PODCAFÉ TECH

André Milanez | Cultura, Games e a Nova Geração de Startups no Brasil

podcafe.tech Season 6 Episode 223

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🎙️ PODCAFÉ TECH | Com André Milanez

Neste episódio, recebemos André Milanez, fundador da Levva, uma empresa que está transformando o jeito como startups recebem capital e se estruturam financeiramente no Brasil. De ex-colaborador a empreendedor, André compartilha os altos e baixos da sua jornada com uma sinceridade rara e muitos aprendizados sobre trabalho duro, cultura e liderança em negócios digitais.

💡 “Eu sou um bom exemplo de um colaborador que hoje está num desafio grande de ter um negócio.” – André Milanez

☕ Falamos sobre:
- Como transformar improviso em estratégia 📈
- A cultura da Levva e a obsessão por execução 🤯
- Como o timing e o brilho no olho movem empresas 🚀
- Erros, acertos e a difícil arte de liderar com coerência 🎯
- Por que não existe transformação digital sem mudança de cultura 💡

🔗 Conecte-se com o André: https://www.linkedin.com/in/andremilanez/

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


YouTube: youtube.com/@podcafetech

Instagram: instagram.com/podcafetech

Linkedin: linkedin.com/company/podcafe

Speaker 1:

Música. Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé, tech Podcast, tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, eu sou o Mr Anderson, e hoje não é homenagem a Zeca Pagodinha, não, mas deixa a vida me levar Leva.

Speaker 2:

Guilherme Gomes da SESPRO, e hoje a gente vai falar sobre um monte de coisas diferentes. Diogo Junqueiraomes da SESPRO, e hoje a gente vai falar sobre um monte de coisas diferentes.

Speaker 3:

Diogo Junqueira, CEO da SESPRO e da SESTIVERPRO. Pra nós é um prazer receber o convidado de hoje. Vou deixar ele mesmo se apresentar.

Speaker 4:

Pô legal, legal, Pô prazer. Tá aqui que honra, vocês são os caras. Pô Que isso São os caras. Um spoilerzinho da música tá, a gente tem a música lá na leva Porra, a gente faz festa pra caramba, lá A música é é Oh, leva eu leva, leva, leva.

Speaker 3:

eu Pô, isso aí é bom.

Speaker 4:

E cara, a gente tava numa festa, minha esposa que jogou essa. Jogou essa em uma das festas Muito bom, o grito de guerra.

Speaker 3:

Tamo brigando pra pegar o direito autoral dela. Mas Estamos brigando para pegar o direito autoral.

Speaker 4:

Mas pô, eu sou o André Milanese, sou aí founder da Leva. Estamos nessa jornada aí de aprender e construir um negócio de tecnologia aí.

Speaker 3:

Sensacional. Mas, fernando, se a gente entrar um pouco mais conhecer mais o André, cara e da Leva, a gente tem lojinha.

Speaker 1:

Pois é você que é de tecnologia. Temos nossas camisetas maravilhosas do Podcafé Tech. A galera já fazem anos que fica pedindo as nossas camisetas Todo episódio. A gente tem aí pelo menos três camisetas novas que a galera ainda não viu. Minha voz tá indo embora sério.

Speaker 1:

Então assim, você que quer uma camiseta entra lá no site podcafétech tech com h no final. Se você é de tecnologia e não sabe escrever tech, não compra essa camiseta, não é pra você. Você tem que saber escrever tech, pelo amor de Deus. Então podcafétech Chega lá. tem camiseta, tem caneca do pote de café, tem eco bag. adesivo pôster.

Speaker 3:

Kit de imã de ladeira cara Se quiser alguma coisa que não tem lá. É sensacional, É sensacional. Se quiser alguma coisa que não tem lá, manda e-mail pra gente que a gente providencia também E a lojinha a renda vai toda pra instituições aí de apoio ao autismo e outras causas. né, lembrando bem isso, aí a gente tá promovendo a questão social também Exatamente. E como é que é Gomes, é pra seguir a gente aonde.

Speaker 2:

YouTube, no Spotify, comenta e compartilha.

Speaker 1:

Clica aqui embaixo.

Speaker 3:

Sensacional.

Speaker 1:

Mas vamos lá, André Mas peraí, vamos esperar a galera clicar, porque Não, não, não clicaram, ainda não, não vai começar é verdade, clicou, clicou.

Speaker 2:

Já deixou, então tá bom.

Speaker 3:

Sensacional. Vamos lá, andré, cara, pros nossos ouvintes aqui se situar, conhecer um pouco mais do André Milanesa. Até chegar aí, como se ouve leva. Fala um pouco da sua trajetória, cara. Quem é o André e o que que é a leva e o que que te levou a fundar essa empresa. Pô, cara, legal.

Speaker 4:

É, acho que foi uma cagada. aí, entendeu, é uma cagada. Sabe, aquele plano, fizemos um plano estratégico. Vamos dominar o mundo, É o investimento necessário pra construir um ecossistema Cara mundo, é aquela coisa assim. É o investimento necessário pra construir um ecossistema, cara putz. Eu acho que eu sou, eu pô, sou um cara de trampo né.

Speaker 4:

Eu me considero um cara de trampo. Sou o cara 24 horas no WhatsApp. Que massa, eu sou o cara do trampo e cara, eu sou pirado no que eu faço. Só que eu já era pirado antes, né Eu já trabalhava. Acho que brinco muito, que na leva. Hoje gosto quando eu vejo alguém com o ser dono.

Speaker 2:

Sabe assim que vocês devem passar bastante assim quando chega alguém com o brilho no olho, você fala cara, esse cara tá com o brilho, no olho, sei lá melhor do que olha a pegada.

Speaker 4:

Né, então, assim eu acho que sempre me senti como dono. Cara, não venho de uma família de empreendedores, não venho de uma família de empreendedores, não venho de uma família de empresários, nada disso. Cara, eu acho que foi muito o momento certo e eu brinco hoje que eu sou um bom exemplo de um cara que era um colaborador que hoje tá num desafio grande de ter um negócio. Mas, cara, pô, foi muito trabalho e até difícil. Assim essa pergunta é muito difícil porque não teve um plano, sabe?

Speaker 1:

Foi acontecendo e chegamos aqui.

Speaker 3:

Chegamos aqui mas estou animado. Mas você falou uma coisa muito interessante que eu, como empresário e como gestor, eu sempre tento passar isso para os meus liderados e sempre tive isso como algo extremamente importante e às vezes eu valorizo mais do que hard skill na hora de uma promoção, numa hora de uma escolha de liderança, que é o que a gente chama de accountability, realmente se sentir dono, aquele cara, o colaborador que está lá e tem o pensamento do dono, que se sente parte daquele negócio, é algo eu não sei explicar. Eu queria que você, como é que você acha que surgiu isso? você falou que não veio no meu caso.

Speaker 3:

Eu vim de uma família realmente de empresários, etc. Eu nasci com isso, convivi com isso, né então foi pra mim uma coisa natural o seu caso ali. Você tava lá do outro lado como trabalhador, vamos dizer assim, cara do trampo da rala que você já pirei bastante, de repente já se sentia assim e aí você levou claro a uma jornada pra se empreender. Como é que é essa sensação e como é que uma dica assim de soft skill que muita gente eu acho que às vezes precisa que você já começou com uma coisa assim que pra mim toca nas pessoas velho, ah, legal.

Speaker 4:

Cara, eu acho assim eu sempre faço uma provocação. Primeiro deixa eu te falar um pouquinho da base, né.

Speaker 2:

Que assim É importante né. Vamos começar com isso.

Speaker 4:

É e hoje eu sei o quanto vocês também devem saber, o quanto A gente precisa às vezes parar pra pensar, o quanto a gente impacta a vida, o quanto a gente impacta a vida das pessoas que trabalham com a gente de longo prazo.

Speaker 3:

né então eu trabalhei no grupo Móveli que é dona do iFood, lembrou não fui sócio não fui parte. Tem muita gente que conta, né tem uns caras, uma galera que trabalhou comigo.

Speaker 4:

Tava lá com o Másio, o pessoal não Nossa, esses caras todos, né O Másio, o Fabrício Trabalhei diretamente com o Edu né Que é o cara meio que constrói a marca da móvel Vocês precisam conhecer um dia como que a marca da móvel chega em 2009.

Speaker 3:

Todo mundo acha que teve um rebranding em Nova do Jatinha e falou cara, vamos implantar aí. Eu conheço bastante a história dos caras assim Principalmente a do Maze ali de Brasília, etc.

Speaker 4:

Eu trabalhei lá em Campinas, cara, então vamos lá falar de base aqui, né? Eu trabalhei ali com o pessoal da Móvel, ali foi a minha escola, trabalhei muito perto desses caras. Eu ia pra São Paulo de Campinas pra São Paulo com esses caras negociando por telefone e assim. Uma coisa que eu sempre falo, assim, cara, e acho que eu implantei isso trabalhando com esses caras. Eu implantei isso pra mim, assim, pô, se hoje der tudo errado, amanhã cedo você tem que ligar pra três pessoas, pra quem que você liga, né? então eu aprendi que o network cara, o relacionamento, a sua reputação, pô isso é super importante.

Speaker 4:

Então, muito dos negócios que eu faço hoje tem às vezes um pouco do ego da vaidade dizer assim a leva começou em 2018, então a gente tem sete anos, então é mó legal chegar aqui e falar porra. Eu tenho uma empresa de 400 colaboradores, são três negócios empresa de growth, de consultoria, de desenvolvimento e tal. Chegar aqui e falar, cara, a gente tem sete anos e vai todo mundo porra e tal. Não, não tem sete anos, tem desde o dia que eu comecei a trabalhar. Tem gente que trabalha comigo e morou na república comigo.

Speaker 4:

Que massa Tem gente que faz negócio comigo hoje, que eu conheci em 2008, 2009. Então eu acredito muito na jornada.

Speaker 1:

Então a empresa começa.

Speaker 4:

Né cara Somos nós, né A gente vive num país que a gente faz negócio pessoal né.

Speaker 3:

Isso é verdade.

Speaker 4:

E aí eu aprendi com esses caras a importância do relacionamento, a importância da reputação, né cara, porque eu sempre brinco com a galera lá nas festas de final de ano, assim nas nossas festas trimestrais, que a gente repassa um pouco do resultado. Eu falo pra todo mundo no microfone lá, cara Pô, não seja um cuzão né Não seja um cuzão. E o nosso mercado Faz uma camiseta, dessa Não seja um cuzão Vocês têm.

