PODCAFÉ TECH

Marcelo Sakai | Como a Tecnologia Está Mudando o Jeito de Ir ao Trabalho

podcafe.tech Season 6 Episode 220

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🎙️ PODCAFÉ TECH | Com Marcelo Sakai

Marcelo Sakai, cofundador da Mobicity, traz uma abordagem inspiradora sobre mobilidade, propósito e o papel das tecnologias colaborativas no dia a dia das empresas. Neste episódio, conhecemos sua jornada, de caronas universitárias até liderar uma plataforma multimodal corporativa que transforma deslocamentos em experiência e eficiência.

💡 “Mobilidade é mais do que transporte. É sobre conectar pessoas com propósito.”  
– Marcelo Sakai

Falamos sobre:  
🚗 Como a carona virou negócio?  
📍 Mobilidade corporativa como estratégia de cultura e engajamento  
📈 Otimização de recursos: do estacionamento ao deslocamento inteligente  
🤝 Sharing economy e comportamento das novas gerações  
🏢 O papel das empresas na transformação urbana  

🔗 Conecte-se com o convidado: https://www.linkedin.com/in/marcelo-sakai-19b32228/

🎙 Hosts: Dyogo Junqueira, Anderson Fonseca e Guilherme Gomes  
🎧 Produção: PodCafé Tech  
🚀 Oferecimento: ACS Pro 

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


YouTube: youtube.com/@podcafetech

Instagram: instagram.com/podcafetech

Linkedin: linkedin.com/company/podcafe

Speaker 1:

MÚSICA. Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé, tech Podcast, tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, o Mr Anderson, e se você quiser uma baita baita referência em baleia na literatura, você procura Mob Dick. Agora, se você quiser uma baita referência em mobilidade urbana, a gente vai ter MobCity pra você. Vamos que vamos.

Speaker 2:

Eu sou Guilherme Gomes da AcessPro e hoje a gente fala sobre mobilidade, tecnologia e várias outras coisas.

Speaker 3:

Sensacional Diogo Junqueira, ceo da AcessPro e da AcessCyberPro. Pra nós é um prazer receber o convidado de hoje. vou deixar ele mesmo se apresentar.

Speaker 4:

Prazer é todo meu, tudo bem pessoal. Obrigado pelo convite. Eu sou o Marcelo Sacaia, cofundador da MopCity, o cara que gosta de ama a gente, gosta de tecnologia e gosta de resolver problema dos outros. Sensacional.

Speaker 3:

Antes da gente aprofundar aí com o Marcelão. Né, cara Marcelo, antes que história é essa.

Speaker 1:

Nós temos lojinha É vamos resolver mais um problema dos outros aqui, os outros que andam nos pedindo Os outros que pediam muito.

Speaker 3:

É galera, O problema era nosso.

Speaker 1:

né Vim pedindo, há muito tempo, cara, aqui é uma tese Cada episódio nós temos camisetas, diferentes camisetas legais Maravilhos, god of. Bar, ficou épico, ficou épico, eu tenho aqui Desenvolvedor vs Segunda-feira É pô Um fight aqui. O Diogo tá como horrível. Hoje Eu ganhei a minha Amanhã. Já vou cortar e colocar ela. Já ganhou uma do Podcafé até aqui E você né ouvinte que também quer. Já está no ar lá. O nosso site na verdade não está no ar, mas a loja está lá Então você pode ir em podcafetech.

Speaker 1:

Você vai encontrar lá a lojinha e se você é de TI e não sabe que tech termina com H, você tira essa camisa que você não é.

Speaker 3:

Tem camiseta, tem caneca, tem de tudo e a renda vai pra instituição.

Speaker 1:

Inclusive cara. Sabe o que eu vou comprar lá? Vou comprar uma Eco.

Speaker 2:

Bag.

Speaker 3:

Essa aqui é Eco Bag e está maneira demais também, cara Caneca, quem quer ter?

Speaker 1:

uma caneca do pó de café.

Speaker 3:

tá lá disponível, A gente vai toda pra instituição que apoia autismo e outras causas. Então, enfim, estamos ainda fazendo uma boa causa e vocês têm a oportunidade de ter que a gente não conseguia mais mandar. Entendeu, já não dava né. Mas vamos lá, vamos começar o nosso papo, não peraí você caiu aqui e não sabe isso aqui.

Speaker 1:

Isso aqui é um oferecimento da ACS Pro. Ah, ok, sim, então você, por favor, também se inscreva no canal. Clica aqui no nosso canal do YouTube. O Marcelo Sacai está aqui. Não sabe ainda do drama que nós estamos vivendo. Nós temos uma quantidade gigantesca de seguidores no Spotify E a galera não quer ver a nossa cara.

Speaker 3:

A pessoa não quer ir para o YouTube por motivos bem óbvios. Óbvio, pelo menos vai lá segue o canal. Ajuda segue o canal você não precisa ver, não, não olha pra gente, mas segue o canal, compartilha com a avó, com o tio, com o amigo, com o colega de trabalho. né cara, mas enfim.

Speaker 1:

Agora a gente pode seguir o passo, É agora podemos, Vamos lá.

Speaker 4:

Marcelo Sakai, apaixonado por humanidade e mobilidade, conta pra gente pros nossos ouvintes se situarem um pouco mais sobre o Marcelo. Bom, eu hoje empreendo com com mobilidade né, mas basicamente eu comecei minha juventude sempre participando de vários grupos de amigos diferentes e aprendi a colocar as pessoas juntas e isso foi fazendo de mim quem eu sou hoje, no sentido de eu sempre quis trabalhar com coisas que unissem as pessoas E na faculdade acabei indo fazer administração na USP de Ribeirão Preto e, como todo estudante quebrado precisa se manter. Eu dava muita carona pra poder visitar a família nos finais de semana e comecei também a gerenciar grupos de carona no Facebook naquela época você estudava lá e era aqui em São Paulo, e voltava.

Speaker 4:

Eu nasci aqui em São Paulo, mas eu cresci em Ourinhos então você tinha que fazer esse trânsito ali, esse trajeto um triângulo equilátero ali, no meio do estado e aí tinha que sempre que tá combinando compartilhar aquela calona.

Speaker 3:

Pedir ou compartilhar é a vida do estudante, né cara e compartilhar um pouco também da minha vida.

Speaker 4:

Né tem aqui it's all about sharing que é um dilema que eu tenho, um dilema, um lema que eu carrego às vezes é um dilema, depende do que é pra compartilhar quando é dinheiro por exemplo.

Speaker 1:

às vezes é um dilema Tipo assim compartilho, não compartilho. O último pedaço do bombom.

Speaker 3:

Você fica dizendo que o pedaço do bombom é sacanagem. O último pedaço do bombom é foda né.

Speaker 4:

O da noninha, o Yakult Não. O Yakult não. Não se compartilha, não se compartilha, inclusive um abraço.

Speaker 3:

As histórias de Yakult, ó, é lenda urbana. Você pode tomar dois litros de Yakult. Esse negócio é lenda urbana que é um por dia. Você é a mãe que inventou pra você não dividir o Yakult, cara, a mãe inventou e o Gomes até ontem só tomava um por dia, entendeu? Descobrimos que esse padrão Eu vou botar pra cada mãe, você pode tomar litros aí de acústico, não tem problema eu tomo muito, mas eu tomo o Tafman ah é também tá lá na família tá ali também sensacional mas vamos lá, deixa eu concluir o

Speaker 4:

sharing porque a gente tá aqui atrapalhando e aí, bom, fui estudar em Ribeirão Preto, lá eu acabei indo trabalhar. Meu primeiro trabalho profissional foi na Câmara Americana de Comércio, a ANCHAN, a ANCHAN. É é uma associação, que acho que é um dos melhores lugares para se começar. Quem quer aprender negócios né Muito cedo. Eles colocam o terno em você e te ensinam a fazer reunião no meio corporativo.

Speaker 3:

E tem várias áreas dentro da ANCHAN. É sensacional já tive a oportunidade de participar e ali pô tem área de tecnologia, área de agricultura, fóruns exatamente. Participei muitas vezes ali no Fórum em Goiás com a Anchan Goiás pra abraço pessoal no Fórum ali de agronegócio. É sensacional realmente. Sim, tô com experiência enfim.

Speaker 4:

E E aí, basicamente, ali foi juntando a fome, com a vontade de comer né A parte de caronas que era o meu dia a dia ali e o corporativo, e aí juntou ali as caronas corporativas né. E basicamente eu faço aquilo que eu vivo, né Vem se transformando ao longo do tempo.

Speaker 1:

Mas é isso, cresci um pouco lá, mas meio que ali você já começou a encarar de perto o que são os desafios. Acho que é bem a respeito de identificar um problema, né Sim. Identificar uma demanda, e você viu que não era só tua, né Sim sim, é de muita gente.

Speaker 3:

Mas então vamos lá pra gente entender o que é a MobCity. Cara, vamos começar por aí, porque eu já fiquei. Os usuários já estão googando lá, já É ansioso a galera hoje em dia, calma, calma. Fica aí que ele vai explicar.

Speaker 1:

Ninguém está assistindo isso aqui sem cinco telas abertas? Não, não está.

Speaker 3:

Principalmente a nova geração. Eles assistem YouTube. Não sei o quê, já perguntam. Vai fazendo tudo O que é a MobCity, cara Conta para os nossos ouvintes e para a gente questão de humanas, de carona corporativo. E chegou aí na empresa que você fundou, legal.

