PODCAFÉ TECH

Silvio Signori | Como a Tecnologia Transformou o Sistema Financeiro Brasileiro

podcafe.tech Season 6 Episode 217

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Silvio Signori, CRO e Diretor de Riscos Integrados da SPC Grafeno, compartilha sua trajetória singular no mercado financeiro e de tecnologia. Com passagens por grandes bancos e pela fundação da Grafeno, Silvio conta como viveu e liderou, verdadeiras revoluções digitais no Brasil, da era dos modens à era dos dados.

☕Falamos sobre:
- O nascimento do “30 horas” 🕰️
- Segurança digital quando nem existia internet 🔐
- Risco e compliance como estratégia 📊
- A ponte entre tecnologia e negócio 🤝
- E o Brasil como campo de inovação 🌎

🔗 Conecte-se com a Débora: https://www.linkedin.com/in/silvio-l-signori/

💡 “Hoje, o especialista tem que ser ponte, não muro.” – Silvio Signori

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


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Speaker 1:

MÚSICA. Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé, tech Podcast, tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, o Mr Anderson, e você ouviu aquele cara dizer que grafeno é o futuro, mas você não sabe do que ele estava falando. Vamos em frente.

Speaker 3:

Guilherme Gomes, A gente não vai falar do material, mas a gente vai falar muito de grafeno. João Junqueira, CEO da ACS Pro, da AC Cyber Pro, E se seu nome está no SPC ou já esteve no SPC, escuta esse episódio, porque não é bem, isso não Vou deixar nosso convidado se apresentar.

Speaker 2:

Eu sou Silvio Senhor, eu sou o Ciro da SPC Grafeno e a gente vai falar aqui não só de grafeno, mas vai falar de SPC Grafeno também sensacional.

Speaker 1:

Muito demais é isso aí a gente tem uma lojinha, né cara.

Speaker 3:

Vamos começar com publicidade olha que coisa mais linda conta pro Silvio.

Speaker 1:

A gente não quer vender camiseta.

Speaker 3:

O pessoal perturba a gente porque eles querem as camisetas dezenas de mensagens.

Speaker 2:

A gente não quer vender camiseta, o pessoal perturba a gente porque eles querem as camisetas, dezenas de mensagens.

Speaker 1:

Eu devia ter comprado uma Você ganhou uma, mas você pode comprar outras.

Speaker 3:

Posso vender.

Speaker 1:

Pode vender.

Speaker 3:

Toda renda vai para a instituição. A gente não ganha nada com ela. Todo lucro que é gerado pelas vendas A instituição que apoia o autismo.

Speaker 1:

A cada episódio tem o quê Doze camisetas Cada grupo Enfim. cada Cada episódio tem uma camiseta nova Tem muita camiseta rolando A gente gravava tudo num dia só.

Speaker 3:

Pois é, você acabou de contar o segredo. Estraguei a mágica, mas enfim e as canecas também Também estão lá O pessoal vive pedindo Vai ter mais coisas em breve na lojinha, Exato é disponível na lojinha, então você pode visitar podcafétech Com CH né Com CH T-S-H.

Speaker 1:

Mas se você é de tecnologia e não sabe escrever tech, meu irmão, tira essa camisa que tu. Tira que não vai dar certo Tem algo, então é isso. Visita lá, visita podcafétech. Segue a gente nas redes sociais. Você tá aqui no YouTube com a gente. Um negócio que eu não entendo, cara. A gente tem 20 mil seguidores no Spotify. Aí chega no YouTube e tem 8 mil, cadê vocês, outros 12 mil, vocês podem vir Pede pra tua avó, pede pra tua mãe. Vamos fazer uma campanha, vamos seguir aqui também, vamos seguir no YouTube.

Speaker 3:

Se você não quiser ver a cara do Mister Anso?

Speaker 2:

não tem problema, ô dona Diva e família, aí vamos seguir, aí Vamos dar like aqui, vamos dar uma ajuda A gente sabe que o Mister Anso é meio feio, mas a gente pode só ouvir.

Speaker 1:

Deixa a gente, vocês abrem uma aba separada. Curte a gente? só ouve pelo YouTube. Entendeu A gente te entende. Não me deixem levar a culpa sozinho. Vocês estão vendo isso aqui, né Vocês estão vendo esses caras.

Speaker 3:

pelo amor de Deus, vamos lá cara, vamos lá, vamos lá, silvio, pros nossos convidados aqui se interar um pouco mais de quem é o Silvio, né Até a gente chegar na SPC Grafeno Conta um pouco da sua trajetória, cara, conta um pouco da sua história pra gente.

Speaker 2:

Beleza. Bom, hoje eu tô, sou o CRO da SPC Grafeno. A SPC Grafeno é uma joint venture com a SPC Brasil e a Grafeno. A Grafeno é onde eu estava. Ainda tenho uma participação na Grafeno ali. Ajudei a construir a Grafeno junto com o Paulo Davi e o João Pirola. Foi um projeto maravilhoso ali, uma empresa que hoje se destaca e é líder no mercado de fomento. Ali conta escro nessa estrutura tecnológica E antes da Grafeno eu estava numa Big Four UI. Passei pelos bancos Itaú, bba, unibanco na época antes de fusão. Fui Scopus, banco Santos, bradesco, então 35 anos no mercado financeiro, navegando em tecnologia, segurança, risco e adquirindo em cada etapa aí mais um conhecimento para poder ser mais, ser o especialista com uma visão de negócio.

Speaker 1:

É isso que já destaca logo de largada que nós temos falado aqui repetidamente para o nosso público, que a gente tem aqui desde empresários a estudantes, e a gente tem falado repetidamente que o sucesso na carreira em TI muitas vezes não vem do conhecimento de TI, vem do conhecimento do business. Sim, e você fluiu isso muito bem desde o início.

Speaker 2:

Sim, hoje assim a gente teve várias mudanças nas exigências de perfil aí. Mas hoje eu entendo que o especialista, hoje ele é muito mais uma ponte do que um muro. Então, e se o especialista não souber falar a língua do negócio, ele não vai estar entregando estratégia, vai estar entregando solução tecnológica. Solução tecnológica cada vez mais está virando mais commodities, cada vez mais acessível. Então o diferencial aqui é colocar a visão do negócio. Aí você está entregando uma solução tecnológica de forma estratégica.

Speaker 3:

Tem que conhecer Realmente. Ele é na TI o negócio.

Speaker 2:

Muitas vezes fala em ATI o negócio, tecnologia o negócio e muitas vezes é só tecniquês e não está realmente agregando valor pois é, eu comecei sendo o cara do sim e do não nas áreas de compliance de risco, PLD, prevenção ao lavar dinheiro. Então você era o cara que falava sim e não. E aí hoje eu sou o cara do porquê e pra quê. É diferente de sim e não.

Speaker 3:

Vamos lá defina. isso aí é interessantíssimo, como é que era o cara de sim ou não pra um cara do porquê e pra quê? Isso é uma pergunta interessante.

Speaker 2:

Então a ideia é hoje vamos falar de uma palavra muito usada, que é uma necessidade que eu entendo, que hoje tem que ser o mínimo de qualquer organização, que é compliance, controles internos, compliance. Então isso é mínimo. O compliance hoje, se ele não for algo que sabe olhar o negócio, ele não esc. Algo que sabe olhar o negócio, ele não escala o negócio. E aí você vem com compliance é uma orientação normativa, são códigos, são uma série de regras que você tem para cumprir isso. Você cumpre as regras e os normativos, você está no sim e não. Quando você pega aquilo e traduz para o teu negócio, aí você está colocando o compliance como um negócio escalável, você está tornando o teu negócio de forma responsável. Então o para quê e o porquê é exatamente apoiar a responsabilidade que você tem Construindo uma solução tecnológica de conheça seu cliente ou um onboard, qualquer coisa disso. Então eu vou olhar um CPF, um CNPJ, eu vou ver lá um indicativo de restrição, eu jogo ele para fora, não qual que é essa restrição, o que tem por trás disso? Começa a avaliar isso.

Speaker 2:

Começa a analisar a história do porquê daquela restrição, exatamente porque pra mim ele pode me servir. Um cara que tá com Sem caixa, caixa curto. Se ele tá com caixa curto, muito provável ele tá na beira da recuperação judicial. Se ele tá na recuperação judicial, onde ele vai buscar funding? Ele vai buscar funding no lugar mais barato que ele tem em qualquer governo. Ele deixa de pagar o imposto. Quando ele deixa de pagar o imposto, ele vai para uma lista negativa. Quando vem numa regra de sim, não ele está devendo ele nega automático. Esse é o cara que eu preciso ajudar, esse é o cara que eu preciso olhar, entender se tem risco ou não. Porque olhar, entender se tem risco ou não? porque pode ser outro caminho, porque o indicativo está na mesma trilha.

Speaker 3:

Aí vem o porquê o pra quê?