Speaker 3:

Eu preciso de uma Um bom lema. Um bom lema cara.

Speaker 4:

Se você entrar ali hoje Eu tenho dois filhos né, Um filho de seis anos e um filho de cinco meses, E aí eu brinco às vezes em casa assim com a minha. Eu falo assim ó, pra minha filhota lá, minha guria, eu falo assim. Se você entrar ali, o que que vão falar de ti entendeu, Então puta explode a cabeça, né Sim, Exato. E se você falar o que que você aprendeu com esses caras, Com o Edu, com o Fabrício ele, mas eu trabalhei com outros diretores, cara, o Flávio Steca, que é o CTO do iFood, um cara que trabalha muito perto, um cara de trampo, faz 3 anos que ele acho que ele não posta no LinkedIn, mas o cara tá lá 130 milhões de pedidos por mês.

Speaker 3:

O iFood é cliente nosso.

Speaker 4:

Um abraço pessoal do iFood trabalhei muito com esses caras e aprendi o valor do trampo. Entendeu? O Fabrício faz 20 anos, 25 anos, quase, sei lá, quase 30 anos que existe a Móveli Porra. O cara tá lá na Holanda. Hoje assumiu a presidência da Prozos E o cara tá lá vivendo um desafio novo. Esse cara poderia estar onde.

Speaker 3:

Na rama Podia estar surfando Onde ele quisesse.

Speaker 4:

E assim eu acho que é isso, cara, eu aprendi com esses caras isso e eu trabalhei, vou falar, vou resumir aqui senão vai ficar longo aqui, mas eu trabalhei no mercado de SaaS e produto com esses caras. Foi uma escola e cara fazer tipo ó, toma, aqui a gente tem 500 pau, isso aqui tem que dar 5 milhões, era assim na móvel as coisas, você pega um dev, pega um designer, pega um produto e vamos. Então eu aprendi essa questão da escassez né fazer as coisas com a escassez fazer o que dá com aquilo ali é o budget e tem que rolar trabalhei mais ou menos no grupo ali com eles até 2016,.

Speaker 4:

Trabalhei nas spin-off ali Patinho Feio e tal fiquei lá até 2016 pô 2017 pra 18 ali, mais ou menos antes de começar a leva. Eu conheci o mercado de B2B, que eu trabalhei na HBCs, uma empresa de Blumenau que tava abrindo um escritório em Campinas tentando uma pegada de saída, uma dependência da Ambev, e depois a Ambev veio e comprou a HBCs que hoje virou a Ambev Tech. Trabalhei dois anos lá com o Berto enfim, aprendi muito com os caras também. Não era sócio lá, só era colaborador e aprendi muito com esses caras lá. Mas eu Que é esse mercado de intimidade com o cliente de enterprise? Não é assim colaborador.

Speaker 1:

coisa nenhuma. Você tá fazendo benchmark que a gente já sacou.

Speaker 3:

Não, não, não Aprendendo a jornada Só fazendo assim, o cara tava lá com o benchmark pro final, que é só o resultado, né, cara.

Speaker 4:

Não cara, só trabalhei lá E aí o que eu aprendi muito com esses caras que foi cara, é muito diferente. Hoje a gente tem um negócio de SaaS que é um HR Tech, nosso Easy, junto com fundo. tá, a gente tá nesse mercado de agrutamento e seleção. É uma aposta, e também uma aposta minha e do board e também do conselho, de ter uma empresa mais jovem e menor pra não deixar a leva virar um navio. sabe, Então existe essa provocação no ecossistema, Mas o que mais me deixou assim, até pra gente poder abrir um pouco mais assim, cara, eu não conheci esse mercado de enterprise, que é esse mercado que você tem que conhecer o cara, você tem que conhecer a mulher, você tem que saber o filho dela, você tem que você tem que conhecer muito da pessoa e você faz o negócio literalmente focado nesse. Michael Porter falava né Intimidade com o cliente, né Quem indica, né Quem indica você.

Speaker 3:

É outra coisa.

Speaker 4:

E aí eu conheci esse mercado e desse mercado depois que começa, leva projeto squad, transformação digital, a gente começa assim, cara, é isso a tua habilidade de comunicação, tudo isso, mas aliado à entrega, né É.

Speaker 1:

E tem uma outra coisa legal aqui que eu tô curtindo muito na tua história, que é o seguinte você tá citando vários caras, várias referências várias, mas assim você saiu pra fazer o teu business, que eu tô cansado de ver gente que sai copiando o business. Não foi o que você fez.

Speaker 2:

Não foi completamente diferente. Você tem o teu design.

Speaker 1:

Exato E foi assim pô legal O que eu aprendi com esses caras. Deixa eu pôr no meu negócio. Eu tô colocando no meu negócio, mas eu não tô tentando copiar o negócio dos caras.

Speaker 4:

É verdade, eu vou fazer o meu negócio. Isso é muito bom E putz legal o que você falou, porque assim ó a gente dar uma naturalizada, nisso. Naquela época eu era aquele cara que queria acessar os caras. Entendeu que eu trabalhava com os caras mas não tinha intimidade, e tal cara. Hoje os caras fazem evento lá na leva. Hoje esses caras que eu tô falando pra você sentam lá na reunião de board comigo e esses caras eu ligo no whatsapp pra pegar uma dica, um conselho. Porra cara, até arrepia. Pô, foda cara. Eu era um colaborador qualquer lá. Isso é foda.

Speaker 1:

Você literalmente foi pro próximo nível.

Speaker 2:

Cara é difícil colocar.

Speaker 4:

Essa transição de ser pro próximo nível.

Speaker 2:

Mas eu acho que tem uma coisa que você falou várias vezes Você é trabalho cara.

Speaker 3:

Trabalho e aprender com as pessoas. Isso aí é algo que eu acho que faz, que fez você criar uma empresa como a leva hoje né cara Subir de nível.

Speaker 2:

Subir de nível é Acessar, conseguir acessar as pessoas nesse nível cara. É, isso é network e trabalho pra caralho, porque senão você não consegue romper a barreira.

Speaker 1:

Mas eu acho também ainda fazendo, reforçando essa parada que eu achei muito bacana que quando você tá com os caras, você tá aprendendo com os caras e você leva aquele conhecimento pra um outro lugar, uma outra proposta. Eles veem o quanto você é sério, o quanto você tem uma visão e tal. Você tá construindo um caminho, que são portas, que você liga. Esses caras acabam participando do que você tá se tornando. Entendeu, se você tivesse escolhido criar alguma coisa que competia com ele de alguma forma, você ia afastar esses caras pra sempre da tua vida.

Speaker 1:

Entendeu, ia ser um outro caminho. Então assim você fez a coisa do jeito que é pra ser realmente.

Speaker 4:

Colocou o teu tempero ali entendeu, isso é muito legal, eu vejo assim, né O mercado que eu tô hoje só pra explicar um pouco pra vocês do ecossistema. assim também não foi planejado, foi lá, sei lá uma big four chegou lá e fez um plano e falou tá Cara, eu sempre acreditei nessa questão da cultura de startup, que eu acredito, mas eu acho que a cultura de atender o enterprise que eu atendo hoje, que a gente atende clientes de faturamento, um bi pra cima.

Speaker 3:

É até interessante a gente falar. Muita gente fala o que a leva faz. Você tem de interpretar. Só pra galera dar um resumo assim o que é a leva que às vezes Não, porque a galera tem muita gente.

Speaker 3:

Tem gente aqui que tá estagiário, começando. Tem um público bem amplo E tem que às vezes ainda não é. Pode ter gente com certeza que já tá aí, se eu sei que você já tá googando, aí tá pesquisando, mas tem galera que ainda não pesquisou Conta um pouco do que é a leva né Pra você falar um pouco dessa jornada.

Speaker 2:

Você tá dirigindo? Por favor Não pare. Ele vai te explicar.

Speaker 3:

Ele vai explicar Se vai um pouquinho aí Segura aí, vai lá, Não faça né nós somos hoje um ecossistema a leva, mãe a leva, investida.

Speaker 4:

A leva é a empresa que mantém tudo hoje, financeiramente e também a nível de de portfólio de cliente. Somos um, uma empresa de transformação digital, de produto digital, que ela a gente foca em dois portfólios um é aceleração, então imagina que a gente chega num cliente muito mad digital, que a gente foca em dois portfólios Um é aceleração, então imagina que a gente chega num cliente muito maduro. A gente atende os grandes clientes do Brasil. O nosso foco é grande cliente do Brasil mesmo Enterprise é.

Speaker 4:

Aqui tem uns clientes fora também, que o cara fala o seguinte cara, eu preciso de uma squad aqui pra acelerar um backlog, então né, e eu preciso entregar isso aqui, talvez era um ano, eu preciso entregar isso aqui em seis meses. A gente monta essa squad, não importa o hard skill que a gente precise montar, a gente monta E tem um segundo né Isso aqui é aceleração Que tem um mercado que fala um pouco de alocação. Né Esse mercado assim, mas a gente se preocupa mais com a alocação gerenciada e também tentar entender um pouco como a na estratégia. Né Que é difícil, muitas vezes a gente sabe né Budget, orçamento e a estratégia feita, mas tem espaço.

Speaker 2:

Tem bastante espaço.

Speaker 4:

E tem o outro lado, que é o lado que eu acho que a gente domina mais, que vem um pouco da minha essência também e até de alguns sócios que estão lá, que é essa pegada de construção de produto digital, entendeu. Então a gente é, a gente consegue ser uma empresa bem moderna, assim rápida, ágil, atendimento, enfim, e a gente tem uns frameworks nossos de design session, de design de experiência do usuário assim cara que a gente pô, a gente literalmente consegue abrir a cabeça do executivo e também da liderança ali e falar pô, aqui não era um app, a gente tava pensando que era um app pô isso aqui, não é um um save isso aqui né sempre focado lógico com o QPI importante do cliente, né sem essa pegada de vamos fazer app então, se eu seguir ele em várias questões ali da transformação digital, ele realmente todo mundo tá usando a porra do app.

Speaker 2:

Às vezes as pessoas não querem mais um app. Às vezes é um chatbot, isso aí né eu tava no Gartner em novembro.