Speaker 4:

Hoje, pra começar, é um palavrão, né A MobCity é uma plataforma multimodal corporativa, o que que significa isso? Lá atrás a gente começou trabalhando como carona pra empresa, porque se tinham pesquisas que mostravam que 70% das pessoas iam sozinhas no carro pro trabalho E ali mobilidade foi o tema da década, da última década. Agora a gente tá numa década em que se fala muito mais de LGPD, cibersegurança e tal, mas foi o tema da última década E essa oportunidade foi onde a gente entrou ali, como é que a gente ajuda a resolver.

Speaker 1:

Esse é um tema muito sério e recorrente em grandes empresas. Eu estive visitando o pessoal da Eurofarma, mandei um abraço pro pessoal da Eurofarma E na Eurofarma eles têm a seguinte política Quem se inscreve no programa de dar carona pode pegar as melhores vagas, que são as vagas que ficam na frente.

Speaker 3:

Quem não se inscreve tem que estacionar lá naquele estacionamento lá dos fundos, entendeu, é incentivo pra quem dá carona, mas, cara de volta, quando você for pra pensar, são tantas coisas que é questão de estacionamento, é questão de trança, é Dinheiro, dinheiro, é lógico. É um problema social também. Sim, né, sim.

Speaker 4:

Porque a Eurofarma ela fica aqui na Castelo Branco, né Sim Eu pra ir pra Ourinhos, passo sempre Ele tem ali a Cacau.

Speaker 1:

Show né Sim exatamente.

Speaker 4:

Mas tinha um outro projeto que foi um dos meus primeiros clientes. É uma indústria de cosméticos ali na, aqui, na região da Anguera, né que foi onde a gente começou as primeiras análises. Você um estagiário, pra chegar lá tinha não só o combustível, mas tinha também o pedágio, e aí era meio que pagar pra trabalhar Era pesado, era pesado.

Speaker 3:

O cara tá lá e ele precisava né cara, porque pô, como é que ele vai se inserir no trabalho, como é que ele É uma oportunidade bacana e o cara chegar lá é um problema grave. E aí, como é que vocês ajudam as empresas nessa plataforma multimodal corporativa?

Speaker 1:

Sim, Ele começou na carona e evoluiu para o que é hoje. Isso.

Speaker 4:

A partir de 2015, ali a gente tinha alguns desafios para isso se tornar um grande modelo de negócio. Hoje você tem um blá-blá-car da vida que também tem os seus desafios de monetização e tudo mais. Era como se fosse pra ser um blá-blá-car corporativo.

Speaker 3:

Ok, deu, pra traduzir bem pra galera. Então é como se fosse um blá-blá-car corporativo.

Speaker 4:

Isso, a versão anterior é a 2018.

Speaker 3:

A C 2018. A AC 2018, ok.

Speaker 4:

Ali em 2015,. A gente percebeu que o problema da mobilidade não se resolve sozinho em um tipo de transporte. Você precisa da conexão da inteligência que vai conectar diferentes tipos de transporte. Faz sentido? Por exemplo, aqui em São Paulo, não é um metrô que vai resolver o problema de São Paulo, não é um transporte público específico que vai resolver, ou os aplicativos, e tal É uma conexão de tudo, uma horda de.

Speaker 4:

Ontem eu usei durante o dia todo várias opções. De manhã eu peguei um metrô lá na Liberdade pra ir pro escritório. Depois pra ir numa reunião na Vila Olímpia eu peguei um ônibus. Ó, pra você ver, eu não peguei o metrô pra fazer baldeação em Pinheiros, porque o meu sócio me ensinou pega o ônibus pra descer a Rebouças, que ele vai te dar ali no shopping Eldorado. Você vai pular várias paradas e aquela muvuca de pinheiro. E aí peguei o trem e aí depois de noite eu fui ontem pro show do System of a Down.

Speaker 3:

Ah, você foi sensacional. Sim, Catando a nossa gravação. que pô, que bacana.

Speaker 4:

Só que eu decidi de última hora e quando eu coloquei no Waze, ali ia ser impossível chegar às nove. E aí o que que eu fiz, Eles liberaram a solução. eu testei o 99 Moto. Ah, você foi de 99 Moto, Cara, foi uma aventura, sim, Nossa senhora, pegar o corredor e tudo mais. Chegou né cara Cheguei.

Speaker 3:

Já chegou no clima de ser safadão, é óbvio né.

Speaker 4:

Che Cheguei E foi Então assim essa necessidade de ter uma solução que conecta essas várias opções. A gente percebeu isso em 2015 e começou a montar a plataforma de uma forma que a gente percebeu que o dinheiro que estava na mesa, que estava sendo desperdiçado e era ineficiente pelas empresas, era dinheiro de táxi, fretado por falta de otimização E ali de 2016, 2017 pra frente, começou uma maior amplitude das APIs, o processo de se comunicar entre soluções diferentes.

Speaker 3:

A API virou um hype que não tem volta. Hoje tudo se conecta. A gente vê aí ontem o anúncio que iFood e o Uber vão se estar na mesma plataforma. Vocês vão poder pedir alimento no supermercado ou viagem dentro de uma plataforma, só economia compartilhada né na verdade, até eu tava falando sobre isso hoje cedo.

Speaker 1:

A API foi o passo um de uma revolução que tá em andamento, que já tem novas tecnologias que estão vindo agora, que vão colar ali os MCPs e tal você começa a ter a IA trabalhando ligado nisso. Então assim é muito o potencial que se abriu, abriu, assim, abriu um mar pra vocês, gigantesco e assim.

Speaker 4:

Pra concluir, o que a MobCity acabou se tornando é isso as empresas. A gente percebeu também quando eu fui vender as plataformas de carona pra empresa em 2016,. Tava ainda aquela briga de se a prefeitura liberava Uber ou não, e as empresas vão sempre pelo lado do cuidado.

Speaker 3:

É, vou levar uma multa ali, vou levar um ferro ali. Melhor não né.

Speaker 4:

E ali era a época que eu mais evangelizava. Não sei se precisam ter Uber nas empresas e tal, Mas tinha que esperar, essas leis saírem. Mas eu percebi que as empresas tinham muita dificuldade na área de compras.

Speaker 1:

Então basicamente a MobCity Tinha que facilitar esse processo Tinha que facilitar Um plug and play.

Speaker 4:

Porque ela não vai fazer um processo para contratar a Uber aqui? uma click bus, já estou vindo para 2025, uma click bus para facilitar.

Speaker 1:

Vamos para o presente. Hoje vocês estão conectados com uma pregada de coisa, não é?

Speaker 4:

isso É multimodal. Hoje a possibilidade já é com todas.

Speaker 3:

E não tem aquele ponto de gestão de contato É preciso amadurecer Não é um contrato.

Speaker 1:

só Tem um contrato com a MobCity e a MobCity administra com todos os outros caras de transporte.

Speaker 3:

Isso pra compras pra logística das empresas é outra coisa, porque realmente cara compras RH, todo mundo fala cara, vou ter que administrar o quê. Como é que eu vou ter esse relatório de 100%. Vou querer Uber Empresas.

Speaker 2:

Auditoria cara. quando você junta tudo, você vai pra um outro nível de gerenciamento, nível de auditoria.

Speaker 1:

Fazendo uma comparação aqui com se fosse, por exemplo, o pessoal de RH ao invés de dar pro cara lá o cartão de alimentação pra ele comprar o que ele quiser, entregasse pro cara arroz ou frango.

Speaker 3:

Mas eu não como frango, pra mim não vai servir, e aí ia ficar aquele. Você ficou perfeito na sua comparação, mas não tá aqui.

Speaker 1:

ó, Você pode usar com qualquer coisa. Sim E vai.

Speaker 4:

E teve uma mudança cultural que a gente percebeu de 2010 pra 2020, que é a mudança, o mindset dos gestores, como assim Antes no passado você tinha muito engessado. o presidente usa um carro blindado, os diretores têm uma certa frota de carros para utilizar que se rica um pessoal usa o fretado da empresa e tal.

Speaker 3:

Estagiário vai a pé se quiser né.

Speaker 2:

Não, não, não. É uma bicicletinha lá, não elétrica. Estagiário vai a pé se quiser. Não, não, não, não, não, não elétrica vai a pé, se quiser.

Speaker 4:

Era foda, cara, o estagiário é sempre foda e aí, acho que foi de dentro pra fora, começou a mudar porque você tinha um diretor que é surfista, que queria ir de bike, né, e começou a ter uma questão diferente né e o próprio colaborador o próprio colaborador Uma situação diferente. O próprio colaborador vai lá para uma situação que ele viaja para um estado diferente. Ele aluga um carro melhor por causa das circunstâncias, Até o aluguel de Cara que tanto de coisa que tem lá dentro.

Speaker 3:

Até o aluguel também está dentro de uma plataforma só Sim, sim, Caramba, Hoje Pessoal DRH vamos conhecer aqui para facilitar a nossa vida. Vamos começar Já. Entrega tudo o Mob City.

Speaker 1:

E aí já vou começar. E os contratos deles são com a Mob City, certo, e aí quando você vai lá digitalmente você consegue levantar, agora você consegue fazer também uma comparação de preços, porque às vezes alguns deles vão competir entre eles, né Sim.

