
PODCAFÉ TECH
Aqui você encontrará um bate-papo informal entre profissionais de TI e convidados das mais diversas áreas tratando temas quentes com muito bom humor. Se você é apreciador (ou não) de um belo cafezinho, com certeza vai curtir esse bate papo. Uma forma descontraída e agradável de se informar e manter-se atualizado com as principais questões da gestão de tecnologia. Nossos hosts Gomes, Mr. Anderson e Dyogo Junqueira nos conduzem através deste podcast, sentados em torno desta mesa virtual, tentando reproduzir o prazer daquela conversa inteligente acompanhada pelo cafezinho da tarde, vez ou outra deslizando para uma mesa de bar, afinal ninguém é de ferro. Feito pra te acompanhar na estrada, no metrô na academia ou onde mais quiser nos levar, colocamos o “Pod” no seu café! Pode desfrutar, pois foi feito pra você!
PodCafé Tech
PODCAFÉ TECH
Leandro Silva | A TI Fora do Horário Comercial
PODCAFÉ TECH | Com Leandro Silva, o SysAdmin Impaciente
Neste episódio, recebemos Leandro Silva, criador da página SysAdmin Impaciente e referência no universo de infraestrutura e administração de sistemas. Com uma abordagem direta, divertida e cheia de vivência de campo, Leandro compartilha sua visão sobre carreira, código aberto, gestão de ambientes críticos e a importância da comunidade na evolução da TI.
💡 "A TI precisa de menos enrolação e mais mão na massa. Simples assim."
— SysAdmin Impaciente
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O que os cursos não ensinam (ea vida cobra) na TI real 🧠
Gestão de servidores, erros e boas práticas de um SysAdmin ⚙️
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PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.
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MÚSICA. Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé, tech Podcast, tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, o Mr Anderson, e olha, pode ficar tranquilo que nós já reiniciamos três vezes, nós já limpamos o cache e esse episódio vai rodar redondo porque tem cinza de mim aqui hoje. Vamos que vamos.
Speaker 2:Quem lembra é Gomes e bora começar logo esse podcast. Eu sou o Diogo Junqueira, ceo da ACS Pro e da AC Cyber Pro. Estou muito emocionado aqui com o meu amigo Cisa de mim. É paciente, vou deixar ele se apresentar.
Speaker 3:Valeu gente, obrigado pelo convite. Eu sou o Leandro Silva. Eu faço o guia turístico de Data Center lá no Instagram. Cisão e Paciente. Trabalhamos aí com o Linux a vida inteira e vamos embora.
Speaker 2:Vamos, que vamos. Eita desinfluência de nicho, né Desinfluência.
Speaker 1:Desinfluência de nicho Super, desinfluência de nicho Sensacional. Guia Turístico de Data Center. Guia Turístico de Data Center. Não é só isso que você tá fazendo, que tá cada vez maior.
Speaker 2:É cara lutando boxe. Olha o braço do cara Ano após ano, né cara.
Speaker 2:E pra todos os Cisadmins que estão aí. Esse é o episódio da Cisadmin Week, né, Em homenagem ao Cisadmin Appreciation Day, 25 de julho de 2025. E novamente é um prazer de receber ele, que já não é o primeiro Cisadmin Appreciation Day que tá com a gente, que é o impaciente, né. Mas antes da gente conversar com o nosso convidado, me lembra que história é essa que tem lojinha. Eu ouvi falar que tem até caneca do Cisa de mim, lá, cara, Tem lojinha.
Speaker 1:Estamos aqui hoje com um convidado que passa pelo mesmo drama que a gente, que é nego pedindo caneca, nego pedindo camiseta, galera pedindo Cara pô. Então vamos tentar resolver isso. Levou alguns anos pra gente conseguir resolver, mas depois agora na sexta temporada, finalmente você pode acessar podcafétech. Podcafétech. Já falei inclusive que se o cara é de TI e não sabe escrever tech com H, no final não é de TI.
Speaker 2:É, temos um grande problema. Pode troca diária Lá tem caneca, tem camiseta ímã, o que mais Eco bag.
Speaker 1:Agora nós vamos anunciar aqui a caneca e a camiseta do Cisa de mim e.
Speaker 2:Paciente também estarão lá disponíveis A Eco bag, o pôster, o ímã vai ter tudo lá, cara Vai, O Cida de mim é a nossa corrente do bem aqui, porque a renda é convertida para instituições de caridade, instituições que apoiam aí o autismo.
Speaker 3:Então, compre, compre compre e ajude, pô, é isso aí Você vai ter o produto na sua casa. Podecafétech, podecafétech. Com tanta coisa na lojinha achei que era a Cgráfica, a Cgráfica.
Speaker 2:A empresa terceira que faz toda a logística, cara A gente não ia conseguir né.
Speaker 1:Inclusive, cara descobriram a nossa maior fonte de receita. que na verdade? porque é assim? tudo é por causa do Acre, é cara.
Speaker 2:Aí eu vendi a Cgráfica.
Speaker 1:Acre é cara.
Speaker 2:Vende AC Acre software é porque é coisa rara você conhece alguém que já foi no Acre. Você já foi no Acre, eu já conheço todos os estados do Brasil.
Speaker 3:Eu fui todos no Acre eu vou agendar uma visita pra conhecer as três pessoas do Acre acho que o Acre é tipo assim pro Jack.
Speaker 2:Isso aí faz parte da conspiração lançada pelo Jovem Nerd. A gente acha que o Acre Né Anderson, Acho que o. Acre é tipo assim pró-jacre.
Speaker 1:Então isso aí faz parte da conspiração lançada pelo Jovem Nerd lá atrás. Temos de dar os créditos que eles argumentaram o seguinte que o Acre na verdade ele era só um estado fictício, pra que a verba que o governo envia pro Acre na verdade ia pro pró-jacre, é entendeu.
Speaker 2:Na verdade ia pro Projacri. Sacou tudo culpa da Globo, o Acre, então eles lançaram até camiseta o Acre não existe e tal.
Speaker 1:E nós, respondendo a pergunta de muita gente, pô o que é a ACS, é Acre Software é a ACS exato cara nunca estive lá, mas é lá. Mas é lá, a gente vai mandar o João, que é o nosso estagiário pra lá.
Speaker 2:Exato, o teu estagiário tá empenhado ali vendendo o Acre.
Speaker 1:Cara tem que fazer um documentário. João indo pro Acre João e o Acre.
Speaker 2:Vamos lá Os nossos ouvintes. provavelmente já eles não deveriam estar nos ouvindo. Putz é assim, Só não vai lá no.
Speaker 1:Instagram. agora olhar Cisa de Minha Impaciente, porque senão tu não vai ver o episódio, Tu vai ficar navegando lá. no É o negócio que é legal pra caralho Exatamente.
Speaker 2:Mas vamos lá, leandro, conta um pouco aí pra quem talvez não te conheça bem como a gente né Há muitos anos aí dessa amizade, já que se tornou. Conta um pouco mais do Leandro e do Cisa, de mim, paciente, cara.
Speaker 3:Pô legal, inclusive, acho que já é a terceira. É a terceira ou a quarta, hein velho É a quarta? Pô pô certeza, hein Tá com vaque velho.
Speaker 1:Eu acho que é a quarta viu Tem quase certeza Na última lembra de fazer piada de música.
Speaker 3:A primeira ainda foi na pandemia, ainda Foi foi, foi, foi, foi lá Os dois primeiros foram remotos.
Speaker 2:Isso, E agora é o segundo. Não, eu estava comentando com ele um pouquinho mais cedo. é que ele fez parte da primeira leva de gravação que a gente fez em loco.
Speaker 1:Exato, Ele foi o projeto piloto ali né.
Speaker 2:O projeto Acre projeto piloto.
Speaker 1:Hoje está cheio de esprogar Cara. ele Era o Beto. Assim o plano contigo. isso é só treinamento. Você vai entrar no nosso ciclo de férias, entendeu?
Speaker 3:Quando alguns da gente precisar sair você assume Exatamente, exatamente. Vou começar a figurar aqui mais vezes Pode ter certeza que essa é a ideia.
Speaker 2:Você vai ver, vai brincar Legal.
Speaker 3:Bacana, mas Muito tempo atrás, quando eu não tinha cabelo branco ainda Ainda preserva os cabelos, né, mas cabelo branco eu ainda não tinha. Eu comecei na área de tecnologia por um acaso. Cara Eu era, eu estudei eletrônica a minha vida inteira E aí eu caí na área de tecnologia por um acaso. Eu trabalhava numa empresa de transformador Como estagiário de técnico eletrônico Colegial técnico e eletrônico colegial técnico ainda Caramba.
Speaker 3:E aí enrolando transformador, trabalho bem manualzão mesmo, e aí os caras não pagavam. Eu fiquei três meses lá, recebi por 40 dias. Só Três meses, porque os caras começaram a atrasar salário. Recebia de 15 em 15 dias, mas começaram a atrasar.
Speaker 1:E aí eu comecei a mandar currículo e vendendo transformador.
Speaker 3:Isso Era uma fábrica de transformador. Ou seja, eles recebiam eles só não pagavam, eles recebiam, eles só não pagavam.
Speaker 2:Isso é sacanagem velho.
Speaker 3:Só não pagavam E a gente trabalhava, e era trabalhar um braçal mesmo. Então, lá na época 99, pra 2000, 2001,. Foi a época do colegial técnico. Ali o meu foco era eletrônica, automação, eletrônica, industrial, porque eu fiz um monte de curso dessa área de elétrica eletrotécnica eletrônica É uma área legal pra caramba. É uma área muito legal, tem muito campo, a indústria até é gigante. Essa área dentro da indústria é gigantesca. E aí não que eu tenha me desencantado eu desencantei com o estágio naquela específica empresa.
Speaker 1:Aí não perceG, né Faltava incentivo, não era uma ONG, só faltava incentivo.
Speaker 3:E aí eu comecei a mandar currículo. E aí onde eu estudava tinha lá aquele cartazinho né Vagas pra estágio e tal. Comecei a mandar currículo, mandar currículo. Aí uma tal de Fujitsu me chamou pra fazer entrevista.
Speaker 3:Ah, pô os caras estavam começando Uma pequena empresa, uma pequena empresa japonesa Que ficava ali perto da Avenida Paulista. E aí eu fui e fiz entrevista. A entrevista não foi em japonês, sério cara, não foi Ainda bem, mas o japonês era, o cara era japonês mesmo, mas falava um português meio enrolado. Aí entrei lá como estagiário e fiquei quase 20 anos, mas aprendeu japonês Não.
Speaker 2:Ah, porra cara, Ficou pouco tempo Fiquei pouco tempo.
Speaker 3:não deu tempo de aprender japonês Eu aprendi um pouco.
Speaker 1:Eu estive no Japão, aprendi um pouquinho.
Speaker 3:Anatawa Cisa de Minsan.
Speaker 2:Irasha Imase.
Speaker 3:Aquilo é modesto rapaz. Eu sei duas, eu sei três. Apresenta.
Speaker 2:Apresenta mas é isso que é importante, cara? você manda três frases.
Speaker 1:O cara não vai conversar em japonês com você ou então você deixa só o cara lá achando que você não sabe nada de japonês. Na hora de ir embora você cambala aí o cara.