Speaker 4:

lá em Orlando a gente participa lá pra lá do simpósio. tem um dado importante né Acho que chega próximo de 98%, olha isso, né Como a gente tem que olhar pra isso 98% dos apps dentro da Apple Store eles são instalados e desinstalados no mesmo dia, isso é uma estatística, é um QP. Cara, você precisa ser o 2%.

Speaker 3:

E não é tão simples. Você precisa concorrer com a galera dos 2% que tá dentro.

Speaker 4:

Então não é né, Então a gente vai, a gente entra um pouco nessa provocação, né.

Speaker 3:

Aí, às vezes é app, um app não vai resolver a sua vida mas muitas vezes um business chega e fala vou fazer um app que vai dar tudo, certo e não é isso, aquele negócio de tentar levar a tecnologia só por levar a tecnologia. É exato. Não necessariamente o app vai resolver o problema.

Speaker 2:

Não tem um episódio do Rick Morty, que é um extraterrestre que vem pra fazer app Cara. não é isso, entendeu? Não é necessariamente esse conceito que vai resolver todos os problemas. Ótimo ponto.

Speaker 1:

E cara, às vezes, já que vocês chegam ao ponto de discutir business também, porque assim, mais importante do que o app é pra quê? que é aquilo né? Então, assim, sei lá, eu tenho um livro que é pra terceira idade, vamos lançar como e-book, só Não Tem que ter papel. Os caras querem papel entendeu Então assim tem que entender qual é o objetivo do business, né Sim.

Speaker 4:

Eu vejo, olha, acho que a gente fez também. Não foi nada planejado de novo, senão daqui a pouco, né Pô senta aqui, me ajuda a planejar.

Speaker 2:

Já, deixa, deixa, deixa, porra, vamos sentar aqui, vamos fazer um Vamos lá galera, vamos lá.

Speaker 4:

Ramos 10, sertão 5.

Speaker 1:

Você citou algumas vezes o planejado. E até bacana que a gente tem um monte de gente ouvindo aí começando coisas, e nem sempre o filho é planejado. Eu, por exemplo, não fui planejado, entendeu, foi um acidente. Né, eu tenho três assim.

Speaker 3:

E assim não porque não foi planejado que não vai dar. Certo, Tem só três filhos, assim entendeu. Mas dá tudo, certo, É legal.

Speaker 4:

Tem uma das, aí a gente pra complementar um pouco assim acho que distribuiu um pouquinho essa explicação do ecossistema.

Speaker 4:

Aí a gente tem mais dois negócios que são dois negócios. Um eu falo que é uma vou usar essa palavra que eu também às vezes não gosto muito, mas acho que cabe ali pra empresa de growth que a gente tem, que acho que é uma empresa, mais uma boutique, algo que a gente consegue entregar mais customizado, assim lógico, né amadurecendo com o cliente, que é a Advice, que é uma empresa que nós trouxemos pro ecossistema em 2022 era uma startup, a gente remodelou ela e ela hoje atende os clientes da leva e alguns clientes também fora com a pegada do growth e conectando um pouco a inteligência artificial numa camada de CRM. Sabe, então, imagina assim, porque assim a gente ainda não tá com isso totalmente claro. Mas quando a gente entrega um produto digital ou a gente termina junto com o cliente um produto digital, vem uma pergunta muito, muito assim séria que o CIO faz, o diretor de tecnologia muitas vezes faz que é o seguinte beleza, você entregou, e agora o que eu faço com isso aqui, o que eu faço com?

Speaker 1:

esse negócio.

Speaker 4:

A gente ouvia e ouve muito ainda. Eu preciso colocar isso aqui em três estados Cara, a gente sabe que a própria companhia, enterprise ou uma companhia de capital aberto, ela não tem uma estratégia. Ela não sabe nem. Cara, muitas vezes ela não sabe muitas vezes não vou colocar muito ela não sabe, ela não conhece o usuário dela, ela não sabe o cara da ponta, ela não sabe como aquele cara, ela não conhece o personagem de leitinho, não ela não sabe e é o que eu percebo nos clientes.

Speaker 4:

Ela não sabe, cara, se a gente pegar uma empresa de bebida que a gente conhece muito no Brasil e fora, não sabe, não conhece a gente.

Speaker 3:

Não sabe, não sabe Pô, eu sou um cara que gosta de cerveja.

Speaker 4:

Cara, eu duvido que sabe qual a cerveja que eu gosto, sabe onde eu vou. Então a gente consegue ajudar com a device nessa ponta, né Que é escalar o produto, melhorar a aderência da plataforma que foi entregue. E a gente está vendo uma demanda meio flutuando que é essa parte da inteligência artificial para o CRM, que daí você vai ajudar o marketing e o comercial. Então a gente está testando em alguns clientes nossos isso agora. E a Easy, que é uma HR Tech, é um teste nosso, cara. A Easy é legal porque ela dá um espírito de startup. Ela fica no canto lá ela não tem dinheiro pra nada. Aí ela vai lá e rouba o QE da leva. Sabe, tem um QE lá ela rouba, daí tem que pagar o QE da leva. Aí, entendeu, você não tem dinheiro pra nada. Então é legal. Ela dá um movimento e um dos fundadores que fundou comigo ele tá lá com o CTO, cara. Então isso é legal pra caramba ele tá lá com o espírito de quando nós começamos mesmo muito

Speaker 3:

legal, muito massa. Falou de IA. Não tem como a gente falar. Como é que você tá vendo tá no mercado aí de transformação digital, literalmente falando de CRM, falando de questões de coisas? como é que você tá vendo a IA nesse mundo todo? como é que tá a leva os projetos da leva com IA? como é que você tá vendo os próximos passos dentro do mundo de vocês?

Speaker 4:

eu tenho uma característica de visualizar as coisas mais é visualizar as coisas mais na linha de business. Sabe, eu sou um cara mais de business assim, sou o cara pô, a gente vai chat, apt, manus que a gente vai. Eu sou um cara mais de business assim. Então eu acho assim o que eu tô. Eu tô num momento que eu acho que todo mundo tem que estar, que é adoção, e a gente observar né Cara os nossos clientes, assim a gente já fizemos coisas o ano passado com os nossos clientes, já ano passado, já ano passado Já tem coisas que envolvem um pouco o IA, que é Machine Learning então a gente já faz alguns anos Sem falar aqui que a gente toma nota 10 nesse tema, mas a gente vem evoluindo.

Speaker 4:

Eu acho que a grande dificuldade agora e a gente precisa ajudar como consultoria o nosso cliente é entender que dor. Nós vamos resolver com isso.

Speaker 3:

Porque todo mundo parece que tá querendo usar, mas não sabe aonde ainda.

Speaker 4:

Então, assim vou dar um exemplo Chat EPT free dentro dos clientes Cara nenhum cliente meu, praticamente quase nenhum, libera o uso, é isso que eles não querem.

Speaker 4:

Copilot da Microsoft. A Copilot da Microsoft é muito engraçada. Vou voltar um pouquinho no Gartner que teve uma palestra muito interessante, que a gente viu lá no Simpósio Orlando. Que é assim 59% das empresas de capital aberto dos Estados Unidos não sabem o que fazer com o Copilot. Então, assim, a empresa de capital aberto dos Estados Unidos, vocês concordam que ela tem muito dinheiro e que ela está muito à frente nos testes. E aí ela não sabe o que fazer. Então por quê? Porque eu acho que está faltando essa discussão mais clara do negócio.

Speaker 3:

Aplicabilidade da IA. Então se fala bastante da IA, mas levar ela realmente pro business, aonde a gente vai usar.

Speaker 2:

IA é legal, e aí você acha que legal pro negócio tem uma diferença Legal pro legal, e aí E aí a gente volta, cara que é mais um ciclo, é igual o app, E aí, cara a gente segue, a gente vai mais ou menos pro mesmo caminho, Por que que?

Speaker 1:

você vai usar IA Pra quê? Vai usar como O que ele vai resolver na sua vida, qual o benefício que ele vai?

Speaker 2:

resolver E a gente vai vendo tecnologia, a tecnologia ser lançada e continua com a mesma coisa.

Speaker 1:

A gente tem que buscar como aplicar aquilo lá dentro do meu negócio e trazer um retorno final.

Speaker 4:

Porque, se não aplicar, só por aplicar, você pensa assim você dá um milhão de reais hoje para o teu time testar alguma coisa que não sabe o retorno. Se você falar de uma empresa hoje, seja de capital aberto, uma empresa enterprise no Brasil, você tá mexendo no DRE do cara, Você tá mexendo no lucro líquido do cara, no EBITDA do cara. Então, assim o que eu sinto é, E eu acho que falta essa colaboração com o mercado, sabe Porque? assim vou falar do meu mercado, que é o mercado de consultoria, e eu tenho até empresas de cyber também que me atendem. Olha, vocês tem que vender lá.

Speaker 1:

Vamos falar sobre isso.

Speaker 4:

Tô comprando a empresa errada mas ó, olha que louco né as consultorias.

Speaker 4:

Elas tão se distanciando, cara, e na verdade a gente deveria tá tipo a gente deveria tá perto então tem uma falando que eu fui recente numa palestra tava o presidente de uma big global com uma outra de big global no mesmo painel. O cara falou assim pô, eu lá nós estamos investindo 50 milhões de dólares e tal tal, e aí com a universidade Harvard e tal Cara deu pra ver que o outro cara ele não tava desse nível, ele tava 30 milhões. Mas daí ele falou não, a gente tá 70 milhões com a outra faculdade. E aí você vê, assim, pô, na verdade eles poderiam tá com naquela Cara. O cara só passou medo.

Speaker 3:

Eles estavam só discutindo o negócio em vez de colaborar.

Speaker 4:

Então acho que tá faltando mais colaboração E eu já vi isso acontecer. Não tô querendo aqui ser o cara do futuro. Mas eu vi concordo com o que você falou. Acho que a internet né. Quando a gente começou a usar a internet de escada depois você vem, são as revoluções.

Speaker 4:

Veio pra ficar e vai ficar Agora como a gente vai usar e tal Cara é só oportunidade. Eu vejo cara emprego, eu vejo crescimento, eu vejo um problema sério com essa questão de gente que tem filho, né cara. O negócio tá muito sério, esse negócio de mont, o vídeo em 5 segundos e o vídeo pode ser alguma coisa muito grave da sua criança na escola, tanto preocupado. Mas esse lado social, mas como empresa pô, eu tô numa empresa de tecnologia Tem um negócio novo em tecnologia. Eu acho que vai bombar.

