PODCAFÉ TECH

Carol Prado | Conectando pessoas, Processos e Inovação

podcafe.tech Season 6 Episode 225

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🎙️ PODCAFÉ TECH | Com Carol PradoCarol Prado, especialista em gestão do conhecimento e inovação, compartilha sua trajetória que começa no interior de Minas Gerais e passa por gigantes da técnologia. Com uma bagagem única que une tecnologia, processos, projetos e impacto humano, Carol mostra como transformar informação em estratégia e criar conexões duradouras.


☕ Falamos sobre:


- Da infância criativa ao primeiro contato com a tecnologia 🖌️


- O desafio de entrar em TI sem background técnico 💻


- Gestão do conhecimento como ferramenta de impacto 📚


- Experiências marcantes na TOTVS e Falconi 🏢


- O papel do Cubo Itaú no ecossistema de inovação 🚀


- Educação, colaboração e transformação cultural 🎓💡 “Conhecimento só tem valor quando é compartilhado.” – Carol Prado


PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


YouTube: youtube.com/@podcafetech

Instagram: instagram.com/podcafetech

Linkedin: linkedin.com/company/podcafe

Speaker 1:

MÚSICA. Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé, tech Podcast, tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, eu sou o Mr Anderson E já vou te fazer um disclaimer. Se você saiu clicando, você viu o Prada e saiu clicando, você tá no episódio errado. Aqui nós vamos falar sobre reprogramação a nível mental. Vamos que vamos.

Speaker 2:

Aqui é Guilherme Gomes Uai E bora começar mais um podcast.

Speaker 3:

Diogo Junqueira, CEO da CS Pro e da CS Cyber Pro. Hoje estamos com uma convidada muito especial que vem de uma terra que tem a melhor comida do Brasil, que respeita os outros estados. Vou deixar ela mesmo se apresentar, né Uai.

Speaker 4:

Uai, carol Prado, inclusive. É isso aí. Obrigada pelo convite pessoal. Muito feliz de estar aqui trocando uma ideia com vocês. Espero que a gente traga aí um bom conteúdo pra todo mundo que tá ouvindo aqui esse podcast.

Speaker 3:

Sensacional Antes de a gente conhecer um pouco mais da Carol. Que história é essa de lojinha?

Speaker 1:

Mr Anderson É o famoso Para Tudo e acesse wwwpodcafétech pra você encontrar a lojinha do Podcafé. O que é que tem na lojinha? Gomes Camiseta, Camisetas maravilhosas.

Speaker 2:

Caneca.

Speaker 1:

Caneca Tem adesivo.

Speaker 2:

Tem eco bag, eco bag. Tem imã de geladeira.

Speaker 3:

Tem poster. Tem um poster.

Speaker 1:

Isso E vocês estão pensando que nossa, esses caras não bastavam estar fazendo podcast, agora estão ganhando milhões com lojinha. Não, a gente cansou de mandar de graça os brindes Não mandamos mais de graça E plus você comprando, você vai contribuir com uma causa social muito importante. 100% do que é arrecadado vai pra instituição Naya, da qual o Diogo vai falar agora.

Speaker 3:

É isso aí galera. A Naya Autismo é o núcleo de arte e inclusão autista, um projeto que eu pessoalmente gosto bastante, tenho um apego pessoal. É composto por pais de autistas pra realmente incluir esse pessoal na questão de arte, show, teatro, enfim. É uma instituição muito bonita, muito bacana, 100% sem fins lucrativos, séria, e se você quer conhecer mais sobre a Naya Autismo, você pode entrar lá no site podcafétech, lá na lojinha tem um link. Você pode doar diretamente pra eles, pode conhecer a instituição, ver os trabalhos, o Instagram deles, pô esse pessoal muito bacana. Se puder doar tempo, também pode doar seu tempo, você é de Goiânia e região né cara e eles estão fazendo shows.

Speaker 3:

Leva o pessoal, traz o pessoal aqui pra fazer um show no seu evento enfim, convida o pessoal lá que com certeza vai incluir bastante a galera autista e é uma maneira deles se desenvolver. Então 100% da renda, sem exceção. Todo mês a gente vai publicar lá no site do Pote Café, vai direto pra Naya Autismo.

Speaker 1:

Se envolva, se importe, participe e tem um plus. Se você quiser dar uma zoada no Diogo, compre muito, muito, muito, porque o Diogo vai dobrar tudo aquilo. Ele vai dobrar do bolso dele tudo aquilo que for doado, ele vai dar o dobro.

Speaker 3:

Então compre Comprometi que, independente do valor, Independente do valor do lucro Que for chegar da lojinha Eu jogo pessoa física vai dobrar Pra doar pro Nailtismo também.

Speaker 4:

O objetivo é te falir.

Speaker 3:

Se me falir beleza, vai pra uma boa causa, Se for pra uma boa causa, não importa.

Speaker 2:

Trabalhamos mais.

Speaker 3:

Trabalhamos mais, temos que vender mais. Se for esse o objetivo, A gente dá um jeito. né De nossa parte, a gente vai curtir ver ele vacinando cheques gigantes, entendeu.