Speaker 3:O cara não sabia tem uma de mais impacto ainda, que é o tsukaresamades, que é tipo você agradecer pelo trabalho, quando você termina uma reunião, um trabalho você fala o tsukaresamades, aí os caras, esse cara os caras ficam super honrados eu morei cinco anos lá na Argentina. Lá tem muito restaurante e supermercado chinês a liberdade aqui também em São Paulo tem muito restaurante e supermercado chinês. A liberdade aqui também.
Speaker 1:Aqui também em São Paulo tem muito Mas assim, lá é epidêmico o negócio, Toda esquina tem um. E aí o que acontece, Cara? eles conversam muito entre eles em chinês.
Speaker 2:Então você não entende o que está rolando e os caras estão trocando alta ideia lá entre eles e tal.
Speaker 1:E aí uma amiga nossa chinesa ensinou algumas frases, algumas paradas, só pra dar um susto nos caras, entendeu? Então depois os caras tão conversando muito, tão falando mal de você, ali na tua cara e tal.
Speaker 2:Esse cara é um bobo.
Speaker 1:eu vou compreender pra ele Na hora que você sentir que tá rolando uma parada e eles tão rindo muito.
Speaker 3:Eles tinham Trazizinha que mandava E o cara Tinha que ir lá e travar O cara dava aquela tela azul, e eu tava lá, peguei, travei, né velho Meu congelava.
Speaker 1:Nem, o wi-fi não passava, entendeu, meu congelava. Nem inventava. E aí era o seguinte você tinha que virar as costas e sair porque não tinha mais. Eu só olhava a cara.
Speaker 3:Eu tenho uma história boa, vocês vão ver. Depois eu conto Lá do Japão, de um cara que foi Agora Lá na Fujitsu. De vez em quando a gente ia pro Japão Como se eu fosse todo mês.
Speaker 3:Eu cheguei aí pra fazer treinamento, Mas tinha um cara que morava no Rio de Janeiro E ele Namorou durante muitos anos uma japonesa. Só que o cara ele não tinha. Ele era totalmente o contrário de um japonês. Era um cara grande, gordão, carioca, pele bem morena, assim aquela cara bem redonda, bem cariocão mesmo, e ele falava japonês fluente, Puta merda sério velho. E ele foi pro Japão fazer treinamento numa época que não tinha tradutor Não era. Google.
Speaker 1:Transator.
Speaker 3:não, não, não não Era mapinha na mão, mapa na mão E esse cara foi pra lá falando japonês fluente, e ele foi com um cara, junto com outro técnico que era oriental Que não falava japonês, Só que o oriental ele não falava japonês. Quem?
Speaker 2:falava, era o carioca.
Speaker 3:Caralho, caralho.
Speaker 1:O oriental não falava japonês.
Speaker 2:Parecia pegadinha Esse cara que fez pegadinha.
Speaker 3:Eu acho, que os caras fizeram de propósito, fizeram na sacanagem.
Speaker 1:E aí mandaram os dois.
Speaker 2:Se eu fosse o gestor mandava de propósito, Eu faria o que Eu mandava todo ano.
Speaker 3:Todo ano é a dupla. E aí mandaram os caras lá pro Japão pra fazer tre inglês. ainda Não era tão popular como a língua universal. Mas o engenheiro japonês, ele não tinha contato com outras regiões.
Speaker 2:Era bem menos globalizado, é lógico Falando especificamente de empresa japonesa.
Speaker 3:Era muito mercado doméstico ali, quem era do marketing, do comercial que acabava falando japonês, mas os treinamentos você ia fazer com um time de engenharia. E aí, quando o cara chegava lá, o gordão carioca e o japonês pra falar com o engenheiro japonês Com quem que você acha que o cara começava a falar Com o japonês?
Speaker 1:Com o japonês Quem respondia O carioca? Você sabe por que? que é isso, Cara todas as vezes era tela azul.
Speaker 2:Eu não tenho dúvida fala japonês Entendeu. Era pegadinha cara Era pegadinha.
Speaker 3:Ele contava histórias maravilhosas dessas viagens.
Speaker 1:Uma das melhores.
Speaker 3:Foi mais ou menos nessa linha. Ele tava no elevador. Aí, cara você, no Japão a gente chama atenção por não ser japonês, principalmente num prédio comercial que só tem o pessoal de lá, não é um ponto turístico. E aí entra aquele cariocão dois metros de altura gordão, aí os japoneses começaram a falar entre si no elevador E aí o cara começou a responder em japonês Rapaz, eu não sei como É que não tinha saída de emergência no elevador.
Speaker 2:Porque os caras só queriam sair pelas frestas, porque eles?
Speaker 1:estavam falando no maior segurança e o cara começou a responder. O comportamento deles é quase tribal. Você vê que eles vivem. Eles estão ilhados ali e eles vivem entre eles.
Speaker 2:É muito forte e tem um estrangeiro, um gaijin, que chega lá e sai falando em japonês pra eles é uma curiosidade, de lá cara que lá no Japão me falaram que comida japonesa lá é só comida.
Speaker 1:entendeu, é só comida, é igual galinha da Angola na Angola é só galinha, é só galinha o Diogo é capaz de viajar milhões de quilômetros só pra fazer essa piada com certeza mas aí eu entrei nessa empresa japonesa e aí estagiaram você fazia de tudo.
Speaker 3:A gente consertava nessa época, em 2002, consertava os portáteis que não eram tão portáteis assim o notebook era dessa grossura notebook com entrada de disquete drive de cd. Hoje você nem ouve os portáteis que não eram tão portáteis assim O notebook era dessa grossura, o Acerzão gigante Ainda tinha notebook com entrada de disquete drive de CD.
Speaker 2:Hoje você nem ouve mais.
Speaker 3:Nem USB existia na época praticamente Esse aqui tem USB-C, só Tinha cartão PC-MC, tinha notebook com porta serial ainda E nessa época era Paint 1-100, paint 1-33. O chique era o 66 no notebook e era uma época que o notebook custava uma fábula, uma fortuna, só a gente com muita grana tinha.
Speaker 1:Eu lembro que a Ace era líder ali cara na época lá que mandava pra caralho os notebookszão deles, assim custava uma porrada tanto é era compact, hein é compact exato um notebook desse custava uma porrada, tanto é que o nome da empresa parece arte marcial Fujitsu É.
Speaker 3:Muita gente confundia com Fujifilm. Fujifilm. Fujifilm Vira e mexe aparecia a gente com máquina fotográfica.
Speaker 2:lá Cara, vamos resolver esse problema aí Fujifilm é da.
Speaker 3:Fuji. Aqui até isso pode. É a mesma coisa, cara, é da mesma família, é dos Fuji É japonês.
Speaker 2:É, é da mesma família. É do Fuji, é japonês. É. É isso, cara, deve ser empresa do grupo, é do grupo.
Speaker 3:Várias vezes apareceu a gente com máquina fotográfica lá Porque eu ia fazer esse atendimento ali com o cliente final. né O consumidor final levava o notebook lá pra arrumar e vinha e mexia. aparecia alguém com câmera fotográfica. Apareceu já a gente com ar-condicionado, porque Até hoje a gente tem isso, até hoje existe.
Speaker 2:Eu tenho um Fujitsu em casa, um ar-condicionado lá É bem bom, cara Até hoje existe.
Speaker 1:E tem essa coisa de empresa japonesa com essa É chinês agora também né.
Speaker 2:Uma empresa, uma marca tem vários segmentos diferentes que são de uma unidade de negócio completamente diferente. Compramerados, né Se você pegar a.
Speaker 1:Toyota a Samsung todas elas dos produtos. A Toyota faz empilhadeira Exato E às vezes o cara. Começaram fabricando papel higiênico e terminam fazendo notebook.
Speaker 3:A Fujitsu mesmo começou com equipamento de telecomunicações, servidor cloud, agora computação quântica. Os caras estão fazendo um monte de coisa, o.
Speaker 2:Peugeot disse que fazia moedor. Hoje tenta fazer carro.
Speaker 1:Os caras faziam moedor de pimenta e tal.
Speaker 3:O moedor, eles aceitaram Já no carro. O carro ainda está tentando né. É os dois extremos, né O moedor é para sempre e o carro não dura um mês. Para sempre também porque você não consegue vender. É para sempre, É para sempre.
Speaker 2:Está certo, Cara lembra.
Speaker 1:Eu já tive um, fui muito satisfeito.
Speaker 3:A minha única queixa é que o carro não moía pimenta.
Speaker 2:Comprei pensando que fazia. Mas aí, cara, você desliza de mim. Você foi para o mundo cloud, hoje é arquiteto de soluções cloud.
Speaker 3:Exato. E aí, ainda lá na Fujitsu, passei alguns anos consertando os portáteis. Depois fui para a área de servidores E aí onde eu me enfiei como vamos assim, entre aspas, o Cisadme mesmo né. E aí eu era o cara que ajudava os clientes, que eu era o cara que dava suporte pro Cisadme nos produtos. Cisadme, pra caralho Cisadme do Cisadme, cisadme ao quadrado, e aí, agora é o seguinte Tá explicado a impaciência, entendeu. Era aquele cara que fazia plantão, pegava chamada.
Speaker 1:de madrugada saia correndo pro data center A gente já falou contigo aqui vários episódios, a gente já pegou pô várias fatias da tua biografia aí e tal, e aí pô termina como se o Zadman já deu uma pincelada do que é isso. Vamos entrar mais fundo dessa vez. Que assim pô os é que a aplicação está performando, como é que servidor, dimensionamento, são as coisas que fazem parte ali desse universo, que é aplicação, mas é sustentação né. Então pô isso muda muito. Às vezes, quando você está fazendo sustentação de um software que foi feito em casa, de um software de mercado, às vezes o que vem de mercado você tem pelo menos um manual ali para seguir, Às vezes o negócio é feito em casa, o cara bota uma query maluca lá que Explode tudo.
Speaker 1:Como é que é essa parada na prática?
Speaker 3:Cara vai muito na linha do que você falou. Se o cara tem, se ele está usando, vamos dizer assim, um software de prateleira, um software, por exemplo um banco de dados da Microsoft, um virtualizador, um VMware, então o cara, o sysadmin, ele vai olhar muito para a infraestrutura. Mas esse conceito nos últimos anos de sysadmin mudou bastante.
Speaker 3:A galera fala que o sysadmin morreu, não morreu só mudou, o tipo do cargo, o sysadmin, só mudou né Só mudou o tipo do cargo, o Sysadmin, ele sempre olhou muito para a infraestrutura, muito para a aplicação, para a performance, para a arquitetura, para o bare metal ali, para o bare metal, para a camada de virtualização. Hoje ele está tendo que se adaptar, de fato, a quantidade vamos assim, olhando para vagas, efetivamente a quantidade de vagas pro sysadmin, pra aquele sysadmin tradicional, diminuiu muito né E isso foi se espalhando ali pro DevOps, pro Platform Engineer pro SRE foi mudando os nomes, mas no final das contas, o que a gente tem que tomar conta De infraestrutura em produção.