Speaker 4:

Acho que vai ser muita oportunidade Tem que entender ainda pra onde vai, né, mas o ciclo, eu acho que meu a gente não tá na mesa das big company tech lá em São Francisco, porque acho que lá os caras estão próximos de saber o que vai rolar daqui a 5 anos. Acho que a gente tem que observar e aprender e ajudar o cliente.

Speaker 1:

E no fim do dia, também essa coisa que você falou da proximidade do cliente, acho que falta empatia e aí, pegando um pouquinho da frase que você falou tem muita gente cuzona, né? Vamos falar a verdade.

Speaker 3:

Tem muita gente que não sabe o que é. Eu quero a camiseta de vocês, assim não seja fusão, meu caro. Pois é então assim, cara o que os clientes, a gente percebe. Vamos usar essa aí, velho.

Speaker 1:

A gente percebe os nossos clientes. Hoje, cara, os caras querem parceiros, parceiros. Querem alguém que senta contigo e entende qual é o teu business, entende o que assim não é só pô trago tecnologia, trago isso, você precisa daquela. Não pô. Ninguém quer alguém empurrando aquilo que você não precisa, não vai resolver nada, não é essa parada, entendeu? Não é negociar com um árabe que fala assim pô, pega aqui essa coisa que é a última do meu estoque.

Speaker 2:

Vai lá dentro e pega outro.

Speaker 1:

Né É Tipo assim não é mais. Isso entendeu.

Speaker 1:

É pô, cara, o que que tá acontecendo, o que que você precisa É o cara vem te dá o maior pitch de que ele precisa de um app e de repente você vira pra ele e fala assim pô, você não precisa de um app. Se teu objetivo é esse aqui, baseado no meu conhecimento que tá aqui, do outro lado, você precisa de uma outra coisa, que E esse outro lado que você ainda falou de depois unidade. Eu pirei, porque às vezes você realmente entrega o app pro cara e o cara ah, legal, e agora O que que acontece? Não tem o depois né. Então, pô cara, vocês estão fazendo um trabalho muito bacana, de ponto a ponto entendeu, é muito legal.

Speaker 4:

Quer ver ó cabe aqui eu fazer uma pergunta?

Speaker 1:

Claro, é nossa senhora.

Speaker 4:

Vou fazer uma pergunta, uma reflexão aqui que eu tô colocando. Vamos ver, eu acho que o mercado de tecnologia, minha visão, sem opinião, sem a verdade absoluta que eu falo lá, mas assim o que eu vejo, eu sinto um mercado que ele foi construído muito na base de que a gente não pode falar não pro nosso cliente, literalmente, sobre um software o cara quer fazer o app em Flutter, você não pode discordar, você tem que ir lá e fazer, vai dar uma merda, já sabia, puta fudeu.

Speaker 1:

Mas escolher foi dele É.

Speaker 4:

Então eu queria ouvir um pouco vocês, ter a impressão de vocês que vocês falam com uma galera foda pra caralho aqui e vocês devem ter um. E tem um segundo ponto que eu tô percebendo que é o seguinte cara, uma relação de parceria, na minha visão, é quando cai o gesso da sua casa, você entende que a parceria existe, mesmo se o pedreiro volta e resolve ou se ele some, né e na. TI cara. A gente só constrói parceria quando dá merda quando você faz um app lindo, entrega, todo mundo gosta.

Speaker 4:

Não, cara, eu bato na tecla, deu pau a leva. Voltou aí o cara fala pô, não, não cara, nós estamos aqui pra resolver. Aí, você sai daquela ponte do lado de lá. E como que você sai? Você sai mais forte. O nosso mercado não tá pronto pra esse tipo de. Na minha visão, não tá pronto pra esse tipo de reflexão e de conversa cara Se é ruim eu vou trocar você troco outro e cara constrói a parceria Com certeza.

Speaker 3:

Isso, é por isso que é parceria, é lógico.

Speaker 4:

Tem as fricções que a gente tem que passar juntos como parceiro E eu vejo cara que a nossa, vou incluir a gente aqui vocês fazendo esse trabalho mais disruptivo do nosso mercado. É a gente que vai construir esse novo mercado Mostrando que isso.

Speaker 1:

Tem um exemplo que eu uso com todo o nosso time. Quem tá lá já ouviu isso. É o seguinte o dia que eu comprei essa caneca, eu paguei por essa caneca. Meu relacionamento acabou com o cara que me vendeu a caneca. Eu levei a caneca, a caneca tá em perfeita condição. O problema é meu dali da porta pra fora, com o que a gente faz com tecnologia, com solução tecnológica, com vender solução em si, no momento que o cara paga, começou o relacionamento, não terminou. É justamente o contrário, entendeu. E aí é que você vai ter esse desenvolver, Porque se você tá se propondo a vender algo que é uma solução, você vai ter que resolver alguma coisa, você vai resolver um problema E se você não tiver entendimento do que é o desafio do cara, se você não tiver entendimento do que é a tua proposta de solução e se você não ajudar a ligar essas duas pontinhas, o cara não chega do outro lado. Eu e o Gomes, a gente já rejeitou o cliente.

Speaker 2:

O cara chega.

Speaker 1:

Imagina isso no passado, 10 anos atrás.

Speaker 3:

Se você contar pra alguém pô, demitiu um cliente, não e assim. E eu falo não, cara, e aí eu vou contar um caso já contei outras vezes eu acho não sei, mas eu vou contar um aqui que é bem interessante que assim tinha um gestor de uma grande empresa simplesmente chegando todo empolgado ah, eu quero contratar um SOC, um SOC, um SOC, um SOC. Eu já é bacana, sentamos sentando no café da manhã de um evento, cara, olha que eu fiz umas 5, 6 perguntas pro cara. A maturidade de segurança dessa empresa e desse gestor era zero. Aí o cara tava falando de SOC. Ainda nós não tínhamos nem política de AD, nada tava feito ali dentro. Eu simplesmente falei então, cara, a gente não vai te entregar isso aqui porque você não tá preparado pra essa conversa. Então eu não vou te vender.

Speaker 3:

Você tem, pode ter o budget que você tiver para isso, mas não vai ser utilizado porque não vai prestar, não vai funcionar, não é assim. Você tem que fazer a base. Então tem uma jornada para chegar lá. E falei não, e pronto, o cara ficou olhando assim, né Tipo assim, já tinha o budget e tal Como, assim você não está preparado para isso, não é o momento. Então, falar não às vezes é importante agora essa questão aí realmente aí vai muito de gestor, tem gestores e gestores. Aí eu vou mandar um abraço para o Alex ali da Malv, que é um cara que assim cara tem uma dificuldade alguma coisa. Cara o cara chega dá um feedback, a gente sai do outro lado que vai ter. Cara, nós trabalhamos com tecnologia às vezes é um feedback.

Speaker 3:

É, às vezes é um feedback. Você tem que ouvir e sair do outro lado. Então, assim é normal, isso vai acontecer com tecnologia. Não é uma ciência ali que você vai dar 100%, sempre. Certo, cara, a gente trabalha com tecnologia, cara.

Speaker 2:

Esse é um relacionamento super importante.

Speaker 3:

Isso Porque, se ele fala pra você, é porque ele sabe que você tá aberto. Exatamente, a gente tá ali pra resolver. O importante é a gente tá fazer o parceiro de longo prazo. Eu costumo falar a gente faz uma venda aqui, não é pra vender uma vez, é pra fazer a venda pra sempre, né Construir uma relação de parceria. Então, assim, cara, a gente vai lá, ouve, melhora e todos os dias tem que melhorar Isso aí. Agora concordo que às vezes tem gente que acha que tem aquele Ah, errou aqui troca e já era. Isso aí é um problema pra ele e pro mercado em geral, porque automaticamente ele acha que tá indo pra alguém que não vai ter problema ou não vai ter erro e vai existir porque é tecnologia.

Speaker 2:

Pô, às vezes o problema não era o parceiro. Quantas vezes a gente já não viu que o problema às vezes tava lá dentro? Exato, era no processo E o cara achava que era um parceiro Exato E o carinha jogou a culpa do parceiro E às vezes até o lugar que a gente entrou às vezes em algum lugar.

Speaker 3:

A gente já chegou em um lugar que, ah, a parceirista que a gente chegou lá não era o parceiro anterior, era. A gente tem que chegar e ser sincero, falar cara. A sua governança aqui está totalmente desconstruída Se não tem falar a verdade. Eu acho que isso aí é uma Hoje falar a verdade pro cliente, mesmo que o cliente vá pra outra ponta ou desista de você ou você tem que entre aspas demitir um cliente, é importante.

Speaker 4:

Eu falo assim olha como a gente poderia, O mercado poderia ser mais unido, né.

Speaker 2:

Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, já ativou o sininho das notificações e aquele comentário E as nossas redes sociais. Você já seguiu A dos apoiadores da CESPRO, da CESCYBER. Bora lá, tá tudo aqui na descrição.

Speaker 4:

É igual quando um cara perto de você, um concorrente perto de ti que você gosta, Você não tem nada contra o escravo Tem vários né.

Speaker 4:

Às vezes o cara se sente muito mais concorrente do que você se sente como parceiro. Eu tenho uns parceiros, poucos, que é da minha idade. Empresas parecidas com a leva São pouquíssimas, duas vai Que eu posso trocar Sem o cara falar. Ele tá aqui querendo saber. Mas olha, que engraçado, tem colaborador que sai da leva, que a gente não contrataria nunca mais. E aí eu vejo o cara, cara lá head na empresa e tal, falei porra se aquele cara me ligasse, ligasse um telefone, se a gente fosse de um grupo. Ele vai cara, porra cara.

Speaker 3:

Acho que não cabe pra tua cultura aí não.

