisamos desses produtos, sabe, mas não assim que cresceu a companhia Exato.

Speaker 4:

Isso acaba dando liberdade né Pra Azul ter a quantidade de produtos que tem hoje.

Speaker 3:

O que você acha, Eu acho. Só espero que não me pergunte quantos temos, porque não sei.

Speaker 4:

Não os dias lançam um né Na verdade não sei, na verdade não sei Falamos acho que falamos mais de 55.

Speaker 3:

Mais de 55 é suficiente, mas não sei se é exatamente o que você considera um produto versus uma versus enfim.

Speaker 4:

É com certeza Falar em produto. cara, você é muito conhecido em toda a Zoho Corporation, não só na Zoho como na Manage End, como um cara extremamente que entende muito de produto. né Você, falando um pouco do seu background agora deu pra entender E assim reconhecidamente por muitas pessoas lá também falaram da grande evolução que o Zoho CRM, que é hoje um dos principais produtos da Zorro, se não o principal, teve durante o período que você teve à frente desse marketing ali em Auxa. Conta pra gente como é que é lidar com E agora você tá aqui Country Manager com um role completamente diferente, mas como é que é lidar diretamente com um produto como o Zorro CRM no período que extremamente desenvolvendo perante o big player que é o Salesforce da vida e a gente conseguiu igualar ali, entregar os recursos. né Então, isso aí eu acho que vale a pena a gente comentar um pouco aqui dessa história.

Speaker 3:

Bom, primeiro que nada, obrigado por acrescentar meu ego, por todas as mentiras que você falou, mas é assim.

Speaker 3:

O maior desafio é um desafio de marketing, de marca e de atendimento ao cliente. Eu posso falar disso porque essas são as áreas que eu gerencio, essas áreas que somos ruins. O produto, a tecnologia, os serviços, por trás desses OSRM, batem na frente com Salesforce, exato, que tem algum cenário muito particular para um cliente maior de vamos falar, 50 mil usuários, que precisa de uma integração com X, sistema baseado na área de finanças. Ah, tá, tudo bem, talvez ainda não chegamos lá, mas 95% dos casos o sistema atende, atende muito bem.

Speaker 1:

Não apenas o sistema atende, não apenas atende, eu quero dizer supera A experiência, é uma experiência muito mais amigável.

Speaker 3:

Uma das coisas que nos falam nossos clientes. Eles falam olha, eu gosto da Salesforce. Eu, na verdade, eu chego com qualquer cliente e falo Salesforce, é um produto ótimo. É na verdade um produto ótimo. Agora você vai lá lidar com eles.

Speaker 4:

Vai lá lidar com eles Vai lá lidar com eles, vai lá lidar com eles.

Speaker 3:

Aí que começa Você quer configurar esse produto? Aí vai ter que chamar um cara de consultoria que vai cobrá-la quanto a hora. Uma das maiores dores dos nossos clientes é essa. Ela fala olha, eu estou contendo com a Salesforce, somente eu não aguento mais ter que chamar um consultor cada vez que eu quero fazer uma mudança.

Speaker 3:

Pagar, pagar pagar, pagar, pagar, pagar. Exatamente exatamente. Muitas vezes não é o dinheiro, é a velocidade De aqui que eu chamo o cara para ele vir entender traduzir minhas necessidades de negócio, até eu fazer pode passar uma semana, duas semanas.

Speaker 4:

Porque às vezes o cara vai entender ali do sistema, mas não vai entender do negócio. Até ele entender do negócio, já, às vezes é tarde, né cara? E realmente a agilidade aí é conta desse sentido.

Speaker 2:

Hoje o tempo é dinheiro, né cara? Então muito mais que o custo de aquisição dessa consultoria. Às vezes um processo de compra dessas horas de consultoria leva mais tempo do que a própria execução Exatamente. E aí, um negócio que poderia ser feito em duas horas de execução, ele demorou um mês.

Speaker 4:

Às vezes um workflow facinho ali dentro do Zorro Flow pode demorar bastante.

Speaker 3:

Claro, então você falava não é apenas o produto, que entrega também, etc. Mas além disso, a Salesforce tem vários produtos no seu portfólio, mas nós temos 10 vezes mais produtos que elas.

Speaker 1:

Então Jogo pro gameplay, o que é uma coisa única no mercado. Não tem uma outra empresa que você chega e que tenha uma família de produtos como a Azorro e Igual a Azorro Corporations.

Speaker 4:

Eu não conheço, é um negócio fora do comum.