Speaker 4:

É o famoso gostado da desgraça alheia. É exato.

Speaker 3:

Rola, uma certa vibe aqui de um fazer o outro, gastar um dinheiro.

Speaker 2:

Se for pra uma boa ação ainda pô, é melhor ainda, né cara. A gente pode fazer os outros gastar só por gastar cara. Então nesse caso não importa não. Vamos lá, muito melhor.

Speaker 3:

Mas vamos lá. Carol conta pra gente pros nossos ouvintes conhecerem mais, saber quem é a Carol Prado, a why Carol Prado Conta pra gente um pouco da sua trajetória, pros nossos ouvintes se situarem e saber quem tá do outro lado E Tá só ouvindo no Spotify. Lembra que a gente também agora tá no YouTube, galera Chique.

Speaker 4:

Bom, vamos lá, eu sou a Carol Prado mineira. Vocês vão perceber isso claramente pelo sotaque que em vários momentos vai escorregar pesado. Moro hoje em Floripa E se for começar pela minha carreira, né contar um pouquinho da minha carreira. Eu acho que é legal falar que aos cinco anos eu era astronauta. Né então eu abandonei a carreira e quis mudar de carreira. Eu fiz uma migração de carreira muito rápido.

Speaker 4:

Depois eu virei arqueologista né arqueóloga enfim, depois eu virei bióloga enfim, aí lá pelos 17,. Eu resolvi fazer tecnologia. Não sei porquê, mas resolvi fazer técnica. Então você não sabe porquê.

Speaker 3:

Não, na verdade eu sei vou contar.

Speaker 4:

É importante saber porque a gente tem eu tava andando no corredor do colégio, assim aí tinha um cartaz, porque a PUC ainda fazia cartaz, né um cartaz com o planeta escrito assim ciência da informação. Eu falei, gente que trem chique né molha esse negócio aqui trem bom demais né e aí escrevi uma carta. Né não pensem na minha idade. Por favor, escrevi uma carta pra PUC e falei Oi, tudo bom.

Speaker 1:

Deixa eu fazer um disclaimer aqui pra quem não sabe Carta é aquele negócio que usava papel antigamente, é que usa caneta.

Speaker 4:

Provavelmente a Fernanda.

Speaker 3:

Produção não sabe, mas é assim, entendeu.

Speaker 4:

Aí pedi PUC por favor, gostaria de saber o que vocês têm nesse curso, porque eu nunca ouvi falar dele. E aí a PUC me mandou uma postila gigante. Outra coisa que vocês também não sabem né A postila é um monte de papel que tem uns espiralzinhos, assim que segura o papel.

Speaker 1:

ok, isso, e se alguém tiver se perguntando por que ela não foi no Google, eu não tinha.

Speaker 4:

Google, Então ele deu internet talvez Tinha o cadê meio escondido ali. Já tinha o cadê, já tinha o cadê, já tinha Cadê, cadê, cadê, cadê, Cadê, cadê, cadê, cadê, cadê, cadê, cadê, cadê, cadê, cadê, cadê.

Speaker 3:

Cadê.

Speaker 1:

Cadê, cadê, cadê, cadê, cadê, cadê, cadê. Cadê, cadê, cadê que eu li o curso é muito multidisciplinar e eu falei cara me descobri porque ali tava arqueologia ali tava biologia, ali tava a tecnologia, tava administração.

Speaker 4:

era muito completo e com várias possibilidades de atuação no futuro, então pra mim fez muito sentido. Entretanto, contudo, todavia lá em casa mal tinha recebido a internet. Então eu estava indo pra um curso de tecnologia e o meu máximo era Word. Então começa por aí.

Speaker 3:

Mas já tinha uma noção, pelo menos ali com o Word Isso aí, isso aí Mas.

Speaker 4:

Word e Paintbrush, que vocês também não conhecem. Especificar o Paintbrush cara é uma lenda. Colorir pixel, colorir pixel.

Speaker 3:

Cara, paintbrush era um negócio assim Enfim, vai pro Google, porque aí dá um podcast só sobre o Paintbrush.

Speaker 1:

Perfeito, tô fazendo isso agora, entregando idade agora eu fazia artes super complexas em Paintbrush, coisa assim eu coloria com pixel.

Speaker 4:

Mesmo é real eu abria no nível do pixel pra colorir com pixel.

Speaker 3:

Não vocês são muito artistas, eu abri um monte de bolinha.

Speaker 1:

Ela já é uma cor ótima que eu fazia determina quem tem arte e quem gosta de número. A primeira vez que Vocês são muito artistas, eu abri um monte de bolinha. Ela chamava curta, mas é ótimo que eu fazia isso. Não, eu fazia umas coisas complicadas.

Speaker 3:

Determina quem tem arte e quem gosta de número. A primeira vez que eu tive contato com Excel rapaz, aquilo ali foi amor à primeira vista. Eu já entendi o negócio. O pente-broxa ali pra mim era. Ela vai se identificar porque eu já vi que ela fazia isso Para você ter o maior grau de detalhe. É para colorir o pixel, mudar quando você fazer som É não Você afastava, é o Photoshop na unha.