Speaker 4:

Assim, isso é uma coisa importante que a gente nunca, o nosso core nunca foi ser uma ferramenta de comparação. É uma ferramenta de gestão de melhor custo-benefício. Porque custo-benefício?

Speaker 1:

é diferente.

Speaker 3:

Tem a palavra benefício. Tem o benefício. É mais barato sem a pé, meu amigo O que é mais inteligente que você fez. Às vezes o que é mais caro também não é o melhor para aquela Às vezes, na hora do rush, ali você pega o Uber Black e cadia Vai ficar três horas ali dentro do Uber Black.

Speaker 4:

Vamos pegar um exemplo prático. A gente atende uma empresa de telefonia muito grande, muito conhecida no Brasil, que tem 7, 8 mil funcionários e que precisa usar nos 26 estados, a partir do momento que ele usa uma Só, para não fazer muito jabá né Porque cada vez mais vão ter plataformas inteligentes.

Speaker 1:

Assim Pode fazer postagem, inclusive se você quiser citar o nome do cliente pode citar Aqui não tem essa.

Speaker 3:

Não, a gente não tem, é para comunidade. Não é nada monetizado isso aqui, Isso aqui. não tem problema nenhum cara.

Speaker 4:

Fica tranquilo. Bom, não vou citar Atchim.

Speaker 2:

Não vou citar um.

Speaker 3:

Não vamos citar Sem fronteiras.

Speaker 4:

E aí o que acontece No aplicativo, a gente tem três entregas de valor no corporativo Centralização tecnológica, centralização do contrato e centralização do pagamento. Mas a única que a gente centraliza e controla fixamente é a da tecnologia, porque contratos e pagamentos, você às vezes mexe com relações das empresas que a gente não gosta. Então eu vou colocar duas filosofias românticas aqui. Uma delas é da parte de contrato E isso vem um pouco da filosofia da sharing economy, da economia compartilhada, que é mudar o mundo sem tomar o poder. Isso é uma frase muito forte que eu carrego inclusive pra falar.

Speaker 4:

A segunda parte romântica, que é as nossas relações de contrato. A gente não gosta de monopolizar, então os nossos contratos. Eu costumo dizer que a gente não gosta de dar nó, a gente gosta de dar laço. Laço é mais bonito e no momento que cada um precisar ir pra um lado vai de forma suave. Então os contratos e os pagamentos, a gente nunca gosta de tomar uma relação, a gente tem que sempre conquistar o fornecedor de transporte e a empresa. No momento que eles falam assim é você quando entra, melhora a nossa relação. Por exemplo, as empresas têm às vezes processos no SAP Ariba que para você gerar uma nota de pagamento parece Indiana Jones.

Speaker 4:

É a gente sabe, Põe aqui a informação aqui, lá, e o outro autoriza e tal, e às vezes o coitado prestador de serviço que está se matando para manter os carros, as vans, um fretado que é custoso, é custoso. A empresa vai lá e demora mais 40, 50, 70 dias, 60 dias tranquilo às vezes, Às vezes 90, dependendo do fornecedor empresas de bebida.

Speaker 3:

Às vezes já é política, exato, Às vezes é isso aí. E é fixo, é inegociável, vem top-down, é aquilo lá, isso.

Speaker 4:

Então a função da MobCity inclusive não é nem fazer dinheiro com o dinheiro dos parceiros, porque nós, para facilitar a explicação, nós somos o iFood dos transportes, é, eu entendi?

Speaker 3:

o negócio ali.

Speaker 4:

A gente quer receber do cliente de uma forma mais rápida e auditável e pagar o mais rápido pra que eles se sustentem.

Speaker 3:

E essas conexões. Então vai tudo via API entre esses diversos parceiros. Você tem que ter ali desenvolvedor, ali Pô tem um time de desenvolvimento de vocês, é um time bacana. Então como é que?

Speaker 4:

é, ele vai meio em sanfonas de época, né Porque, desenvolvedor, vocês sabem como que o mercado é Com certeza E com certeza é home office, porque você não vai achar ninguém presencial dev hoje em dia né. Cara, eu vou te falar no nosso na MobCity. A maioria Você tem dev presencial É tudo presencial. Tem um hoje porque ele teve que mudar.

Speaker 1:

O cara já tem a conta MobCity, ele chega fácil no trabalho. Tem que ser presencial.

Speaker 2:

Mobilidade do cara não é o problema. O cara vai de MobCity.

Speaker 3:

A gente tá visitando cliente pra caramba. Você é a dica. Se o seu dev não quer ir presencial, o MobCity pode ajudar, né.

Speaker 2:

Pior que pode mesmo né Pode Faz sentido cara.

Speaker 1:

Sensacional.

Speaker 3:

Porque por que o pessoal fala cara, nem vou ficar três horas não sei o que no trânsito, porque ela pega e tá lá, lá, no nosso caso a gente tem a cultura de formar a prata da casa.

Speaker 4:

né Meu sócio comenta muito isso né Então a gente pega muito na mão. a gente tem a filosofia de ó o dia que você sair daqui, você não deve nada pra um desenvolvedor do Vale do Silício. né A gente tem esse essa filosofia do de treinar.

Speaker 3:

Você é técnico também. Ou você é sócio técnico ou vocês começaram ali vou pegar gente no mercado.

Speaker 1:

Você é business, você é técnico, é o teu corre. Você falou que fez administração.

Speaker 3:

Mas você também coda ou não, Como é que é?

Speaker 4:

Eu fiz cursos. Acho que na época, até antes de conhecer os atuais sócios que eu estou agora. A primeira plataforma a gente trabalhou numa parceria com o pessoal da Bélgica, ok, e o pessoal trabalhava lá muito com o Rubion Rails. E aí eu lembro de pegar um curso no YouTube de 30 aulas e ir fazendo, mas assim meu TDAH me deixava assistir as aulas de 18, mas falava assim bom, agora você vai fazer uma calculadora, e toda vez que eu tenho que fazer um exercício pra produzir algo que eu não vou usar, é só pra validar, eu tenho uma dificuldade muito grande. Eu nunca estudei em casa, não à toa fiz dois anos de cursinho.

Speaker 1:

Mas você é o cara das ideias.

Speaker 4:

É, mas eu gosto de entender pra poder conversar com eles. Eu tenho Em casa, eu fui criado, a minha irmã fez matemática, um irmão meu fez robótica e o outro fez ciência da computação.

Speaker 1:

Então assim eu cresci na Marcelo seguinte. Vamos terminar o episódio aqui.

Speaker 3:

Você vai assinar um NDA comigo que eu tenho uma puta ideia revolucionária dessa cara Diogo sabe, e eu vou vender o pitch elevador pra você, opa Aquela conversa da macarronada de domingo.

Speaker 1:

Rapaz você vai gostar do que eu tenho.

Speaker 4:

Vamos ficar milionários, mas assim ó tem que assinar um NDA sinal onde é E vem cá se você da sua opinião.

Speaker 3:

a gente falou aí de dev e questão de mobilidade. como é que você acha que essa mobilidade corporativa pode realmente afetar as duas coisas, né A qualidade de vida do colaborador e retenção nas empresas? O que você acha Tem alguma coisa ligada? O que você pensa hoje em relação a isso?

Speaker 4:

Acho que não é muito difícil de entender quando você, a gente vai sair daqui, o que a gente vai fazer. Nós vamos se deslocar Com certeza. Se você pegar uma Rebouças, né todo dia pra subir ela às 5 da tarde, você já vê o impacto que tem de produtividade e tal Teve uma pesquisa de 2013 que foi muito famosa com a população de São Paulo mostrando que pro paulistano acho que pra 57% dos paulistanos o motivo da infelicidade era o trânsito na cidade- Nossa, É, mas eu acho que mais deve ser mais o resto.

Speaker 3:

Não respondeu O resto eu não respondo.

Speaker 4:

Tava infeliz depressivo.

Speaker 3:

Eu não sabia porque precisa de uma terapia, se você não respondeu isso.

Speaker 4:

E 27% Deles Já tinham decidido parar de usar o carro. Então Os aplicativos que vem Desde lá de trás, a Easy Tax Que começou Um abraço pro pessoal fundador do Easy Tax.

Speaker 3:

Tivemos um deles hoje. Tive com um deles hoje Na hora do almoço, visitando são três fundadores ali. Um abraço pra eles. Tava tanto com o Márcio como com o César, né, e tem um que tá lá no G4 hoje. Então um abraço pra eles aí. Genial, cara. Em breve a gente vai gravar com eles em junho, já tá marcado.

Speaker 3:

Vamos lá, continua o início pra quebrar essa barreira assim o cara tem que ser muito herói né E foi antes de API, na época do 3G cara, eles estavam contando pra mim na hora do almoço hoje sobre esse desafio.

Speaker 4:

eu falei não, sim tinha eles a própria Uapa. A Uapa aqui no Brasil era pra ter sido a Uber brasileira de longe. Né Ainda tem existe e tá lá. Mas assim o empreendedor brasileiro é raça, o cara que sobrevive é porque ele é muito raça, com certeza. Depois veio a 99, a própria Cabify que comprou Enfim, e aí isso acostumou, isso foi o que deu uma aliviada na população, porque a população que não queria ter carro. Eu assinei um carro durante quatro meses, devolvi agora segunda-feira. Pra mim não compensava.

Speaker 3:

Pagar IPTU, ipva seguro. Não sei o que ficar parado.