Speaker 1:

E aí você tem baseado naquilo que o Diogo falou qualidade dos produtos, porque os times são separados, então cada um tá sendo orquestrado pra que tenha a melhor qualidade dentro daquele produto e de forma harmônica. Não era igual o Steve Jobs fazia com a Lisa e o Macintosh lá 40 anos atrás ele botava a empresa pra se matar, um lutando contra o outro. 40 anos atrás eu botava a empresa pra se matar um lutando contra o outro, concorrendo. Não, eles estão harmonicamente desenhando produtos que se falam e aí você tem integração, que é um negócio que é o grande problema da TI pra mim desde sempre é a integração, é uma coisa que não fala com a outra. Você tem todas as tecnologias e elas não se falam. Então quando você tem um ecossistema que se fala, você tem a vantagem competitiva absurda. Já começa por ali Se falam, começa a atender. Quem não conhece Zofreira fica assustado com a quantidade de produtos que tem e a quantidade de possibilidades que eles conseguem atender. É muito fora do normal, não.

Speaker 4:

Você chega lá, alguém pergunta o que vocês entregam. Fala um pouco de Zorro CRM, Então me conta suas necessidades, É mais fácil né Que a gente vai ter um produto com certeza ali pra auxiliar.

Speaker 1:

É o que eu costumo fazer, Porque se a gente for falar, o portfólio lá a gente fica três dias e o pessoal fala o que você precisa Me CRM, que a gente está falando aqui agora. Há pouco Usou a CRM, Nossa fantástico Ferramenta e tal. Eu estou batendo papo com um cara de logística. Eu falo cara, tem um negócio chamado Roach IQ. Ele pega um mapa e cria rotas mais econômicas para toda a tua infraestrutura de logística, para você gerar economia, Mas isso está ali no CRM.

Speaker 1:

Está prontinho. Cara, aí você fala sobre. Eu tenho um problema aqui com um hospital com não sei quantos mil folhas de papel que está aqui. Você quer escanear e colocar tudo nos OCM.

Speaker 4:

Você consegue Digitalizar esse processo?

Speaker 2:

Eu quero gerar uma campanha de marketing já atrelada com o CRM, trazendo de onde vem É um mundo inteiro.

Speaker 1:

é muita possibilidade você consegue trazer pra dentro do sistema e acontece um fenômeno que é o seguinte só funciona não tem aquele isso que é legal.

Speaker 3:

Já ouvi isso antes. Funciona cara.

Speaker 4:

Assim eu viajo o mundo inteiro, você também e eu vejo. Já fui em eventos da Zorro e também da Managing Engine em diversos outros lugares do mundo e visitei outros escritórios né. E o que me impressiona é como o pessoal consegue pegar, manter a cultura. Né Pra quem não sabe, a Zorro Corporation é uma empresa que tem um dono, né Que tem realmente tem dono, é uma família, é uma família ali. Né Como é que eles conseguem, na sua opinião, propagar essa cultura que é de muito respeito, de um ambiente bom de estar? né Eu já trabalhei com outros vendors, vendors americanos, e aquela coisa ali é show me the money em todo momento, né Aquela coisa de Que é coisa de que é somente about numbers, mostrar para o investidor, etc. E quando você trabalha com a empresa igual a Zoho Corporation, você sente a vibe completamente diferente. Você sente o amor das pessoas, de estarem ali, dos colaboradores. Como é que você acha que isso é possível levar essa cultura para uma empresa que tem escritórios espalhados de?

Speaker 3:

todo mundo? É uma ótima pergunta. Eu acho que toda cultura tem que fluir de cima para baixo. Falamos há pouco da estratégia de negócio, execução. Para mim, essa tem que fluir de baixo para cima, mas a cultura tem que fluir de cima para baixo. É assim que acontece na Soho. Temos uma organização muito flat, muito como fala assim muito horizontal. Temos uma organização muito horizontal onde as informações fluem muito rápido, as pessoas podem falar uma com a outra, ninguém tem um escritório, todo mundo tem uma mesa, todo mundo é aberto, o CEO vai e almoça onde almoça todo o pessoal. Essas são coisas fáceis de ver, mas também tem coisas que são difíceis de ver. Por exemplo, qualquer outra companhia estrangeira que quisesse entrar no Brasil, o que eles fariam Eles chegariam aqui, contratariam um brasileiro e vai lá. É ótimo, e o brasileiro teria bem menos problemas que eu para entender o brasileiro, somente que ele não teria ideia da cultura que eu já Não teria a menor ideia do que seria a Azul Corporation Exatamente.

Speaker 3:

Então ele ia instalar a sua própria cultura lá Na Azul. Todas as pessoas que gerenciam uma região e temos aí sete ou oito regiões no mundo todos eles executivos que já passaram pela Azul muitos anos. Na verdade, eu acho que de todos eles eu sou o mais novo, com 15 anos, então você pode apreciar como que flui essa cultura.