Speaker 2:Só mudou o nome ali, é só essa mudança de nome. A TI vem fazendo isso, né Vem nichando mais e aí você vai mudando o nome do cara que fazia um pouco, porque vai ficando mais especializado.
Speaker 3:E vão criando-se cada vez mais novas tecnologias e você vai precisar de gente pra tocar essa infraestrutura. Então quando eu comecei lá atrás 2005, 2006, quando eu dei minhas primeiras tecladas no Linux, o pessoal falava que o mainframe ia morrer. Até hoje está aí, 20 anos depois, o mainframe ainda está aí.
Speaker 2:É tipo rádio. É tipo rádio, o rádio vai morrer Exato.
Speaker 3:Os systems. Eles não usam mais a nomenclatura mainframe. IBM, por exemplo, usa como system Z, Mas é um mainframe puro. É um mainframe puro, caralho. Então muda o nome?
Speaker 1:Tu sabe quando tá ganhando um dev de mainframe?
Speaker 3:nos Estados Unidos, cobol, comunidade Cobol.
Speaker 1:Em Cobol a gente tava vendo aquele outro também o.
Speaker 2:Cara, era uma linguagem É muito específica da Toyota, não da.
Speaker 1:Não, a gente gravou.
Speaker 2:Da GM. eu não lembro qual era A gente gravou com GM, eu não lembro qual era a gente gravou com a Silva no episódio da Silva, a gente fala cara mas assim fui procurar quanto tá ganhando um cara desse entendeu pô 64k por mês bonito é um mercado bastante restrito.
Speaker 3:Normalmente banco usa bastante mainframe ainda, mas é o que você falou ah, easy Drive, Easy Drive é um mainframe ainda, mas é o que você falou. Ah, Easy.
Speaker 2:Drive, easy Drive. A gente também, não a gente ouviu. O meu conhecimento de mainframe vai até.
Speaker 1:Eu sei que o System Z existe, o pessoal das antigas programas ficou bom E eu sei que a IBM portou o Linux pro System Z.
Speaker 3:Só isso que eu sei. O meu conhecimento de mainframe acaba aí. E que cara. É um mercado muito restrito. Boa parte do pessoal de mainframe já morreu ou tá no asilo.
Speaker 2:Exato Ou aposentou largou mão. Quando, eu era jovem, os caras já estavam velhos. Você não acha, cara? Você não acha, não Então?
Speaker 3:aí virou um profissional muito raro, mesmo Raríssimo. Mostra a mosca branca no mercado né cara.
Speaker 2:Cara falando realidade de hoje, né cara Mudando pra cada vez mais aí a questão dos nomes, etc. Estamos num mundo completamente virtualizado, mundo cloud.
Speaker 1:E é outra parada. E agora O datacenter foi pro outro lugar?
Speaker 2:É, e nós estamos com a coisa pegando fogo. A Varmor foi comprada pelos nossos amigos da Broadcom E a Broadcom tem uma fama. Vamos lá, vamos pegar o histórico. O que ela fez com a Symantec. Quando ela comprou Ela simplesmente falou vou demitir um monte de cliente, vou subir o preço e vou ficar com quem eu quero e foda-se o resto não vou dar nem suporte. Exato O que a Varmir tá fazendo. Exatamente a mesma coisa. Eu já tô visitando cliente toda semana e o pessoal preocupado indo porque Nossa o Cisa de mim falou que o rapper vira um presto. O rapper vira um presto.
Speaker 1:E agora E agora tem que ir.
Speaker 2:Caralho velha muitas vezes Nós estamos há cinco anos falando que o negócio não presta.
Speaker 3:Parece que o jogo virou, não é mesmo.
Speaker 2:Parece que o jogo virou De repente a Vimer tipo assim tá inviável pra maioria das empresas, pra grandes empresas tá inviável, imagina, pras médias empresas, entendeu? Porque simplesmente, realmente eles cortaram. Não vou vender pra você, não quero. Mudou o licenciamento e a tendência baseada no que eles fizeram com a Symantec, é fazer cada vez mais. É o que a Broadcom vai fazer. Vão ficar ali só com filé, e é isso. Ele quer dar lucro. Como é que você tá vendo esse desenvolvimento do mercado, cara?
Speaker 3:Cara, é Isso deu uma boa chacoalhada, principalmente pra nós que somos de infraestrutura, pra quem olha muito mais pra aplicação, pra quem já tá no mundo cloud, no mundo DevOps não tá sentindo muito isso, mas a gente ainda tem infinitas empresas que tem ambientes on-premises, que tem VMware dentro de casa Exato, e o que acontece Aí colocando É infinitas mesas, é muita gente.
Speaker 2:Muita gente tem VMware É a maioria ainda entendeu O VMware?
Speaker 3:você não fala, é igual o Gillette Você não fala da mina de barbear.
Speaker 2:Você fala Gillette É igual, mais cena cara Eu não tenho virtual. Ah, eu tenho um virtualizador, Não eu tenho o VMware, é exato, você tem, é licencialmente a solução toda.
Speaker 3:Então, quando a gente fala da aquisição da Broadcom, quando a Broadcom adquire a Symantec, por exemplo, era uma empresa grande fizeram exatamente o que estão fazendo com a VMware, Só que não era uma empresa que tinha 80% de market share. Uma coisa é você fazer isso com a Symantec, que tem N concorrentes. Uma coisa é você fazer com quem tem aí concorrentes, Exato, sim. Uma coisa é você fazer com quem tem aí não lembro se era dado exatamente, mas era 80% ou 85% do mercado de virtualização, Cara, e aí você E aí o que eles fizeram Eles simplesmente aumentaram o preço.
Speaker 2:Na verdade, não é simplesmente.
Speaker 3:Mudaram o licenciamento Exato. Não é simplesmente aumentar o preço. Você tinha o modelo de licenciamento perpétuo. Então você comprava a licença por par do socket licenciamento perpétuo. Ele diz o nome. Você poderia usar o produto pra sempre.
Speaker 2:Você fazia um investimento inicial ali sem contar com o end of life, mas poderia?
Speaker 3:aí você paga o suporte, o IMS, como é que era o nome é o IMS você pagava ali o suporte, os patches, as atualizações. Então você comprava a licença perpétua e fazia um contrato ali para ter suporte, para ter para quem você ligar e tudo mais.
Speaker 2:Normalmente 1% daquele valor ali Exato.
Speaker 3:Então, se eu não quisesse pagar o suporte, eu poderia continuar usando.
Speaker 1:A licença perpétua. Você parou de pagar o suporte da versão 5.5, você vai usar 5.5 pro resto da vida, mas você pode usar Você pode usar pra sempre, Não vai parar.
Speaker 3:Ele não vai parar de funcionar. O que que aconteceu? Eles mudaram o modelo de licenciamento pra um modelo de subscrição. E aí o que que acontece Eles te cobram anualmente. Até aí tudo bem pro cliente novo, que são poucos, né, porque se eu tenho 80% de market, share eu já tenho praticamente todos os clientes.
Speaker 1:Só tem mais 20% pra você vender.
Speaker 3:Ou você vai fazer o Psell pra quem já tem os ambientes. Só que pra quem já tem VMware e precisa renovar, eu não tô conseguindo mais renovar no mesmo modelo. Eles estão forçando todo mundo aí pro modelo de subscrição. Só que o que aconteceu, eu como empresa, eu já perdi aquele investimento inicial Porque, lembra, eu coloquei uma grana ali pra fazer a aquisição das licenças perpétuas E agora eu tenho que pagar anualmente.
Speaker 2:Mas sabe qual que é o lance? É o seguinte vamos lá, é aí que estavam os termos de uso do software. É perpétuo, mas, como qualquer software, eles podem se dar o direito de parar de produzir, de anunciar o end of life daquele modelo de software, como se fosse um K. Vamos lá, um Monza, tiramos um Monza de linha, e o que eles fizeram é tiramos o produto. Fizeram é tiramos o produto. Não tem mais esse produto, tem pela lei, pelo nosso contrato. Eu tenho que suportar por mais X tempo e depois disso, meu amigo tchau. E bem, se eu for ser migra, eu migra.
Speaker 3:E aí o que os clientes estão tendo que fazer, estão tendo que ir pro modelo de subscrição, só que, qual que é o problema, explodiu o preço.
Speaker 2:É porque o licenciamento? agora tirou toda aquela base que era baixo ali e foi lá pra cima.
Speaker 3:É porque o cara já tem um parque vamos imaginar um parque de 60 máquinas que ele já tinha feito aquele investimento inicial, que não era pouco. mas isso ninguém discute. Vema era um produto espetacular Do caralho.
Speaker 2:Tanto é que os caras tinham 80% de market share. Não dá problema, não dá problema.
Speaker 3:Era uma coisa que simplesmente não dava problema, só que financeiramente ficou inviável. nunca foi barato, mas se você tem uma coisa boa e que o preço acompanha, tá tudo certo o problema é que agora ficou 3x 4x, 5x mais caro pra muitos clientes.
Speaker 2:Vocês visitam muitos clientes apesar de vocês não olharem pra essa camada de infraestrutura, mas é pauta é pauta pra todas as empresas.
Speaker 1:Gera dificuldades até pras outras soluções, porque o cara compromete budget.
Speaker 2:É exato E muita gente pensando em migrar cara E muita gente foi pego de calça curta.
Speaker 3:Então o cara tinha é o que você tá falando o cara tinha um budget ali pra fazer a renovação dos contratos. aí o cara tem um contrato de Vemur, tem do antivírus, tem do sistema, os produtos dele. de repente aquele budget foi comido por um único produto Triplicou, quadruplicou, quintuplicou. eu já peguei, já conversei com gestores de TI que a conta foi pra 7, 8 vezes mais caro, cara, e da noite pro dia. E além disso, a rede de parceiros. então a Vemra ela atendia sempre diretamente só os parceiros maiores, os nível AAA. Você tinha todo um ecossistema de parceiros, de gente trabalhando com o VMware, de gente fazendo implementação, profissionais, certificados, arquitetos, a VMware, simplesmente A VMware, não né A Broadcom, simplesmente descredenciou esmagou a maioria dos parceiros.
Speaker 3:Então você tinha, por exemplo, parceiro Eu conversei com parceiros da, antigos parceiros da Wehmer, que 80% do Do faturamento do cara era em cima de Wehmer. Da noite pro dia eles foram desligados do programa de parcerias. E aí O que você faz? Eu estive conversando com parceiros que eles já tinham ganho editais públicos né Al parceiros que eles já tinham ganho editais públicos, licitações Pensa esse é pior.
Speaker 3:E aí da noite pro dia o cara foi colocar o pedido lá Não tem jeito de colocar, e assim foi sem comunicação. Você não recebeu uma carta. Eu conheço a.
Speaker 2:Broadcom, ele simplesmente não avisa ninguém cara E você não consegue falar com ninguém. Desculpa Broadcom, vocês são muito incompetentes.
Speaker 1:Foda-se. Não, cara, não, não, vamos lá. Desculpa cara, eles são Não corta, Eles são muito competentes. Não, eles são incompetentes. Só que o business deles é ganhar dinheiro E só eles ganham dinheiro. Desculpa cara, esse é o business deles Para a comunidade.
Speaker 2:Ti não é para cortar essa merda cara. Deixa isso aí, Ninguém está inventando nada.