Speaker 4:

Eu vou te falar assim. Engordei uns três quilos só porque eu deixei de fazer essa caminhada matinal.

Speaker 1:

Essa pegada ali do dia a dia.

Speaker 4:

Do metrô, você Uma parte boa. eu não vivo sem música né, então no carro acho que tinha essa parte do conforto, mas a conta que eu fazia assim era mais barato.

Speaker 1:

eu ir de aplicativo Não o fone de ouvido sai mais barato.

Speaker 4:

Voltar de metrô, voltar andando.

Speaker 1:

Né Terminou o dia ali cabeça cheia sete, oito horas da noite, Ainda mais se tiver um bar no caminho, vou estar andando muito bem. Que é o lance, assim, de viver em Big City? né, você vive na cidade grande e a pegada é essa Estacionamento cara.

Speaker 3:

Esses dias eu fui num evento e aí eu tava com um amigo meu lá. Ele pagou 120 reais no estacionamento pro dia todo. A que ponto chegamos, entendeu 120 pila. Ele postou no Instagram dele. Aí eu falei pois é meu Uber, ficou 43, tchau.

Speaker 4:

E o tempo pra achar o estacionamento, Ah não. Você tocou num ponto interessante, que é um dos porquês também que a MobCity existe é porque cada vez mais em finanças você tem um mundo um pouco mais sustentável, um pouco não muito mais sustentável quando os pagamentos são de acordo com o uso, o pay-per-view, o pay-per-use Em finanças. O pessoal fala muito de trocar o CAPEX por OPEX.

Speaker 3:

Diariamente, inclusive, tem a sensação de investidor de uma sede. Coisa por que disso né?

Speaker 4:

Então, e aí isso afetou muito os modelos de negócio, porque a tecnologia foi um pouco mais capaz de criar modelos em que se paga pelo uso. A partir do momento que você tem modelos que se paga pelo uso, você também tem a inserção dos preços dinâmicos. Ele ficou um pouco. Hoje ele é mais visível nos aplicativos porque a pessoa usa todo dia e ela reclama toda hora e tal. Mas cara, eu fui pra Santiago, ali você tem a faixa dos horários que os preços mudam também de acordo com.

Speaker 3:

Cara, tudo muda.

Speaker 1:

Você vai pegar uma passagem de avião, cara Depende da época que você for Cara é o mundo a oferta e demanda Vai existir sempre, Mas vamos lá a grande dificuldade por trás disso que a tecnologia resolveu é a condição de você calcular dinamicamente.

Speaker 3:

Esse era o problema. Esse era o problema saber que um pagava pelo outro Era uma conta de matemática E também conseguia dar transparência disso, Porque ah, legal, o preço muda o tempo todo.

Speaker 1:

Pô, você vai ter que ir lá perguntar pra saber qual é. Não, você pega.

Speaker 4:

E aí já mudou.

Speaker 3:

E aí, assim, até com a tecnologia, até o mercado de seguro, você vê que hoje seguro de automóvel tem o preço do Nós moramos no mesmo local. O preço do meu seguro pode ter a mesma idade, se não precisa ser bem mais velho, mas eu e alguém da mesma idade, do mesmo local a gente pode ir lá e cotar o mesmo carro e o preço vai ser diferente por causa do histórico.

Speaker 1:

Uma série de questões que vai levar a consideração O ônibus, só sempre um seguro mais caro, porque eu tive um sinistro no anterior ano Não para.

Speaker 3:

Eles já sabiam, como você dirige O Anderson é o seguinte esse cara, ah é.

Speaker 2:

Ele teve um acidente, como todo ano ele tem. Só mais um ano com acidente né.

Speaker 4:

Tem que olhar o copo cheio. O bom é que você fala assim, pessoal, vocês vão dirigir pra mim.

Speaker 3:

É cara? Não, mas é ó, É um fato. A gente não deixa de ler mais.

Speaker 1:

Não deixa mais porque assim é triste O Diogo inclusive, dirigiu meu carro agora recentemente, você nem sabe, foi dali direto pra oficina. Ah, por quê? Porque nunca passou?

Speaker 3:

de 100, né.

Speaker 1:

Não, não, aquela roda que parecia que tava desalinhada, aquilo ali quebrou mesmo, quebrou, mesmo Quebrou mesmo O carro dele. Super seguro Na pista dupla. Como é que estão falando Eu?

Speaker 3:

passo do outro lado. Ele anda atrás do caminhão, ele tranca o seguro pra caramba, é óbvio. Ninguém vai bater na venda do caminhão.

Speaker 1:

Essa é uma zoeira que levantaram comigo aqui e eu vou continuar defendendo isso.

Speaker 2:

Eu sou defensor de direção, com segurança não se arrisca não corre, Mas você sabia que andar atrás de um caminhão se for aquele de madeira que cai.

Speaker 1:

Você nunca assistiu aquele filme Premunição.

Speaker 2:

Você foi longe, hein, cara, e você tá defendendo andar atrás de caminhão Cuidado, mas vamos lá.

Speaker 4:

Tá falando dos preços dinâmicos? Não, mas vamos lá.

Speaker 3:

E aí basicamente hoje a gente consegue identificar Quando o usuário. Vamos pensar do ponto de vista do usuário que sempre o usuário que é interessante, né Porque eu imagino que da empresa tem uma série de outras perguntas O usuário tem esse sistema, aplicativo pro usuário. Como é que funciona isso e como é que tá lá? Eu tô aqui, vou usando o serviço de vocês. A nossa empresa é uma parceira né Fechou uma parceria com vocês? Como é que eu vou ter as op ali pra me definir pra qual caminho eu percorro Legal?

Speaker 2:

Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, já ativou o sininho das notificações E aquele comentário E as nossas redes sociais. Você já seguiu A dos apoiadores da CESPRO, da CESCYBER. Bora lá, tá tudo aqui na descrição.

Speaker 4:

Como a gente faz sempre o uso do design centrado no usuário. Nas pesquisas iniciais a gente viu que tinha que ter o mesmo na web e no mobile, porque nós atendemos. Quando a gente começou a gente atendia só empresa grande, indústria grande. Você tem uma indústria aqui em Cubatão de fertilizantes que o pessoal onde eles ficam a internet nem funciona e uma coisa legal que a gente tem na nossa tecnologia também em tempo real é você tem o pessoal que trabalha na fábrica e a dinâmica deles. Olha até isso a produção. A cada dia ela muda porque tem a meta do dia. Então o operário ali ele não sabe qual hora ele vai sair, ele tem três turnos de saída Seis e meia, sete e meia e oito e meia, sério, cara.

Speaker 3:

Então ele não sabe que hora que vai, porque tem que produzir aquela cota.

Speaker 4:

Isso E assim pra ele saber como que eu vou voltar hoje. Ele tá trabalhando, não tem como ele decidir.

Speaker 3:

Não tem como ele decidir. Então, ali que daí não depende do aí o gestor, ali que vai tá pegando, organizando pra galera poder o trânsito legal.

Speaker 4:

Todo dia sai mais ou menos 100 pessoas até as 5 horas. Eles sabem quem vai ficar em qual turno. A partir do momento que programou as rotas, o nosso sistema, ele vê quem tá indo pra mesma região, roteiriza isso e tem um adicional do multimodal que é até 3 pessoas colocam dentro de um táxi ou de um carro de aplicativo mas ali é mais táxi na Baixada Santista e se até 14 pessoas colocam dentro de uma van, que massa cara e isso tudo automatizado reduziu de 35 a 40%.

Speaker 4:

Eu não tenho dúvida, porque a diferença assim, ó quatro táxis ali de 250, foi substituído por Ficou um táxi e uma van. Um táxi ali, às vezes, de 250, porque as rotas são longas e a empresa tem que garantir essa chegada, e uma van de 320. Agora, pera, pera aí.

Speaker 3:

E quantidade de carro que largou que deixou de ir lá.

Speaker 1:

cara, eu tô arrepiado aqui porque imagina você Tem tempo real. tentar fazer isso.

Speaker 3:

Não você pegar Todos os dias.

Speaker 1:

Alocar 100 pessoas. Irmão Não velho.

Speaker 3:

Você sabe como é, que é o negócio É desesperador.

Speaker 4:

Não Excel.

Speaker 2:

Não, não dava, não dava Até tem algumas ferramentas do Excel que ajudam assim.

Speaker 4:

Mas olha a complexidade é, é muito complexo, é assim se uma pessoa de repente eles mudaram em cima da hora ela sai, já muda a conta, já muda a conta.

Speaker 1:

Não tem que ser dinâmico, o negócio tem que ser ali automático, Caraca e pega de onde vai, para quem vai calcula tudo já coloca o que dá para ir junto, vai junto.

Speaker 4:

Enfim, é assustador E a próxima fase agora é plugar os fretados, porque o fretado imagina esse na pandemia foi o maior caos porque as empresas iam lá e tinha 8, 10 fretados, 15 fretados dependendo da empresa para ficar circulando E a ocupação.

Speaker 3:

Tava nula né.

Speaker 4:

Não é 60%. Antes já era 60, 70% Ou seja. você tá pagando assentos e não tá usando.

Speaker 3:

Porque não tinha como fazer o gestão, tinha que deixar ali sobrando e etc.