Speaker 2:

Aí, porquê, pra quê, etc. E aí é a questão de o apoio da tecnologia. A tecnologia tem que vir não para tirar as pessoas desse processo, é para fazer as pessoas pensarem no processo. Então, com todas as informações, a gente vai pensar, vai decidir. E aí eu trago esse cara pra dentro. Aí, ele tem uma restrição numa restrição de lista 6. Empresa de Nedônia. Vamos ver o que é essa restrição. Ah, ele não atrasou o cronograma, certo, por que ele atrasa o cronograma? Não tem dinheiro, não tem caixa, certo, esse cara não tá lavando dinheiro, não tá fazendo autismo. Então esse cara é o cara que a gente precisa ajudar.

Speaker 1:

Ele é adorari, está inclusive.

Speaker 2:

Então é Exatamente.

Speaker 3:

Não é essa, entendeu É.

Speaker 1:

Muito bom.

Speaker 3:

E me conta como é que surgiu primeiro a Grafeno e como é que surgiu essa joint venture entre SPC, falar de grafeno, né Antes de falar desse PC grafeno, talvez eu tenha que andar um pouco bem, mais pra trás Sem problema vamos lá Bem mais pra trás.

Speaker 2:

Eu acho que é Por que bem mais pra trás, porque eu acho que é o que permeou a minha carreira. A minha jornada Foi Eu não sei se foi o meu interno gostar de inovação, gostar do diferente ou gostar de fazer coisas que vão contornar obstáculos, grandes, grandes desafios, mas ou foi eu ter a sorte eu estar nas jornadas de inovação.

Speaker 1:

É assim. Eu já sei um pouco de onde é que você chega. E aí eu penso nessa tua jornada meio, sei lá Karate Kid, lá que o Miyagi bota o cara pra lixar a parede, depois pra encerar carro, ou seja. Hoje você tá num lugar muito especial e muito singular, mas o conhecimento que você foi adquirindo no passado você não faz ideia de pra, onde tava te levando né Sim, mas sem perder uma característica Eu vou te falar.

Speaker 2:

Hoje eu tenho quase 60 anos, 58 anos aqui. Eu sou um moleque, quase, eu sou quase idoso, mas moleque que todo mundo conhece aí. Mas eu vou levar isso pra quando eu tinha lá, sei lá, meus 22, 24 anos, começando a minha carreira trabalhando em grandes bancos na época do Unibanco, E o cliente se servia dos produtos na agência, Certo, A agência com seis horas de abertura de trabalho das dez às quatro da tarde e todo mundo tinha que ir no banco.

Speaker 3:

Exatamente, não tinha a socialidade. Hoje em dia A galera ia no banco Paguei seu salário.

Speaker 2:

Você chegava pro chefe e falava chefe, quero duas horas, a menos que eu vou pegar a fila pra Caramba.

Speaker 3:

Certo, viu o geração Z, aí As pessoas iam no banco.

Speaker 2:

Vocês não sabem o que é isso, mas quando o cara chegava pra você e você conseguia pagar alguma coisa no Bradesco ou no Itaú gastando uma hora do seu almoço.

Speaker 1:

Era uma alegria Era um luxo. Então, uma inovação daquela época você chegava no banco e pegava um número, uma senha É uma senha, porque era só a fila a fila.

Speaker 3:

A gente não tá falando de caixa eletrônico, né A gente não tá falando de banco. A gente não tá falando da caixa. A caixa não é um banco, a caixa é uma caixa.

Speaker 1:

Começou com isso, mas a gente tinha a possibilidade de ter alguém sentado, pelo menos Era aquilo. Ali você pegava uma fila gigante. Eu já cheguei no Banco do Brasil. Tem 300 pessoas lá, e é isso. Você entra ali e vamos ver o que acontece.

Speaker 2:

Essa minha jornada começa onde, antes de ir pro banco, eu comecei na reserva de mercado. Era a tecnologia, a tecnologia computador era proibido a importação pra motivar a indústria nacional, então os computadores tinham que ser nacional. Você até poderia trazer componentes, etc. E eu comecei a fazer manutenção nesses computadores. E esses computadores trouxeram as linhas de conexão com os modems, então começou a conectar um modem com o outro, um computador com o outro, e esses computadores trouxeram as linhas de conexão com os modems, então começou a conectar um modem com o outro, um computador com o outro. E aí eu fui para o 30 horas, porque o desafio lá no 30 horas era exatamente pegar essa fila ou esse serviço da agência e colocar na casa do cliente.

Speaker 3:

Porque ele tinha 30 horas, não era 24, era a segunda um deles, Então estou falando de 25 anos atrás.

Speaker 2:

Eu tô falando de disruptura, jornada do cliente, né UX, coisas que a gente nem sabia que existia.

Speaker 3:

Assim o Unibanco né Agora. Hoje tá o Unibanco. Ele começou com essa história de UX, com 30 horas. Exato muito antes das pessoas definir o que era o UX.

Speaker 2:

E aí eu fui pra lá pra cuidar de O que era o Unibanco. 30 horas, né É exato, Muito antes das pessoas definirem o que era o UX. Mas vamos lá. E aí eu fui pra lá pra cuidar de.

Speaker 3:

De que era o Unibanco 30 horas, porque assim desculpa gente mas eu, você é jovem demais, né Olhando aqui eu tava nascendo nessa época?

Speaker 1:

Não, não tem um jovem aqui.

Speaker 2:

A gente tem alguns jovens aqui. Então acho que tá bom esse negócio. Para vocês que não sabem o que é o 30 horas, o 30 horas era, como a gente comentou aqui, seis horas. Você tinha o serviço disponível na agência E a gente levou o serviço para casa da pessoa. Então ele podia acessar o serviço durante 24 horas. 24 horas mais seis, 30 horas, É aí que saiu o nome 30 horas.

Speaker 3:

E foi genial, foi um slogan genial.

Speaker 2:

E aí como que acontece isso? Eu, conhecendo tecnologia hardware, que era a parte de conectividade, tinha que ajudar nessa parte de conexão. Eu comecei a estudar produto Por quê A gente tinha que colocar o produto do caixa dentro de um computador. Então não era tecnologia. Sim, tecnologia embarca, é a base, mas é o seguinte É viabilizar, mas hoje é o meio né.

Speaker 2:

Como que eu pego um doc, um TED, uma ficha de compensação, um boleto e ponho num computador. Então você tem que entender como é que funciona isso. Então eu comecei a entender como funciona banco E eu, por sorte ninguém, todo mundo gostava do varejo que é mais fácil. Ted PIX, isso é mais fácil por quê? Porque você consome todo dia. Então você especifica, se você quiser especificar um internet bank hoje fazendo PIX, etc. Agora faz um sistema de cobrança, é só quem faz cobrança. Então eu fui pro atacado, eu fui pro mundo PJ E coloquei a ficha de compensação, o pagamento de boleto lá no 30 horas. Mas eu tive que estudar, estudar qual é o código IPTE, código de barra, etc. Então começa a trazer insumo de negócio. A gente vai pra tela. Quando vai pra tela, como que roubava a banca, antigamente O cara entrava na agência e roubava a agência. A agência virou computador. O que ele vai fazer? Ele vai entrar no computador pra roubar. Aí eu migrei pra segurança.

Speaker 3:

Pô, agora eu preciso pôr segurança aqui Tem que proteger essas agências na casa dos pessoal. Isso foi no início da década de 90,. né, isso exatamente. Eu tô falando de mod, contextualizando pra galera mais nova O.

Speaker 2:

V50 6K era luxo. Esse é o meu timeline que eu tô contando, Então eu conheci a tecnologia hardware. aí eu fui conhecer produto pra fazer electronic delivery. O electronic delivery começou a ser uma agência a ser roubada ou possivelmente ser roubada. Eu comecei a me especializar em segurança E aí, especializando em segurança, aí começou a mudar as tecnologias, né Então deixou de ser conexão via modem, passou a vir a internet.

Speaker 3:

a internet Editor coloca pra quem não sabe o que é conexão via modem, coloca aquele sonzinho do tom tom pi pom, coloca aqui pra o pessoal entender o que nós estamos falando. viu, editor, por favor vai lá E nessa ocasião era a conexão Motorola promou, entendeu, é 22 bits.

Speaker 2:

Ótimo, sim, vamos lá as pessoas.

Speaker 1:

Era uma conexão ponto a ponto, ponto a ponto. É, você montava a conexão ponto a ponto Quando você fala assim. ah, mas aí estava conectado com a internet.

Speaker 2:

Gente está tudo saindo num fio, mas os fios 90, ponto a ponto. Criatividade pô, como que a gente faz. Não existia Windows, não existia sistema operacional multijanela. Beleza, tinha um tal de Virtus, um sistema operacional de uma criação nacional. Lá, e como que funcionava o Virtus ele abria 8 janelas de sistema operacional, como se você abrisse 8 DOS na sua tela. Era como se fosse um Windows com 8 janelas só que você tinha 8 linhas de comando como se você abrisse oito DOS na sua tela.

Speaker 1:

Era como se fosse um Windows com oito janelas, só que você tinha oito linhas de comando paralelas.