Speaker 4:

Bacana E falar em Brasil. como é que foi essa ideia, essa proposta de vir morar, vir pro Brasil, abrir esse escritório aqui Pô tá morando muito tempo nos Estados Unidos, etc. Como é que foi contar pra família? Como é que foi contar para a família? Como é que foi essa história aí para a gente Ah, olha, foi um desafio.

Speaker 3:

Foi um desafio na verdade Porque pessoalmente, claro, eu sempre morei Toda a minha vida profissional, quase toda foi nos Estados Unidos. Então, sair de lá para vir ao Brasil, mas eu enxerguei um potencial gigante E também uns benefícios profissionais enormes. Qual o benefício profissional enorme? Falam português, não falam inglês. Por que isso é importante? Porque daí conseguimos fazer coisas no Brasil que a Índia faria diretamente se falássemos aqui inglês. E o que acontece aí, cultura, cultura novata. Então escolhi um país onde não falassem inglês, que tivesse alto potencial, onde as pessoas não tivessem já operação Brasil.

Speaker 4:

Você já falava português?

Speaker 3:

Ah, eu falava um pouco, mas não conseguia fazer um podcast.

Speaker 1:

Portugol.

Speaker 3:

Ainda continua falando portugol, perfeito.

Speaker 1:

Não, você fala português. perfeito. Sotaque É diferente, mas o português você tá entregando perfeito.

Speaker 3:

Estou tentando tirar meu sotaque.

Speaker 1:

Deixa eu te perguntar uma coisa você falou até do do CEO e tal. Eu sei que você conhece pessoalmente lá né o dono da Zorro né e assim. A figura fantástica que tá lá junto com o povo monta na bicicleta. Hoje ele já não tá mais isso mas conta um pouco pra gente como é que foi Quando você conheceu esse universo. Lá conheceu ele, foi bater papo e foi entender como é que foi, Como é que ele te conquistou nessa conversa E vice -versa, né E vice-versa Eu quem convence ele Exato, né Como é que você vendeu pra mim e pra ele.

Speaker 3:

Tengo aí Sobre essa história. Tenho aí outra mini-história sobre cultura.

Speaker 2:

Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, Já ativou o sininho das notificações E aquele comentário E as nossas redes sociais. Você já seguiu a dos apoiadores da CESPRO, da CESCYBER. Bora lá, tá tudo aqui na descrição.

Speaker 3:

Então nesse tempo 2007, começo de 2008, eu estava na Google. Eu saí da Google porque eu estava na Microsoft, a Microsoft nesse momento não entendia a internet, a Microsoft estava para trás com a internet. Então eu estava tipo aqui vangando minha carreira numa empresa que não entende a internet. Na verdade o Batman não entendia a internet, na verdade, até Satya que chegou, que na verdade já eles correram atrás disso, tudo bem, o fim da Google. A Google entende internet, beleza, somente que não entendia SAS. Eles falavam que entendia SAS E na verdade eles não entenderam SAS até acho que 2012, 2014. Que eles já Putz claro, temos aqui uma oportunidade bacana com SaaS, vamos investir nisso, etc. Mas na verdade agora eles ficaram com infraestrutura, essa service, né Sim.

Speaker 1:

Ficaram com isso. Eu acho que eles ainda falam difícil. Eles comunicam difícil os produtos deles. Não é uma coisa muito?

Speaker 3:

simples. Não é uma coisa muito simples. E daí um dia fui conversar com a pessoa que era o General Manager da divisão de Google Enterprise. Fui assim bem sabe honestamente, me conta qual é a sua visão para os produtos da Google Enterprise? Ele falou olha, é bem simples, a Google cria produtos e nós vendemos para a Enterprise. Nós não vamos criar nada diretamente para a Enterprise.

Speaker 3:

Eu falei putz, bora procurar outra coisa Essa visão está muito limitada E daí achei a Soho. Achei a Soho, vi que eles já tinham CRM, já tinham o que agora é Soho Writer. Nisso, eu estava olhando eles. Eles lançaram Soho People. Ah, e quando lançaram Soho People, agora estou enxergando aqui algo que é diferente, porque já tem CRM, já tem Writer. Agora tem algo totalmente diferente que é Soho People. Está se formando uma parte.

Speaker 1:

Tomou um mega zóio.

Speaker 3:

E daí fui entrei no produto do Soho People. Eu tinha esse background de SAP, de ERP, e vi aí que eles tinham configurações para fluxos, para personalizar toda a ferramenta que nesse momento numa pacote de SaaS era muito difícil de fazer. E as pessoas não sei se vocês lembram dessa empresa 37 Signals Era muito famosa nesse tempo. Agora ninguém. 37 Signals, 37 sinais, 37 Signals, basecamp. O produto era Basecamp. Ah, não lembro, ninguém lembra. Então nesse momento essa empresa foi fundada pelo cara que fundou Ruby on Rails, que nesse momento também agora ninguém liga para Ruby on Rails. Mas eles que criaram essa filosofia de less is more, menos é mais, então criaram um produto muito, muito, muito simples, tipo a filosofia Apple Muito, muito simples, fácil de usar, somente que sem configuração, sem conseguir Uma coisa que a Zoho sempre fez foi mais é mais, mais é mais. Então eu enxerguei isso E daí fui falar como CEO.