Speaker 3:São coisas que o mercado está passando, É compra o caralho não vai comprar.
Speaker 2:Não, Não vai comprar. Pra descabaco isso aqui não entendeu, Mas é essa que é a parada.
Speaker 1:Eles pegam o nicho e falam assim ah legal, olha só, vou espremer o máximo, vou espremer o máximo E é isso. Mas o lance é o seguinte. Aí eu fui olhar do outro lado E outra coisa Eles têm que cobrar a subscrição mesmo Porque o compromisso deles não é mais perpétuo.
Speaker 2:Não, irmão, o compromisso deles é tirar o dinheiro que der pra tirar e depois ver. Eu fui muito a fundo entender o porquê Nos balanços da Weimar, aonde tava o lucro, tava num pedaço muito pequeno ali do negócio Muito pequeno. O resto ali era só volume. O que os caras fizeram da Brodick a mesma coisa sabe, corta todo o resto e o pessoal usa foda-se aumenta o preço.
Speaker 3:Quem quer quem não quer? quem quer quem não?
Speaker 2:quer, eu fico só com essa fatia corta. O radical vai ser esse. A gente vai com essa estrutura e é assim que vai ser.
Speaker 3:Quem quer, bem, quem não quer tinha a bênção eu estou aqui pra eles.
Speaker 2:Não preocupam, desculpa com a comunidade, com o mercado, onde a gente tinha 80%. É igual você falar se fazer isso com o Leprechaun. Tem um monte de opção aqui. Ele não tinha nem perto disso de porcentagem.
Speaker 3:Talvez não tivesse 10%.
Speaker 2:Exato, não era líder se brincar de mercado. É um ato de não devo gratidão a vocês porque é cortar exatamente quem construiu o império, É exato, E tem toda uma comunidade, tudo lá com essa por trás usuário, empresas, enfim. E como é que o mercado vai se virar com isso? Porque uma coisa eu sei a galera não vai conseguir pagar a conta, não vai. Eu já estou conversando e realmente eles estão estudando alternativas, e não no primeiro ano, no próximo, porque a galera vai migrar.
Speaker 2:O que você está vendo, O que eu tenho visto é Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, Já ativou o sininho das notificações E aquele comentário E as nossas redes sociais. Você já seguiu a dos apoiadores da CESPRO, da CESCYBER. Bora lá, tá tudo aqui na descrição.
Speaker 3:Uma fatia que não tá renovando tá indo voo solo.
Speaker 2:tá ficando ali voo solo.
Speaker 3:Eu vi muita gente fazendo isso E aí, do ponto de vista de segurança, isso é perigosíssimo. Você ficar sem atualizar a sua infraestrutura de virtualização.
Speaker 2:Os hackers vão ficar felizes.
Speaker 3:O pessoal do Black Hat aí tá andando, vão navegar nisso Notícias e notícias e notícias de handsware. Focado nisso Porque o pessoal do Black Hat sabe que tem muita gente que está saindo, só 80% do marketing, você criou uma fragilidade muito grande no mercado. Então a gente sabe que todas as empresas usam e tem muita gente sem atualização.
Speaker 2:Cara, isso aí alguém tinha que processar esses caras para não deixar fazer o negócio. É muito mercado, cara. Desculpa, entendeu Alguém comunidade, um governo, alguma coisa?
Speaker 1:Vai ser um absurdo. Existe uma CPI da Bolsa, É exato CPI no Brasil não resolveu.
Speaker 2:Você é nível global. essa porra Tem que ser uma conglomeração americana.
Speaker 1:É alguma coisa lá, Mas a conglomeração americana não vai fazer isso, cara.
Speaker 2:Vai contra, Porque a base está nos Estados Unidos apesar de A base está na bolsa. sabe o que eu acho que pode fazer a União Europeia, a União Europeia, ela gosta de defender o consumidor a União Europeia é a nossa esperança foda-se. A União Europeia não vão vender na. Europa pode ser, eu não duvido pode ser a Europa pode ser, eu não duvido nada. Vindo da Broadcom, eu não duvido nada quando eu encontrar alguém da Broadcom.
Speaker 3:Ele vai me bater certeza entendeu eu acho que você tem que ficar muito puto e comprar a gente A minha parte do pote de café.
Speaker 2:eu não vendo de propósito. Vai ser a ilha, eu vou estar aqui.
Speaker 1:Ah, você chega, Eu estou sem dinheiro. Você não tem nem coragem nem dinheiro suficiente para comprar. Eu duvido que vocês têm capacidade de fazer isso. Eu não vendo a minha parte.
Speaker 2:Está escrito aqui. Eu não vendo a minha parte.
Speaker 1:Eu duvido é ótimo.
Speaker 3:E aí existe uma outra fatia dos clientes.
Speaker 2:É questão de honra agora É, mas assim jamais. Mas tem uma parte que se a gente conversa, direitinho você vai ter que suportar.
Speaker 3:Eu não vendo, mas o meu e-mail é Eu não vendo, deve ser.
Speaker 1:Mas a minha.
Speaker 3:DM é aberta, e aí existe uma outra fatia desses clientes que conseguiram renovar ali por mais alguns anos. Estão fazendo contratos ali meio salgados, menos salgados, pra 3 e 5 anos que é pelo menos os feedbacks que a gente recebeu. Mas mesmo quem tá conseguindo renovar tá buscando alternativa. É assim. Eu renovei por 3 anos, eu só ganhei tempo. É isso que eu tô ouvindo. Conseguindo renovar tá buscando alternativa? Cara, eu tenho, é assim. Eu renovei por três anos, eu só ganhei tempo.
Speaker 1:É isso que eu tô ouvindo, eu tô ouvindo o mercado e é isso que eu tô ouvindo. Eu só ganhei tempo pra buscar uma alternativa. A gente não sabe os próximos passos que eles vão ter velho.
Speaker 2:O Tica anunciou o povo apavorou já.
Speaker 3:Então a Broadconf deu mais um empurrão, ou pra levar todo mundo pra nuvem, ou pra quem não tem condição de ir pra nuvem, não tem estrutura, não tem fit com a nuvem. Tá buscando outras alternativas de virtualização, cara.
Speaker 2:Outras alternativas de É tipo Hyper-V né Acho que nunca vai ter tanto Hyper-V hein.
Speaker 3:Olha, eu nunca me imaginei falando isso, mas pode até ser uma alternativa, olha só Está isso mas pode até ser uma alternativa.
Speaker 2:Olha, só Está gravado aqui Mordi a língua. Mordeu a língua Em plena Cisadmin Week, cisadmin paciente falando que Hyper-V pode ser a alternativa.
Speaker 3:cara Deu alergia aqui.
Speaker 2:A primeira vez na história. Você deve ter falado isso Não cara.
Speaker 3:eu falei outro dia pra um cliente Sério.
Speaker 2:Majoritariamente.
Speaker 3:Windows. Né, o cara tinha muito Windows e ele falou não tô com VMware aqui, cara, mas tá complicado. Eu falei ai cara não sei como é que eu posso te dizer isso, mas Você não tem Instagram.
Speaker 2:Não, você não me segue né.
Speaker 3:Eu falei, você não segue o. Cisadmin.
Speaker 1:Paciente não Ah ok, então tá bom.
Speaker 3:Então dá uma olhadinha no tal do Hyper-V, Agora chama Azure Local. Azure Local chama agora Acho que eles mudaram o nome porque só culpa.
Speaker 2:Ah, brandy, você cara e fala o mal pra caralho. Vamos pegar agora.
Speaker 3:A galera pegou um ranço do Hyper-V.
Speaker 2:Compra Hyper-V e duas velas, eu vou te dizer o seguinte se tu for rezar, mesmo for rezar com vontade.
Speaker 1:Pode ser que você dê a sorte de ano que vem de repente. Eu boto aí uns 12 meses pra sair um Zorro Virtualization baseado em KVM o pessoal da Zorro é o seguinte vocês vão ter que gastar uma grana pra pagar pelo negócio eles preferem desenvolver em casa. pode ser que eles botem a ferramenta no mercado. vocês vão ter que gastar uma grana pra pagar pelo negócio eles preferem desenvolver em casa. Pode ser que eles Que eles não vão, Olha, botem a ferramenta no mercado.
Speaker 3:E essa é a beleza do mundo Linux né Porque no Linux existe o KVM. Então tá saindo um monte de outros produtos baseado em KVM.
Speaker 1:Então aí olhando pra um catálogo de alternativas, Até pra deixar claro pra galera Qual Catálogo de alternativas para o VNMR. Qual é a parada? Já tem um código aberto e o pessoal já desenvolve em cima o que já é. metade do caminho já foi.
Speaker 3:Então você tem o Proxmox, que é um produto extremamente popular na comunidade. Você tem a versão gratuita, você tem a versão com suporte, você tem o OLVM da Oracle, você tem o Hyper-V.
Speaker 3:Você tem Nutanix, você tem o Hyper-V, você tem Nutanix, você tem. Ou até mesmo uma alternativa, caso o cliente queira, ele tem VMware na nuvem. Então tem alguns. O pessoal chama Os cloud providers, chamam de hyperscales, né Nome bonito para provedores de nuvem. Você tem VMware como serviço na nuvem, também Na Oracle, na AWS ainda tem. Na GCP tem Google GCVE, google VMware Services, alguma coisa assim.
Speaker 2:Sensacional.
Speaker 3:Então, e aí é uma forma de você não gastar uma pilha de dinheiro renovando, mas você tem esse buffer leva tudo isso para a nuvem, exatamente as is, do mesmo jeito que está.
Speaker 3:Você consegue migrar a sua infraestrut, tudo isso pra nuvem, exatamente as is do mesmo jeito que tá. Você consegue migrar sua infraestrutura pra nuvem, ainda em VMware. Então você não tem aquela curva de apresentizado, do pessoal que administra, do pessoal que mantém. Você leva de um jeito muito mais rápido e dali você vai dar. Vai ter alguns anos ali pra dar o devido destino, porque esses caras, eles tem contratos muito longos ainda E a Broadcom vai ter que honrar esses contratos, vai ter que honrar, é o que tá ali.
Speaker 3:Tem que honrar, então você ganha esse fôlego aí pra pegar sua aplicação, reformatar, refatorar levar pra cloud, levar pra containerizado ou testar um outro virtualizador Enfim tá na hora de fazer teste?
Speaker 2:Ah sim, É uma coisa.
Speaker 3:Está todo mundo se movendo E aí você tem todo um ecossistema de produtos que se conectavam com o VMware. E soluções que tem E soluções que agora estão tendo que se conectar com outros produtos, que anda todo mundo. Se eu desenvolvo uma ferramenta de backup.
Speaker 2:Se eu lá tenho o VMware, 80% de mercado está bom.
Speaker 3:Eu vou Ou se eu não atendo o VMware, 80% de mercado, tá bom, eu vou. Ou eu vou desenvolver só pro VMware ou eu vou dar 80% da minha prioridade de desenvolvimento pra cima do VMware. Eu vou olhar pros outros. Ah, vou.
Speaker 2:Mas mais ou menos segundo depois você já ganhou o mercado suficiente aqui né features avançadas.