Speaker 2:

Aí o que a gente fazia A gente punha uma placa multiserial, então tinha oito saídas serial nessa placa. Eu conectava sete portas dessa placa nos modems que vai atender você da sua casa. E uma porta eu conectava no grande porte, pegava o saldo do grande porte e mostrava pra cá E no meio tinha o quê Tinha o 30 horas que é a casca, só pra fazer isso. Que era o sistema, que era o sistema Certo, limpo, leve, colocando na casa dele. E tinha velocidade boa, isso não tinha.

Speaker 2:

Cara comparado às duas horas na fila. Porque assim?

Speaker 1:

a experiência era Eles inverteram a experiência. Você tinha chegava lá tinha uma fila de gente pra sei lá falar com o gerente. agora você passa a ter uma fila de gerente pra falar contigo.

Speaker 2:

Eu vou dar referência de tempo que caga a gente pra caramba, você fala assim, era rápido. A que caga a gente pra caramba, você fala assim, era rápido. A referência de hoje pode ser o Pix. Então era muito lento com o Pix, sim, mas entre ir num caixa e pagar no caixa era muito rápido. Entendeu Então essas relações Exatamente temporal.

Speaker 2:

Na época sim, eu sei que E aí eu falei assim é simples, tem a consulta, né Peraí. Mas como é que a gente põe transação aqui? Puts, só tem uma casca, caraca. Como é que eu faço isso? Eu vou botar uma transação no grande porto, aquele legado puta dois anos pra codificar O que que a gente fez. Meteu uma tela como se fosse uma boleta, o cara tá preenchendo o doc a transação e dava o enter. Quando dava o enter, a frase famosa da época foi pra conta, foi pra conta o caramba. Isso aí caía numa impressora, num back-office Caraca. Aí o cara pegava aquilo lá como se fosse uma boleta, entregava pros caixas de back-office, mandaram inteiro e eles iam processando aquilo.

Speaker 3:

Ah, tipo aquela loja automática da Amazon que tinha os chineses fazendo os cálculos. Mas assim eu tive a oportunidade de trabalhar justamente com o Unibanco lá atrás, numa empresa da família, e eu fiz de tudo né E eu era o cara que lançava esses negócios E eu lembro direitinho da mensagem lá que mandava, que gerava os boletos ali.

Speaker 2:

Ah, mas isso já era Ó, e aí assim, aí E aí assim a gente perde o humano. Quando perde o humano colocou-se uma funcionalidade de mensagens, reclamações, sugestões e outros. Então quando o cara tinha algum problema e tinha né Óbvio, tinha problema, não caiu o crédito, etc. Ele mandava uma mensagem de reclamação Ou ele mandava no outro né Sugestão, era uma coisa que não movia uma transação financeira. Então essa impressora ficava imprimindo ali todas essas mensagens e de tanto e tanto Matricial, matricial, isso, isso, isso aí Emília, emília da vida, e tal Aí, a gente destacava essas mensagens e entregava nessa agência do back-office. O cara ia lá e depois ligava pro cara e tal não sei o quê, só que a sugestão não tinha que ser tratada. E aí, como era 30 horas e tinha uma janela maior, eu comecei a dividir o horário ali com um cara que também faz parte da história, ali que era o Geraldinho lá o Geraldo Leite Cora.

Speaker 2:

Lá ele ficava de manhã até 4 horas da tarde. Eu entrava 2 horas, trocava, fazia o rendimento e eu ia até as 11 da noite. Quando passava o horário do bancário, ficava vazio o prédio ali na patriarca, o que eu ficava fazendo, adiantando o serviço, trabalhando fazendo o que tinha que fazer, e comecei a ler sugestões. Que legal.

Speaker 3:

Isso virou uma pilha, tipo assim isso é pra depois.

Speaker 2:

Ninguém trata um armário cheio, ninguém trata. Comecei a ler aquilo. Comecei a ler aquilo. A época era a Versice que fazia o software. Falei assim Garib PCB, o que você acha de fazer dessa forma, porra legal. Ah, aqui, ó puta, as mensagens, aqui não tá tabulando. O que você acha de Porra legal. O que você acha de botar o botão daqui pra lá, porra que legal. Trocava o botão, puta, ficou do caramba um monte de mensagem do caramba. Por quê Eu tava vendo, lendo sugestão dos clientes que ninguém lia Então lá atrás algo que ninguém fazia.

Speaker 2:

Agora, por que eu fiz isso naquela idade? Eu não sabia, cara.

Speaker 3:

Que já era.

Speaker 2:

Talvez esse é o skill que Sim, que tá num DNA. Se você não tiver isso Proatividade, essa curiosidade de querer fazer melhor, de querer fazer bem, feito De novo numa coisa que eu já conversei com você, anderson, que é é focar o teu tempo aonde vai agregar valor e fazer alguma coisa que você contribui. Se você não fizer algo que contribui e deixa um legado, não faz sentido. O que muda hoje de você ter uma empresa feitas pra durar e uma startup é que, feitas pra durar, você vai deixar um legado pra tua família. A startup você vai deixar um legado pro mundo pra quem vem, pra quem vem fazer melhor que você, então tem que ser desapegado a isso. Então eu já era desapegado desde aquela época que nem existia startup.

Speaker 1:

E eu acho que sem querer eu acabei aqui encontrando uma ilustração fantástica pra algo que você falou, que é muito valioso e que a gente não pode deixar de ressaltar que essa diferença do sim e o não, e do porquê e pra quê e do compliance, porque muita gente coloca, por exemplo, a caixinha de sugestão só pra cumprir a tabela do compliance- entende.

Speaker 1:

E essa visão do Silvio de você entender que aquilo ali é pra impulsionar você, ter essa percepção de que não é pra cumprir uma tabela, você usa aquilo pra impulsionar o teu business, essas regras muitas vezes que vem, aqueles dados que estão ali cumprindo cara, não é pra isso é pra te levar mais longe é como eu falei, o compliance é mínimo.

Speaker 2:

O teu negócio ele tem que estar compliance, sim, mas ele tem que ser responsável. Então, se eu vou trazer aqui tenho investidores ou tenho um, nós aqui montamos alguma coisa, que eu tenho que justificar o investimento que você vai colocar. O meu investimento não é entregar suor ou entregar atividade, é entregar escalabilidade. Eu não implemento segurança, as soluções da SPC Grafeno, não estou entregando as soluções seguras, eu estou entregando um negócio confiável. É diferente. Não adianta nada eu comprar soluções de segurança se eu não consigo associar o negócio e entregar na percepção de quem me consome essa credibilidade. Aquilo é confiança. Aí eu levo pro mundo que a gente tá mundo de registro escriturador, a gente tá trazendo o que Confiança pro mercado de crédito de uma forma mais democrática que hoje você confia, onde, nas bandeiras e instituições que você vai buscar o crédito, principalmente nas grandes. Só que para movimentar uma economia e melhorar, e não tem como, sem ser crédito ou microcrédito, você precisa levar confiança para esse mercado, para novos entrantes, virem e quem está bombado e precisa originar, cara, eu tô bombado de dinheiro aqui eu quero originar, mas tem confiança agora Tem, então eu vou emprestar. Você tá precisando, você tá curto lá, cara puta, vou pegar do Silvio. Certo, cadê o elemento instituição financeira dando essa confiança.

Speaker 2:

Pô, é a infraestrutura que está dando confiança. Se a gente faz isso, eu permito novos entrantes. Por exemplo Paulo e João que montaram a Grafeno. Cara, sou fã desses dois, a gente até hoje se relaciona. Montaram a Anfai, botaram uma tokenizadora no meio. Então você tem uma duplicata, você registra comigo, eu dou a confiança, ela está registrada na SPC Grafeno. Você entendeu, pô, ela existe, é única, né Beleza. Eu vou comprar um token dela. Então, se todo mundo compra um token você emprestou para um cara tokenizado, quando pagar essa duplicata entra o dinheiro, a plataforma distribui isso novamente e você recebe uma receita. Então o que você tá fazendo, você tá virando um fundo, um FIDIC, emprestando mil reais não precisa mais de 20 milhões.

Speaker 3:

Não precisa mais de 20 milhões essa questão da tokenização e a garantia que isso dá. Né cara quem não entende de tokenização. Tem alguns episódios que a gente fala um pouco dessa questão. Vale a pena às vezes ouvir a produção às vezes pode deixar embaixo, mas isso é uma ideia muito foda cara.

Speaker 1:

Do caralho. vamos dizer assim, Calma, que você ainda não sabe aonde ele posicionou essa PC grafiana, ainda que é a cereja do bolo.

Speaker 2:

Eu tô fazendo assim, eu tô indo igual os filmes que é né Netflix aqui, eu tô indo no passado e botando no futuro.

Speaker 3:

Mas isso aí é só flashback.

Speaker 2:

É flashback mesmo aqui cara Aí, bom, vamos pular essa fase de 30 horas, etc. Porque aí isso me deu muita bagagem de negócio financeiro. Imagina, e num play que pô, se você não tem colher você não fica, que é do atacado, certo, aí a gente brincava qual é a diferença do varejo e do atacado, por exemplo fraude. Era muito fácil cuidar de fraude do varejo frequência tomei uma fraude 10 reais. Tomei uma de 100 reais, vou estudar, certo, vou estudar, monto lá uma defensiva. Ok, o atacado pô a transação é 10 milhões. Vou estudar, certo, vou estudar, monto lá uma defensiva ok, o atacado pô a transação é 10 milhões, eu não vou esperar duas pra prender, certo.