Speaker 1:

Entendeu É o.

Speaker 3:

Photoshop na unha Está louco.

Speaker 4:

Enfim. Saindo do Paintbrush do Word, fui para a minha primeira matéria de programação. What Né Enfim? What não Hello World? É quase isso. E foi um longo processo mesmo de entrar de vez na tecnologia.

Speaker 3:

O que você entrou em programação ali primeira linguagem.

Speaker 4:

C++.

Speaker 4:

Enfim, não vou falar sobre minha professora da época, mas um professor me salvou, que foi da segunda disciplina, Mas por sorte boa parte da minha turma eu era um ET ali naquele processo boa parte da minha turma já vinha do ensino técnico e se tornaram os meus melhores amigos E aí tudo que eu tinha de bom em relação à parte ali de escrita, que era o meu mais natural, da administração, da história, etc. A gente meio que se encaixou assim, né, Tanto é que essa turma tem o nome de bonde da CI, bonde da ciência da informação, e a gente fez 20 anos dois anos atrás.

Speaker 3:

Caramba, que massa, cara, Que legal vocês montaram um relacionamento assim que legal Pra vida, pra vida Que massa. Isso não acontece com frequência.

Speaker 4:

Entendeu Eles me salvaram no entendimento da programação. Eu salvei eles em gestão de projetos, gestão de processos e gestão do conhecimento.

Speaker 3:

Que legal. Inclusive é a minha área predileta.

Speaker 4:

Que massa Isso aí.

Speaker 1:

Inclusive, deixa eu aproveitar. Eu não resisto a mandar um abraço pro Júnior que era coordenador.

Speaker 2:

Pô, fazia tempo que você não mandava um abraço pro Júnior.

Speaker 3:

Eu tinha saudade né Famoso Júnior.

Speaker 1:

O Júnior era um coordenador de curso de sistemas de informação. Que massa Que ele dizia que você não podia aprender muitas tecnologias porque senão você ia virar um pato você não nada bem não anda, mas tem a pieta bombando. Aqui Vamos botar, não Vamos aprender Pascal. Velho, mas assim O Junior ainda tá vivo, não sei Com, 80, 85?.

Speaker 2:

Eu não sei. Não, não, não, esse é o Anderson. Ah, ok, ok, o Luiz Serantes passou cabo na pirâmide do Egito.

Speaker 3:

Isso explica muita coisa. Então tá, sabe o Abaco, então ele deu.

Speaker 1:

Isso explica muita coisa, sabe o Abaco, ele deu consultoria pro pessoal pra desenvolver o Abaco ali né, cara A galera queria fazer com 12 peças sem ser com 10.

Speaker 3:

Não dá né, cara Ele tava falando naquela época pros caras pô, põe o Abaco na Cláudia, na Cláudia. O que que é isso, não esquece? Lá na frente a gente vê O pessoal, tá, eles estão se envol, já, já, vocês entendem, isso é uma zoeira minha sempre, porque eu sempre ataquei muito o sistema de educação tradicional, aquela coisa muito coalhada.

Speaker 1:

Eu sempre fui e continuo atacando. A gente fala sobre tanta coisa, 10 passos à frente, mas a gente continua numa sala de aula com um quadro verde na frente eu também odeio o sistema educacional atual, que nunca mudou né.

Speaker 4:

Então vamos lá Dá pra fazer um podcast só disso. Gente Dá, dá, mas vamos lá que um pouco.

Speaker 3:

Tem um spoiler alerta. A gente vai ter uma falar um pouco de educação. Spoiler alerta até na trajetória dela. Vamos chegar lá, vai lá, sensacional Continua.

Speaker 4:

Carol. Bom, enfim, saí da ciência da informação e acabei indo pra área de gestão de projetos, que era onde obviamente eu me sentia mais confortável e gostava, de fato né. E aí nessa época eu comecei a trabalhar na RM, que depois foi comprada pela TOTOS, naquele boom que a TOTOS teve de compras, né No país inteiro de empresas de RP Comprou todo mundo.

Speaker 4:

E fiquei bastante tempo ali RM e TOTOS, né Durante bastante tempo nasceu ali, se concretizou ali. Tive lideranças muito significativas da minha vida na TOTS. Eu tive até um intervalo na TOTS que eu fiquei 11 meses na Falcone, que antes era a INDG, e aí voltei.

Speaker 1:

Então eu fui lá, tirei férias, e voltei Fui lá e voltei tirei férias A gente também tem relacionamento com a INDG Falcone desde.

Speaker 4:

Que legal, que legal, que legal. O pessoal lá de Minas a gente adora eles. É, é bem bom.

Speaker 3:

O professor Falcone é um mito. É é um mestre, é um mito global né Reconhecido globalmente.

Speaker 4:

Um abraço pro Vitor né.

Speaker 3:

É uma galera pro Vitor e pra toda a galera lá Coisa boa, coisa boa E enfim aí.