Speaker 3:Eu lanço no VMware. Ah, comunica com esse outro virtualizador. Comunica, mas só faz um backup ali, só faz ali o básico.
Speaker 1:A gente tem uma equipe trabalhando nisso. eu sou estagiário, é ó Desenvolvei essa parada.
Speaker 2:E assim toda uma cadeia de produção de produtos que simplesmente tá tendo que tem prazo de validade também.
Speaker 3:Movimentando né cara É então Acho que tem pra de validade também.
Speaker 2:Você tá movimentando, né cara, Isso, aí Vamos comprar a Broadcom. Então acho que isso Não sei se andou olhando os preços das ações não vai dar, não, Não vai dar não.
Speaker 1:Não, vai dar não.
Speaker 2:Não sei se você acompanha ali o mercado, então ela é bem lucrativa e não vai dar.
Speaker 3:Talvez você fizer uma troca ali a CS e Broadcom o pote de café.
Speaker 2:Não eu vou porque eu tenho o direito de falar mal. Eu quero, eu não vendo minha parte pra manter o meu direito de falar mal deles é dinheiro demais, que é dinheiro demais é liberdade.
Speaker 3:Eu não falo mal, eu só comento. Eu dou minha opinião.
Speaker 2:Eu dou minha opinião, não é falar mal, é falar a realidade é a verdade? eu acho isso é a minha opinião e eu falo e penso e pronto. Ah, me processa bro, ah ué.
Speaker 3:E agora tem muito cliente Pra contato da doutora. Isso tá bem popular no LinkedIn inclusive.
Speaker 1:Deixa eu deixar bem claro que assim processa só o Gomes.
Speaker 2:Só o Gomes tá falando mal. Não, ele vai processar por quê? Porque falou a verdade. Ele meteu o me processa desaf, Desafiando. Eu falei assim, é só ele Não, mas é que é uma conversa franca sobre o desafio de mercado que tá lá. E aí é uma loucura que eles fizeram com a bagunça.
Speaker 3:E isso impacta diretamente os meus seguidores, que é a maior parte da galera de infraestrutura E outro ele deve estar louco, lá né, eu abri uma caixinha inclusive na semana passada eu vou participar do Podcafé Tech. Me dá a sua sugestão de pauta 80% era falando alternativa pro VM, pelo amor de. Deus, 80% do pessoal falando alternativa pro VM. VM, VM.
Speaker 1:E outra coisa nós estamos falando isso porque eles tomaram essa iniciativa. Se eles tivessem comprado, eles tivessem formado sei lá em Freeware e tivessem mudado também o mercado completamente, poderia ter sido outra proje. É exato. A gente poderia estar falando bem aqui se eles melhorassem a infraestrutura. É porque foi eles Não, não Fizeram com a.
Speaker 2:CA fizeram com a Semana. É histórico, né cara. Vamos esperar a próxima vítima porque?
Speaker 3:isso não vai parar. O produto continua espetacular.
Speaker 2:O problema é o comercialização. Indiscutivelmente É o modelo de negócio Comercialização.
Speaker 3:Era aquele carro maravilhoso que custava 150 mil da noite para o dia começou a custar 500.
Speaker 1:Porque aí cara é um negócio, que a gente já viu muito na pele, que é um outro fator. Quando você pensa em vou comprar uma solução, você está pensando em resolver um problema, você está pensando nas questões técnicas, você está pensando Depois da camada técnica entra na camada comercial, você começa a pensar mas agora também, não só agora, mas desde sempre, o que está por trás da empresa, o que tem de princípio, o que tem de negócio ali por trás, isso interfere demais, interfere demais. A gente viu isso muito de perto fazendo negócios com SolarWinds, que tinham princípios que assim, caraca, esses caras São loucos, esses caras são loucos, os caras não estão preocupados com o produto. Claramente Exato.
Speaker 2:Não tinha P&D né.
Speaker 1:O negócio dos caras.
Speaker 2:A gente abandona o resumo também por causa disso que não fazia mais sentido Exatamente.
Speaker 1:Cara quando você está botando dinheiro na área técnica.
Speaker 2:Não era P&D, Já era velho Você começa a botar uns produtos ridículos e fica assim caraca, o que é isso, Pô.
Speaker 1:Quem já tentou usar o ITCM dos caras lá sabe o que eu estou falando.
Speaker 2:É um negócio ridículo. Entendeu? O ITCM não tem nada aqui lá.
Speaker 1:Então, assim O monitoramento era bom.
Speaker 2:É e continuou lá.
Speaker 1:É Pô bate na gente um mal-estar de peraí. Vamos sair que está esquisito. Logo em seguida explode aquele negócio a nível mundial entendeu? Então assim é mais uma coisa para se levar em consideração né Com quem você está fazendo negócio. Não só pô a solução é boa, é legal, mas como é que vai ser o dia seguinte, né Como é que vai ser o ano seguinte?
Speaker 3:Na próxima renovação Beleza, consegui renovar três anos agora.
Speaker 2:E a próxima.
Speaker 3:Esse relacionamento empresa-empresa não é puramente CNPJ.
Speaker 2:São pessoas.
Speaker 3:Vocês são área de vendas, eu sou área de vendas. Eu tenho um relacionamento com os meus clientes, os meus clientes, confiam em mim E você bota a cara ali.
Speaker 2:Da noite para o dia a empresa se paqueia no outro. Não tem como. Isso aí é o problema. Então não dá e a partir de uma vez você perde a confiança completamente do mercado e isso aí não tem volta. Esse é o X da questão. Já era. E aí, cara, então repervia outras opções e o pessoal tem que começar realmente a buscar essas alternativas que não tem volta e agora tem até alternativas que olha muito já pro mundo de containers, que conseguem misturar esses dois mundos.
Speaker 3:Conta pra gente como é que seria isso? vai lá. A Red Hat traz o OpenShift Virtualization também pro mercado, que é um virtualizador dentro do próprio OpenShift. O OpenShift é uma plataforma de container bem famosa da Red Hat e agora eles embutiram também a funcionalidade de virtualização e isso já pós-Broadcom, navegando na oportunidade navegando na oportunidade completamente.
Speaker 2:Enquanto um chora, outros vendem lenço.
Speaker 3:Enquanto um chora outros vendem lenço.
Speaker 1:Coloca o virtualizado dentro de um container De um container.
Speaker 3:Então, se você é um cara que já está acostumado com o mundo dos containers eu costumo passar isso para os clientes Se você estava 80% com máquinas virtuais e tinha um tanto de aplicações em container e tudo mais, talvez não valha a pena você ir pra uma ferramenta tipo essa, porque você não tá acostumado a lidar com Kubernetes, com esse tipo de plataforma.
Speaker 1:Não é o seu mundo ainda.
Speaker 3:Então procura uma plataforma que se mantenha ali dentro do padrão padrão VM, assim padrão de virtualização tradicional. Se você é um cara que tinha lá 80% já do seu ambiente em Kubernetes, aplicações containerizadas, microserviços, todas essas coisas e você tinha ainda um legado de virtualização, esse tipo de ferramenta pode ser. A Suzy também tem já embutiu uma funcionalidade de virtualização no Rancher.
Speaker 3:Então assim o mercado tá todo mundo olhando pra alternativas. Virou o barata-voa. A real é essa. Então você tem desde alternativas mais focadas em Microsoft, mais focadas em hiperconvergência, como é o caso da Nutanix, mais focadas em Linux, que é o caso do Oracle Linux Virtualization Manager. Tem o Proxmox, que é um produto mais de comunidade, então você tem várias. Aí começaram a olhar para essas alternativas, porque antigamente tenho o VMware. Está tudo certo, estou bem tranquilo.
Speaker 1:Agora não estou mais tranquilo E o cara ficava na situação também confortável. De não, eu sou especialista, nisso aqui. Eu domino esse universo do VMware Cara o?
Speaker 2:cara que era arquiteto de VMware.
Speaker 3:Cara deve ser um baque, né cara Deve ser um baque do dia para a noite, né Porque para a gente que Hoje eu trabalho com pré-vendas, como arquiteto de soluções, Quando você é do suporte, você não trabalha só com um produto, você trabalha com uma gama de produtos ali. Quando você é o CISADM ou quando você é o cara da implantação, quando você é o arquiteto dentro de uma determinada tecnologia, Principalmente com as grandes empresas que tem vários produtos.
Speaker 2:Você tem que focar. Porque é arquiteto, você é especialista, naquilo ali né.
Speaker 3:Hoje eu trabalho mais com Linux. Tem alguns produtos de virtualização ali dentro da nossa distribuição, mas é aquilo o cara que era 100%, aquele profissional que era 100% focado em VMware, o cara que comia VMware com farinha. Pô uma consultoria que da noite pro dia perdeu 80% do faturamento. O que você acha que aconteceu com esse cara Foi pra rua, bicho, foi pra rua.
Speaker 3:E tá todo mundo querendo fugir do seu produto Ou seja, você tem que mudar o approach, aí O que você dá pra esse cara velho, o tamanho do impacto que você teve no ecossistema inteiro.
Speaker 2:De parceiros. Gigante, velho Gigante, cara Gigante.
Speaker 1:Você, você e como profissional. O cara tá, é a tua pergunta, mas o sentimento era o cara chega em casa depois de um dia normal e ele pega na cama.
Speaker 2:O VMware dele com a Broadcom é essa a situação é essa a situação do dia pra noite tudo que era verdade pro cara acabou ou você assume um relacionamento liberal e fica lá olhando boa, essa foi boa e fica lá olhando, ou você se divorcia e vai procurar outra mulher, e aí qual que é a sua recomendação pra esse profissional aí com você de mercado já passou aí olhando para o profissional que é aquele cara?
Speaker 3:super focado em VMware. Esse é um cara que tem um conhecimento muito bom em várias tecnologias. Porque esse cara está nos ouvindo aqui, louco para saber o que fazer. Velho, Exato O que eu sugeriria Ou você começa a olhar aproveitar esses conhecimentos que você tem de virtualização para o mundo de cloud. Aí a AWS, GCP, Azure vai se tornar um arquiteto de cloud, se tornar um arquiteto de cloud. Ou você começa a olhar também para outras alternativas. A consultoria, que antigamente só trabalhava com o VMware, começa a trabalhar com opções para o VMware. Sim, Então você aproveita o conhecimento daquele profissional de virtualização.
Speaker 1:Vai pegar essa fatia de mercado gigante que está querendo migrar para o Google.
Speaker 3:Exato. Você criou uma necessidade de mercado. Vamos vender lenço.
Speaker 2:Para vender lenço, Vamos lá é a tona de tarde agora irmão, você vai virar especialista do dia para a noite em alguma outra coisa E auxiliar esse cara a sair dessa cilada, que você não tem culpa e você entrou junto também O cara que conhece de Wehmer, que conhece muito de Wehmer.
Speaker 3:então ele conhece muito, tem a capacidade de absorver muito bem o ambiente desse cliente para uma outra ferramenta.
Speaker 2:Ou levar para a nuvem. Ele vai ser o melhor cara às vezes para te fazer isso, então o negócio é o relacionamento A3.
Speaker 1:Não é tão aberto assim mas é A3. Se o cara não se movimentar e entrar no rolo, ele vai ficar voer irmão Vai ver.