Speaker 4:

Mas eu acho que esse é são pequenos sinais, né que mostram Por que que eu fiz essa pergunta pra vocês, né, cara, Porque existe uma questão também lá atrás. bem rapidinho, assim pra gente explanar que e eu sempre falo na leva tem uma chamada na leva tem nossa liga de games, tem algumas coisas. eu sempre falo assim cara, o teu filho vai trabalhar na leva, é isso aí, pô, o que é leva. teu filho vai trabalhar na leva, porque é isso, tu preparando a empresa pro teu filho trabalhar e aí conectar com teu filho, conectar com teu filho. teu filho vai ser o gerente que vai contratar Leva, que eu vou precisar ter um contrato de cinco anos com ele lá E ele é imediatista, né Vai ser um exato, exatamente, tem um pênalti aí que a gente vai ter que trabalhar.

Speaker 3:

Falar de imediatista a galera de geração nova. Eu não tenho TikTok, não mas a galera. Tá, a gente já tá lá no TikTok, a ACS Pode Café, as meninas. Cuidam bastante lá, porque nossos futuros tá lá, cara A galera tá lá, então a galera é imediatíssima.

Speaker 2:

A galera fica reclamando da nova geração. Se você quiser ver o Wander ou o Gomes dançando pra caramba Vai lá.

Speaker 1:

E os nossos clientes cara, ou você conecta com essa galera, ou você tá falando do fracasso. Aí, até faço. Agora vou fazer vozes de diversidade porque assim olha que bacana. Por que nós estamos no TikTok, porque nós queremos estar no TikTok, não porque nós contratamos gente com a idade que está ali. Né Fernanda tem quanto? 20?, 20. 20. Fernanda tem 20 e assim a Fernanda é brilhante, é sensacional, super eficiente, super capaz.

Speaker 4:

Não vai.

Speaker 1:

Não vai Sem impedir aumento E traz uma nova ótica e tal e aí assim.

Speaker 3:

E põe o Gomes pra dançar. Não é um ponto de vista.

Speaker 1:

né São vários pontos de vista, E é até legal te perguntar sobre isso.

Speaker 3:

Ela só impõe, ela não pede. não, não existe opção de se dizer não.

Speaker 1:

Você falou que você tem pô 400 colaboradores lá. Né. Você tem 400 pontos de vista diferentes, né. Como é que é isso? Como é que é lidar? Porque você começou sozinho? né, e como é que é isso?

Speaker 4:

Comecei com Hoje. Somos cinco sócios na leva. Tem um sócio na device também, que é o sócio CEO fundador, que é o sócio CEO fundador que ficou e toca o negócio hoje, o Jairo Soares da Divice. Somos em cinco, somos eu Narsa pô Narsa, baterista, banda de reggae. Tem que chamar de Narsa, então consigo chamar de Narci.

Speaker 1:

Zio.

Speaker 3:

Não Narci, zio é também Não cara.

Speaker 4:

Caraca meu irmão. Ele é um dos só foda, ele é um dos fundadores, com o Terno e Rastafari. O Rastafari é o outro fundador tem outro GCE que a empresa começa. Já existiu o CNPJ que o GCE usava, que é um dos fundadores, que era HDN. Chuta aí o que vocês acham o que é HDN chamava HDN até 2022, fiz o que vocês acham Fiquei é HDN, hdn, hdn Chamava HDN até 2022.

Speaker 1:

Menor ideia cara, fizemos um rebrand e tal O H deve ser de high É Oh, quase.

Speaker 4:

Hips de notebook.

Speaker 1:

Hips de notebook.

Speaker 4:

Sensacional. De repente a gente estava em reuniões com uma grande companhia que a gente mexe com coisas muito sérias, e o cara numa mesa me pergunta pô humanos desenvolvendo negócio muito bom, tenho saudade dessa época e aí eu falei, cara, a gente nossa né juntos, assim tá na hora de mudar, entendeu.

Speaker 4:

Daí a gente vem com a pegada da leva e a leva super legal que a gente fez. A gente montou um grupo interno da leva, a agência fez a marca com 30 colaboradores e aí a gente montou um grupo interno da leva, a agência fez a marca com 30 colaboradores E aí a gente pegou a marca no final, entendeu?

Speaker 1:

Nós, assim fundadores e sócios a gente recebeu a marca.

Speaker 4:

A gente não construiu a marca né.

Speaker 1:

Foi feito por 30 colaboradores, alguns que estão com a gente até hoje 01, tem uma briga do 01, tem dois 01 que eles brigam lá.

Speaker 4:

E aí, cara, a gente tem mais dois que um é o Tiriche que é o CFO, vem depois de uma jornada pra assumir o financeiro e o Cadu Biaseto que vem depois também pra assumir mais essa cadeira de relacionamento. Expansão.

Speaker 4:

Então somos nós, hoje, aqui E aí, a leva em si. Eu tenho um ponto, eu procuro ter um ponto mais de de inflexão sobre essa questão do jovem. Né eu acho que a gente ouve pouco, né então a gente para pra trocar uma ideia, a gente já cria a etiqueta. Né do jovem, cara, tem muito jovem, jovem mesmo na leva, que sustenta a mãe, ixi tem demais e sustenta a família, a avó, e cara pra mim a visão é muito mais copo cheio do que nossa galera nova, difícil de relacionar Pra mim, é muito fácil relacionar Pra mim. Eu acho que a gente conversa pouco, a gente ouve pouco, a gente já gosta de chegar com aquela conversa de sempre, né Que a gente recebe também, não vocês aí e tal, né E não cara eu tenho uma visão diferente. Eu acho que tem muita. É que o que aparece nunca é o legal, né Aparece o, é isso cara.

Speaker 3:

Mas eu sou da geração dela aqui, ó É.

Speaker 4:

Vocês falaram Trabalha, que se dedica, que quer crescer, então eu Cara na leva. tem muita gente assim cara, e lógico. Tem também né Porque eu brinco que tem uma fatia do Brasil tá dando a leva, né, então tem estudo lá né. Mas eu acho que o jovem pra mim, a visão, pra mim é muito mais copo cheio. Eu também, eu também concordo contigo.

Speaker 3:

E o resto a gente leva mais a dúvida E isso tá muito no DNA do que é o Podcafé.

Speaker 1:

pelo seguinte, quando lá atrás, quando a gente começou a falar sobre criar um podcast, era justamente o sentimento de que pô esse cara que tá começando, quando é que ele vai ter oportunidade de sentar e bater um papo de uma hora com o CEO? Entendeu Como é que ele vai ter. Não tem acesso a esse tipo de Eu tenho umas duas histórias muito boas cara.

Speaker 3:

Deixa eu contar aqui essa aí.

Speaker 4:

Cara, eu É que difícil né Você ficar falando pô CEO, fundador e tal. Hoje eu tô dentro do time, faço parte do time, tô lá trabalhando pô tá desafio ser CEO em uma empresa desse tamanho.

Speaker 3:

então, caramba, tá difícil, tô estudando, tô curso fora viajando A galera não entende o tanto de problema que tem. né tá de gente a galera só vê CEO.

Speaker 4:

ela tá lá lá de barajada Se pudesse, talvez faria pega aí pra você, entendeu, é toma é gostoso, né Se entrar essa discussão.

Speaker 3:

Talvez eu falei, cara, acho que eu queria ser diretor, você pega aqui.

Speaker 4:

Mas assim, eu vejo, eu tô aprendendo muito, tô tirando nem perto nota 10, super desafio, né, cara. Mas eu vejo, assim aconteceu algumas vezes. Aconteceu uma coisa muito legal. Tô lá na leva tem alguém fazendo um onboard lá, enfim, aí eu paro e converso com a pessoa. Cara, aconteceu recente, foi muito legal.

Speaker 3:

Fiquei cara. Aconteceu recente, foi muito legal. Fiquei uma hora conversando com a pessoa, uma hora e ela não tinha a menor ideia que você era fundado, meu irmão, que foda que conversando cara isso aconteceu muitas vezes.

Speaker 4:

Hoje acontece pouco menos, porque a galera vai lá, vê quem é tem o material, tem a minha cara lá enfim mas, cara recente aconteceu que eu fiquei conversando. falamos de filho, falamos de reclamou do último trampo E foda-se tava uma merda mesmo.

Speaker 3:

Não é que negócio porra.

Speaker 4:

Você reclamou do último trampo aqui. Você vai reclamar também. Não, mas isso aqui tava muito ruim mesmo.

Speaker 2:

Tava uma brincadeira.

Speaker 4:

A gente ficou batendo um papo de uma hora chegou uma pessoa e falou assim Viu Só pra te falar, tá conversando com o senhor fundador da empresa. Eu falei porra, vai se fuder, cara Estravou aqui a conversa.

Speaker 3:

A pessoa mudou, velho. A pessoa mudou E falou o que eu falei.

Speaker 4:

Ela falou o que eu falei. Falei alguma coisa será. A pessoa não falou nada. Velho, tudo certo. Que massa foi legal a conversa, então assim pouco do essa. acho que saudade né velho, porque porra a gente não pode sentir saudade. Tem outros rolês aí pra gente fazer pra frente, mas eu sinto falta desse tipo de troca mais genuína, sabe. Na empresa com a galera, porque até a galera, que tá comigo há muito tempo, hoje chega pra mim e passa um gel no cabelo. Tá ligado. O cara chegava com a barba lá ó.

Speaker 3:

De noite falou não tu vai emagrecer, mas pô, você tá um ano e meio assim você vai emagrecer.

Speaker 4:

Hoje, né Nelly. Então mudou, mudou essa relação. Sabe, Então tá difícil acessar Até a galera mais jovem. Assim eu gosto muito de falar, eu abro lá umas calas ano assim E aí eu vejo, cara pô teve uma recente que o cara botou tipo um social pra falar comigo, entendeu. Ela entrou com uma social e terminou com a social aberta.

Speaker 3:

Tomando uma ceba comigo online, Mas é legal cara.

Speaker 4:

Mas é difícil né cara Pra onde você está indo agora É muito mais um preconceito das pessoas com você do que você com as pessoas.

Speaker 2:

Essa galera não conhece Olha de uma posição de baixo assim cara.

Speaker 4:

esse cara é intocável, ele é inacessível, cara é muito louco, isso é muito louco, isso é muito louco, eu tenho que puxar um negócio.

Speaker 3:

Você falou de games aqui, cara, e vocês têm uma parceria com games. Aí Eu tenho um negócio de usar games pra criar uma comunidade. Tem até a parceria com a Fúria, né um time de esportes Conta pra gente essa história de games, aí que nós temos uma comunidade gigante, aí que é fascinada por games, vamos lá Pô legal, vamos lá.