Speaker 4:

Depois disso eu passei por outras. Foram surgindo alguns desafios relacionados a uma área bem mais específica, ali que se conecta com a tecnologia como ferramenta, mas é bem mais ampla, que é a gestão do conhecimento. E aí nessa conexão, entrando nesse universo, eu comecei a descobrir possibilidades que, inclusive no Brasil, demoraram muito tempo para serem discutidas de fato. E aí que foi a grande virada de chave, porque eu podia trabalhar dentro de uma área específica com todos os conhecimentos que eu gostava de processos, projetos, tecnologia, ainda que com uma visão de gestão nunca fui programadora de fato mas que eu conseguia também impactar as pessoas através do conhecimento que elas recebiam. Então isso fez muita diferença pra mim em termos de carreira, foi uma grande virada de chave imagino que bacana, e aí cara de repente, como é que a gente chegou no cubo.

Speaker 3:

Vamos lá, legal Conta pra gente porque você teve. Eu tava olhando o seu LinkedIn ali falei cara, onde foi a virada de chave que chegou no cubo?

Speaker 4:

Perfeito, perfeito. Nesse meio do caminho eu resolvi fazer de fato a virada de chave, saindo da tecnologia convencional, erp, etc. E virando a minha chave pra trabalhar especificamente como especialista em gestão do conhecimento. E aí eu tive uma oportunidade na Neros, que é uma empresa de BH Olá, kleber Pissarro, meu ex-chefe. Eu tive uma oportunidade pra trabalhar lá inclusive o antigo sócio que é o Leonardo Dicker tava lá também e foi meu líder E eles toparam investir em criar uma área específica de gestão do conhecimento. Ah, que legal. E o meu primeiro desafio na Neros foi resolver o problema que eles tinham de capacitação, porque eles atendem clientes no norte e no nordeste do país direto lá de BH.

Speaker 3:

E capacitação interna, então ali.

Speaker 4:

Isso aí pra cliente, Cliente final do sistema Cliente final também Sistema pra varejo tá.

Speaker 3:

Então eles Ah pô, então você tinha que Atendia o Brasil inteiro e tinha que fazer um sistema pra treinar a galera e remoto.

Speaker 4:

Exato. O treinamento remoto não existia, ainda Só que o custo do treinamento presencial, obviamente exorbitante.

Speaker 3:

Ficava caro às vezes pra uma coisa do varejo.

Speaker 4:

O primeiro desafio que eles me deram foi estruturar essa área pra fazer com que o cliente tivesse mais autonomia em relação a tudo sobre o sistema Enfim pra ficar mais satisfeito acionar menos o suporte.

Speaker 3:

Menos churn rate.

Speaker 4:

E aí, buscando nessa época isso era 2018, 2017, desculpa, em 2017, eles falaram vamos pensar num treinamento à distância, quando pouca gente falava disso ainda, de fato, né num treinamento à distância quando pouca gente falava disso ainda.

Speaker 3:

De fato, né A gente tem alguns players pequenos ali.

Speaker 4:

A gente fez alguma coisa na TOTS, por exemplo, lá em 2010, e mesmo assim não colou ainda não tinha muita adesão.

Speaker 3:

A gente não tava acostumado. Inclusive, assim, querendo ou não, a pandemia deu um bom Tá, abriu mentes, desculpa, e aí que é a virada, porque? E que é a virada?

Speaker 4:

Porque nesse momento eu corri atrás de plataformas pra poder pesquisar No Brasil a gente tinha três plataformas de fora que eram bem mais robustas que vinham de Europa, estados Unidos, enfim, que já estavam entrando em empresas grandes E tinha umas pequenininhas nascendo e uma maior que é minha concorrente. Não sou obrigada a falar, não vou falar.

Speaker 3:

Claro que não.

Speaker 4:

E aí essa maior enfim tava ali bombando. Mas eu fui olhando as outras menores e fui entendendo, e aí descobri uma menor que tava afim de desenvolver, de escutar o cliente pra poder fazer uma plataforma diferente. E essa empresa era a NDD com o Cubo, que é a qual eu hoje sou o head de produto. Então eu fui a primeira cliente do meu próprio produto.

Speaker 3:

Caramba, que loucura, que doideira. Então nasceu ali dentro da NDD e praticamente você foi Isso aí.

Speaker 1:

Eu vou até fazer um comentário sobre isso, que eu acho que em 2009, 2010, eu tinha desenvolvido uma plataforma pra fazer transmissão de vídeo ao vivo E eu não conseguia cliente. Eu fiz a plataforma e assim chamava Agora Ao Vivo, E era assim pra transmitir cultoivo, e era assim pra transmitir culto casamento. Qual ano 2009, 2010.

Speaker 3:

Ah, mas a infra também pra tecnologia.

Speaker 4:

A cultura não existia Muito à frente do seu tempo. É a cultura do remoto. Ainda era pequena, não é?

Speaker 2:

Infraestrutura mesmo conexão Conexão também galera.