Speaker 3:

Cheguei, ele bateu na porta no LinkedIn, mandei um request no LinkedIn. Ele não respondeu. Ele não respondeu. Então encontrei outro cara e ainda está ele na companhia. Ele gerencia o time de vendas Canadá. Ele é can Ian. Ele gerencia o time de vendas Canadá. Ele é canadense, ele gerencia o time de vendas Canadá. Conectei com ele. Oi, ian, tudo bem, estou aqui tentando contatar o Schroeder Me ajuda. Ah, tudo bem. Daí, o Schroeder me manda e-mail Há dois dias. Sei lá, eu vou lá trabalhar com ele, vou lá conversar com ele Falando assim olha, eu quero trabalhar com você E por que você quer sair da Google, que nesse momento era a Google É é.

Speaker 3:

Ah, agora a Google é maior. Somente que nesse momento era a lua de mel da Google. Somos meios com tudo Nasci que americana. Porque ninguém conhece americana? Porque tipo ninguém conhece de nós? porque nesse momento o nome da companhia não era Soho, era AdventNet.

Speaker 4:

Que ninguém, ninguém, ninguém apareceu.

Speaker 3:

Eu falei olha sim, eu enxergo muito potencial nos seus produtos. Na verdade, você não tem ideia do que está fazendo em marketing.

Speaker 4:

Cara chegou assim, não posso te ajudar. O cara chegou assim, eu quero te ajudar.

Speaker 2:

Adorei os produtos, mas o seu marketing.

Speaker 3:

É isso Aí. Ficamos conversando uns meses até que ele falou tá bom, Ele falou assim, tá bom, Eu não gosto que você tenha um mestrado em administração, mas vou ignorar esse fato e vou mesmo assim fazer uma oferta para você. Eu falei como ignorar esse fato e vou mesmo assim fazer uma oferta para você. Falei como ignorar esse fato. Olha, é que aqui a gente não gosta das pessoas que fazem mestrado. A gente não liga para qual formatura você fez, Não liga se tem PHD. Olha, ele tem PHD por Princeton.

Speaker 1:

Mas tem né, Mas ele já tá aí.

Speaker 3:

É Quando eu fui trabalhar na Google, eu tive que mandar minhas notas das aulas de universidade Para eles. Pensa É, Pensa nisso. E o cara nem perguntou se eu tinha terminado a universidade. Cara nem perguntou se eu tinha terminado a universidade nem qual universidade eu tinha terminado.

Speaker 4:

Ele falou que não gostava que você tinha terminado.

Speaker 3:

É não liga, É cultura.

Speaker 1:

E é muito sobre a realidade se entrega ou não entrega né, porque o dia seguinte é o que prova, né Ele sabe como é que é o processo seletivo da Google.

Speaker 2:

Você não passou lá, ele passou na Google, o que não é Microsoft, entendeu?

Speaker 1:

Se esse cara entrou nesses lugares aí e tá querendo sair por livre de montanha à vontade. Esse cara é bom.

Speaker 2:

Mas é cultura, né É um modelo diferente. E aí a gente vê o modelo diferente.

Speaker 1:

Numbers talk né Números falam né Você começa a entregar diferença.

Speaker 4:

E assim quando você fala, pô a tecnologia de quando você começou até hoje que nós estamos na era do IA tá em constante evolução. Como é que você, pessoalmente, tenta se manter a par do que tá rolando, buscando realmente esses conhecimentos necessários para acompanhar esse mundo cada?

Speaker 3:

vez mais rápido. Eu leio muito, somente que leio poucos livros, por quê Eu adoro ler livros, somente que você tem que pensar assim. Um livro demora muito tempo em ser escrito, em ser editado, em ser distribuído, até você ouvir desse livro. Então eu tenho alguns autores, alguns temas que eu gosto de ler, mas o que eu fico lendo fica lendo notícias, fica lendo blogs, fica lendo o que está acontecendo no Twitter, ou X como se chama agora Tem que ficar lendo o que está acontecendo, somente que algumas vezes o pessoal não lê isso como algo sério.

Speaker 4:

Apenas, oh, estou lendo um livro, isso que leva a sério, mas você tem que trocar essa mentalidade Concordo plenamente, Porque realmente pra ver até o livro chegar pra você, já tá defasado às vezes ali né Já já, já. Já passou, né. E quando você fala de IA, néa, a gente teve até uma mudança recente do próprio Vambu, o fundador.