Speaker 2:

Então é preventivo. E a gente brincava o quê? Cuidar de prevenção a fraude no varejo é choque de tomada. Cuidar de prevenção a fraude no atacado é choque de alta voltagem. Somou morreu, tomou morreu, então você tem que prevenir tudo isso certo.

Speaker 2:

Então essas situações preditivas também me levaram a ter um modelo preditivo. Ou eu já tinha no meu modelo mental de ser preditivo, certo, Aí agora passado, linkando futuro, SPC, grafeno, Se eu tenho todo esse mundo trafegando entre a gente de registro, duplicatas, etc. Esses dados estão comigo. Se esses dados estão comigo, eu posso ser preditivo. Mas eu tenho que ser preditivo alinhado com o negócio, conhecendo a dor, porque não adianta, você não vai vender nada ou você não vai ter sucesso. Se não existe uma dor, Você pode criar o melhor remédio do mundo. Se não tiver uma, dor.

Speaker 3:

você não vende Se não tiver o porquê da criança.

Speaker 2:

Então, aí que essa plástica bacana de grafeno com a SPC Brasil, grafeno com a SPC Brasil, grafeno, especialista no mercado de fomento, a SPC Brasil no crédito de varejo.

Speaker 1:

Pô, vamos juntar os dois cara Falando de uma dor que quase ninguém tem, que é a dor financeira.

Speaker 3:

Acho que o Marcelo está vivendo na Suíça a gente não vai saber, você está vivendo na. Suíça e a gente não vai saber. Você vê como é, que assim Você tá vivendo na Suíça e trabalhando no Brasil. Você tá fazendo alguma coisa muito errada Ou muito certo né?

Speaker 1:

Senhores ouvintes, meus colegas não conhecem ironia pelo amor de. Deus.

Speaker 2:

Aí evoluindo o que aconteceu Aí. Eu fui pra CPM, brax, pra Scopus, etc. E por quê a minha especialidade era os home brokers, internet bank, essas coisas todas Home broker ainda não, mas internet bank, home bank, etc. Quando eu fui pro Banco Santos pra fazer internet bank, banco Santos era investimento Pô, não é internet bank, é home broker. Entendeu? Quando eu sento na cadeira eu olho isso, eu falo assim cara, não é internet bank, é home broker. Eu tava trabalhando no Unibanco. O meu ex-chefe do Unibanco foi pra lá e me levou pra fazer uma entrevista porque ele ia vender o projeto e precisava de um recurso. E eu fui só pra fazer entrevista Porque se eles gostassem, ali né fechava o negócio. Quando eu falei isso os caras beleza, beleza, beleza. Eu né fechava o negócio. Quando eu falei isso os caras beleza, beleza, beleza. Fiquei numa sala esperando. Quando eu tô lá esperando, chega um caderno, chega caneca, telefone um monte de coisa eu o que que é isso?

Speaker 2:

Não, você começa a trabalhar agora. Assina aqui no Amigo. Aí eu caramba, eu liguei pro pro Hilton Campello, que era o cara que me levou lá. Falei Hilton, os caras estão mandando eu trabalhar, preciso voltar pro banco, eu só vim fazer uma entrevista, então fica aí. Sai daí não meu amigo. E aí fui trabalhar no Banco Santos dessa forma. Quer dizer, ele vendeu mais do que um projeto ele vendeu você Então, mas é, ele só não te contou. Então aqui eu vou levar pra um assunto mais pessoal aqui, cara, que cara.

Speaker 3:

Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, já ativou o sininho das notificações E aquele comentário E as nossas redes sociais. Você já seguiu a dos apoiadores da CS Pro, da CS Cyber. Bora lá, tá tudo aqui na descrição.

Speaker 2:

Isso tem a ver com atitude. Assim são atitudes que você tem que ter. Não adianta você Se você não tiver DNA. Você não é DNA, você não é. Eu falo de atitude por quê, nesse exemplo do 30 horas, o token lá pra da Vasco, lá que acessa os números, é um projeto meu lá no antifraude, tomando fraude ali, como é que vai fazer os tokens, tabajar aquela tabelinha cara. Não vou usar isso de novo. Conhecendo o negócio, eu vou querer um chaveiro que é eletrônico, vinculado ao CPF, Não pela conta. Isso foi um terror Porque todo mundo conseguia fazer um token pela conta. Eu falei não, eu quero um token no CPF.

Speaker 2:

Porque você tem três contas, certo, se o token é teu, é teu, não é da conta. Senão a gente eu brincava cara o financeiro vai ter um colar de token Exatamente, não vai saber qual usar. Vamos fazer uma pulseirinha lá com 12 tokens, qual que eu ponho aqui, E a gente fez isso, A gente fez um token com o CPF E aí assim eu fui pra cuidar de segurança da informação e prevenção a fraude no Unibanco isso é pré-certificado digital, se não me engano nessa época cada conta tinha uma tabelinha isso.

Speaker 2:

Eu estou aqui em Tabajara, batalha Naval, batalha Naval era o primeiro o teu segundo fator de autenticação.

Speaker 3:

Você tinha que fazer um sudoku ali Você tinha que andar com aquela paradinha, mas assim cara pra época foi bom pra caramba.

Speaker 2:

Pô não revolucionário, Revolucionário, assim eu posso estar falando bobagem, mas foi uma Big Four que montou isso. Acho que foi a 100. Veio lá da Pô fantástico.

Speaker 1:

Mas a tua proposta mais de duas.

Speaker 2:

Mas aí assim agora, por que que eu fiz esse projeto? Porque pô Silvio tá aqui, toma, eu gosto do brilho dos seus olhos. Não, eu fiz porque quando eu fui pro Unibanco, cuidado e Prevenção à Fraude. Eu fui Cuidado e Prevenção à Fraude dos boletos Porque era minha especialidade, lembra, botei o boleto lá no computador, então eu fui ver fraude em cobrança. Fraude em boleto Porque o que acontece Você imprime um boleto na sua casa, dô pra sua casa você vai lá e paga.

Speaker 2:

Então vamos ver como é que a gente faz. A gente foi e tal E numa reunião que tinha pleno patrão fantástico, um puto executivo que que eu tenho consideração até hoje, a gente no security office lá, a gente sentado lá, e ele chegou pro Palhares que era o superintendente, o corpo executivo era o gestor da área, com várias áreas um cuidava da ATM, outro cuidava da fraude do PJ. Aí o Plínio falou assim Palhares, tô vendo aqui, tem o Silvio cuidando do PJ, o Yamato cuidando aqui aqui das coisas, o outro cuidando do CQM, só que tá vendo essa cadeira livre, ninguém tá cuidando do Internet Bank. Eu levantei, fui sentei na cadeira. Não, você tem alguém que vai cuidar do Internet Bank olha o clima ali dos executivos.

Speaker 2:

aí o pai falou mas você toca a sua cadeira, Como é que você vai tocar? Eu vou tocar as duas.

Speaker 3:

A pequenininha, eu resolvo.

Speaker 2:

Entendeu Agora. Quando eu chego em casa, cara, eu vou chorar no banheiro.

Speaker 3:

Tomei uma decisão que eu não sei que é o tamanho disso, mas eu vou fazer certo, Você falou que vai fazer vai resolver.

Speaker 2:

Né, cara, isso, cara, me associando com pessoas boas Águia voa com águia, isso é frase do Magno, todo dia lá dentro da SPC Grafeno Águia voa com águia. Então vamos trazer essa turma, montamos um time pequeno, e aí já começa Um time pequeno, focado, conhece negócio, e aí o que você faz, você só põe combustível nesse time, cara, e vai embora, faz, você só põe combustível nesse time cara E vai embora, cara Alimenta e vai.

Speaker 1:

Que fantástico, cara. E acabou virando uma receita sua, porque eu te vejo trabalhando assim hoje. o Silvio tem essa mentalidade de trabalhar com um time enxuto de confiança. conhece o business e soma com ele, ele ganha velocidade no que ele faz. isso é muito bom.

Speaker 2:

É. E quando você fala soma mas isso é muito bom, é. E quando você fala soma, a gente conversando antes no café. Hoje o teu poder, a tua habilidade é muito mais de conectar, não é de fazer. Então vou conectar esse perfil com esse perfil, com esse perfil, eu tenho um comportamento, vou conectar essa solução, essa solução. Eu tenho uma ferramenta integrada. Eu vou conectar esse negócio com esse negócio que tem um produto. Então hoje você não precisa mais fazer, então é só conectar. Quem está trazendo uma aceleração para o mercado de conectar e o pessoal ainda não percebeu. É a inteligência, azias, azias. Conectar. E o pessoal ainda não percebeu. É a inteligência as IAs, certo, as IAs. Ela te dá o potencial de conectar muito mais rápido E o pessoal tá usando, que tem bastante né questões de sucesso, mas ainda tá usando com aquele glamour né da tecnologia nova, aquela curva.