Speaker 1:

Um monte de lixo. Tava à frente do seu tempo é Tava muito fora do time.

Speaker 3:

É tava fora A infra também da galera do usuário Pô de 2010, eu tô falando de a DSL ali ainda né cara É ou a rádio É ou o grande interior do Brasil. Então assim a DSL era caro e não era tão rápido. Se você fazia um streaming ali naquela época, isso ia pegar uma minoria, né? Então assim eu entendo.

Speaker 1:

Acabei fechando um contrato com uma outra empresa, mas isso é outra história.

Speaker 3:

Não vamos falar de coisas brasileirinhas. Bom, e aí, se você acha que é um, relacionamento tóxico já conta.

Speaker 4:

A segunda parte Eu fui a primeira cliente do Cubo. Uma pessoa do meu atual time nessa época trabalhava já nesse time, então ele teve que me aceitar depois de novo na vida dele. Carlos, desculpa, foi mal, não foi proposital, mas eu mantive contato com o produto o tempo inteiro, sempre apoiando na construção do produto, independente de eu ser cliente ou não, quando eu fui para outras empresas e tudo mais. Então eu acabei realmente criando um relacionamento porque eu acreditava muito na plataforma, como ela podia realmente transformar todo o processo da educação corporativa E quando foi 2022 ou 23, não me lembro ao certo aqui eu comprei eles de novo em outra empresa que eu estava Então assim Que doideira.

Speaker 4:

É, e a gente comprou fazendo um processo seletivo grande que o meu time. É quem foi para a final ali junto com um concorrente nosso, pra escolher entre as duas. Só uma pergunta geográfica.

Speaker 1:

Aí Aí você já tava em Florianópolis.

Speaker 4:

Já tava em Floripa E assim.

Speaker 1:

você foi claramente expulsa de Minas. Você tá em outro ritmo. Você não tem ritmo de mineiro, não, Você tá. Eu sempre fui assim.

Speaker 2:

Eu sempre fui assim, anderson, que massa.

Speaker 4:

Enfim podem perguntar?

Speaker 2:

pra qualquer pessoa Ligada no 220.

Speaker 4:

E a minha mãe é 440,. Se isso vale de?

Speaker 3:

E outra pergunta Você foi pra Floripa foi por causa que lá é o berço de muitos startups, etc. Ótima pergunta É Vou voltar.

Speaker 4:

Sabe lá na história que eu falei que eu queria ser bióloga com 7? Sim, meu sonho de criança. E eu não conhecia Floripa Em Mineira interior de. Minas, pra depois ir pra BH. Meu sonho era morar em E eu não conhecia a. Floresta E tudo certo.

Speaker 3:

E a Ilha da Magia.

Speaker 4:

É maravilhosa A minha camisa, a minha camisa do trote do vestibular é uma camisa com a foto da guarda no Imbau E eu não conhecia a guarda, no Imbau. Então tem um rolê meio místico. Aí eu entendi completamente. Em algum momento a Ilha me escolheu.

Speaker 3:

Eu amo a Ilha também.

Speaker 4:

Sou suspeito. Comida mineira lá É, aí é facilitar.

Speaker 3:

Mas o susto do mar lá é bom pra caramba né, Então dá pra.

Speaker 4:

É.

Speaker 3:

Mas falta.

Speaker 4:

Falta, É assim o pão de queijo, os queijos, Mas não tem um tropeiro digno. Não tem, não tem Feijoada.

Speaker 3:

Eu já achei duas, Mas tropeiro não, Não não Tropeiro, esquece Lá, não é melhor nem pedir. Você vai e passa uma semana, duas, três semanas atrás. Você passa uma semana em BH. A hora que eu cheguei aqui em São Paulo, num hotel bacana cara, eu olhei pro pão de queijo e falei não, vou comer, não.

Speaker 2:

Não, não tem nem queijo nesse pão de queijo Minas é demais. A gente foi fazer visita no cliente. O cara foi lá e assou um pão de queijo na hora O Cialho chegou lá assim fala pra algum lugar que já te indiquei.

Speaker 3:

pegou pão de queijo, assim Aí eu falei, e da queijo Ele falou. rapaz, não teve. Aí passa um pouco mais chique, um cavalozinho É pra vocês, voltarem mais. Rapaz o negócio assim a comida goiana é muito próxima da mineira. A mineira, Mineira que a gente copiou. Vamos dizer assim Não tem como né?

Speaker 4:

E aí, beleza, passou essa fase, aí Carol queria ser oceanógrafa e tal e tudo mais. Quando foi 2018, um ex-chefe meu da Totos foi pra Floripa pra trabalhar lá na empresa, lá na Softplan, no caso. E aí ele me chamou pra trabalhar com ele de novo lá na Softplan. Então me mudei pra Floripa, Me mudei pra Floripa a trabalho E finalmente encontrando ali o meu destino.

Speaker 1:

Foi sua primeira vez lá.

Speaker 4:

Minha primeira vez lá foi no dia da minha entrevista. Eu passei um dia lá.