Speaker 4:

Dono que step down como CEO pra gerenciar e se focalizar nisso o que você tá achando desse movimento de IA que, na minha opinião, veio pra ficar realmente inevitável. Como é que você tá vendo esse tá assustador, na minha opinião, qual o rap rápido tá sendo Claro Então esse não é o meu modelo, mas já tem um modelo muito conhecido que é o Hype Cycle.

Speaker 3:

Então agora nós estamos nessa, nesse ciclo de hype, onde estamos achando que vai vir resolver tudo o que tínhamos sonhado. Claro, é um desenvolvimento grande, um avanço muito grande no mundo da tecnologia, somente que ainda entrega bem menos do que promete, que acontece com qualquer tecnologia. Se vocês lembram, todos íamos já estar olhando televisão em 3 tecnologia. Se vocês lembram, todos íamos já estar olhando televisão em 3D. Se vocês lembram, todos íamos estar usando aplicativos esquimórficos. Não sei se lembram disso, por aí 2012, 2014. Se vocês lembram, tipo tem tido algo revolucionário que no final de contas não aconteceu nada.

Speaker 2:

O seu vizinho errou mudou o nome da empresa para meta e deu errado Lembra. Lembra Meta meta meta Meta meta meta.

Speaker 4:

Eu tenho essa empresa assombrando terreno milionário, foi bilhões ali investido num hype. É é realmente um hype.

Speaker 3:

Então aconteceu. Isso Está acontecendo com o IA. Não quer dizer que seja mentira, não com o IA. Não quer dizer que seja mentira, não Somente. Quer dizer que nossa expectativa e o hype está bem por acima do que está entregando hoje, a que vai entregar amanhã eu não sei. Mas o que está entregando hoje está bem por embaixo dessa expectativa, Claro, nas ojo de todos os nossos concorrentes.

Speaker 3:

toda a indústria está trabalhando rápido para, integrar tudo isso, claro dá mais produtividade para os desenvolvedores, fazer mais em menos tempo, maior qualidade, tudo isso. Mas não temos enxergado uma diferença de 10x, tem sido bem de 30% ou mais. É bem diferente, entendi.

Speaker 4:

Falando do Zorro Brasil, quando você chegou vamos começar aqui o escritório. Como é que foi a escolha de Florianópolis? Como é que foi o início de um time? Quantas pessoas vocês estão lá hoje? Como é que estão essa equipe e planos aí para o Brasil?

Speaker 3:

Então deixa eu te contar outra história.

Speaker 4:

Vamos lá.

Speaker 3:

Deram um golpe em mim.

Speaker 1:

Opa me conta como assim Deram um golpe Quando eu cheguei a GNSR. Isso é normal estrangeiro chegou no Brasil.

Speaker 3:

Levei golpe do meu próprio time. Ah sério, Então cheguei, Tinha umas pessoas do Rio de. Janeiro lá.

Speaker 2:

Já virou pessoal. Já virou pessoal Aqui temos o ataque. temos o ataque aqui em Carioca, entregou né.

Speaker 3:

Eu cheguei para a GNCA Soco Brasil Não tínhamos escritório E me falaram assim Olha, já tínhamos começado O processo de abrir O CNPJ e tal E tínhamos aberto o CNPJ Em Campinas, em Campinas, aqui, campinas, campinas, aqui. Não tenho nada a ver com Campinas, não tenho nada em contra com Campinas, acho uma cidade legal, somente que a filosofia de Soho é ficar sempre em cidades pequenas, menores. Por quê? Porque gostamos que o colaborador tenha uma boa qualidade de vida, de seu analista até o diretor. Então, eu sou diretor geral, eu recebo um bom salário, eu posso? ah, nosso escritório vai ficar aqui na Faria Lima. Beleza, eu vou pegar um apartamento aí na Faria Lima, eu vou dirigir duas quadras.

Speaker 4:

eu vou chegar.

Speaker 3:

Tá ótimo, Mas o analista que está começando, ele vai levar duas horas. Não é justo. Então tentamos sempre todos os escritores das Ojos no mundo ficam numa cidade menor, menorzinha, afastada, sabe, para dar essa maior qualidade de vida, que as casas sejam mais baratas, que tenha opções de escolas para o pessoal que tem criança.

Speaker 1:

Isso é muito legal. Pelo seguinte até um comentário aqui a gente sempre vai lá para a Índia, para Chennai, e uma coisa que sempre marca é o quão feliz é o povo que trabalha lá em Azor. Os caras estão felizes de estar ali, eles gostam de estar lá, é um ambiente.

Speaker 3:

Você sabe que falamos que o escritório só fica em Chennai. Mas não fica em Chennai, fica em Tengapetu.