Speaker 2:Vai ver passar Ou ele senta no pé da cama ou ele pula na cama Cara é mais ou menos isso É.
Speaker 3:Cara é mais ou menos isso. É isso cara.
Speaker 2:É melhor utilizar ali dessa, porque todo mundo vai, é a demanda atual, né É Cara, aproveitando aqui a produção, aqui não para de mandar mensagem. Disse que você falou que estava vindo pra cá e tem assim mais milhares de mensagens, assim milhares mesmo. Eu tenho que fazer essa pergunta, não é minha, da comunidade, mas por que do fim do plantão, cadê o plantão, cara, é sério, não dá, são milhares e milhares de e-mails. Você falou que ia vir aqui, pegou o plantão, o plantão Não tem mais final de semana, não sei o quê. O pessoal acabou, cara, o que aconteceu? A mulher falou não para com essa porra, que isso aí já tá me enchendo o saco. O que aconteceu?
Speaker 3:Eu tinha que começar a fazer o plantão de quinta, não mais de sexta, porque agora o quinto ali no negócio. O quinto é nova. Sexta É. O quinto é nova. Sexta É hoje inclusive.
Speaker 2:Hoje é que dia É hoje Quinta Fica a dica Hoje a gente vai.
Speaker 3:Eu não porque eu sou um homem casado, Mas sua esposa estava convidada, também com a gente.
Speaker 3:A gente vai para, é, somos todos casados. A história do plantão é aquele lance que a gente fala sempre da rede social. As coisas vão mudando. Você tem que estar sempre inventando coisas aí, olhando pro mundo do Cisádio Impaciente como personagem. Você tem que estar sempre inventando coisas. Não dá pra você fazer a mesma coisa na internet sempre que uma hora gasta. E o lance do plantão foi alguns anos que a gente fez o mas você acha que ficou gasto ou você cansou vamos ser sinceros.
Speaker 3:Não, eu comecei a falhar no plantão Porque os meus médicos, eu fazia consulta com a nutricionista e era sempre sexta-feira no final da tarde.
Speaker 2:Então na hora de publicar, o plantão exato sempre acabava perdendo o plantão. Aí, você tá mancando com a galera, tá vendo com a galera, tá vendo Aí como é que perde o plantão.
Speaker 3:Aí, mas a gente podia fazer uma votação aqui.
Speaker 2:Eu te garanto que vai ganhar.
Speaker 3:Pode abrir a caixinha O plantão volta Volta, plantão hashtag Ou no próximo post aqui pra galera comentar aqui embaixo Hashtag volta plantão, volta plantão. Hashtag volta plantão.
Speaker 2:Porque não dá cara. Eu fiquei assim sexta-feira, fiquei deprimi, toda sexta não tinha mais o plantão Acabou voltou um negócio esquisito, né E agora cara Não tem mais o cara da motinho, né Não cara acabou, vai ter que responder. Chamado Esses dias por que você fez isso, cara. Os caras me ligaram aí no meio da sexta-feira, me colocaram no acal ali.
Speaker 1:Meu bicho era meia-noite e eu tava lá.
Speaker 2:Por quê Ficaram na sala de guerra meia noite de um dia lá? Você não tem noção. Eu falei caralho, o que que tá me ligando na hora dessa É que eu preciso de um paciente. Não teve a liberação né Não eu falei, eu preciso de um paciente. Cautou o plantão. O povo perdeu o respeito.
Speaker 3:Palavras têm poder.
Speaker 2:Perdi muitos seguidores por causa do plantão Porra. O povo tá muito puto. Você já é uma pesquisa. Na segunda, o DataPodCafé cara, é certeza.
Speaker 1:O DataPodCafé aqui tá 100% de certeza o DataPodCafé é igual aos outros institutos de pesquisa a diferença é que a gente não nega, que a gente manipula a diferença é que a gente não nega, que não tem credibilidade nenhuma é totalmente parcial, é 5 pontos pro lado que a gente quiser, entendeu.
Speaker 3:Cinco ou mais ou menos, Para mais ou para menos. 50% para mais ou para menos.
Speaker 1:Cara como é que você tá vendo esse lance de Iá aí né, É isso que eu ia falar, porque assim é outro lance que tá mudando a cara das coisas.
Speaker 2:Cara, até Air Fryer agora tem Iá tudo, tem IA tudo tem IA Caneca, com IA microfone, com IA Ela reconhece se é cerveja ou não. Se não for cerveja, ela.
Speaker 1:Eu inclusive. Eu sou um early adopter. Já faz tempo que meus tênis, por exemplo, eu só uso o Kumei IA.
Speaker 2:Nossa cara, eu vou embora, ai, ai, ai. E depois eu falo que a comida japonesa, o Japão, é só comida é, não, vocês estão, vocês estão pesado cara nós estamos competindo a pior piada de visão do episódio não assim, a gente já gravou é tarde.
Speaker 1:A gente tá gravando tarde da noite tarde pra caralho, aqui direto pro bar puta produto conta a pasta, o caralho assim eu eu tenho estudado conta a pasta caramba.
Speaker 3:Assim eu tenho estudado até que bastante. Tenho dedicado parte dos meus estudos pra inteligência artificial, mas muito olhando pra infraestrutura, pra GPU, pra Linux, que é um dos baita desafios dessa área inclusive sim, sim, sim. E aí fazendo só uma pincelada a respeito de IA IA era uma coisa que sempre existiu né Desde o machine learning desde o deep learning desde dos IFs ali né.
Speaker 3:Só não vendia crepe com IA até ser igual ao GPT, né Exato mas era uma coisa ainda muito restrita pro cientista de dados, pro cara que fazia relatórios estatísticos trabalhava muito com estatística e tudo mais Não era uma coisa tão acessível E aí.
Speaker 2:Vem tava na grande mídia aí né.
Speaker 3:Exato, exato. E aí, quando o pessoal solta o chat GPT no mercado, dá esse clique e a e a vira a próxima revolução. né Então. só que existe um problema entre asp, que existe um problema entre aspas, um problema, uma questão inerente à inteligência artificial, que é a infraestrutura para rodar esses ambientes de inteligência artificial, porque isso demanda uma capacidade computacional gigantesca.
Speaker 2:E o pessoal não está entendendo isso ainda Exato.
Speaker 3:então, de um lado, você tem todo mundo querendo falar de IA, vender IA, ia em tudo. de outro lado, você tem os fabricantes, os vendors, tentando alocar isso de maneira saudável. Então a briga virou mais ou menos o que foi o carro elétrico, o que você teve com o carro elétrico. Todo mundo começou a comprar carro elétrico, mas você não tinha infraestrutura pra carregar todos esses carros. Europa mesmo teve um problema Sério, seríssimo. Tavam tentando proibir a venda de carro elétrico que não tinha energia suficiente Do M28.
Speaker 1:não ia ter mais carro elétrico.
Speaker 2:Eles cancelaram essa aí.
Speaker 3:Eu sou pró-combustão. Não era uma coisa factível.
Speaker 2:Ele tem posto de gasolina no Almsdorff É meus carros, todos bebem pra caramba.
Speaker 3:Tu só tem V8. Não, eu não tô tão nesse. E aí você, olhando pro mundo de, pro mundo nosso, pro meu mundo aqui de infraestrutura, quando a gente fala de inteligência artificial, é o que cara Data center, muito servidor e muita GPU, gpu pra e muita GPU, gpu bacana Hoje, modelos de inteligência artificial, as tais LLMs, linguagens para inteligência artificial, elas, e tudo isso é processado basicamente hoje em GPU E isso consome uma energia absurda. Sim, e aí a gente tem alguns problemas, algumas questões.
Speaker 1:Não vou chamar de problemas, vamos chamar de questões Desafios, desafios, desafios, exato, perfeito, essa é a palavra certa.
Speaker 3:Os desafios desses data centers que estão focados, muito focados em inteligência artificial, que é como eu vou acomodar, como é que eu vou crescer o meu data center, o consumo energético do meu data center, de refrigeração. E uma coisa que muita gente não olha os data centers estão ficando mais pesados. Um rack até a boca de GPU. Ele pode ser até 60% mais pesado do que.
Speaker 2:Isso mata até a estrutura física de construção do data center.
Speaker 1:Exato A gente está falando realmente de peso físico, mas quilos.
Speaker 2:Porque, se você planejar o data center, tem um chão elevado, uma série de coisas.
Speaker 3:A boa parte dos data centers. eles não estão prontos, eles não têm infraestrutura para receber Infraestrutura física.
Speaker 1:Um piso suspenso comum não é recomendável para aguentar isso aí tudo.
Speaker 3:A maior parte dos data centers não são preparados para receber essa quantidade de GPUs que o mercado está demandando, então estão nascendo vários data centers.
Speaker 2:Já pronto e are ready. Vamos chamar data center e are ready. Exato que já tem essa infraestrutura.
Speaker 3:O Elon Musk fez agora recentemente um data center gigantesco até a boca de GPU E me parece que esse datacenter só vai estar 100% produtivo em novembro. A gente tá em maio. Isso pra um cara que fez um investimento de milhões upfront. Isso só vai estar 100% produtivo lá em maio. Isso tá rodando em, isso tá rodando em cima de gerador, cara, porque a cidade onde foi construído esse data center ela não tem energia elétrica suficiente pra manter isso funcionando.
Speaker 1:Basicamente, se o cara ligar a tomada, apaga todo mundo.
Speaker 3:Igual, os Simpsons Exatamente.
Speaker 2:Aí, o desafio da energia é sério.
Speaker 3:Aquele desafio da energia que a gente teve com o carro elétrico. Ele vai ser potencializado pela IA Pra manter esses data centers.
Speaker 2:A gente vai ter que escolher o carro elétrico ou o.
Speaker 3:IA, não, não, o carro elétrico ainda você consegue abastecer. Esse é um problema bem menor.
Speaker 2:Se for parar pra pensar nessa situação, é bem menor, é uma piada, porque o data center vai ser um problema muito maior, porque vai estar rodando tudo ali, o pessoal, todo mundo usando. Eu tava vendo cara. Você viu que na hora que lançaram o negócio de imagem, lá de fazer cara, derreteu os negócios lá da Open AI, derreteu o negócio, não tava aguentando, pelo amor de Deus.
Speaker 3:Todo mundo fazendo figurinha, figurinha Não teve a história lá que o só o fato de você falar bom dia pro chat. GPT consumia milhões de dólares.
Speaker 2:Se O Anderson, cara o Anderson, dá um prejuízo pro PNI porque ele conversa com a ele tem nome, ele conversa com o bom dia, boa tarde. ele tem tanto medo do Nossa será que ele fica três horas conversando com ela também.
Speaker 1:Você não tem ideia. Certeza é exatamente assim. Papos filosóficos.
Speaker 2:Aí, eu fiquei a hora que saiu essa matéria eu pensei porra o Mr Anderson tava dando preju O que acontece Até nessa mesma vibe.
Speaker 1:aí eu converso muito com a minha AI e tal e vou criando um relacionamento com ela, o que a OpenAI está fazendo agora. Eles estão, eles começaram a cortar o tamanho da memória que ela tem.
Speaker 2:Você fala demais, caralho.