Speaker 3:

A gente foi pra Santo Antônio de Lisboa, não sei se você conhece, Ah demais Restaurante excelente, É exato, É bom demais. É Minas Comar Comida pra caramba é legal. E aí eu?

Speaker 4:

me sentei pra almoçar. Oi Maria Alex, meu ex-chefe, querido Enfim, meu sócio também na Contec. Colônia portuguesa É frita e arroz, paladar infantil geral Ô.

Speaker 3:

Cláudia. Um abraço pra Cláudia. Ela só come. Isso não é Cláudia, é difícil pra comer.

Speaker 4:

E aí eu pedi um estrogonofe de ostra. Ele olhou pra mim Você vai passar mal. Antes da entrevista de tarde Eu falei Mário, não vou Tá tudo certo. E ele, desesperado que eu tava lá felizona com. E aí dois meses depois eu já tinha me mudado pra lá.

Speaker 1:

Se fechando, não com eles. Ela já tava lá E a sensação, você se sentiu parte do lugar, sentiu essa coisa, esse acolhimento Mística. Assim Eu, em 2007, fui pro Japão E quando eu pisei lá, eu falei ué, eu sou daqui.

Speaker 4:

Sério.

Speaker 1:

Total É o lugar onde eu me sinto presente de uma forma completamente diferente de qualquer lugar do mundo Que tanto Eu já viajei muito, já fui pra sei lá 16 países. Japão é um lugar onde eu me sinto muito diferente.

Speaker 4:

Que legal.

Speaker 1:

Quando eu fui pra lá, eu saí com o sentimento de ah ok, eu volto pra morrer aqui, tipo, assim é meu último lugar.

Speaker 4:

Não volto pra ficar lá eu volto pra terminar lá Um samurai cara. Meu padrasto era japonês. Meu padrasto era japonês, super te entendo.

Speaker 3:

Tive bastante contato com a cultura Sobre onde eu me sinto assim é debaixo d'água mergulhando, sério Amo.

Speaker 4:

Mergulhando. É o meu pedaço oceanógrafo que eu me prometi na formatura em TI que eu me prometi que eu mergulharia uma vez por ano e desde que eu me formei eu mergulho uma vez por ano, certificado de você mergulhar, de você estar ouvindo a sua respiração é só você é um negócio assim recomendo com todas as forças pra todo mundo.

Speaker 1:

meu primeiro mergulho foi no Havaí e eu, cara, é péssimo isso. Eu começo a contar essas histórias e eu falo é no Havaí, não sei o que, desculpa gente, mas foi Relaxa gente, ele é babaca mesmo. Eu falo, não tô tentando ser babaca, mas acontece E cara mudou a minha vida.

Speaker 3:

É um negócio que eu recomendo muito pra todo mundo. Não é porque eles foram no dia errado né Eu olhei a previsão do tempo.

Speaker 4:

Eu acredito em previsão do tempo, tudo embaçado. Eu falei hoje não é dia certo, entendeu, mas mergulho até embaçado é bom, gente Não, mas nesse dia tava terrível, eles eram num lugar que não era bom de mergulho. Onde era? Onde era Lá em Portugalinhas.

Speaker 3:

Portugalinhas, Não é Se fosse Noronha aí tudo bem, Noronha é melhor do Brasil.

Speaker 4:

Vamos dizer Pronto, Anderson já foi pra Galápagos.

Speaker 1:

Não, não fui Ha. Ganhei Vai Mergulho em Galápagos Inclusive ganhei uma viagem pra lá do Diogo e não cobrei. Ele tá sabendo, Ele sabe. Ah ok, Eu não cobrei e eu perdi o timing entendeu, eu falei beleza, eu quero Noronha, eu nunca….

Speaker 4:

Não, mas Galápagos que eu te perguntei, doutor, é, eu sei, mas… Ele tá falando de Noronha, ah, ok, ok.

Speaker 2:

Ah você tá falando de.

Speaker 4:

Noronha.

Speaker 3:

Ah, tá Também Entendi.

Speaker 2:

É preciso.

Speaker 3:

Vamos lá E deixa eu te fazer essa questão de mercado de educação corporativa que muita gente às vezes tá pensando. lá a gente conversou um pouco sobre a questão de você fazer treinamentos pra outras empresas, etc. Então é algo de treinamento interno pro pessoal ou treinamento de oferecer pros seus clientes. Como é que funciona? isso Explica pra gente um pouco pro contexto que muita gente tá chegando aqui agora e às vezes fala pô, o que é educação corporativa Legal?

Speaker 4:

A educação corporativa. Na verdade, ela está no ecossistema do seu negócio como um todo. Então você precisa em muitos momentos não só capacitar os seus colaboradores, mas também capacitar os seus clientes, fornecedores, parceiros franqueados, enfim.

Speaker 3:

Ok pode ser uma série de coisas Você conversa desde o RH até a parte de marketing pessoal, de customer experience, enfim amplo, Excelente.