Speaker 4:

É longe pra caramba. Você pode ficar em Chennai mesmo todo dia.

Speaker 3:

O escritório já virou uma cidade hoje E virou uma cidade, mas ele é afastado e é gigantesco.

Speaker 3:

Essa é nossa filosofia. Então Campinas na verdade é uma cidade grande, não bate E além disso, tudo bem, colocamos em Campinas para não estar em São Paulo, somente que daí você fica em uma cidade grande e mesmo assim não está com seus clientes em São Paulo, porque metade dos nossos clientes estão em São Paulo. Então daí ou pior, dois mundos. Então ficamos pesquisando aí e chegamos em duas escolas Curitiba, boa qualidade de vida, segura, cidade de modelo. Florianópolis, cidade segura, boa, comunidade de startups, a cidade mais segura do Brasil. Enfim, eu já conheci a Curitiba, somente que Curitiba é fria pra caramba né.

Speaker 1:

Principalmente agora em julho, curitiba é fria pra caramba É o seguinte tinha um carioca no time e ele falou assim peraí entre Curitiba e. Florianópolis.

Speaker 2:

Coitada de.

Speaker 3:

Curitiba né, mas olha para o pessoal indiano. Quando botamos escritório em Texas, uma das nossas considerações foi o clima.

Speaker 2:

Porque o pessoal indiano? Ah sim, a gente não gosta de ficar aqui no frio, onde a metade do inverno você acorda com 19 graus.

Speaker 3:

Então levar eles para 0 graus tipo.

Speaker 1:

É loucura, é difícil, então, estávamos entre Curitiba e Florianópolis.

Speaker 3:

Eu não conhecia Florianópolis. Eu fui lá conhecer Florianópolis em fevereiro Cheguei lá, estava um solzinho gostoso na praia.

Speaker 4:

O mar está lindo.

Speaker 3:

Esse foi o último dia que vi o sol em Florianópolis.

Speaker 1:

Por isso falo que meu time deu golpe porque me levaram lá quando estava com a calcinha.

Speaker 4:

Mas ah, choveu. Chuvianópolis, chuvianópolis, muito bom. É, acontece, Às vezes tem uns dias de chuva, né, e assim quantas pessoas já tem na Zorro, brasil hoje?

Speaker 3:

Eu lembro um time pequenininho lá hoje, um time lá recente, temos por aí umas 100.

Speaker 4:

Umas 100 pessoas Mais.

Speaker 3:

Você tem que levar em consideração o tamanho da empresa 17 mil pessoas, é lógico, por aí ou mais E tem que levar em consideração o tamanho do nosso portafolho É muito grande, 55 aplicativos. Aí dá duas pessoas para vender, marketing, dar suporte não dá.

Speaker 2:

Aí, não sei se tem que concentrar, mas somente para.

Speaker 3:

Para colocar isso em perspectiva, porque às vezes 100 pessoas parece muito mas não é muito, é muito, Não é, não é.

Speaker 1:

São muitas especialidades são muitos business, são muitas fatias diferentes do business para serem criadas com os clientes.

Speaker 4:

Eu falo assim porque há muito pouco tempo, né você montou um time ali que é de poucas pessoas para um time gigante. Como é que foi essa experiência de encontrar esse time? Eu vejo ali o pessoal realmente se integrando. O pessoal gosta de trabalhar ali. Eu, o pessoal gosta de trabalhar ali. Eu tenho muitos amigos, colegas que estão na Zoho Brasil e todo mundo realmente fala com muita satisfação disso também, como eu vejo lá em Chennai, vejo ali em Florianópolis.

Speaker 3:

Como é que foi montar esse time, encaixar esse time? Na verdade levei muita sorte porque os três diretores que temos na Soco Brasil Jonathan, nosso diretor de marketing, thiago, nosso diretor de vendas e Ricardo, nosso diretor de suporte uns profissionais excelentes em contratar e fazer onboarding desse pessoal que achamos e claro também temos uma vantagem muito grande que, como nós temos um aviso de longo prazo pessoal que achamos, e claro também temos uma vantagem muito grande Que, como nós temos um aviso de longo prazo, nós temos a vantagem de poder ir recrutar uma pessoa que ainda não acabou a universidade, uma pessoa que apenas se formou, e nós treinamos o resto e nós ficamos de boa esperando ele se desenvolver até ele entregar Outras empresas que precisam entregar resultados este trimestre. Quem você vai contratar? O cara que já fez?

Speaker 4:

E vai lá pegar ele Somente que ele traz outra cultura Com certeza, e vem aquele canibalismo também, de ir lá e tirar a pessoa, ficar pulando de galho em galho.

Speaker 3:

Você consegue enxergar a cultura de uma companhia dependendo de quanta rotatividade que ela tem, e a Soho tem uma rotatividade extremamente baixa.