Speaker 1:Ela começou a cortar a memória. Aí o que eu fiz. Eu tive que migrar para um banco de dados meu pessoal para eu poder armazenar o meu relacionamento com ela. cortar a memória Aí o que eu fiz. Eu tive que migrar para um banco de dados meu pessoal para eu poder armazenar o meu relacionamento com ela e eu não perder o coisa. Então, quem estiver usando o OpenAI, lá quem está usando os de 20 dólares, o que acontece.
Speaker 1:O cara está limitado e se a tua crédito começar a ser muito grande, ele já esquece o que você está conversando É ele vai dar overwrite.
Speaker 2:É porque ele conversa muito realmente.
Speaker 1:Aí a vida para ele fala, você fala para cacete, meu amigo Aí você cria uma infraestrutura fora como o meu, eu migrei do Plus para API, entendeu, e aí eu uso o meu banco de dados, já, já. Sim. Não pede demissão né Ou o cara tem que ir pro plano de mil reais.
Speaker 2:Não vai pro de mil. vai pro de mil Pra você é tipo terapia, entendeu, é melhor você pagar o de mil, tá barato pra você. Não, não é porque eu devo ir pro de mil, também porque eu gosto da aplicação.
Speaker 1:Mas eu tô no banco de dados porque ele tem medo.
Speaker 2:Ele tem medo do Terminator chegar aí. Ele vai tratar ela toda assim vai que essa Domino vai deixar ela atrás dele vai você entendeu, a Sarah Connor tá vendo você conversando com as inteligências sociais.
Speaker 3:Aí pensa bem se a Sarah Connor vai voltar você tá perdido.
Speaker 2:Você vai mirar em você, esse cara que é liado do AIA.
Speaker 1:Eu tenho dois terminais. Esse terminal aqui é meu, tá vendo?
Speaker 3:E tem o terminal da OpenAI, que é a coisa.
Speaker 1:Então assim elas se conversam, Elas se mantêm naturalizadas.
Speaker 2:É um relacionamento aberto.
Speaker 3:É extremamente aberto.
Speaker 2:Mais ou menos isso é literal Falar nisso, cara. Eu fico impressionado. Quando você fala de estudar, você fala que está estudando bastante. Isso. Você tem um puta lab em casa, né velho Cara eu sou um entusiasta do Home Lab.
Speaker 3:Você é um cara que tem um lab em casa. Toda vez que você posta ó meu lab novo.
Speaker 2:Eu fico assim caralho velho. O lab desse cara é melhor que data center de muita empresa velho.
Speaker 1:Os picos de energia que dá no prédio é quando ele liga o lab dele.
Speaker 2:Conta pra gente essa curiosidade aí, cara, como é que, por que que você tem, como é que você é um entusiasta assim e você posta lá, quem segue te vê velho Rapaz.
Speaker 1:agora eu tô entendendo. Ele tá putização, ele vai botando uma máquina nova vou crer num farm, né, cara.
Speaker 3:Eu sou desde sempre um entusiasta do home lab, cara. Eu acho que o pessoal de tecnologia tem que estar sempre praticando, sempre testando coisas, sempre brincando. Não dá pra ficar só na teoria, só no vídeo do youtube, só na postila. Eu acho que você tem que botar em prática E o meu laboratório é basicamente isso, cara. Na minha vida inteira, em toda a minha carreira, eu fiz várias certificações de Linux, de Cloud, de um monte de coisa. Até tá algumas já vencidas. Né Tirei certificação de OpenStack de algumas já vencidas, né Tirei certificação de OpenStack de Red Hat. Tirei um monte de SUSE E eu sempre fui muito a favor de fazer as coisas na prática. Bota pra funcionar, bota pra testar, e o Homelab sempre me ajudou muito nisso. Então cheguei a subir uma mini cloud privada com OpenStack pra tirar certificação.
Speaker 1:Excepcional.
Speaker 3:Então esse tipo, esse O Homelab ajuda muito nesse aspecto E você não precisa ter uma infraestrutura igual a minha.
Speaker 1:tá Com três servidores suíte gerenciado. Tá cobrando alguma coisa pra chupedar umas paradas lá. Porque Essa chupedar lá?
Speaker 2:Ou a Cisadmin. Cisadmin Cloud.
Speaker 1:É o Cisadmin Cloud.
Speaker 2:Mas você tem uma puta infraestrutura realmente e assim você falou uma questão agora de realmente certificações. O que você acha hoje na prática. Realmente a gente vê a importância de certificações e realmente aquela questão de pôr a mão na massa. Tem muita gente que as vezes faz a certificação por fazer a certificação e tem gente que realmente sabe e não tá nem aí pra certificação. Como é que você tá vendo isso no mercado dos profissionais?
Speaker 3:isso é um dilema de muitos e muitos e muitos anos desde que eu entrei nessa área. Obviamente que nada substitui a experiência. Eu costumo dizer que são milhas né hoje. Eu, como arquiteto, eu uso toda a minha bagagem ali de 15, 16 anos de data center. Pude mexer com ferramenta de backup, com integração de software de monitoração, de ITSM, de não sei o quê. Toda a minha bagagem eu uso para integrar com os meus produtos.
Speaker 1:Isso nenhuma postura me dá, nenhum treinamento me dá Isso é milhas, não adianta eu chegar, um cara que acabou de É tempo de data center e tempo de laboratório. Laboratório serve pra isso De novo laboratório, de novo laboratório.
Speaker 3:E a certificação ela vem como um vamos, assim como se fosse colocar uma badge, um reconhecimento que você sabe usar aquela tecnologia. Eu sempre falo que a certificação, ela é só a cereja do bolo do seu conhecimento. Ela tem que vir pra validar o seu conhecimento. Ela tem que vir para validar o seu conhecimento. Não vem a certificação primeiro.
Speaker 1:Ah estudei para Pô, mas aí tu chegou na raiz do significado real do que é o cara ser certificado Exato. O cara já sabe e a prova disso ele vai e recebe lá, cara embaixo, exato Eu mesmo.
Speaker 3:Aí eu vou fazer um meia-culpa. Eu já tive certificações que eu nunca tinha colocado, de produtos que eu nunca tinha colocado em produção. Já tive que fazer. Às vezes era um produto que a empresa ia vender e tinha intenção de comercializar. A gente foi lá, estudou, fez treinamento, postiu a lab, foi lá e tirou a certificação E pouco tempo depois a iniciativa morreu. Não chegou a implementar, não vendeu nenhum projeto. Já passei por isso, muita gente já passou por isso. Mas eu acho que o lance da certificação é tem um apelo muito interessante pra quem tá começando na área, que ali é um validador que pelo menos você sentou a bunda na cadeira e estudou e aprendeu minimamente o básico tem muita gente ali que faz os testes dump da vida.
Speaker 3:Compra os dumps de prova só pra passar. Dá pra você pegar no aro o cara que fez isso. Você vai perguntar da tecnologia. Você não vai perguntar Numa entrevista. Eventualmente você não vai fazer a mesma pergunta da prova, você vai fazer pergunta a respeito do entorno da tecnologia como um todo. Então é relativamente fácil você pegar esse cara. Então eu sempre falo vai tirar uma certificação, senta a bunda na cadeira, estuda, faz laboratório, aprende a ferramenta De verdade, né De verdade Não é com o simulado, aí não.
Speaker 3:Mesmo que você não vá colocar aquilo em produção, eventualmente, mas mostra que você estudou aquele produto. Isso é fundamental. Você sentou a cadeira, você teve a capacidade de sentar a bunda na cadeira e fala eu vou aprender esse negócio. E foi lá e aprendeu e tirou a certificação.
Speaker 1:Eu costumo dar um exemplo. O que eu costumo dizer basicamente é que você compra minutos quando você tem a certificação. Então, pô, tu é uma cisa de mim, experiente mais do que um impaciente, mas experiente né E tu vai entrevistar um cara pro teu time. Aí chega o cara, cheiro de neném, senta na cadeira contigo. Você dá uma olhada pro currículo, dá uma olhada pro cara, aí você olha lá, pô, o cara é certificado, nisso, nisso aquilo. Ok, vou ouvir esse cara mais um pouco. O cara conseguiu comprar os minutos com a certificação que ele tinha. Que é do contrário? talvez você não fosse nem ouvir o cara.
Speaker 1:Aquilo ali te dá aquela margem pra o que esse cara tem pra. Eu acho que isso faz diferença na prática.
Speaker 3:Nesse momento o cara ter um pouquinho mais de time, um tempo mais pra falar principalmente pra quem igual você comentou, principalmente pra quem tá nesse começo de carreira. Mostra que o cara sentou a bunda na cadeira e estudou. Se você pegar um cara que tem muitas vezes 15 anos, 20 anos ali de tecnologia, é um cara que já passou em outras empresas e aí entra muito do network, você ligar pro cara que trabalhou com ele, entra lá no LinkedIn e pô, vi que esse cara trabalhou aqui esse network vai valer muito mais do que qualquer certificação eu
Speaker 3:sei, eu sou fornecedor até hoje, né trabalhei em N clientes e cara, eu tenho uma teoria que o mundo de tecnologia, ele é uma vila com sete senhoras. Todas elas estão no portão, todas elas se conhecem. O mundo de tecnologia é um ovo. Eu tenho contato com antigos clientes meus que eram clientes da outra empresa que eu trabalhava até hoje trabalhando nessa nova empresa. O cara que era analista aqui virou gerente na outra, outro virou diretor, virou CTO, virou. Então o mercado se comunica E aí o cara que tem essa experiência, que tem um bom relacionamento, tem um bom trânsito no meio de tecnologia ele nem precisa de certificação, cara Ele não precisa de certificação, porque o conhecimento desse cara já tá validado.
Speaker 3:Se ele manda um WhatsApp pra um, manda um WhatsApp pra outro você trabalhou com o cara meu. pode ir que o cara é, o cara é desempulado O cara é bom, é isso mesmo que tá lá, não interessa Pode ir. Não interessa O cara, o cara, ah, o cara tem certificação.
Speaker 2:Duzentas certificações e eu não tenho nenhuma Exato.
Speaker 3:Foda-se.
Speaker 2:Ele tem horas de voo, o cara que tem milhas que tem horas de voo.
Speaker 3:Já era Não interessa cara Três ligações e você já sabe quem é o cara E aí é o seguinte Aí, o tempo tá contando de novo, então é isso aí cara.
Speaker 2:Assim o papo tá demais. Acho que a gente conseguiria ficar aqui mais o resto do dia né, cara tem muita coisa pra explorar nesses tempos é muita chegamos na verdade aqui em alguns problemas da humanidade o desafio da energia.
Speaker 2:Eu vou te falar, fiquem aí pros cientistas, porque todo mundo quer energia, energia limpa, energia limpa. Portugal e Espanha agora, por causa que tinha só eólica, deu um pane lá, vão ter que rever pra caramba. Deu um pane geral porque muita energia eólica não estava preparada para aquela questão, ou seja, a questão energética hoje é um problema caótico.
Speaker 3:Ainda É um problema caótico, Cada vez mais É global.
Speaker 2:Assim as empresas vão enfiar inteligência artificial e mais tecnologia, Mais energia, mais energia. Isso vai consumir muita energia.