Speaker 2:

Hoje você pega a Manus lá, você cria vários Dentro dela, você vai criar todos os seus operadores ali. Então eu vou fazer uma área de prevenção à fraude aqui. Vou entrar no Manus e falar assim ó, Criei aqui um agente que é o cara que vai ler os dados. O outro agente é o cara que vai fazer a validação em birô. O outro agente é o cara que vai responder para o cliente. Outro agente Crio todos esses agentes. Cada agente vai numa IA diferente da sua especialidade. Ponho ele para funcionar, montei uma área. Com certeza, o que eu fiz aqui, eu conectei, só, só conectei. Você vai criar um produto hoje, né Eu pego o meu concorrente e faço assim, ó cara, eu vou conectar você no meu produto. Você vai passar a ser meu fornecedor, certo, e aí pra ele conectar nisso, eu vou trazer um parceiro que vai vender pra ele, pra ser meu cliente. Então, hoje, quando você olha a equipe, a equipe tem farol baixo. Você precisa dar a pista pra ele pôr o farol alto. Você precisa dar esse farol Certo.

Speaker 1:

E hoje As pessoas estão pegando a tecnologia e não sabem ainda pra que Estão muito. Ainda assim, igual eu vejo muita gente querendo usar IA. Não sabe pra que. Onde é que ela se encaixa no teu negócio, onde é que isso traz valor e tal. E esse é um bom farol de pra onde olhar.

Speaker 2:

Pois é, hoje. Hoje o que aconteceu. Eu, na minha carreira, pilotei meu Boeing, fui gestor da minha carreira. Eu vou pousar meu Boeing, certo, parar num aeroporto legal. Vou trabalhar lá no aeroporto, curtir minha vida Quando eu tô olhando a pista que eu vou pousar o Boeing.

Speaker 2:

Conheço o Paulo Davi da Grafeno E ele fala assim não, cara, você vai sair do teu Boeing, você vai montar no meu foguete E sair do teu Boeing, que você vai montar no meu foguete. E aí eu, de cabeça branca, fui ser o moleque, o mais moleque do Paulo numa startup. E cara, hoje, assim a gente anda junto desde lá. Desde lá, quando eu cheguei na Grafeno, lá eram 20 pessoas. Hoje é uma potência. Tô na SPC Grafeno, a gente com um time muito enxuto, como você falou, construindo isso. Então construímos a Grafeno. Sai, eu, bruno Zacarias, thiago Leucádio, pra ajudar a montar a SPC Brasil, trazendo a experiência do senhor, que é um magno, um cara fantástico ali pra impulsionar, dirigir, dar foco, que é o Magno, um cara fantástico ali, pra impulsionar, dirigir e dar foco, que é o que a gente tinha com o falecido Felipe na Grafeno. E vamos montar esse negócio.

Speaker 3:

E agora a gente tá montando a SPC.

Speaker 1:

E aí é o seguinte qual é a oportunidade?

Speaker 2:

É aí que eu já tô chegando no fim né.

Speaker 2:

A gente fez Grafeno, juntou com a SPC Brasil pra fazer isso daí, e agora veio a autorização para a gente ser uma registradora. A gente fez, conquistou isso junto ao Banco Central e agora vamos fazer esse negócio. O próprio Banco Central foi lá, olhou, viu e a gente entendeu junto com o Banco Central, é um negócio isolado, separou da Grafeno, e a gente está construindo essa empresa, já autorizada pelo Banco Brasil, fazendo o registro dos ativos. Mas o nosso olhar não é esse, o nosso olhar é inteligência de dados. Pô, igual no passado, igual todos os exemplos que eu dei aqui. Eu quero entregar valor pra uma dor no mercado, a dor do mercado, qual que é. Eu vou dar informação precisa com crédito mais seguro, mais rápido, mais democrático. Não sou eu que vou dar o crédito, eu sou a infraestrutura, mas eu vou dar essa possibilidade pra quem pode acoplar aqui e dar crédito.

Speaker 2:

Ah, porra Silvio, isso aí é jargão romântico. Beleza, não entra na plataforma da Amphai e você vai ver meu selo comprando token que é super novo, sensacional, financiando um cara que precisa de dinheiro, tomando rentabilidade. Cedei mais quatro, seis, sete Uau, certo, com o selo da SPC Grafeno. Isso é do caralho. Isso é um puta case. Certo, é puta case do caralho. Ah, mas isso é seguro. Cara, papai e mamãe, play vanilla vai lá nas suas rendas fixas. Mãe, play Vanilla vai lá nas suas rendas fixas no banco que você tem, Só que quando você está lá no boteco com os amigos, aquele é seu banco. Qual que é o melhor negócio para se montar no Brasil hoje?

Speaker 3:

Depois de igreja Pode ser Gostei, banco, banco.

Speaker 2:

Qual o segundo melhor negócio pra se montar no Brasil? A?

Speaker 1:

giota.

Speaker 2:

Você chegou perto do FDIC. O segundo melhor negócio pra se montar no Brasil é um banco mal administrado, certo.

Speaker 1:

Você monta um banco e ganha dinheiro.

Speaker 2:

Monta um banco mal administrado, você ganha dinheiro, certo, pô, só que esse cara toma risco. Ele sabe tomar risco, hoje, talvez falando, né tô falando aqui de empresa. Aí, silvio, hoje talvez o meu perfil é porque eu sei tomar risco, cara, o exemplo que eu dei da cadeira tomei risco. Sim, claro, certo, quando eu vou falar, falamos aqui, vou aprovar um cara que tá com um monte de bloco ali e eu vou trazer ele pra dentro num processo. Não, bom, tô tomando risco. Ontem, cara, a gente tava esse ontem pode ser atemporal aqui, quando foi exibido isso daqui a gente tava protocolando o nosso pedido de autorização na Banco Central pra ser escrituradora de duplicata escritural E a gente fez tudo, direitinho, tudo bacana, arrumado, Fizemos um arrumo ali o mês inteiro Pegando água limpa porque não tem ninguém fazendo.

Speaker 2:

Quando a gente entrou no sistema do Banco Central começou a protocolar tudo, o botão ali é o qual que é Enviar? E aí a gente estava fazendo isso com apoio da equipe cooperação, o meu jurídico fazendo a parte operacional e a gente apoiando bacana, super controlado, sem sorte com juízo ali e tal. E aí eu falei assim cara ó, aperta o enter, aperta o enviar. Ela falou posso. Eu falei não antes eu vou fazer uma pergunta quem é que tá com frio na barriga? aí Era um órgão, vários níveis diretor, analista, assim. Quem tá com frio na barriga?

Speaker 2:

todo mundo, eu também é óbvio, chama-se risco cara eu ontem, nesse momento, eu entendi o que um artista fala que quando ele sobe no palco ele ainda sente o frio na barriga. Cara, eu, com todas as experiências que eu passei, eu tava com frio na barriga pra apertar o enter porque tava correndo risco. Não porque a seco tô não sei o que. Eu tava com frio na barriga pra apertar o enter Porque tava correndo risco. Não Porque a situação traz uma adrenalina, traz uma emoção, porque pô eu e o Zaca que tava nessa sala, né o Bruno Zacarias, a gente tá cinco anos nesse projeto. Cara, quando dá o enter, pô aquilo foi.

Speaker 3:

Quer dizer o teu sonho vai num protocolo. Pô, trabalhei tanto, agora é a hora que já saiu da minha mão, cara assim esse negócio e tem mais.

Speaker 2:

Assim, faço isso por por mim egocentrismo. Não faço porque sou apaixonado pela Grafeno. Sim, sou apaixonado pela SPC Grafeno. Sim, sou apaixonado por desafios. Sim, sou apaixonado por desafios. Sim, sou apaixonado pelos times que me adoram. Sim, mas também um, um, um. Como eu falei, deixar um legado pra alguém, eu vou deixar um legado pra quem tomar conta da SPC Brasil, da SPC Grafeno.

Speaker 2:

Se você olhar tua carreira, tá cheia de legados E a gente tá deixando legado pra economia do país que precisa de crédito barato, seguro, rápido. Então, cara, quando eu tô fazendo isso, assim a tua realização é diferente, cara, porra, cara, o pequenininho lá vai poder tomar um crédito barato com o pequeno, que tem o fundinho dele lá, que ele guardou, que ele tá tomando lá uma rentabilidade de pênaltis ali com o banco, ele pode entrar e ser um fidico com mil reais, dez mil reais. Porra, a gente tá dando isso pra população, pro país, pro Brasil, que é o país que eu amo.

Speaker 3:

Entendeu, é um país que tá extremamente atrasado quando a gente fala nesse nível de investimento e tudo mais, e você traz um negócio que é completamente novo, disruptivo, um negócio que realmente pode mudar o mercado e gerar um legado gigantesco, como foi o Itaú o Unibanco 30 horas.

Speaker 2:

Porque?