Speaker 4:

Dificilmente você conhece alguém que fala pô, eu saí da Zoho. Eu acho que eu conheci muito poucas pessoas durante mais de 15, 16 anos que eu tô lidando com eles e assim, às vezes um ou outro saiu e depois voltou algumas vezes. Então realmente isso é muito difícil de acontecer, Cara, eu fico aqui.

Speaker 1:

Eu tava querendo ensaiar aqui citar nomes, porque assim eu adoro todo mundo daquela equipe. Assim foi assim dedo de ouro Pega ali a KT, a Deise, o Felipe, o Ricardo. Eu vou ser injusto, eu não vou lembrar o nome de todo mundo, mas assim é, todo mundo sensacional e todo mundo muito engajado, muito apaixonado pelo que faz ali na Azor.

Speaker 2:

Isso é muito bacana acho que o que o Vaca falou né cultura durante o podcast. Acho que ele falou bastante nisso e eu acho que a Azor tem uma cultura maravilhosa. A gente vê isso pelas pessoas que trabalham lá, a felicidade da galera de estar lá, de estar todo dia, de ajudar os parceiros que estão com a gente. Então é bonito de ver uma empresa do tamanho que é ainda manter e brigar por cultura como a Zorro briga. É diferente, é um jeito diferente de fazer negócio.

Speaker 3:

E, além disso, é algo que levamos muito a sério no Time das Ojos Brasil. É esse negócio da cultura, uma coisa que falo para os diretores, que falo para os gerentes É assim quando Já temos tirado pessoas, já temos diminuído pessoas, porque acontece Somente que o processo é assim E o processo não é Ah, é que ele não está entregando, ah, tudo bem, ele não está entregando, mas resultados é apenas a última coisa que acontece. Não está, os resultados, não estão. Tá, tudo bem. Como estão as atividades dessa pessoa? Ah, olha, ele liga todos os dias, ele vai lá com clientes, tudo bem. Agora me fala da atitude dessa pessoa. Isso que mais avaliamos A atitude dessa pessoa, até porque já temos demitido pessoas que entregam resultados Atitude ruim.

Speaker 3:

Essa pessoa demitimos.

Speaker 4:

Porque contamina o time.

Speaker 3:

Resultado não é tudo.

Speaker 4:

Já passei por isso também. Realmente contamina. Não adianta Quando a pessoa focada somente em resultados não vai dar em nada.

Speaker 1:

Isso é um fato E essa busca pelos outros indicadores é um negócio fantástico, porque realmente é muito mais fácil. Você só olhar lá no final, né o que que sai de resultado no final, mas é todo um processo que vai ali E nesse ponto também uma outra coisa aí já acaba virando propaganda da Zorro. As ferramentas da Zorro ajudam muito nisso. Estão certas, você consegue monitorar a produtividade da pessoa, ele que se propagandou.

Speaker 4:

Não, mas sabe que a grande maioria das ferramentas da Zorro eles produziram pra eles mesmo, utilizarem ali dentro e depois saem pro mercado.

Speaker 1:

E aí você pensa os caras estão gerindo. 17 mil funcionários, entendeu Como é que eles vão saber se o fulaninho é um cara que tá produzindo ou não tá? Tem que ter uma ferramenta possante que consiga mostrar isso E aí eles criaram isso.

Speaker 4:

Muito bem, vaca, se você pudesse definir para projeto de Brasil. Você está sempre lá com o Money, com o pessoal lá na Índia. Como é que você vê o Azorro Brasil nos próximos anos a nível de investimento, essa venda intercalada? Como é que você está vendo o Brasil? Se você é um cliente, um recado para cliente hoje que ainda não conhece ou está na dúvida ainda de pô posso confiar nessa empresa? A gente sabe que pode, mas ainda às vezes o cliente está lá ouvindo. Será O que você pode falar com o ponto de vista de quem está lá o tempo todo lidando com esse pessoal e trazendo aqui para o Brasil para gerenciar esse time.

Speaker 3:

Olha, temos um investimento sério no Brasil. Meu desafio pessoal é botar o Brasil a ser o país número 3 no mundo. Por que número 3? Porque a Índia é gigante. Porque?

Speaker 2:

os Estados Unidos são gigantes É difícil Na Índia todo mundo com esses olhos né.

Speaker 4:

Porque o cara aparece em TV. É difícil, patrocínio de críquete, liga de críquete, mas esse é meu desafio pessoal Chegar a ser É é difícil.