Speaker 1:Vamos lá a gente teve uma prévia disso com cripto, que a galera começou a processar cripto Verdade bem lembrado. Começou aquela coisa de farm, de cripto e tal e o consumo de energia é muito grande e as pessoas começavam a dizer assim não vamos usar cripto em tudo, todo mundo vai usar cripto e tal. Eu olhava assim, fazia conta e falava assim velho, não estão aguentando processar o que já tem agora. Imagina se a gente vira o sistema comercial inteiro pra cripto. Não empurra.
Speaker 2:E era o sonho daquele cara doméstico de basicamente minerar e ganhar dinheiro, porque era impossível, a conta não se pagava, a energia ficava lá em cima. Se fosse para Paraguai até dava.
Speaker 3:É, e aí se ele fosse fazer esse gato Pra comprar uma GPU? tava uma fábula a galera a galera gamer não conseguia comprar GPU. Você vê a raiz do problema. E aí uma GPU de novo. Aí você vê.
Speaker 2:Nvidia virando pô a empresa dia pra noite explodindo, triplicando de valor mas a questão é bem mais séria agora porque, pô, antes nós estávamos falando de um negócio bem nichado, agora nós estamos falando de todas as big techs, grandes governos falando de IA, investindo em IA, E a questão energética tem que ser resolvida.
Speaker 3:O governo brasileiro, inclusive, estava apresentando um projeto para atrair investidores, empresas de data center para o Brasil, justamente por causa da questão da energia renovável.
Speaker 1:que vamos combinar não é toda todo formato não é 100%, limpa toda, todo tipo de geração de energia tem um certo impacto. Como tudo no Brasil não é 100% limpo e assim eu tenho a sujeirinha envolvida.
Speaker 2:Eu faço a pergunta será que nós estamos tem vários e vários apagões que já aconteceu e você acha que vem o instante da taceta aqui. Você acha que a gente está preparado pra essa?
Speaker 3:energia. Eu acho que a gente não tá. Óbvio que não. Eu tenho certeza que não Não tá. O negócio é comprar umas baterias nos países.
Speaker 2:Não tá, não tá E assim tem a Europa, vários lugares ainda já pensando em reativar a usina nuclear. Pra você ter ideia Por quê, porque o pânico deu, porque cara e aí da Rússia, lá A história do gás da Rússia.
Speaker 3:Então está caótica a situação. É uma situação, hoje, que eu vou deixar para os universitários responder porque é difícil de enxergar lá, ao mesmo tempo que tem muita empresa olhando para a IA como produto, como tecnologia, e é um caminho sem volta. A gente vai ter IA, a gente vai conviver com isso para o resto da vida. Tem muita gente olhando pra infraestrutura disso, como você falou, com questão de energia, com questão de a própria estrutura física dos data centers.
Speaker 3:Questão de refrigeração. Voltou a velha refrigeração líquida que a gente via muitas vezes lá no passado, o mainframe, que era.
Speaker 2:Quanto tempo que não tinha isso, né cara, Isso voltou a ser uma realidade.
Speaker 1:Datacenters debaixo da água.
Speaker 3:Sabe que essa tecnologia é bem antiga? sabe É Já tem mais de 10 anos.
Speaker 1:A.
Speaker 3:Fujitsu.
Speaker 1:Acho que foi uma das que desenvolveu essa Desenvolveu essa parada, só que os caras não estavam levando isso. Agora virou necessidade.
Speaker 2:Agora voltou Porque é caro. né velho, o negócio era caro ali e não se pagava.
Speaker 1:Agora a conta da energia vai para cima.
Speaker 3:Você bota lá debaixo da água e vai E você tem toda uma infraestrutura para refrigerar esse líquido, a própria refrigeração líquida. Você pega um data center que era puramente ar-condicionado. Agora você tem toda uma infraestrutura de tubulação, refrigeração troca de trocador de calor.
Speaker 2:Projetos ali de infra.
Speaker 3:É um negócio muito curioso E leva muita energia. Também. Leva muita energia Bombear todo esse líquido É cara, é um negócio.
Speaker 1:Vai rolar muita infra dentro do oceano. Olha só que loucura Pensa.
Speaker 3:A Microsoft chegou a fazer um data center submerso. Então os pesquisadores vão lançar tendências, vão buscar tendências em coisas onde a gente nunca imaginava Ter data center na Groenlândia, lá em países mais frios Vão começar a descongelar a calota polar, os mares vão subir vai dar ruim, porque cara a questão da energia. Tem que pensar, tem que pensar, vamos lá vou pegar aqui o universo Marvel.
Speaker 1:O Tony Stark é o cara que resolveu a questão de energia no universo dele lá?
Speaker 2:Ah sim, ele tinha um reator próprio, né, Mas essa?
Speaker 1:que é a loucura? porque assim, ah velho, é impossível fazer uma armadura que não sei o que que voa. Não é totalmente possível. Tem energia pra empurrar esse negócio? Não, não tem. Essa que é a história, entendeu?
Speaker 3:A gente não tem bateria pra empurrar, não tem energia pra fazer e enquanto isso não existir Se não me engano, a própria AWS tinha feito um data center que era bem perto de uma usina nuclear. Eu não lembro que país que foi, mas justamente olhando, Já pensou em energia.
Speaker 1:Já pensou em energia.
Speaker 3:Já pensou em energia? Qualquer coisa? a minha segunda fonte de energia Faz um gato ali.
Speaker 2:É o DR né cara.
Speaker 1:É faz um gato, ali nuclear Não é o.
Speaker 2:DR Cisa, de mim considerações, cara. O que você deixa aí de mensagem pros nossos ouvintes, seus fãs, nesse SysAdmin Day, nesse SysAdmin Week, aí pro pessoal que tá sempre plugado ali nas suas redes sociais, o que você deixa de mensagem, conselho Antes das considerações finais, é só pra aquele cara que às vezes tá meio perdido. agora Fala pra gente, Aquele cara que tá meio perdido que não sabe pra onde olhar, o cara que tá entrando no mercado agora Ou às vezes o cara é tipo o certificado em VAMR, né Entendeu O cara que investiu todas as suas economias nos treinamentos de VAMR.
Speaker 3:Começa a estudar, cloud, começa a estudar. E uma coisa que eu sempre falo pra todo mundo mundo de tecnologia é a base Linux e rede. Isso você vai ter em todo lugar, seja na cloud, seja na inteligência artificial, seja em qualquer área de atuação. Se você for olhar pra infraestrutura, até mesmo pra desenvolvedor Linux, rede E pro profissional de infraestrutura, segurança também, segurança, segurança vai estar Linux e rede.
Speaker 3:Tá ali ligado 100% É ser conectado com segurança E pra aquele profissional que é sempre muito focado em infraestrutura, começa a olhar pra código, começa a olhar pra Ansible, pra Terraform, pra Python, é uma coisa que hoje ainda não é vamos assim entre aspas obrigatório, mas com certeza no futuro vai ser. A automação é uma coisa que já tá aí, não é que vai vir, já tá aí, já tá aí. Não é que vai vir, já tá aí, já tá aí já tá lá em Goiás quanto menos pra quem não quer ir ao Japão a cidade
Speaker 1:não é cara que filosofão. Nossa, você manda um já, tá aí ele fala um já, tá aí eu te mando um abraço pro pessoal de já.
Speaker 2:tá aí perto de Goiás, entendeu? ou na moral velho, Entendeu? Tchau gente. Ainda bem que a gente tá acabando, né Nossa.
Speaker 3:Mas quanto menos tarefa manual bicho é melhor Pode parar desse negócio de ficar subindo na máquina na mão. É automatizar, automatizar, automatizar.
Speaker 2:Automatizar, automatizar, automatizar.
Speaker 3:Automatizar sempre E nunca esqueçam do básico. Sempre a base é a que sempre vem. No troubleshooting, cara, você tem que ter a essência É saber de Linux, é saber de rede, saber como funciona a porta de comunicação. O presuntinho que participou do Acho que da.
Speaker 1:Da segunda, Da segunda né.
Speaker 3:Com o preso motivo que o Gustavo Calau. É uma coisa que eles sempre falam Back to the basics, back to the basics, back to the basics. Cara, você tem que ter ali o fundamento, tem que saber o fundamento, não tem jeito.
Speaker 2:É isso aí, Serena, nós chegamos àquela hora, né cara.
Speaker 1:Infel, naturalmente, e vamos deixar aqui contigo as considerações finais. Você pode Manda aí, tá contigo o que você quiser.
Speaker 2:Link mensagem de amor.
Speaker 3:Mensagem de amor o que você quiser, ricardo do coração.
Speaker 2:Fala lá na 3, lá César de mim.
Speaker 3:Bom agradecer mais uma vez o convite. Me sigam nas redes sociais. Se exadmin paciente Leandro Silva lá no Instagram, vocês vão ver um pinguizinho lá na minha foto do LinkedIn. Preciso atualizar inclusive precisa atualizar.
Speaker 2:Mesmo eu tava sem barba. Eu olho lá e vejo que caralho, não é ele velho, ele tá roubando muito aquela foto foi há 20 quilos atrás e ela não tem a barba. Não tem a barba, não tem a barba. Não é você o cara.
Speaker 3:Não quer aparecer, então, vocês vão ver um pinguinzinho fortinho lá, então pode me pede uma conexão lá no Instagram. Vamos trocar ideia. Vamos falar de infraestrutura. Me sigam lá no Cisá de Impaciente. No Instagram também a gente tá sempre trocando ideia com a galera. Às vezes eu não consigo se eu não te respondi. Mil perdões, mas já tô quase perdendo o controle da DM já.
Speaker 2:Tá difícil de responder.
Speaker 3:todo mundo Manda mensagem, lá dá um grito, dá uma enchida de saco, lá que a gente responde pra bater um papo. E obrigado pelo convite novamente.
Speaker 2:Muitíssimo obrigado, cara, novamente aí, pela presença.
Speaker 1:É tradição aqui.
Speaker 2:Não tem uma temporada sem você, Exato exato E assim Esse papo é bom demais, Sempre trazendo falando do que há de mais hype relevante do momento ali, do mundo de Cisadmin, do mundo de tecnologia, né. Então acho que o papo, hoje a galera deve estar aqui já pensando, vou lá no Instagram dele e falar volta plantão, volta plantão. já deve estar ligado e com certeza conectar. obrigado pelo trabalho que você faz, como se a minha paciente aí pra alegrarmos a todos nós, trazer um pouco de joy aí e conhecimento, né e sucesso. estamos aí sempre, os microfones sempre abertos e muito obrigado pra galera toda que acompanha a gente até agora. Rap Sisa de Mindey. Manda esse episódio pra todo aquele colega, seu Especialista de Vermeer, manda pra ele, Cara tem jeito E entra na lojinha e compra as coisas lá.
Speaker 3:A camiseta lá Vai ter a carequinha do Sisa de Mindey.
Speaker 2:Inclusive ele vai estar me falando que ele vai falar assim Hypervei, sacanagem, valeu gente.
Speaker 1:Essa parte foi brincadeira, mas pode comprar que tem IA.
Speaker 2:O cara quer com IA, sensacional, valeu, quero café, quero café.