Speaker 4:

Assim eu sou um cara, sou o cara do FIFA, né igual do FIFA né Eu primeiro. Assim acho que a gente construiu o Rivals em 2021 pra 2022 mais ou menos. O Rivals é um projeto patenteado nosso e tal Que ele começa com uma ideia da gente trazer o Dev pra conhecer a leva através das ligas de games. E aí a gente começou, cara com se você for lá, a gente tem um toy gigante, quando você entrar na leva tem um toy lá, tem uns vídeos que vocês conseguem ver aí, e tal é feito pelo Thiago Rosignoli, que é um cara que ajudou muito a gente no começo fazer a marca, fazer enfim, e a gente trouxe um pouco do da pegada, do de fazer liga interna. Então porque, pô, a empresa é sim uma empresa remota e né empresa remota todo mundo em casa.

Speaker 4:

Então a gente falou cara, como a gente traz, como a gente cria times, como que eu pego um cara que tá lá num cliente XPTO e pega aquele outro cliente e esses caras se conhecem, é difícil né porque cai dentro das squads e as pessoas, claro É mais remoto, né cara. E a gente tem essa pegada. Então a gente começa um projeto muito inicial de criar a comunidade, de trazer o Dev lá fora e o Dev de dentro pra falar com a gente. A gente traz o Thiago Rosignoli, cria um pouco do projeto aí 2023, 22, 23 pra frente fica um negócio muito sério. Então assim a liga, hoje a liga a gente tem ela interna. Acabou agora teve LOL e teve Gumball jogou Gumball.

Speaker 3:

Eu joguei LOL, jogou LOL fala agora das minhas roupinhas de fadinha. cara, Ele gasta a gana em roupinhas de fadinha. Eu coleciono as camisetas pra vocês aí.

Speaker 4:

Saiu a camiseta agora.

Speaker 1:

Mas eu vou mandar pra vocês.

Speaker 3:

A de vocês é muito mais legal A nossa é meio time, meio time, eu vou usar, eu vou usar O.

Speaker 4:

Adriano, acho que tem um. O Adriano deu umas duas pra ele já. Ah, é sério, cara, e aí assim, o que a gente faz A gente faz a liga acontecer dentro de casa, se conectar um pouco com a comunidade, e a gente tem a FURIA com um parceiro da liga, que a FURIA bota um time de CS pra jogar, que daí tem uma liga interna e tem uma liga externa.

Speaker 4:

E aí cara a gente cara, e aí a gente, esse negócio hoje é um projeto da comunidade, então imagina, vai ter uma liga agora que é o Invitation. Acontece uma, duas vezes ao ano que os nossos clientes jogam.

Speaker 1:

Que massa a galera de.

Speaker 4:

TI então Azul Azul Linhas Aéreas. Tá, tudo bem, tá o CIO lá falou, pode falar Azul Balas Aéreas.

Speaker 3:

Balas Aéreas o time dos caras aí tem o Zé.

Speaker 4:

Delivre, zé Balas, delivre, aí tem a MS joga esse ano também que é um cliente.

Speaker 3:

A gente tem a qual que é a da MS, o nome dela lembra acho que é meio novo.

Speaker 4:

Tem que ser alguma coisa de genérico. Tem que criar ali um remédio tem que ter.

Speaker 3:

Tem um amigo nosso que trabalha lá gené canão. Alguma coisa tem que ter lá.

Speaker 4:

Vamos ver o que vai vir, aí eu conto pra vocês. E aí tem outros clientes, e aí a FURIA e outros parceiros participam como parceiros, botam o time dentro e aí a final da liga acontece aqui na sede da FURIA em São Paulo. Que massa.

Speaker 4:

Que daí é ao vivo lá dentro da FURIA e tal, e a gente faz transmissão na Twitch. Se entrar na Twitch tem a Twitch do Rivals da Leva. Tem streaming quase toda semana. A gente tem o Ogro, que é um cara do mercado que streama pra gente. Então de noite às vezes tem algum treinamento de liderança na Twitch que a nossa liderança entra pra fazer um jogo lá que tá de comunicação, daí testa a comunicação e cara. A gente tem um projeto interno super legal que a gente leva o Rivals como treinamento dentro dos nossos workshops de design. A gente leva uma parte do Rivals lá e aí lá no workshop rola uma dinâmica de game com algum game que a leva streama enfim como é que é isso curioso pra caralho.

Speaker 4:

Imagina um design session de experiência de usuário numa empresa de engenharia, um sistema novo aqui e tal, e aí a gente põe o Rivals dentro de uma parte da agenda. Então a galera joga um jogo, um gambau joga um jogo, como chama aquele tem um puta muito legal que a gente as vezes usa, que é aquele que, que putz que é. Ele é em terceira dimensão, assim, e você meio que vai soltando umas bombas, o que é plant vs zumbi.

Speaker 4:

Putz esse aí, esse aí a gente bota e cria os times e a galera se diverte. Aí dá um quebra. Mas também rola um pouco de dinâmica de pô quem foi o líder, quem puxou o projeto. Aí disso a gente conecta e é muito legal porque a gente vai no corporativo, cara a galera fica que isso aí entendeu o que vai rolar E isso que eu ia perguntar o que é a galera do corporativo?

Speaker 4:

como é que tá sendo esse feedback dentro? essa história de games é diferente. Não todo mundo quer depois fazer uma liga deles. Então tem um grande banco agora que quer fazer a liga com a gente, como a gente tem o server stream, a gente tem tudo, a camiseta e tal e todo o valor da camiseta vai pro crack.

Speaker 3:

Então os caras ficam tem um projeto social todo ano a gente esse ano lançamos 15 dias, já tem tipo 30 camisetas já vendidas quem compra.

Speaker 4:

eu não sei, entendeu, entendi Tá lá dentro da comunidade Fitor É dentro da comunidade.

Speaker 2:

Estou nesse momento na aquisição de uma camiseta. Ai, tá vendo Que massa cara, olha vocês.

Speaker 4:

E eu tô brincando cara Não manda o link pra mim. aí filho vai trabalhar na leve, então eu preciso conectar com ele.

Speaker 3:

Mas isso é muito disruptivo, é uma ideia muito foda. Como é que surgiu essa ideia assim cara? Porque porra não vem falar cagada, não, não, com essa não foi planejado, não pode não ter sido planejado, mas alguém falou cara, vamos trazer isso pra mesa.

Speaker 4:

Isso é muito foda velho.

Speaker 4:

Tem uma galera, tem um dos caras que tá lá com a gente que trouxe, botou essa ideia e ele tinha uma ideia que tudo era uma dor nossa de conectar as pessoas. Né De. Você entrou, vai pra um projeto remoto, você não vai falar comigo aqui que tô em outro time. Então começou com isso e pra esse teste veio E tem muita gente de game na leva muita gente. É que a gente não sabe. Esse é o ponto. Se eu falar assim, cara, ó, vai começar lá. O Invitation, monta um time aí de vocês da CS.

Speaker 3:

Certo Vai ter gente lá. Você vai ouvir o cara. Ó, eu jogo faz 20 anos, cara os cara de 50, de 45 que joga. Há muito tempo e o cara joga mesmo, e é isso que acontece.

Speaker 4:

A gente jogou no cliente, cara Azul, já há dois anos Azul montou um time, tem um cara lá, o líder. Aí você pergunta quem é o líder? Tipo um analista pleno, que ele chamou uma galera, montou um time, tem reserva, todos os caras jogam CS, zé, deliver, então assim eu acho que tem muita gente que curte game dentro da nossa tecnologia e eu aposto muito nisso, cara. Depois a gente foi testando Ou levar pra cliente Pô, a gente levou pra um grande cliente, nosso Extremamente conservador, uma dinâmica, onde cara, imagina, diretor de tecnologia, o CIO, todo mundo olhando assim ó E a galera rindo se divertindo dentro de um workshop, cara eu pagar pra dar um negócio dele.

Speaker 3:

deve ser muito foda O cara é conservador.

Speaker 4:

Cara, isso deve ser muito foda narrando imagina que a gente tem a narração, a gente tem o stream a gente tem o complexo.

Speaker 1:

Você quer fazer um da ACS aqui, Júlio?

Speaker 4:

vocês vão fazer algum evento e tal cara, vamos fazer um Rivals ACS, beleza, eu tenho tudo. Vocês só vão arrumar os caras. A gente faz draft, a gente monta time e tal. Você faz a camiseta focada pra aquele dia, escolhe o game e pausa. Você só precisa botar a galera pra jogar E aí você vai ver o poder da comunicação no game, que pra mim isso é muito legal.

Speaker 1:

Agora eu quero saber uma parada.

Speaker 4:

Você narra que tu tem a pegada. Eu sou meio bloqueado lá. Eu só falo merda velho.

Speaker 2:

Esse é o melhor cara, esse é o legal cara.

Speaker 4:

Eu vou te falar eu participei duas vezes. E aí eu vou te falar eu participei duas vezes. E aí eu vou, eu falo apelido dos caras Ah, será. E aí O RH, o RH, o RH bloqueou.

Speaker 2:

Mas eu jogo. Eu sou o Mister Andes o.

Speaker 3:

Mister Andes também seguiu o bloqueado.

Speaker 2:

Eu adoro o nosso RH, mas o RH é foda Cara e é incrível.

Speaker 4:

Eu joguei, É tipo do CS, mas tem poder, cara Como chama Valorant Valorant, Pô essa aí É o momento que é nosso game.

Speaker 3:

Né Eu sou fome.

Speaker 4:

Eu sou FIFA e CS. Agora o resto eu vou indo. Cara o Valorant, eu fui jogar com uma galera. aí eu entrei no time porque sai lá o draft. Aí pô rola o draft e tipo o Danny Fell lá Ah ok, todo mundo assistindo aí começa, porra aí sorteia. E o Ogro que narra, ele fala assim pô, André, que time vai cair e o nosso tema lá tem a cartinha que mostra quantos que eu joguei aí vira minha carinha assim ó vou jogar com o senhor a galera.

Speaker 2:

Nem manja muito isso, mas a energia.

Speaker 4:

Essa parada vai vir pra ti aí, eu caio num time certo fui jogar Valor. Caí num time certo, fui jogar Valor. Caio num time eu mais quatro pessoas Pô, caí com um dev lá do Nordeste, caí com um dev do Sul, caí com um designer.