Speaker 3:

Patrocínio de críquete, né Liga de críquete, né Exatamente. Mas esse é o meu desafio pessoal Chegar a ser o país número 3 no mundo em receita. O ano passado fechamos o país número 11. Quando eu comecei éramos o país número 15. Então estamos. Subindo Estamos subindo o caminho certo. Eu tenho certeza. Já tenho conversado com o meu chefe, com o Manny, o novo CEO da Soho de olha, precisamos criar produtos para o mercado brasileiro porque são diferentes. Exemplo WhatsApp Ninguém usa WhatsApp no mundo como brasileiro.

Speaker 3:

Isso é verdade Ninguém. Acho que o segundo país que mais usa o que eu tenho experimentado pessoalmente é a Índia. O indiano usa muito o WhatsApp, mas usa apenas para mandar mensagens E para coisa pessoal.

Speaker 4:

né, eles não dividem, não, também na loja tem.

Speaker 3:

Somente que aqui já tem o votinho que contesta O centro de atendimento no WhatsApp.

Speaker 2:

Aliás. O Aludino é um cara, sabe O?

Speaker 4:

centro de atendimento é o.

Speaker 3:

WhatsApp Tipo bem diferente Com certeza.

Speaker 1:

É uma larga escala.

Speaker 4:

Na verdade, se você não estiver lá, muitas vezes você está perdendo negócio.

Speaker 2:

É inevitável. A gente lida com o cliente do dia a dia.

Speaker 1:

As três principais perguntas é integração com o WhatsApp Posso dizer o seguinte nós já fechamos um negócio de milhões pelo WhatsApp Várias vezes.

Speaker 4:

Na verdade teve um cliente, até que eu não vou mencionar ele aqui, mas era um negócio bem grande lá de Managing Engine, alguns milhões, e ele pô está fechando a primeira vez uma rede gigante. E aí ele falou pô manda a hora de compra né O Mr Antes tentando falar pro cliente. aí o cara, minha palavra basta.

Speaker 2:

meu cara era o cara que comprava o hospital. O cara era gigante. O cara era tão grande que o Anderson tava negociando com o CFO dessa rede.

Speaker 4:

Aí o Mr Antes falou pra mim. Falei brother, print isso aí e coloca no CRM que esse é o pedido. A palavra dele basta.

Speaker 1:

Ele falou assim tá aprovado. Be, ele falou assim tá aprovado. Beleza, eu falei assim. Você pode mandar por e-mail só pra gente. Ele falou a minha palavra, basta meu cara deu print, deu print coloquei lá um pedido de compra e outra. A palavra dele bastou. Mesmo o cliente é muitos anos exato é cliente.

Speaker 2:

É muitos anos virou amigo, virou história é virou história você ficou lá até hoje.

Speaker 4:

Tá lá nos OCEAM. Você olha lá, tá esse pedido lá.

Speaker 1:

Histórico né Cara assim inevitavelmente a gente tá caminhando.

Speaker 4:

É exato Naquela hora, né Inevitável né Mr Antônio.

Speaker 1:

Sim, a gente deixa aqui o microfone na mão. Fica à vontade você deixar qualquer recado, mandar mensagem, fazer jabá propaganda, passar link. Fica à vontade, o microfone tá contigo. A gente chama esse momento de considerações finais.

Speaker 3:

Bom, primeiro que nada, obrigado pelo convite para vir aqui para ter um papo com vocês. Foi ótimo. Na verdade não sabia muito o que ia esperar, mas eu não sabia que tudo acontece aqui em tempo real. Achei legal. Obrigado por me convidar aqui E, para o público que assiste, obrigado também por assistir esse episódio. O único link que posso passar para vocês, o único link que precisa na sua vida com certeza, é sohocombr.

Speaker 4:

É isso, É isso aí sensacional. E quem quiser seguir o Vaca ali no LinkedIn, vamos deixar o link do perfil dele na descrição.

Speaker 3:

O link do LinkedIn vai ser Rodrigo.

Speaker 4:

Vaca, acho que vai ser, mas vai estar na descrição do episódio.

Speaker 2:

E você, antes de finalizar, você você mesmo, ouvinte que tá vendo nosso vídeo no YouTube, o que a gente tem agora, anderson.

Speaker 1:

Ah, sim Tem as rodinhas As camisetinhas. Você que perturbou a gente, você que perturbou a gente que queria as camisetas, tem a lojinha da camiseta. Agora você pode ir lá, acessar sempre em podcafétech para acessar podcasts, as informações sobre nós e também a lojinha e nós que somos parceiros do Ouro no Brasil. Também você acessa acsprocombr para ter o nosso auxílio, a nossa consultoria, o nosso abraço, quentinho, e o nosso descontinho para você comprar o Ouro com a gente.

Speaker 4:

Cê sabe. Senna Vaca, muitíssimo obrigado e com certeza até a próxima.

Speaker 3:

Obrigado, diego Valeu galera Valeu Até a próxima, até mais, tchau, tchau, quero café, quero café.

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