Speaker 3:

assim, se você parar pra pensar globalmente, se isso tá rolando lá atrás, cara, a gente já recebeu cheque nos Estados Unidos de cara pagando licença. Hoje em dia, dois anos atrás o cara ainda mandou o cheque por correio. E assim há 30 anos atrás 40 mil dólares.

Speaker 1:

O cara mandou o cheque na nossa caixa postal.

Speaker 3:

Olha o que você fala. O cara mandou cheque na nossa caixa postal. Foi pago como assim.

Speaker 2:

Olha o que você fala. O cara manda cheque, faz isso, acha que isso é o melhor serviço que ele tem. E a gente aqui tem truncagem de cheque.

Speaker 3:

Você tira a foto pum vai pra compensação porque o cheque ainda existe, o cheque ainda existe, não morreu e outra coisa.

Speaker 1:

Eu conheci um cara, o cara todo torto, assim a mão, toda torta a braça, ele andava com, com uma, com uma muletinha, né, e aí batendo papo com ele e tal, não, nem sempre fui assim, olhei pra cara dele assim, não, você sempre foi assim sim sabe o que ele me disse? ele falou cara, isso aqui é lesão por esforço repetitivo, porque eu fui a vida inteira digitador de cheque o cara ficava ali e o cara foi ficando todo torto é a madrugada inteira.

Speaker 2:

O negócio de compensação de cheque falar de romantismo, então vocês não sabem o que é isso com certeza não a Avenida São João, o prédio do Joelma que pegou fogo. depois restauraram aquilo virou uma câmera de compensação de cheque. A gente levava o cheque lá fazia os borderô. Cara tinha banco que ia com carrinho de supermercado levando o cheque, aí sentava lá, eu punha lá meus borderô, meus romaneio, quais são os meus cheques? trocava com você, fazia a câmara de compensação, o saldo fazia interbancária. Cara, funcionava assim.

Speaker 3:

Eu conheço bem esse sistema que tem uma tia. Tia Alba mandou um abraço pra ela que hoje aposentou, mas ela era tia Alba, Alba Ferreira, Tia Alba.

Speaker 2:

um abraço pra você, tia Alba.

Speaker 3:

Pessoa sensacional E ela foi diret. Foi diretora de compensação de um grande banco na Riva Nacional. Diretora de compensação.

Speaker 2:

Pensa o que é isso.

Speaker 3:

Ela passava a noite inteira E é assim. era loucura, cara, ela contar o dia a dia dela compensação e tinha erros humanos. o negócio também tinha cara.

Speaker 1:

É porque assim você pensa essa quantidade de pessoas fazendo isso manualmente cara.

Speaker 3:

E era loucura. Era loucura o negócio.

Speaker 2:

Então eu acho que aqui é uma coisa que a gente ainda não ficou maduro. O que a tia Alba aprendeu é a falha não intencional humana. Esse é um comportamento que vai existir em qualquer processo, Vai existir no processo da próxima geração que sentar nessa mesa. E ela aprendeu a fazer controles. O controle mais eficiente que ela tinha era o tica, tica, conciliação. Certo, aí veio alguém e falou vai se aposentar porque não tem mais compensação. Desse jeito vai ser tudo eletrônico, foi pro eletrônico, sem levar o controle.

Speaker 2:

Isso é um erro cara porque o cara que fez aquilo não chegou pra tia Alba lá traz aqui o teu conhecimento, agora eu vou fazer um link com o Silvio. É isso que deu o match com o Silvio. Com a Grafeno eu tô levando o meu conhecimento, o meu cabelo branco pra uma empresa de moleque que me consome, Me consome E eu sou um cara satisfeito de poder doar por princípio, cara, não tem coisa mais bacana que isso. Se a tia Awa fosse fazer parte da especificação do sistema, ganhava vários anos só de controles que tiveram que vir depois. E aí eu falo do mundo regulado. Hoje eu tô no mundo regulado, sei navegar no regulado, sei trabalhar com o regulado, etc. E tal Banco Central, cvm, o que for.

Speaker 2:

Quando você fala do regulado, o modelo mental de muita gente acha que é uma limitação. E não é. É fazer certo desde o começo, entendeu Isso, é ser regulado. Se você constrói um negócio certo desde o começo, pode vir qualquer regulador, tá legal. E é assim que a gente construiu a SPC Grafeno. Se você constrói um negócio certo desde o começo, pode vir qualquer regulador, está legal. E é assim que a gente construiu a SPC Grafeno. E a Grafeno não é ainda regulada, é um Corban, já nasceu com esse princípio.

Speaker 2:

Hoje ela está pronta, segura, dentro do que é possível porque não existe a segurança máxima. É um ambiente tecnológico altamente sofisticado, dentro do que é possível porque não existe a segurança máxima. É um ambiente tecnológico altamente sofisticado, com alto processamento, com a segurança mais do que qualquer startup fintech tem, pronta para ser regulada. Estamos construindo a SPC Grafeno Como que ela nasce, construindo a espécie grafeno Como que ela nasce, altamente segura, com os processos todos estabelecidos, já pronta para ser regulada. Peço autorização, sou autorizado, sou uma infraestrutura do mercado Pronto, sensacional. Você vai me chamar para montar uma empresa. Beleza, pô, se Deus quiser.

Speaker 1:

Sabe o que eu vou fazer.

Speaker 3:

Se Deus quiser.

Speaker 1:

Mr.

Speaker 2:

Anderson o que eu vou falar pra você assim Você quer estar comigo, beleza, eu vou construir um negócio seguro, padronizado, pronta pra ser regulado, entendeu? Aí você vai falar assim. Não, silvio, eu não quero isso. Bom, se eu não quero, você tá nascendo errado, né que é? o que eu falei? é você tem que nascer, certo que é a história da tia Alma, cara, se você não nasce, certo não traz essa experiência. Eu vivi isso. Home bank, já diria o poeta. Foi pra internet. Internet bank, cara, não levaram, a gente teve que corrigir isso Do Internet Bank. Vai pro Mobile Bank. Aí, chega no Mobile Bank. Primeiro o Mobile Bank teve e não tinha token, não era loucura, não tinha multifator de autenticação.

Speaker 1:

Aí você, fala assim caraca, montamos isso lá atrás. E por que você não levou aqui, por que não levou essa tecnologia pra frente, eu, preciso trazer o cabeça branca lá de baixo que fez aquilo pra fazer aquilo.

Speaker 2:

Não cara.

Speaker 1:

Você precisa conhecer negócio, você precisa conhecer a vulnerabilidade, essa que é a parada, porque assim vamos lá no fim das coisas, até você, até um pouco mais, se você pegar pra ler a bíblia e você vai ver. não, você vai ver, o Mr Ernst não faz muito tempo ele tá no formal entendi.

Speaker 3:

vou dar crédito pra doutora Mainara. ela mantém o Botox dele em dia, entendi?

Speaker 2:

Ele parou desse jeito por causa da doutora Mainara, ele que colocou o clear code na Arca de Noé. é isso, cara, eu basicamente Só entra com o clear code ali. Exato foi foi.

Speaker 3:

Inclusive, e ficar lá mesmo porque não quer ir em lugar nenhum. Mais Ele fez essa sacanagem, vamos lá.

Speaker 1:

Em Austrália. Ele teve muito problema que deixou os bichos mais perigosos lá entendeu O que é que pega com a humanidade. Tudo vem em ciclos e as coisas se repetem de forma muito absurda.

Speaker 3:

Eu tô dizendo que você pega um livro antiguíssimo É o movimento pêndulo.

Speaker 1:

Exatamente É sempre assim É um movimento pêndulo, Exatamente. Você pega um livro antiguíssimo, você pega a Bíblia e você tira lições que servem para Como É? porque tudo segue em ciclo, É óbvio. A gente pega aquela situação que o Silvio pegou, de exemplo agora há pouco. Falou assim cara risco, Pô risco no varejo, choque de 110.

Speaker 3:

Risco no atacado.

Speaker 1:

Beleza. Aí o que é tokenização Você pega o choque de 10 milhões de volts e transforma ele em um monte de choquezinho de 110. Mas você já entende de gestão de risco. E aí você já começa a trabalhar preditivamente com outro modelo tecnológico.

Speaker 2:

E olha o que é legal. Olha, o que é legal É esse conceito Beleza. Só que é o seguinte Toda inovação tecnológica, o mercado novo, tá muito fácil pra mim aqui falar pra vocês da tokenização e do registro de ativos. Lá fora tá muito difícil, Óbvio. Tá muito difícil Por quê? Porque lá fora não é um negócio do cara. O negócio do cara é vender bicicleta a duplicata. Que ele vende a bicicleta é o financeiro dele que vai trocar. Como que eu vou chegar pra esse cara e falar assim ó, você consegue pegar através de token fund pra produzir a bicicleta? ele não sabe. Então você tem que saber chegar nesse mercado exatamente. Você tem que ter uma linguagem simples, você tem que ter uma solução simples, Cara. Esse quase que é o DNA da espessigrafeno, Nosso mantra lá nenhuma solução não passa se a gente não debruçar em cima da simplicidade. Tem que ser simples. Ser simples assim numa visão distorcida e errônica não é algo ruim, Né Aí eu levo de novo pro sim e não e do pra, quê e porquê.