Speaker 4:

Esse é um outro ponto. Né Existe esse estigma de que o treinamento é uma responsabilidade do RH, que o desenvolvimento humano é uma responsabilidade do RH. Mas quando a gente olha para o conhecimento do negócio, ele está na operação.

Speaker 3:

Claro, exatamente, O RH é um motor humano ali para ajudar isso a fluir, e tudo mais. É o meio, claro que o RH também tem ali a parte do comportamental da liderança, que é muito forte, mas ele não vai conseguir dar um treinamento de vendas, né velho De estratégia de vendas. Quem sabe de vendas? É o RH ou o comercial? Não é o comercial.

Speaker 4:

Quem sabe do produto, do sistema? É o desenvolvedor? É o desenvolvedor Ou é o caraomes aqui que é novinho, o resto, nós estamos tudo contemporâneo.

Speaker 1:

Não preocupa, não o Anderson ele é um pouquinho antes vou citar o Martin Luther que gravou com a gente um abraço saiu essa semana o podcast dele ele gravou viu o Bastidores, foi o.

Speaker 4:

Bastidores vai sair?

Speaker 3:

não sei, é o Fernando que controla quando sai. Vai sair em algum momento.

Speaker 1:

Sujeito brilhante fez uma afirmação aqui que eu guardei que é a pessoa, é o processo. Dá a camiseta e pra você transformar esse conhecimento ele tem que ser replicado. Você quer aumentar o número de pessoas, tem que pegar aquilo e transformar numa outra coisa essa transmissão de conhecimento e esse processo é contínuo E esse é o grande ponto.

Speaker 4:

O negócio também muda, o perfil do cliente muda. Então, se você não tem a educação corporativa pra suportar esse processo de mudança, você vive apagando incêndio em relação a quem não sabe o quê, a quem não tem informação suficiente pra atender o cliente, atender o colaborador e etc. Então a educação corporativa precisa ser percebida e entendida como algo estratégico, porque se você não tiver o seu time bem preparado, o seu resultado do negócio é impactado, por mais que isso seja difícil de mensurar às vezes. Entretanto, você depende ainda das pessoas fazendo essa entrega.

Speaker 3:

Não tem como. E aí, cara, eu imagino assim, tô já imaginando. a plataforma basicamente possibilita que o time comercial se envolva para poder treinar o seu próprio colaborador, a franqueadora se envolva para treinar os seus franqueados. É isso que a plataforma vai permitir. Perfeito, perfeito.

Speaker 4:

Hoje isso é uma coisa que é legal, vocês entenderem também. A gente tem aí três gerações de plataforma de educação corporativa no mercado. Ok.

Speaker 3:

O, lms O.

Speaker 4:

LMS é o que eu conhecia. Isso é o Learning Management System.

Speaker 3:

Isso é o que eu conhecia Muito focado em gerenciar os treinamentos e ter controle de presença, em saber quem participou ou não, isso tipo o Degree, uma empresa americana que faz isso Para de falar do meu concorrente, ah, mas assim Para de falar do meu concorrente.

Speaker 4:

Tá lá nos Estados Unidos. Mesmo assim, concordo comigo. É sério, eu bato com ele nas vendas, sério? Ah, então tá.

Speaker 3:

Mas não preocupa nada, quem era tava muito foda que tava lá era a Débora.

Speaker 4:

Ela saiu já Foi pra Figma, agora Depois você me dá o, O contato dela, Isso Ai enfim. E aí o LMS tinha muito dentro do LXP Learn Experience Platform. Isso passa a tratar da experiência do aluno, do usuário final que está fazendo aquele treinamento. Então ele começa a ter uma percepção dos indicadores dele, do quanto ele está desempenhando, do quanto ele está entregando de resultado, mas começa a trazer também um viés para o gestor de aprendizagem, quem quer que seja, tenha também ali um olhar muito mais para dados, para entender o que tá dando certo ou não de capacitação, que tá fluindo ou não, que conteúdo que ele tem que entregar ou não, e tudo mais.

Speaker 4:

Esse é o LXP. O cubo hoje está na migração do LXP pro LXM, learning Experience Management, porque aí eu saio da visão do usuário e começo a olhar pro resultado que é esperado de todo esse processo de educação corporativa. Aí a visão data-driven vem pesada, aí ela vem estruturada, porque eu preciso trazer retorno para o investimento do tempo que eu gasto em capacitação.

Speaker 1:

E aí você começa a conseguir mensurar o resultado de esse número.

Speaker 3:

E é um negócio difícil. E difícil a educação.

Speaker 4:

E por que é difícil? Porque durante muito tempo as áreas de treinamento e desenvolvimento se apegaram a indicadores muito correlacionados à satisfação do aluno e à metodologia do instrutor. Não tem nada de errado com isso, tá, não é uma crítica, só que isso se limita.

Speaker 3:

Mas é cega, é tão bem, né.

Speaker 4:

Não é só isso, né Só que isso se limita ao viés da educação, né Como processo, mas não olha para o impacto do negócio. Então o que a gente fala bastante é pra olhar aí pro retorno do investimento, pro nosso querido ROI, né A gente precisa conectar a ação educacional com o impacto na operação Vou fazer um comentário aqui, É o que importa, porque assim a gente não tá aqui pra.