Speaker 4:

Isso A gente já tem desenhado a inteligência que é poxa. Você trabalha em Alphaville e você tá indo no final do dia. Nem precisa ser no final do dia, mas você tá voltando aqui pra Avenida Paulista. Em tese a pessoa ia pedir um táxi, um carro por aplicativo ali, mas na empresa ele pode sinalizar daqui 15 minutos já tem um fletado disponível com uma vaga que você pode ir ali.

Speaker 3:

Legal, que sensacional. E aí, além do gestor, se eu sou uma empresa e tenho como usuário estou lá, não sei onde, sou parceiro eu tenho a possibilidade também de ir no aplicativo e me programar um deslocamento, meu, sim, também.

Speaker 4:

Sim, tem Bom, tem bastante coisa que a gente foi criando em cima.

Speaker 3:

É muito diferente cara assim Fora do disruptivo realmente.

Speaker 4:

Dentro do MAS, que é mobilidade como serviço. É um termo que vem do SAS, mas é um SAS de mobilidade.

Speaker 3:

Pendi uma sigla nova não conhecia o MAS.

Speaker 4:

Interessante. Eu tô inclusive tentando terminar de escrever um livro ou alguma coisa, assim que, com a experiência que eu tenho, não é um tão científico, não é acadêmico, ele é na prática né.

Speaker 3:

Mas é o que importa no final das contas, porque você tá vivenciando ali, é o dia a dia da prática, pelo menos desse momento, quem pegar vai entender como funciona ali.

Speaker 4:

Sim, mas você pode otimizar o pagamento. O pagamento não é um serviço de mobilidade.

Speaker 3:

Não.

Speaker 4:

A parte de tecnologia também é um serviço que pode ser considerado um serviço dependendo da forma como você coloca a experiência, mas tem o serviço de mobilidade, o que é o serviço de mobilidade. A gente hoje faz o transporte da maior empresa de petróleo brasileiro.

Speaker 3:

Quase ninguém conhece.

Speaker 2:

Petróleo, petróleo Brasil, petróleo brasileiro.

Speaker 3:

Petróleo Brasil, vamos lá.

Speaker 4:

E aí são cerca de 35, 40 mil pessoas. E você tem lá, você tinha 18, 20 fiscais que por uma qualquer deslocamento diferente são cerca de 60 mil deslocamentos por mês.

Speaker 3:

Loucura.

Speaker 4:

E aí você ah, teve um probleminha aqui tem que ligar pra uma pessoa e tal, e hoje o que a gente consegue fazer é você automatizar a política de transporte, uau. Então você consegue dizer assim essa diretoria você pode desenhar no mapa, a gente oferece o mapinha, essa diretoria pode usar das oito da manhã até tal esses tipos de transporte sem pedir autorização, ou um caso que eu gosto lá.

Speaker 1:

Ah, tem essa feature de autorizar. Se o cara solicitar pode mandar pra uma fila de aprovação. Tem outro, tem o aprovador workflow.

Speaker 4:

É porque às vezes tem o colaborador que vai usar no final de semana E ele precisa ter essa disponibilidade, mas é um evento separado. Então você coloca que ele pode, mas quando ele coloca tem que ter um pouco os aprovadores ali De aprovação.

Speaker 4:

Com o tempo a gente vai customizando cada vez mais. Eu gosto, é um pouco marketing assim, mas eu lembro lá atrás que a gente tinha um caso em Salvador que tinha um bairro que tinha muita reclamação de assédio. Então assim você colocar aqui mulher, a partir das 5 da tarde, é Quando pedir, é prioritário motorista mulher.

Speaker 3:

Caramba. Você tá resolvendo muito problema social numa plataforma, só cara Isso é muito foda.

Speaker 4:

Em Curitiba a gente tem um caso de um cliente que ele tem mobilidade reduzida, utiliza cadeira de roda, Então quando ele pede ele vai filtrado pra carros adaptados muito bom cara assim, desculpa, irmão vocês são fodas parabéns. E agora não faz nada sozinho né mas vamos lá por motivos merecidos.

Speaker 1:

vocês têm que estar comendo licitação com farofa, porque assim vocês têm tecnologia proprietária. Ninguém faz o que vocês fazem.

Speaker 3:

Então isso é muito bom.

Speaker 1:

Vocês conseguem chegar e entregar uma coisa completamente diferenciada e que traz realmente benefícios reais pra pessoa, pro usuário final.

Speaker 4:

Pra empresa, pro final e pra sociedade E pros parceiros de transport benefícios reais pra pessoa, pro usuário final lá na empresa E pra empresa E pra sociedade, né E pros parceiros de transporte. É bom pra todo mundo. É porque quando a gente, O cara, faz o contrato laço Quando Boa contrato laço Quando a gente começou, você tem o público dos taxistas que tem sempre essa guerra. Né O Uber 99 com o taxista 99, menos, até porque ele tinha já a solução começou com o taxista, o 99 taxista.

Speaker 4:

Então, qualquer coisa que As cooperativas de taxa são muito importantes no Brasil E são fortes Porque Mas eu acho que não é só o forte de monopólio ou política, não, se você vai conhecer, porque eu rodei o Brasil inteiro e conheci várias cara gente maravilhosa, sabe o cara que era taxista investiu muita grana naquele negócio.

Speaker 3:

O carro é o negócio dele, é muita grana ali investida. É uma história muito foda, entendeu?

Speaker 4:

tem a questão do a qualidade do serviço, tem dá pra passar um dia inteiro aqui contando histórias de como esse atendimento foi melhorado depois que teve mais concorrência. Mas você vê que é um público, que ele quer prestar serviço, ele quer trabalhar, ele quer sair de casa, levar as pessoas em segurança e tal. Mas sofreu muito ataque de diversas soluções que vêm vindo Que eles não tinham acesso a tecnologia. Então, quando a gente começou, Igual o fretado, por exemplo.

Speaker 3:

o cara às vezes não vai ter acesso a esse tipo de tecnologia E eles montarem algo pra oferecer pra empresa.

Speaker 1:

vai se tornar completamente inviável E são coisas diferentes, porque assim existe uma tradição também por trás do taxista, dando valor àquele processo. Ali Os caras já têm uma praça, já têm uma rotina que eles cumprem também, né? Então assim existe uma coisa histórica ali por trás disso, tem mas o lance é realmente assim, cara setores muito tradicionais.

Speaker 3:

Vamos pegar assim saindo completamente. Imagina os caminhoneiros ali que estão. Não nada a ver com mobilidade, mas o caminhoneiro que comprou seu caminhão tá lá no Rio Grande, vai puxar, é carga lá pra Quero lá em Morrinhos. É o Olé, é pra Olé, pra Olé lá em Morrinhos, que seja Basicamente cara como é que o cara vai se organizar no aplicativo de tecnologia. Não tem possibilidade. O cara é o caso do cara do fretado, é o caso de muito taxista que se viu fora desse investimento de várias empresas fazendo no Brasil.

Speaker 3:

E ele falou e agora Eu não no Radio Taxi, aquela tradicional ali ou do meu ponto, Sim, E aí você tá oferecendo a possibilidade de mercado gigante.

Speaker 1:

Vou até mandar um abraço pro meu tio, que eu amo demais. Tio Jorge, ele é motorista, ele tem 85 anos, Sério, cara. E ele segue dirigindo o táxi dele entendeu. Ele tem lá a praça dele e tal e assim. o cara É meu tio Jorge, não tá?

Speaker 2:

mais com assim. O meu tio também dirige o velhozinho Tomás você não tem puxado o tio.

Speaker 3:

Jorge Vacilou o.

Speaker 2:

Gui tá ali É exato.

Speaker 3:

O Mônico não deve ter puxado o tio.

Speaker 4:

Mas aí quando a gente entrou tinha esse medo do Ah. A MobCity vai ser mais um aplicativo que vai tomar os motoristas da cooperativa. Eles ficaram preocupados então E levou um tempo muito grande. Eu tive até As cooperativas, elas usam Algumas. Sempre tinham assim O presidente tem Ah não, o meu sobrinho faz TI, ah pô.

Speaker 3:

Ele vai desenvolver um aplicativo.

Speaker 1:

Tem aqui o garoto do computador, o menino do computador, Mas isso eles devem ouvir demais.

Speaker 3:

Não, Mas isso eles devem ouvir demais. Não tem noção de tecnologia né cara Sim.

Speaker 4:

E quanto custa A prefeitura.

Speaker 2:

As prefeituras já tentaram ter esse sistema Você pode até produzir o aplicativo, mas a galera não vai usar.

Speaker 3:

Cara, é inteligência, vai ser um aplicativo que vai funcionar como o WhatsApp Vai receber uma mensagem e o outro responde. É isso que vai acontecer.

Speaker 1:

Nós somos parceiros de Managing Engine no Brasil. a gente distribui solução pra gestão de TI e a gente de vez em quando encontra um cliente que quer desenvolver em house um negócio que tem pô 5 mil dev fazendo Literalmente. E hoje você tem muita plataforma White Label que num dia você contrata e configura, tem a porrada, o cara vai reinventar a roda e tentar fazer um negócio.

Speaker 3:

É só verde e vermelho. Vamos ver o que a gente faz aqui.

Speaker 4:

Tem um time de dev e aí o que ficou no Brasil são as plataformas de despacho. Elas não são conhecidas pelo público comum. Você tem inclusive um abraço pros nossos parceiros. Aí Tem a Taxi Digital, a SmartSeas, original Software e tem algumas outras. Uma plataforma de despacho é isso mesmo, é a cooperativa, ao invés de ter o sobrinho. O sobrinho que desenvolve, ele pega, não é tão, ela é white label, mas você contrata é uma assessoria tecnológica.