Speaker 2:

Um especialista hoje de segurança, de risco, de compliance, ele trata situações complexas, Certo, Se ele não sabe tomar decisões simples pra executar a mitigação do risco em situações complexas, ele tá desalinhado com a estratégia, Entendeu? Então ele tá dando um parecer que o cara não sabe nem ler. O parecer Não sabe, Não sei, Cara, o comercial chega pra você e fala cara não sei, você aprovou ou reprovou o meu onboard?

Speaker 1:

Certo Viram um sim e não.

Speaker 3:

E aí já sai do que você quer. Cara, você falou algo sobre o friozinho na barriga e é algo que assim me motiva hoje em dia e eu me identifico muito, tanto é que até na hora dos meus hobbies eu gosto de pular de paraquedas, gosto de esquiar, gosto de coisa que realmente me gera essa adrenalina. Eu pulei uma vez mas não abriu. Ah pô, você tá aqui. ainda. Todo mundo tem a chance de pular pelo menos uma vez de paraquedas sem paraquedas você sabe né, esse é um negócio que talvez não seja pra mim.

Speaker 3:

Não, eu gosto desse friozinho, que às vezes eu gosto de me motivar a ter esse friozinho.

Speaker 2:

Acho que ele não ganhou dinheiro na vida, porque quando fica milionário, igual o Mr Anderson, aí ele para de ter essas aventuras.

Speaker 3:

Porque pô, agora que eu ganhei dinheiro eu vou cair e ficar numa cadeira de roda vou perder a minha vida, cara, Eu gosto realmente do friozinho ali. é um negócio milionário.

Speaker 1:

Eu me tornei milionário ganhando zero ponto, alguma coisa do que ele ganha.

Speaker 3:

Ai sacanagem. Mas assim Ele só é doido mesmo, entendeu, realmente eu gosto do friozinho. Eu sei o que é esse friozinho no dia a dia de um negócio, de uma ideia, de um projeto, daquela coisa, e é o que me motiva realmente E é o que me mantém. Muita gente fala pô, você é velho, mas é o pensamento jovem, você falou várias vezes, é o pensamento jovem que gosta desse friozinho e se motiva por ele Cara, eu vou meter uma bronca em cima de você agora Vai lá, vai lá, vai lá, Silvio.

Speaker 2:

Que cadeira você tá sentada hoje profissional.

Speaker 3:

Cara, eu tô sentado em algumas cadeiras. Na verdade é essa, entendeu.

Speaker 2:

Beleza Dessas cadeiras. Você pula de paraquedas no teu negócio.

Speaker 3:

Eu pulo com a certeza. Eu tenho certeza que ele vai abrir.

Speaker 2:

Mas eu pulo várias vezes Porque na minha opinião, empreender hoje no Brasil Porque você sobe num aviãozinho, não sei o que um teco-teco ali papai pula, porque você tem a segurança, cara, você se joga na tua cadeira como você se joga daquele avião, cara.

Speaker 3:

Exatamente isso que eu faço, e é isso que é o lance do negócio. Não a gente pode dizer assim que a gente tá do lado de cá junto com ele, ele se joga e o pior, ele se joga e puxa todo mundo junto com ele.

Speaker 2:

A gente fica assim, não joga. não, Que é o exemplo que eu falei eu tomo risco, deixa a gente descansar uma semana. Eu tomo risco. Eu tomo risco todo dia. Não ele é bom não veio comigo É não Vem cá, eu faço isso de tempo todo Eu tento conhecer todo mundo a pular junto. Porque você pula às vezes, ninguém pulou com você, é, não, é mãe.

Speaker 3:

Dificilmente, eu tenho equipe, assim agradecendo os meninos e vários outros, eu tenho equipe que são bem doidos.

Speaker 1:

Eles pulam também entendeu.

Speaker 2:

Sim, de vez em quando dá uma essa travadinha aí no pulo, onde que é, é antes de pular Mas a travadinha é o quê, é a porta que trava O que que trava.

Speaker 3:

É a pessoa que trava. A pessoa tá ali vai assim, cara, mas é alguma parte. Eu não sei se eu dobrei bem esse paraquedas, entendeu, é a pessoa que Trava ou é alguma coisa da pessoa que trava?

Speaker 2:

Eu acho que Que trava a pessoa e alguma parte do corpo do cara trava também, né.

Speaker 3:

É Trava, tranca, tranca É o cu.

Speaker 1:

Aquele negócio do cara ele tá sentado ali na viúva pra pular ele não consegue levantar, ele tá preso, Ele tá com uma sução na cadeira. o cara não consegue sair.

Speaker 3:

Empreender no Brasil, na minha opinião, é literalmente ser subir no avião, pular de paraquedas no meio do caminho, abrir e fazer uma frase motivacional no LinkedIn. Perfeito. E isso é empreender no Brasil, cara.

Speaker 2:

Ó, eu vou somar a tua analogia com o Silvio. Eu não vou pular de paraquedas, mas eu sou o cara que ficou no avião e garantiu que você deu o salto seguro Sensacional.

Speaker 3:

Silvio, Esse cara é o cara importante que dá o complice, não no conceito popular Exato.

Speaker 1:

Eu vejo muita, eu vejo poesia no que você está fazendo. Porque assim o nome? SPC, tirando o?

Speaker 3:

Alexandre Pires.

Speaker 1:

Tirando a banda de pagode. você pensa? O que você tem de referência você tem de referência alguém que está numa situação ruim sabe o nome do SPC você pega SPC Grafeno pra se tornar referência de alguém que está tendo oportunidade de navegar bem, de não mais estar mobilizado por causa de crédito e sim o contrário. Então assim é uma aplicação poética.

Speaker 2:

O nome que você falou da música, vou pôr seu nome, é a experiência do que eu falei do crédito do varejo, mas isso assim, pra chegar nesse momento da música. Imagina quanto a SPC Brasil conhece da dor desse varejo. Eu não conheço como grafeno, eu conheço o Fidic Origina, eu conheço o cara que dá crédito Fora das grandes instituições bancárias. Cara, vamos juntar os dois, conectar as coisas. Entendeu Essa de vir, é fantástica.

Speaker 3:

Uma experiência tua do atacado.

Speaker 2:

No mercado. Assim a gente tá falando de registro, etc. Mas, cara, o nosso alvo é inteligência de dados e a escritura e a escrituradora, porque a gente vai escriturar as duplicatas. Escriturando as duplicatas com inteligência de dado eu dou possibilidade de qualquer um dar crédito mais rápido, mais transparente, mais seguro, de forma unificada. Cara, isso ajuda não só um entrante, como ajuda o tomador, como ajuda a economia, como ajuda a SPC Grafeno, como ajuda o Silvio. Cara, é um ecossistema fantástico.

Speaker 3:

E ajuda aquele cara que tá com o nome do SPC a não estar mais no SPC, Porque ajudando a economia a tendência é.

Speaker 2:

Eu não falei que o cara joga pra fora no onboarding. Cara, você tá jogando pra fora alguém que se você trouxer mais precisão de dados na informação, mais exatidão, porque dados eles têm pra caramba né. Talvez você não jogue pra fora, talvez você ajude ele, ajude o cara a sair do buraco.

Speaker 3:

Isso aí é realmente uma questão social cara, É do caralho mesmo.

Speaker 1:

Sai do sim, não vai no porquê, no como né?

Speaker 3:

Isso é de arrepiar, porque eu tenho certeza que tem muitos ouvintes, muita gente muito familiar. que cara tá com o nome lá porque não quer, ninguém quer Fala assim hoje. eu acordei, vou entrar com o meu nome no SPC. Não é assim que acontece. Isso não é vida real gente. Então, assim basicamente.

Speaker 2:

Ele falou do acordei. Eu lembrei de uma frase que muito na minha vida, na época das construções do eletrônico livre banco, a gente, a gente tinha isso. Era o ninguém acorda querendo ir num banco.

Speaker 3:

Não, não, não pô acordei com vontade de ir num banco eu acordei com a vontade de visitar o meu. FDIC pra pegar crédito.

Speaker 2:

O FDIC pegou empréstimo eu acordei com vontade de pegar um empréstimo. É sempre a dor? né é sempre a dor.

Speaker 3:

Então, assim, você dando essa oportunidade de ser essa pessoa que tá lá e querer poder sair disso analisando realmente sim ou não e entendendo os porquês, é algo que me arrepia. E assim, silvio, mudando um pouco de assunto, eu ouvi falar que você já investiu em coisas diferentes.

Speaker 1:

Falandoou música. Olha a conexão, porque assim falamos. Pô, abriu empresa com o Silvio. Porque o Silvio? eu falo que o Silvio é um cara que construiu a espaçonave. Entendeu, ele já construiu algumas empresas.