Speaker 3:

E você era bom, de Valor ou nada.

Speaker 4:

Sempre tem um líder né.

Speaker 2:

Não, se ele joga CS ele.

Speaker 4:

O líder do squad que tá lá até hoje foi o nosso cara do programa de formação. Ele foi o meu líder ele falava André, vem pra cá porra seu burro.

Speaker 1:

Vem pra cá uma hora que a minha arma tava lá eu tava tipo uma praia perdida o karma.

Speaker 2:

Pra cima, porra, André.

Speaker 4:

Vem no B que você tá o cara do programa de formação, me liderando dentro de um programa nosso genuinamente autêntico.

Speaker 4:

Porra mano, eu vou te falar uma das vezes que a galera começou a me tirar. Tá ligado. A galera começou a me tirar das narrações assim Que eu entrava com comentário. Uma vez eu tava lá nos Estados Unidos, aí eu entrei, era uma semifinal E eu tinha perdido pros caras Uma semana antes. Porque pros caras Uma semana antes? porque as ligas acontecem assim uma semana antes. Aí eu entrei e eu vi o cara no chat, assim, o cara escreveu assim tipo imagina um cara que jogou contra e me matou velho. Aí, só pra falar, eu tenho um ace meu no YouTube que eu quero mostrar pra vocês que eu matei todo mundo sozinho.

Speaker 3:

Ô Fernando, tudo isso põe na link da descrição.

Speaker 4:

Pega um, esse André Rivals. Cara, matei, todo mundo Sabe o dono da bola, dono da bola, jogo, nada. Mas eu tenho aquele vídeo. O cara entrou e escreveu no chat assim Porra, ele ia jogar depois Jogo, ele ia jogar, depois Ele escreveu alguma coisa. Aí eu olhei o comentário dele Falei assim porra, você que me deu um headshot ontem Né Pode passar no RH. Ah muito bom. Aí porra a galera riu.

Speaker 3:

Porque foi a galera que curtiu. Lógico é piada cara. Todo mundo riu, claro velho.

Speaker 4:

Eu tenho certeza que aquele dia o RH chamou falou porra não bota o André, mais Não pode colocar o André.

Speaker 3:

É sério velho, Esse RH, no RH entendeu.

Speaker 1:

Tem que dar um headshot nesse RH.

Speaker 3:

Porque pô a piada, tem que continuar. Nunca mais me chamaram.

Speaker 4:

Eu acho que foi por isso, ah, que nem fez, se levaram a sério, essa piada ferrou, Essa piada é correta.

Speaker 1:

A gente faz sempre pô.

Speaker 3:

Se fosse assim, a gente tá perdido aqui.

Speaker 4:

A piada faz pra caralho esse tipo de.

Speaker 2:

Eu tenho certeza Esse dia foi o dia Não e agora eu vou falar de RH.

Speaker 3:

Eu não tenho dúvida que essa história de jogo game deve ter fila. Gente Deve curtir demais, trabalha na leva velho, como é que isso impactou aí na retenção, na aquisição de talentos a galera, curtindo realmente o Endomarket ali, o branding realmente de vocês, cara É, eu vou te falar viu, tem um desafio, assim Vamos lá, Desafio A gente, não tá?

Speaker 4:

Acho que a gente acertou muito nesse crescimento, né Quando a gente foi crescendo, o projeto foi se encaixando com o crescimento. Então isso é ótimo, né, cara Legal, acho que a gente fez muita coisa, que a gente acertou. Mas hoje o desafio do projeto é que a empresa cresceu muito, as pessoas entram e eu preciso ter um pouco do cliente conectado com aquilo.

Speaker 3:

E é um desafio É cara vou dar um exemplo.

Speaker 4:

Tá, vou dar um exemplo aqui E eu acho que isso é um desafio. E cara super difícil. Tem um projeto pau pegando, o negócio tá estralando, tem que entregar sexta-feira. Certo, dentro daquela squad tem dois caras que vão jogar hoje nove horas da noite e tá todo mundo da squad virado e aqueles caras precisam sair lá da squad pra ir lá jogar e aí hoje, cara, hoje é um problemaço isso Porque a gente vem com lidando com uma parte de inadimplência grande que é o cara que literalmente cara Imagina isso Você tem três filhos, né.

Speaker 1:

Três Tá.

Speaker 4:

Talvez oito anos atrás Eu gosto de fazer a jornada do tempo né Que antes eu ia no casamento, eu ia na formatura no casamento, hoje eu vou no aniversário de criança.

Speaker 3:

Eu tenho uma filha de 21, 18 e 1 de 5, então eu já sei as jornadas todas a gente dormia na startup, pedia pizza e virava hoje o cara tem que cuidar da filha, tem que ajudar as coisas mudaram cara

Speaker 4:

e aí jogar como que eu ganho a atenção do cara uma hora e meia se ele tá lascado no trabalho, no projeto tem um filho e tal e ele gosta, e aí a gente tá tendo que discutir essa metodologia cara, eu preciso de uma hora e meia, então o cara entra. Pilhado, o cara vou te falar, ele entra puto às vezes. Às vezes ele não entra, e aí tá o jogo pra começar. Time pronto aqui. Aqui tá faltando duas pessoas.

Speaker 3:

Porque ele tá lá no squad, porque tem que entregar, porque tem que entregar. É um desafio aí agora, cara é um desafio.

Speaker 4:

Então o nosso futuro do Rivals tá lá pra galera, a galera que tá assistindo aí. A gente precisa descobrir como a gente vai fazer isso, porque o cliente na skill Comprar a nossa expertise, então ele Cara, eu não sei Se eu não colocar no lugar dele como que eu vou, eu vou ter que colocar um banco de reservas no time velho. Se fosse a gente, será que Beleza velho Sai lá joga.

Speaker 3:

Às vezes o cliente não vai entender né. Mas às vezes vai ter que ter time, com as reservas, ali né cara, ali né cara Pra estar pronto pra substituir ali, entendeu?

Speaker 4:

E os caras mais chatos não são os caras que jogam pelo time do cliente, entendeu, porque os caras que jogam que eu acredito também que o cliente, jogando ele vai ter uma, ele vai entender né, porque é muito louco, porque ele tá ali dentro da projeção E ele monta o time. Vou dar um exemplo o cliente lá nosso, né Azul, falei da Azul Ela joga, ela monta o time. É muito legal, porque até ela não se conhece tanto E ela acaba se conhecendo mais.

Speaker 1:

Isso cria uma outra energia, e aí esses caras, compram o projeto.

Speaker 1:

Sai lá e volta A minha primeira experiência de liderança, assim, em ambiente de trabalho. Eu tinha um time de 10 pessoas e era um time de TI, 100% de TI, 10 pessoas, e na época eu não bebia, não jogava futebol, assim cara. Eu queria ter essa sinergia com os caras, mas assim o meu universo era bem diferente dos caras. Mas tinha uma coisa que era comum todo mundo nerd de TI vamos jogar CS, galera, vamos jogar CS sexta-feira. A gente instalava CS Nas máquinas, todas Dez máquinas lá, fim do horário. A gente ficava de lá De seis da tarde às dez da manhã.

Speaker 3:

Fazia um corujão na empresa. Fechado ali.

Speaker 1:

CS usando a infra da empresa E nunca. Sábado de manhã Desinstalava como se nada aconteceu E ia embora da casa. E já ia E dormia até domingo.

Speaker 2:

Cara a sinergia.

Speaker 1:

E agora O que acontece, a galera deixa de ser apenas colaboradores e vira um time entendeu, é lógico. O pessoal realmente começa a ter uma sinergia diferente. Isso equivale a pô aquele grupo que tá ali jogando a pelada. Cara, é realmente?

Speaker 4:

essa troca Perfeito a visão. E aí o desafio que eu vejo é esse. Agora, entendeu, é esse. Vou falar assim se a gente fosse uma empresa só de produto, né, então, ou seja, eu tenho minhas esteiras de produto. Quem fala com o cliente não é nosso core técnico, cara, talvez seria mais fácil. Daí eu determino que vamos perder produtividade alguns dias do mês, mas vamos estar lá curtindo e jogando. Eu sei que seria muito bom, né, mas eu acho que o desafio é esse, cara, o desafio é esse. E o corporativo?

Speaker 1:

né, vocês sabem bem, a gente vai crescendo, o corporativo vai te colocando, você precisa ser mais adulto né É A governança né, cara, você deixa de ser hippie de laptop pra ser humano desenvolvendo HP velho, você acaba sendo outra coisa, porque esse DNA que passa nessa peneira é o que vira o que a gente chama de cultura da empresa, e isso é fantástico, é.

Speaker 4:

E a cultura. A gente tem um guide nosso lá que a gente implantou ano passado que esse guide tava com a gente. Tem um guide nosso lá que a gente implantou ano passado que esse guide tava com a gente. Eu acho que o guide da cultura, quando você vai colocar no papel, você me fala ele já tá com a gente, ele já tá com a gente alguém precisa ajudar.

Speaker 3:

E como é que foi isso? Porque não é fácil isso, você pegar uma cultura que já existe e tentar pôr no papel, e aí, e aí, e aí. Como é que é?

Speaker 4:

eu tenho. Eu tinha uma advisor de people que me ajudou assim no começo, que ela falava uma coisa muito legal, que ela trabalhou na móvel, ela teve um trabalho super importante lá e ela falava assim pô, dá um ano e meio, tá, tenha calma, paciência, é um ano e meio pra pegar e tem que ter o rito da missa né Todo domingo. Tá Então a gente dentro do OKR, a gente fala toda a rima, a gente repete, dou o microfone, os líderes vai lá e lê no radar que a nossa reunião trimestral hoje era mensal. Aí começaram a falar não dá pra ser mais mensal, tem que ser bimestral e agora é trimestral, que é festa mesmo a gente bota pra quebrar tem cliente meu que fala aquela festa sua lá atrapalha a gente.

Speaker 4:

Eu falo é uma vez no trimestre, agora você reclamava que era no trimestre. Vamos voltar em prova uma vez no mês eu vejo como uma questão muito desse crescimento corporativo, de como a gente lida com isso. Mas é um desafio, né, cara?