Speaker 4:

Ele está sempre customizando porque, dependendo da região, tem cooperativa que controla por fila, tem políticas diferentes. Cadê a interpendidada, Como é que é Lá em Goiânia eu fui visitar duas cooperativas excelentes e uma delas tentava criar uma política de não importa quanto tempo você está aqui ou quem é você como associado, vai ter uma fila. A outra já era um pouco mais customizada no sentido de ah não, o funcionário tal gosta 001,.

Speaker 3:

Ele tem prioridade. Ele estiver ativo.

Speaker 4:

Tem taxista que não gosta de trabalhar de noite, tem uns que não gostam de pegar a estrada, e aí essas plataformas. Particularidades tem que jogar ali dentro de trabalhar de noite, tem uns que não gostam de pegar a estrada, e aí essas plataformas, essas plataformas administram isso e a gente conecta com elas O que é uma coisa que parece besteira, mas de vez em quando a gente encontra isso nos próprios aplicativos de peculiaridade do motorista.

Speaker 1:

Ontem, a gente viu isso.

Speaker 4:

O motorista não queria ir pra Guarulhos, ele viu pra onde era chegou lá, não ir pra Guarulhos, ele viu pra onde era chegou lá e falou então tá, né, então vai acontece esse tipo de coisa. Faz parte, é um tema difícil porque depende de quem fala, depende de quem tá sofrendo no momento.

Speaker 2:

É complicado, tu não quer climão com teu motorista tu vai ficar preso no carro com um cara algum tempo é melhor o cara não gostar do que ele tá fazendo.

Speaker 1:

Ah, vamos lá não aborrece motorista, não aborrece cozinheiro, entendeu Garçom.

Speaker 3:

Garçom.

Speaker 2:

Garçom não.

Speaker 1:

Lembrei do Augusto que gosta de brigar com o chefe, mas ele parou com isso. E taxista também.

Speaker 3:

É taxista também, ah, meu Deus do céu, o CEO da empresa. Então não tem como deixar de falar de inteligência artificial. Como é que já a inteligência artificial está fazendo parte do mundo de vocês? Ou você acha que vai ajudar na questão de mobilidade urbana? Como é que você está vendo esse movimento aí que está na minha opinião, em termos de tecnologia? estou nessa área há muitos anos, não tanto tempo como o Anderson que é desde o Abaco, mas enfim há bastante tempo que Mas o Abaco revolucionou o mercado Eu tenho certeza E ainda é muito usado pelos japoneses lá Ele dá aula de Abaco.

Speaker 3:

Eu tô falando sério, literalmente ele é certificado. Então, assim, eu nunca vi algo ser tão rápido, evoluir tão rápido como a IA, né Assim nos últimos anos. Está há muito tempo entre a gente, mas está evoluindo a velocidade assim impressionante. Eu estava vendo inclusive uma palestra aí com grandes nomes que em cinco, seis anos a gente não sabe como é que vai estar já porque podemos ter um matemático ou um físico com a capacidade infinita no seu bolso. Né Então, basicamente, como é que você tá vendo a IA, com a MobCity e também com a mobilidade urbana, você acha que pode apoiar? Já, tá sendo utilizado. Como é que tá a sua visão, a visão de vocês nesse sentido?

Speaker 4:

Eu acho que tem dois Marcelos aqui que vão responder. Vamos lá, Marcelo 1, então O. Marcelo 1 é aquele que vai jogar na defensiva e vai falar assim não, inteligência artificial já mudou o game do mercado e tudo mais. É o futuro e está mudando e tudo mais. É o Marcelo que não quer ser o quadrado. E tem o Marcelo que eu acho que talvez vocês vão concordar comigo que tem muito marketing, tem muita gente que ganha dinheiro falando sobre o que aí faz.

Speaker 3:

Tem especialista? tem especialista só de falar as notícias.

Speaker 4:

Sim, e aí. mas eu ainda vejo na prática, em algumas aplicações ainda engatinhando, você vê um, você pega um youtuber falando não, agora você faz vídeo, assim um segundo já edita. Aí, eu fui lá, contratei, fui usar o SOR, contratei, paguei milão no PRO.

Speaker 4:

Descobri que é igual o que custa 400 aí E aí tô vendo outras ferramentas e quando eu trago isso pra dentro, porque eu falei pro meu sócio, falei o Gil, o Giovanni, né inclusive um abraço pro meu sócio aí e Jéssica, giovanni, dani e toda a equipe, eu falei Gil, será que não tá na hora da gente entender o quanto isso pode otimizar. fica sempre também aquele receio de ah, vou subir o meu código numa plataforma que vai ser Vou largar aqui a receita do bolo Exato.

Speaker 3:

Isso é preocupante.

Speaker 4:

Então eu tenho trocado bastante informação com outros empreendedores como eles têm utilizado.

Speaker 1:

Tá, porque aí eu vejo um choque de filosofia, porque você falou um negócio sensacional no início, aqui, que vale a pena trazer de volta, que é você, mudar o mundo sem Tomar o poder, tomar o poder, que é mudar o mundo sem dominar o mundo. E não é bem a filosofia desses caras. Esses caras é mudar o mundo tomando o poder. Então, se você entrega, você sabe que eles vão dar uso.

Speaker 4:

Porque é o contrário.

Speaker 3:

Na verdade, esses caras, pensam em tomar o poder ou manter a? manutenção do poder do controle nós estamos vivendo uma guerra de manter o poder muito dinheiro sendo investido, países investindo, é muito dinheiro pra essa questão de manter o poder, de reverter o poder agora.

Speaker 1:

Assim, o negócio de vocês em particular, e aí eu posso dizer vocês são bem diferentes em muitos aspectos. Eu vejo muita inteligência, inteligência humana, mesmo, não artificial. Vocês tem algoritmos complexos, pelo que você está descrevendo, levando em consideração as questões humanas que vocês identificaram, coisas que são muito mais complicadas de implementar, mas vocês preferiram trazer pra mesa pra terem diferencial de produto. Sim, então assim eu acho que se inteligência artificial entrar no jogo em algum momento, não é sobre a inteligência do negócio, é sobre só otimizar as coisas deixar as coisas mais rápidas né.

Speaker 4:

É e é que dependendo também, acho que a gente precisa olhar que o mundo é muito diferente países, culturas formatos até o próprio país, né velho estado por estado é completamente diferente exato. a gente pegou, por exemplo, no caso de Cubatão, quando você deixou pro sistema definir uma certa rota lá era diferente da rota que o pessoal fazia antes da gente estar lá E a rota deles era melhor porque localmente eles conheciam um lugar que tem um rio, mas tinha uma pontezinha lateral que economizava 40 minutos do cara pegar um trânsito e voltar, é o famoso GPS que te leva pra favela.

Speaker 1:

Entendeu, o GPS não sabe o que. É melhor não passar por ali.

Speaker 3:

Sim, só tá calculando a rota. Abre o vidro e desliga a luz. Não pode falar isso né.

Speaker 4:

Usando um dos aplicativos. Eu não posso ficar falando sempre um ou outro, porque todos são parceiros, mas os aplicativos, agora a gente tá com o escritório ali na Bela Sinta, mas antes ficava na Paulista, bem no comecinho, ali em cima do Belas Artes na esquina com a Consolação.

Speaker 1:

Vocês estão quase chegando ali na Augusta, vocês estão descendo o baleiro de Bela Sinta daqui a pouco. Vocês estão num barzinho, já sentados ali, lá no Estadão.

Speaker 4:

Eu conheço esse caminho, ali Eu tô vendo a direção que vocês estão indo Início de empresa.

Speaker 3:

Ali né, o Sterantes tava lá há alguns anos, lá no início de empresa, não Quando a gente trabalhava juntos em outra empresa, inclusive, basicamente ele era o rei da Augusta ali daquela região da Brasil. Não era maravilhoso As casas grandes, os lugares ali gigantes.

Speaker 4:

Aquele meio. Eu acho que eu convivo ali desde 2017 porque eu fui fazer cursinho no CPV ali e depois de muito tempo aí eu fui pra faculdade e tal. Quando eu comecei a Mob City, no começo tinha até um outro nome, que era em parceria com os belgas, que era Django, e eu comecei com um francês, o Julis, e ele veio pra São Paulo antes que eu de Ribeirão Preto e ele escolheu um coworking que fez muito parte da nossa história, que era o Impact Hub. Esse foi um dos primeiros coworkings que teve no mundo. É uma rede mundial onde você vai no mundo, tem o Impact Hub, e era muito interessante que as pessoas que iam trabalhar lá eram pessoas que tinham projetos de impacto impacto social, impacto sustentável então os grandes consultores da época ficavam nesse espaço com a gente e a troca ali de 2012 a 2015 foi fantástica.

Speaker 4:

Então eu sempre convivi naquele ambiente ali. Mas o caso que eu ia falar de inteligência artificial que eu percebi não foi que eu li em algum lugar. Eu falei olha só o que os caras tão fazendo. Quando eu ia pro escritório, quando você tá vindo da Rebouças e vai entrar na Santos, tem um boteco ali E eu sou muito botequeiro de tomar café de manhã, porque eu não gosto de tomar café sozinho né, e eu, quando eu tô solteiro, né não sou casado não tenho filho se eu tô com alguém, eu adoro fazer as coisas pros outros, cozinhar e tudo mais, mas sozinho é melhor ir pro bar eu conheço todos os garçons dos bares.