Speaker 3:

Exato Ontem a gente tava conversando, falou assim ah, quem que a gente vai gravar o primeiro episódio da manhã? O cara que vai ser o é de Uno, tá, ele voa igual o Starlink, lá, cara, a gente tem assim falando aqui tem o prazer de ser fornecedor ali de vocês, né De entregar soluções tecnológicas como o Acess Pro, o produto ali da Manage. E o Mister Anderson chegou da visita, falou Diogo, você tinha que estar lá, não sei o quê, bababá, bababá. Eu falei assim cara, temos que gravar um podcast, então porque o negócio vai ser um caralho.

Speaker 2:

Não assim. eu estava lá e Você não estava Cara eu, na primeira visita.

Speaker 3:

O Silvio começou a explicar. Eu falei cara, assim, porra, isso aqui, isso aqui dava um podcast assim do nível foda.

Speaker 1:

Não, se você, eu. Ah, vamos lá, silvio, conta pra gente, você abriu uma boate. Não, não é boate não Não é boate, não.

Speaker 2:

Não é boate, não, na verdade é assim. Teve uma época da minha vida aí e é como você falou é o poder de construir, é o poder de entrega, do delivery. Né Um jogador de futebol tinha um sonho de ter uma balada. Estava na Europa e ele queria ser dono de uma casa. Quase todo jogador de futebol, onde os amigos dele vão frequentar uma casa bem sofisticada, etc. E a gente montou, a gente montou a Kizanfly de Santana.

Speaker 2:

Compramos a franquia da Kizanfly que era aqui nos jardins, aqui no Budas, alguma coisa aí das Luas, etc. E tal, e o negócio dele não andava. E aí, por conta de um casamento de um amigo em comum, a gente se conheceu ali Pô me ajuda a tocar isso daí E a gente montou um timinho de novo, um time muito bem formado, trouxe meu irmão ali no financeiro, cada um ali tocando uma coisa, o Macuco no marketing, ali na agência e tal, e a gente tirou do papel e o sonho dele que não tava andando e montou a Kiss and Fly de Santana, né. E uma coisa interessante que na não tava andando e montou a Kisanfly de Santana Né. E uma coisa interessante que na noite né teve show ali de Ludmilla Catra Bochecha, uau, teve uma noite que foi a noite do Neymar. O Neymar levou a turma dele pra lá e etc.

Speaker 2:

E aí a gente, gente, eu trouxe essa experiência corporativa de montar né com a questão do do mundo que é tudo no fio de bigode, sim, certo. Então eu me lembro que o, o nosso mixólogo, que ia montar os drinks e etc. Né eu falei pra ele qual que é a dor. A dor é que as casas tem um monte de sócio. O sócio traz alguém, paga a bebida pra todo mundo, prejuízo fica no bar. Tá bom, nós vamos dar um cartãozinho pra cada sócio. Vai dar 100 reais por noite, o resto ele paga do bolso. Você trouxe uma visão que nem existe na noite. Back bar, back door do bar, tem o bar. Você põe as tuas garrafas, então o que acontece? as bebidas pagam pra você, pra botar todos os John Walkers etc.

Speaker 2:

Pra aparecer aí, eu tenho que construir uma olha que legal. Eu tenho que construir uma, olha que legal. Eu tenho que construir uma marcenaria pra botar os Red Labels lá, ou o John Walk. Aí, vem a Diageo lá. Não, agora eu quero o Campari. Desmancha aquilo, constrói Campari, a gente matutando, eu e meu irmão lá o Macuco e tal não sei o que Cara, vamos fazer um backdoor com TV. A gente faz a mercenaria, põe as TVs no fundo, você emborda e eu fico trocando a imagem eu anuncio todo mundo.

Speaker 2:

Então eu fiquei livre. Ah é Campari, hoje Troca a imagem, põe Campari. Ah é John Walker, troca a imagem, é exato isso é linguagem.

Speaker 3:

John Walker troca imagem cara acabou.

Speaker 2:

Olha que legal né. E aí eu trabalhava no IBBA, ficava até de noite, dormia no estacionamento até umas 11 horas, pegava meu carro, ia pra Santana, acompanhava a parada que abria de quinta ou domingo uma tortura é uma delícia, é uma delícia, e aí acompanhava a casa foi uma experiência diferente completamente diferente. Você começa a tocar uma ideia. Dessa então, de novo, é um desafio habilidade de construir coisas.

Speaker 2:

Ele gosta do desafio é legal e traz uma visão diferente de um bebida, drink, mixologia, música, coisa que eu não conhecia, então isso ajuda. Ajuda você sair do bonding. Vamos montar um, sei lá, um supermercado. Você se apaixona por itens que você não conhece de novo.

Speaker 1:

Isso tem que estar no DNA do cara ser apaixonado, ser curioso, fantástico você falou sobre isso, eu lembrei de um item tecnológico aqui que eu fui numa boate em Buenos Aires. Estava na Casa da Doutora em Buenos Aires. Tinha uma barra de luz azul, assim, e conforme você virava a cabeça rápido, os lasers estavam piscando numa velocidade que quando você virava a cabeça, você via a imagem. Formava um camelo, era uma propaganda da Camel. Se você só olhasse para ela era, mas dançando, você via toda hora um camelo e todo mundo ficava dançando a Ferrari fez

Speaker 2:

isso na Fórmula 1 com o Malboro ela fez um desenho.

Speaker 1:

Não pode mais propaganda de cigarro.

Speaker 3:

É como se fosse um código de barra e aí quando o carro passa rápido para um cacete foi a mesma tecnologia.

Speaker 2:

As estações de trem em Londres e metrô. Várias delas usam isso Vários cortes de imagem quando o metrô passa a velocidade é completa.

Speaker 3:

Sensacional Mr Antes cara. Com o coração partido Vou até gravar outro episódio com o. Silvio.

Speaker 2:

Vou adorar, principalmente porque na minha xícara aqui tem um, um café aqui gostoso.

Speaker 3:

Café especial aqui. Juro que é o café, começamos logo cedo hoje.

Speaker 1:

E Sempre encerro nossos episódios Com as Considerações finais O microfone tá na sua mão, vou fazer propaganda, deixar link mandar beijo fica à vontade tá contigo eu vou fazer consideração final aqui da seguinte forma primeiro, cara, transforma tua paixão em realizações.

Speaker 2:

As minhas paixões hoje é SPC, grafeno, grafeno e as entregas do legado que eu estou deixando. Jamais não trate um time ou profissional que está do seu lado ou a tua equipe como um par teu ou não par teu. Construa aí os laços sólidos e voa. Monta no foguete e voa. Vai atrás dos sonhos. Eu tô atrás dos meus sonhos. Sou um moleque, ainda fiz pouco pela vida e quero entregar muito legado pra todo mundo. Adorei estar aqui com essa turma, adorei estar com vocês. Fantástico, sim, muito leve. Né o ambiente que eu venho regulado, etc. Tudo pesado, aqui é muito leve, falar com tranquilidade, assim vocês estão de parabéns aí.

Speaker 1:

Obrigado, senhor, o prazer é nosso O prazer é todo nosso.

Speaker 3:

É difícil a gente expressar a mensagem que você deixou hoje pra muitas gerações aqui, porque você realmente demonstra paixão e amor, naquilo que você tá fazendo em todos os seus projetos. E aquela questão do friozinho, do desafio, isso é algo importante, é algo que eu me identifico muito e assim sai arrepiado de várias e muitas coisas, porque muitas vezes não é pelo dinheiro dinheiro é bom, dinheiro é ótimo, é claro mas é pelo desafio, é por fazer acontecer, é pelo time embarcar. Todo mundo junto, tá, todo mundo junto. É algo que realmente assim eu acho que você deixou muito a agregar você tem que fazer as coisas pra ser imortal.

Speaker 2:

A vida não te traz a possibilidade de ser imortal. A única possibilidade de ser imortal, a única possibilidade de ser imortal é você ser lembrado depois do que você foi. Então, cara, eu construo a minha jornada enquanto vivo pra ser imortal. Eu quero ser lembrado por qualquer coisa. Por qualquer coisa ou por várias coisas lógico, todas lícitas, ou por várias coisas. Lógico, todas lícitas, mas por várias coisas, tem que construir uma vida pra ser lembrado a diferença entre construir uma barraca e um castelo.

Speaker 1:

O castelo vai ficar ali e falando em legado e castelo, um podcast é uma boa forma de eternizar coisas que seja mais uma pedrinha. E esse é só o primeiro quero mais pedras.

Speaker 3:

Aí, eu tenho certeza que você ouviu, curte, comenta, e assim o link do LinkedIn do Sil vai estar aqui na descrição do episódio.

Speaker 2:

Se quiser acompanhar o dia dele lá pode ir, dá um like, aí me ajuda, aí Vai estar também lá da SPC Grafeno, que são nossos clientes lá.

Speaker 3:

Obrigado pessoal, Obrigado pela parceria de sempre.

Speaker 1:

Isso Segue compartilha. Marca o sininho Se você gostou desse episódio vai lá e compõe uma camiseta.

Speaker 3:

É isso aí, Você vai estar ajudando A gente. Ainda vai ter uma camiseta legal. Você tem uma camiseta e ainda vai estar ajudando uma instituição de caridade. Forte abraço, galera. Quero café, quero café.

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