Speaker 1:

nós temos um evento lá que é a festa da firma. São três dias. A gente vai fazer uma festa, literalmente todo mundo mundo assim fecha um hotel fecha uma infraestrutura gigante são três dias Aí cara assim. É.

Speaker 4:

É intenso o negócio.

Speaker 1:

De fato, esse é anual, porque não tem como não ser anual. Os médicos impediriam, não é nem a RH é. Os médicos impediriam, não é nem a RH é os médicos.

Speaker 4:

Se eu pudesse falar, keep going isso é super importante e lógico o guide.

Speaker 4:

Hoje ele, eu não posso pedir 100% do guide ou seja, tem lá assim protagonista, leve, responsável, leve, de leve, leve, responsável, leve, responsável, o que a gente tenta fazer, cara, e hoje eu tô com esse compromisso como consultoria. É assim como que o guide ajuda a gente a identificar os talentos e como o guide ajuda a nossa comunicação do ecossistema a funcionar. Porque assim vou cobrar de ti, cara você ser leve, sempre leve, leve. Né o que é ser leve Já dá uma discussão ampl. Porque assim vou cobrar de ti, cara você ser leve, sempre leve, leve. Né O que é ser leve Já dá uma discussão ampla. Mas assim, projeto, cara, hoje em dia, imagina pra vocês, pra todo mundo, tá tudo pegando, cara, a gente tá numa correria danada, pressão e tal. A gente começa a ter projetos de responsabilidade maior que é isso que a gente gosta, a gente gosta de coisa de alta performance.

Speaker 2:

Principalmente enterprise.

Speaker 4:

Não tem como né cara Tem cara, chegar pro cara lá e fazer viu, avaliei você que você não tá sendo leve. Então a gente tá adaptando um pouco essa avaliação e também o guide pros valores, comportamentos. Né Eu gosto do comportamento, eu gostaria de ficar mais na caixinha do comportamento. Assim, pra mim o comportamento acho que é a nossa discussão futura dos profissionais. Né Você vai querer um cara de comportamento, eu também concordo, é aquele negócio muito, muito louco. Né, eu passo às vezes no escritório sábado a minha esposa e a minha neném de seis anos a Lorena. Ela adora ir lá, daí a gente vai lá.

Speaker 4:

Ela gosta de arriscar, tem uma luz gigante lá que é quer escrever cara, vou lá de sábado e pô, tem uma luz acesa, tem um ar condicionado ligado, por mais que a gente automatizou e tal né. E quem automatizou foi a galera de dentro, foi um cara lá de dentro, parceiraço nosso, que pegou e olhou e falou vamos arrumar isso aqui. Então pensa a gente voltando ao ser dono, lá né pra mim o comportamento hoje, cara.

Speaker 4:

E tem uma coisa importante que eu nunca fiz essa pergunta quando eu tava lá. E hoje eu falo que ninguém faz pra mim, Que é chegar pra gente, pra nós aqui, que somos uma cadeira de C-Level, de executivo, de sócio, de dono, Ô, que comportamento que é bom pra você, pra eu crescer com você. Ninguém faz essa pergunta, né, cara, Ninguém faz. E se fizesse hoje eu tenho a resposta muito rápida, né cara?

Speaker 4:

Porra desenrola pega faz acontecer, Meu irmão, vamos junto e por favor, quando você errar, você avisa Só isso Avisa mesmo Do porra Aralho.

Speaker 3:

Faz o corte, Aí você cresce. Faz o corte aí de turma.

Speaker 4:

Ninguém pergunta E aí quem tem esse comportamento. Você vê, porra, a pessoa já tá perto, naturalmente, né.

Speaker 3:

Já é Ganhando pista. É isso, cara, é natural.

Speaker 4:

É muito mais simples, né Caralho Faz um corte aí de turquia, Caralho cara.

Speaker 1:

Porque, no fim do dia, é isso que representa o vestir a camisa mesmo. É isso que é o ser dono da tabela.

Speaker 2:

E aí as pessoas perguntam cara, por que eu não chego no próximo nível? As vezes as respostas estão muito mais fácil Às vezes você nem perguntou, Você não perguntou pra pessoa certa pra que você não chegue no próximo nível. É exatamente.

Speaker 4:

É muito simples. né Eu também vejo uma questão muito agora é forte que assim a gente, a gente como líder, né dessa área de TI, porque, cara, vamos lá, talvez as duas décadas passadas TI talvez era o boom do que a gente tá passando com a IA. agora dentro da TI, que a gente dentro da TI tá sentindo aquela sensação do cara que nunca foi Lembra o engenheiro civil que teve um problema no Brasil, que todo engenheiro civil pô os caras foram parar no Uber, certo, aquele cara ouvia digital, o que que ia a cabeça do cara Pô, que loucura é essa cara.

Speaker 2:

Então você, ia na sua casa lá e falava o que você fazia o que tua tia fazia, Ninguém entende, ninguém entende, só que hoje sua tia entende um pouco já.

Speaker 1:

Ela não entende. Ela consegue perguntar pro chat.

Speaker 4:

GPT Não é só o formatar o computador, né? Então eu vejo, cara, que a gente teve duas décadas importantes, que eu acho que foi o mercado assustado com o futuro. Pô, vou trabalhar no voo. eu queria trabalhar com isso. É mó legal quando você fala startup.

Speaker 4:

Com certeza né Você vê na mesa, você vê o que você faz. Eu sou engenheiro civil, eu construo o prédio aí, laje. Aí você contava startup, pá integra, enfim integra. né É exato, eu eu nem trabalhava no iFood, tá, mas eu ouvia e contava ó, os caras pediram pizza num site lá era site antes hoje. Eu acho que tá muito mais naturalizado a transição de carreira, tá muito mais fácil de fazer com certeza né E aí a gente, cara.

Speaker 4:

Eu acho que a gente, como técnico, eu vou te falar, eu sou louco e apaixonado e acho que esse ciclo, agora a gente tem que olhar, cara. Eu adoro quando o cara sai de uma área que não é TI e vira TI meu irmão cara na leva, o cara voa o cara voa. Aquele negócio de básico de hierarquia que é super importante na TI é muito difícil. Tem que ficar explicando pô cara teu líder. Ele falou que não tá bom, tá, tudo certo. Você tem que melhorar não demissão.

Speaker 4:

Vou embora o cara que vem de uma engenharia, o cara que vem de um comércio, o cara que vem de um varejo. Eu vou melhorar e vou mostrar pra você. Caralho isso acabou Esse cara rapidinho tudo, tudo tudo.

Speaker 3:

A gente tem um monte na leva cara.

Speaker 4:

A gente tem um monte de gente que veio de de uma posição que tá hoje, numa posição que eu olho e falo. Velho, ele só arrebentou no comportamento, só isso.

Speaker 3:

Comportamento hoje cara.

Speaker 2:

E aí o cara chegou, Cara eu vou ter que de novo, Cris, A gente tem uma diretora que hoje é parminha do Anderson.

Speaker 4:

Sei lá, nós estamos aí com três. Vai ganhar um float.

Speaker 2:

Tem um jantar hoje aí com um parceiro de fora, e foi exatamente isso, cara, Ela A Gera de Tei veio e em metade do tempo que a gente levou ela chegou Hoje ela é parte da gente cara, Exatamente O problema é não que ela vai dar uma surda Comportamento comportamento E o comportamento cara.

Speaker 3:

Comportamento Sensacional. Ser antes, cara o papo tá aqui, podia ficar fazendo lá um flow né, mas chegamos naquela hora, né cara.

Speaker 1:

Infelizmente, deixa o microfone na sua mão pra você fazer o que você quiser. Pode deixar. Deixa mensagem motivacional, jabá, deixa link o que você quiser. Promoção cupom de desconto.

Speaker 3:

O que você quiser fazer tá contigo.

Speaker 4:

Olha lá na 3 e manda abraço tá pô primeiro legal demais aqui aprender com vocês a gente aprendeu pra caralho.

Speaker 3:

Hoje vamos trocar o whatsapp.

Speaker 4:

Aí não incrível aprendi muito aqui hoje pô não pô incrível. Aprendi muito aqui hoje Pô não seja cuzão Muito bom Pô, não não Pô. Cuide da sua reputação, velho A jornada. Ela é totalmente ligada né network, relacionamento, reputação Você vai encontrar já já. Se você hoje tratou alguém mal, se você pô foi um pouco ríspido, se você não teve uma atitude muito legal com aquela pessoa, você vai encontrar aquela pessoa. E, cara, acho que é isso Eu tô num momento muito de dizer pra galera que trabalha na leva. Assim, cara, cuida da sua reputação. O nosso mercado, ele é muito pequeno, cara, é cara, Eu vou trocar uma ideia com vocês aqui daí.

Speaker 3:

Eu vou jantar ali com um grande parceiro que tá aí eu vou falar de vocês vai ter alguém do relacionamento dele que conhece vocês.

Speaker 4:

Com certeza é assim Que isso todo mundo se conhece. Então acho que pra mim é isso cara, pô, não seja cuzão e cuide da sua reputação. cara, é isso aí sensacional, cara.

Speaker 3:

daqui eu acho que saem duas coisas, tá Saem gente querendo trabalhar na leva.

Speaker 2:

Com certeza, com certeza e também cara.

Speaker 1:

Com certeza vai ter aí cliente procurando a leva pra encontrar a solução. Vamos fazer acontecer e vai ter meu WhatsApp, pode me ligar.

Speaker 4:

Não é que negócio, não temos diretoria cara, a gente tem uma puta governança, tem um conselho. Hoje a gente é uma empresa SA, a gente tá super bem estruturado aí pra crescer legal. Mas, brother, eu tô no cliente, fala comigo, eu almoço com o CIO, com o diretor, visito o cliente. A gente tá no Brasil pô.

Speaker 3:

Eu não tô em Londres e nem nos Estados Unidos.

Speaker 4:

Eu tenho uma governança estruturada de operação na raça né No Brasil.

Speaker 2:

Você faz negócio com pessoas. É isso aí no final das contas. No B2B continua sendo com pessoas.

Speaker 3:

Sempre com pessoas. André, muitíssimo obrigado, cara. o microfone tá sempre aberto aqui Prazerzato.

Speaker 1:

Simpatia, parabéns pela jornada e continue assim cara.

Speaker 3:

Valeu demais.

Speaker 4:

Valeu obrigado, quero café, quero café, Quero café.

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