Speaker 4:

Ali eu sento o pessoal já sabe, ah, o de sempre tem a camiseta do God of Bar também sim sim o Diogo também é botequeiro, nem sempre é café, quase nunca é café mas enfim e aí indo pro escritório. Quando tava chegando no escritório eu pedia pros caras de aplicativo me deixarem ali, que era um pouquinho antes tomar um cafezinho e ir e aí eu percebi que depois de um tempo, umas duas semanas fazendo isso, quando eu colocava pra ir pro escritório o PIN, Já marcava lá.

Speaker 3:

Marcava o bar Ali, é o escritório dele, velho, e aquilo é inteligência artificial. É, é artificial.

Speaker 4:

Se você pegar uma Uber 99 gigantesca, ninguém vai falar assim.

Speaker 3:

Ah olha o Marcelo legal. Ele já aprendeu que o seu ponto de descida é ali.

Speaker 4:

Mas aí, olha aí você fala assim ó que legal, feliz em ser oficial. Mas aí se eu tô voltando de uma reunião, às vezes ou tô indo levar algum cliente ou alguém, e coloco o endereço da MobCity, e não vejo, ele vai e entrega a gente no bar.

Speaker 3:

Aí já tem que aprender que você só vai, às vezes não volta.

Speaker 2:

Só de manhã, né Exato. Às vezes eu estou se debatendo.

Speaker 3:

E a cervejinha Café de manhã, cerveja à tarde.

Speaker 1:

A gente está deixando a dica ali, Mas isso é um bom exemplo de como o machine learning pode ser relevante em uma pegada mas não dispensa a inteligência humana que tem que tirar o marketing.

Speaker 4:

Não é que tem, que Quem tá no dia a dia precisa ter muita clareza sobre o que é marketing e o que não é. A MobCity tem muita inteligência. Eu explico pro pessoal que onde pode ter inteligência artificial que é Hoje a gente consegue ver no Brasil inteiro. se você faz, sei lá, mensalmente 100 mil corridas que a gente faz, você sabe o tempo de embarque no Brasil inteiro. Então assim eu sei que em BH, o centro de BH é um pouco pior. eu sei que em Curitiba é o melhor aqui ou ali e em tempo real. se a gente consegue mensurar, você pega o Power BI nosso é maravilhoso, só que é um Power BI que tem alguém, tem a nossa equipe, se um colaborador reclama ou ali fica vermelhinho, a gente começa a olhar e você liga praquele parceiro e fala assim o que tá acontecendo?

Speaker 4:

se fosse só IA, poderia só cortar o tempo de embarque. Passou de 7 minutos. A experiência do colaborador tá ruim, você tira, tira esse fornecedor por algum tempo e depois volta Até que você normaliza né. Essa é uma forma que a gente vê de De otimizar faz sentido total.

Speaker 3:

Né Quer dizer produtividade ali no negócio e questão de redundância. Como é que você vê aí a questão? O mercado hoje, né de caronas, de mobilidade corporativa, o mercado atual a nível Brasil, a nível internacional, falar internacional. Porque Brasil a nível internacional? Falei internacional? porque eu fiquei aqui? você falando assim, cara, eu lembrei da Índia. Cara, lá você pediu um táxi no hotel, basicamente você chama o táxi, aí o cara da portaria vem com o celular, tira uma foto do táxi e depois tem um papelzinho que tem que assinar e depois você compara as duas coisas. Eu fiquei pensando cara, isso na Índia é mudar o mundo, porque o trânsito da Índia é um caos. Né Fiquei pensando Ah, nem é.

Speaker 3:

É, tá louco, gente do céu, aquele cara lá ficou com aquele celularzinho, alguém tirando foto daquele negócio e imagina isso no ambiente corporativo, lá É loucura. Então, assim como é que você vê o cenário atual, né De maturidade de massa, de mobilidade as a service, e o que você prevê para os próximos anos nesse sentido, e como isso pode afetar o mercado e a economia social, de mobilidade em geral.

Speaker 4:

Bom, o que está em curso, o futuro, que é o presente, como eu comentei tendências que eu vejo, a que está em curso é a parte das APIs. Api, não pelo lado técnico, para quem não entende o que é API basicamente você é um sistema, eu sou outro sistema, eu quero me conectar com você, você é a tomada e eu sou o plug. Tem plug que é de 3, tem plug que é de 2. Então de uma forma grosseira, como que eu faço esse modelo de troca de informações pra que eu possa se comunicar. Basicamente são comunicações. Então, de 2017 pra cá, a gente ainda vem melhorando essa parte de comunicação. Isso significa que nós teremos trocas melhores. Outra parte de mobilidade que é importante e no nosso país envolve vários temas, alguns difíceis, outros desafiadores, outros interessantes é a parte de unificação de uso de pagamento, porque eu uso o Top, o aplicativo Top, eu compro o QR Code que eu passo e coloco lá, mas olha, eu acabei perdendo o fato de baldeação. Entendi Porque eu tive que pagar cinco reais no ônibus.

Speaker 3:

Paguei em dinheiro Porque não tinha jeito, super moderna, né Paguei ali, inclusive, eu nem lembro a última vez que eu peguei em dinheiro, entendeu?

Speaker 4:

Sim, no Rio de Janeiro você já paga assim. Né A primeira vez que eu vi foi na Inglaterra Che A primeira vez que eu vi foi na. Inglaterra, Cheguei lá, nossa é só Eu me senti um índio. assim, Trabalhando com mobilidade, eu me senti um índio.

Speaker 4:

Eu peguei a briga e falei nossa só. E aí cheguei ali na estação hebraica, né Acho que do Eldorado, ali Aí usei o top ou seja perdi a parte de baldeação, Só que eu tenho esse top. Se eu for no Rio de Janeiro eu não posso usar o QR Code. Então você ainda tem um trabalho de políticas. Você tem a questão dos ônibus. Como funciona? a população às vezes não conhece, não sabe que muito da sobrevivência de empresas de ônibus depende do resíduo. O resíduo que é um dinheiro que flutua, que é o que mantém elas, que é o que faz com que ainda se tenha uma proteção de mercado. Então uma parte de tendência do futuro é se unificar. E unificar é diferente de centralizar, porque centralizar é monopólio, é controle é brilho.

Speaker 3:

Unificar tem um conceito de Open Finance realmente levado para as questões de pagamentos ali também Isso. Então Open Bank ali Open Finance geral vão talvez unificar para ficar mais fácil e plugue essas conexões, isso.

Speaker 4:

Quem hoje é o Hoje né Sempre foi um fator de conexão de pagamento. você tem as bandeiras. Visa e Master para você ir para o país, Mas às vezes você tinha lá Hoje, O ano passado, os últimos dois anos a guerra de mercado foi entre os cartões. Você tem os tradicionais. VR Sodexo e aí entraram a Swile.

Speaker 2:

Flash e tal Tem muitos né.

Speaker 4:

Então a briga deles é para como que eu faço para ser credenciado em qualquer lugar. E aí eu viajo daqui com o meu cartão Flash, vou para a Índia, será que eu consigo usar?

Speaker 3:

lá.

Speaker 1:

Então essa é uma tendência também que vai facilitando que vai evoluindo bastante e todo mundo sabe que a tendência tecnológica é unificação, é você ter uma marca na mão ou na testa e poder fazer suas compras com tranquilidade. Deixa eu te perguntar uma coisa. A gente tá falando de mob, falando de mob seed o Diogo falou do trânsito lá na Índia e a gente sabe que vocês têm uma puta tecnologia proprietária, tecnologia de vocês. Aqui vocês estão revolucionando. Vamos falar de MobWorld. Vai rolar ou não vai?

Speaker 4:

Vocês estão pensando já em sair daqui, a gente já tá, a gente atende alguns clientes porque, lembrando, nós somos um hub. Então A gente atende alguns clientes porque, lembrando, nós somos um hub. Então, assim, se nós temos um parceiro, por exemplo, saindo daqui eu vou voltar, eu vou ter uma reunião com uma plataforma de taxa que atende o mundo, principalmente a América Latina, Então a gente vai plugar e se mesmo a Uber a 99, se esses aplicativos estão fora e a gente faz a gestão através deles, então, se você é uma empresa e fala assim você atende fora que parceiros você precisa né a Localiza, tem fora Movida, atende se eu fizer uma, né dependendo do negócio que eu fizer, e aí tem alguns players que intermediam outros, né tem a empresa de um investidor meu que é a Mobility, inclusive um abraço pro pessoal.

Speaker 4:

Aí, quem não conhece a Mobility tem que conhecer também que você consegue alugar carro no mundo inteiro.

Speaker 1:

Cara, então assim vocês, simplesmente por ser um hub também vocês não tem limite né tipo. Assim você falou agora há pouco do exemplo de alugar carro tá pô pegar um helicóptero daqui pra Guarulhos rola se você precisa realmente, porque tem muita empresa que fala assim.

Speaker 3:

Ah, eu eu gostaria de ter isso, se você falar que precisa eu tenho um especialista em transporte que vai fazer isso.

Speaker 4:

Que vai fazer a conexão lá e vai uma pesquisa que eu, que eu tá na minha agenda pra fazer, é em Manaus e pesquisar os fornecedores de barco, porque lá o pessoal usa a balsa lá para começar.

Speaker 3:

E a hora realmente ali, é necessário.

Speaker 4:

Não, e é um problema que assim não é digitalizado. Eu fui uma vez eu fui convidado para dar aula no MBA nem sou professor assim, mas a matéria era de empreendedorismo e Lean Startup, que é uma coisa que eu gosto muito, e eu lembro que o pessoal no domingo eram três dias seguidos bem intenso, e no último dia os alunos falaram assim ah não, você tem que ir conhecer, tem que ir almoçar no Rio Negro. Eu falei vamos lá, né Conheci o primeiro poço de gasolina parecia coisa da.

Speaker 4:

Playmobil sabe O poço de gasolina no meio da água, assim nunca tinha visto. Eu era o índio lá.

Speaker 3:

Eu era o índio.

Speaker 4:

E quando a gente chegou pra pegar a embarcaçãozinha ali, a gente chegou num porto ali de areia e tava o pessoal igual quando você chega no aeroporto, quer Uber, quer Uber, quer Uber, quer Uber, e ali você negociava, ali pagava, ali o cara ligava o motor e te levava.

Speaker 4:

E aí você pega uma empresa, às vezes uma multinacional. Como é que você explica pra matriz lá que você paga num boleto, num papel um cara levar de barco? Então a gente teve grandes bancos nacionais que pediram isso pra gente. Então é uma coisa também que eu tô investigando pra ter.

Speaker 3:

É um país bem amplo, cara e com possibilidades, culturas e realidades muito distintas Pode ver ah, eu tenho uma frota de helicóptero ali e tem gente offshore, tem que passar fazer uma logística de offshore, então tem muita coisa e é também uma baita oportunidade pra quem é da área de transporte também se conectar com a Mopsid, porque eles eles estão fazendo pontes, exato. Às vezes você tem aí uma frota aí que faz esse tipo de coisa e pode ter mais clientes.

Speaker 4:

Uma tendência de futuro que daí vocês com certeza são mais experts do que eu. Até é a questão de cibersegurança e LGPD, proteção de dados e tudo mais, e esse é o Privacidade, acho que é o tema da década, com certeza, e isso é algo que às vezes impede uma empresa de promover um serviço para o colaborador. Por quê? Porque aquele fornecedor local ele não tem tecnologia.

Speaker 4:

Uma cooperativa, às vezes de transporte privado ou uma cooperativa de táxi. Eles não têm, tem uma grande empresa. Essa não posso nem dar muita dica, assim que faz um ano e meio, dois anos que eu venho fazendo reuniões pra mostrar a arquitetura, pra falar porque ela foi invadida.

Speaker 3:

E deixou lá. Tá tudo bem. O cara tá participando aqui com a gente. Eu imagino que deve estar acontecendo isso, né?

Speaker 4:

Teve essas invasões. E aí, quem não entende sobe. O medo é longe gestor de projeto que não é, não tem a visão de tecnologia, fala assim não, mas tem e manda assim uma lista, um excel com 380 perguntas que eu tenho que ficar revisando com o meu sócio pra pra desmistificar. E se e se eu não faço esse esforço pessoal, o fornecedor lá na ponta não atende.

Speaker 2:

O cara não vai ter expertise para responder as perguntas.

Speaker 3:

Não tem a mínima infraestrutura para entregar e proteger realmente aqueles dados. Se eu não auxiliar ele nesse sentido, Essa é a verdade, Cara sensacional, né Mr Anderson. Eu tenho que levantar uma última bola aqui, inevitável.

Speaker 1:

Cara eu reparei, que você tem a tatuagem.

Speaker 3:

Aí, cara, vou contar uma última bola aqui, inevitável, cara, eu reparei que você tem uma tatuagem aí, cara, você tatuou, ele tatuou a logomarca ali. A câmera ali tá pegando. Ele tem a logomarca da Mobi C tatuada cara. Não é real. Ele é fundador né. Mas vem cá os seus sócios não estão pensando em mudar a marca pra agora não, Não.

Speaker 4:

espero que não.

Speaker 2:

Espero que não, Não é porque, quando isso acontece, é muito, muito, muito triste.

Speaker 3:

A gente gosta quando o colega faz a tatuagem e a gente muda, né?

Speaker 1:

A gente muda a marca, Como é que foi ô Gomes.

Speaker 2:

Então, né Ano passado eu porra vou fazer uma tatuagem, não acredito. Eu gosto de fazer um pote de café e tal Vou fazer E eles faz, É isso aí tava pensando o Diogo, vamos mudar a marca, vamos mudar o nome. Eu falei não, não, vocês não vão fazer isso comigo, não depois que você fez é lógico três meses depois e cadê, vamos ver, vou mostrar bota a perna, aqui bota a perna só mostra a perna cadê tá vendo é o antigo tem a logo antiga.

Speaker 4:

Ali o editor dá um zoom o editor dá um zoom mas agora é só escrever o pote de café, porque é não mudou mudou a logo.

Speaker 1:

A logo nova tá mais legal, mas eu não tenho ideia.

Speaker 2:

Vou escrever um X nela e vou escrever fazer a logo nova. Você põe.

Speaker 3:

V1.

Speaker 2:

Entendeu pô V1 depois vê um, entendeu vai ver um vou fazer isso, cara vou fazer isso.

Speaker 4:

Fala com os advogados que daí você ganha. O direito da marca é seu, é seu boa sorte com essa aí cara ele é ultimamente.

Speaker 1:

Eu não quero não mexer com ele ele é sócio, ele vai processar ele mesmo.

Speaker 4:

Ele vai fazer, ele vai fazer nada não eu costumo brincar que às vezes, quando não tinha budget pra marketing, a forma de O outdoor é você mesmo É você mesmo É uma boa, é uma boa. Tem uma coisa que eu ainda faço, que é Quando eu vou pegar um voo. eu fico por último que todo mundo tá sentado e eu entro com a camiseta da Mavisite. É uma forma barata de.

Speaker 1:

Essa é muito boa Fica a dica cara Mas vocês merecem ser muito conhecidos, não por causa do colorido da marca, mas por causa das cores Que vocês colocaram aí na proposta da empresa, na entrega de vocês. Vocês estão de parabéns pra caramba. E agora chegamos em Nossas considerações finais. Deixar o microfone na tua mão pra você, deixar link, deixar fazer jabá, deixar mensagem inspiracional, o que você quiser, cara, tá contigo, fica à vontade é isso aí falar da 3 e ficar contigo Cafá dá vontade.

Speaker 4:

Acho que primeiro agradecer o papo mais do que né acho que a gravação do podcast, conhecer vocês, ter uma conversa bacana, uma conversa real, né acho que isso é muito bacana. Convido as empresas a conhecer mais o trabalho da MobCity. A gente faz um trabalho que os donos são os sócios atuais, não tem uma grande empresa por trás controlando. A gente faz o que a gente acredita de coração. Né se não não estaria aqui. A gente trabalha muito pra aumentar a transparência, a acessibilidade aos transportes. A gente às vezes eu fico pensando assim poxa, sou um empreendedor ruim porque eu vejo, você vê notícias, você vê notícia né das soluções que levantam muito dinheiro e crescem e tal. Eu fico às vezes meio deprimido falando assim, poxa, acho que eu podia ser melhor, mas eu tenho uma proximidade muito grande com os meus investidores e a gente senta e entende o quanto você fazer. Um caminho eu não gosto de certo e errado, mas o caminho sem atalhos ele leva tempo.

Speaker 4:

Wrong run, isso. Mas assim o caminho sem atalhos ele leva tempo. Wrong run, tudo que eu não gosto de falar ou indicar nada que eu não faço. Então acho que isso fica como marca pra quem quer conhecer a gente, entender que o nosso trabalho é realmente, inclusive empresas de transporte. As vezes tem empresa de transporte que quer atender uma empresa grande que fica na sua região e não sabe como fala com a gente, que a gente vai trabalhar E em breve teremos surpresas aí. Hoje a gente trabalha no mercado B2B, mas estamos trabalhando numa solução B2C Spoilers Sensacional.

Speaker 3:

B2C também, olha só.

Speaker 4:

Pra que vocês possam no dia a dia.

Speaker 2:

É, vai ser outro programa dia. A gente vai ter que falar com a RGF. Calma aí, antes só que terminar de gravar, a gente vai conversar e ainda tem um vídeo comercial que eu vou te vender um negócio mas assim, é muito bom encontrar.

Speaker 1:

Eu tô te ouvindo aqui. Eu quero ser amigo desse cara.

Speaker 1:

Vamos beber com esses caras porque assim existe uma identificação, nós, enquanto não claro que enquanto identificação, nós enquanto não claro que enquanto podcast também, mas enquanto o Acesse Pro, os princípios, os valores fazem muito parte da forma como nós fazemos negócio. Então, assim essa tensão com a pessoa que está do outro lado não é sobre Cara, dinheiro, é a última coisa que entra na equação, tem um monte de outros valores que norteiam. É o resultado Exatamente. Então, cara, é muito bom ver mais gente agindo nesse meio. Eu acho que é isso que tem que permear, tem que contagiar as pessoas, Essa influência bacana que a gente quer levar para os nossos ouvintes também. Então, parabéns.

Speaker 3:

Parabéns aí para toda a equipe da MobCity, obrigado, obrigado pessoal.

Speaker 4:

Valeu, valeu, quero café.

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