Speaker 3:

Ninguém quer uma escola.

Speaker 1:

Desculpa, deixa um negócio Puxar o lance da escola que eu quero puxar, porque é o seguinte a educação tradicional te induz a esse erro Porque ela não olha, ela não conecta o aluno com a realidade.

Speaker 3:

A realidade do mercado.

Speaker 1:

Você precisa aprender aqui essa equação de não sei o que Pra que serve, isso Não importa, você só aprende a resolver isso aqui e você não consegue traduzir a utilidade daquilo pra vida real.

Speaker 4:

Perfeito, perfeito, perfeito. Um momento de silêncio, por favor. É isso aí.

Speaker 3:

Sensacional, lucera sensacional.

Speaker 4:

E assim, inclusive hoje eu assisti uma fala do Conrado da Nove. Não vou conseguir falar o sobrenome do Conrado nunca, por mais que eu tente. E o Conrado lançou nesses últimos dias o último livro dele, que é sobre o aprendizado incidental. Sobre o aprendizado incidental É exatamente o que ele fala que a gente passou tanto tempo olhando só para o aprendizado formal que a gente esqueceu que, na verdade, sei lá 90% do tempo que a gente aprende é fazendo isso aqui, é vivenciando o conhecimento, é aprendendo no trabalho, é o on the job da década de 90, ok, só que muitas vezes a gente não se prepara, não tem processos, tecnologia para ajudar a estruturar esse processo do aprendizado incidental e transformar isso em conhecimento explícito que possa ser acessado por outras pessoas da empresa, do ecossistema, enfim, etc.

Speaker 1:

Você dá um exemplo disso, acontecendo de forma muito dinâmica e foi surpreendente.

Speaker 2:

Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, já ativou o sininho das notificações E aquele comentário E as nossas redes sociais. Você já seguiu a dos apoiadores da CESPRO, da CESCYBER. Bora lá, tá tudo aqui na descrição.

Speaker 1:

Eu quase me emociono. Mas eu fui visitar um cliente lá em Santa Catarina, se não me engano, e batendo papo com o cliente que é a primeira vez que ele teve contato comigo mesmo, batendo papo com ele eu falei ah pô, cara, a gente tem um podcast. Depois eu vou te recomendar pra você conhecer o podcast. Ele falou cara, tem um podcast que a gente escuta aqui, que é sensacional. Eu escuto no carro, no caminho pro trabalho. Eu recomendei pros meus colaboradores, entendeu, e depois que os caras começaram a ouvir, a minha equipe está mais dinâmica estão trazendo ideias, estão trazendo coisas pra gente e tal Inclusive.

Speaker 1:

foi assim que nós colocamos aqui o Endpoint Central e tal Aí.

Speaker 4:

você já falou peraí que podcast que é esse Desculpa cara.

Speaker 1:

qual podcast Ele não cara esse podcast aqui, peraí aqui ó pode café Eu falei, doido, Não você nunca assistiu.

Speaker 4:

Eu falei, eu sou, ele vê no Spotify. O Spotify é muito, é porque você tá ali na academia andando no rádio.

Speaker 3:

Você que tá no Spotify, abre o YouTube também. Pô, abre o YouTube só pra ver a gente. É a gente. É feio, mas tá tudo bem, hoje você tem um bom motivo.

Speaker 1:

Vê vê A Carol Prado, entendeu, mas assim Eu falei, assim, cara, eu sou o Mr Anderson. Eu falei muito bem, ele pode ser.

Speaker 2:

Um abraço.

Speaker 1:

É tipo. Aquele meme do Homem-Aranha Você, você ficou assim mas foi legal de ver o cara trazendo um novo meio de aprendizado informal que influenciou no comportamento da equipe, trouxe uma vibe diferente. Ele levou os caras a buscar a ferramenta que a gente vende. Ele nem sabia, me levou a uma visita. Toda essa conexão de coisas né. E aí tem dois aspectos um, a educação, transformando de forma completamente inusitada, e dois, podcast. É um negócio dificílimo de mensurar, a gente não sabe onde chega.

Speaker 3:

A gente tem estatísticas gerais, mas vai aí quem consegue mensurar.

Speaker 1:

A gente não sabe onde chega. A gente tem estatísticas gerais. Quem consegue mensurar? isso impacta a vida de pessoas. A gente é muito grato por isso. Esse é o motivo pelo qual nós fazemos é exatamente sensacional.

Speaker 3:

E deixa eu te fazer uma pergunta quando você decidiu criar, iniciar esse projeto, quais foram as principais dificuldades? iniciando uma coisa que você amava, adorava, mas assim ainda era algo disruptivo? Vamos pensar né.

Speaker 4:

Ainda é, ainda é.

Speaker 3:

Estamos, já tem várias transições, já tá um pouco mais maduro, Mas quando você pensar em fazer isso, era muito disruptivo E assim é algo que realmente tem que trabalhar. A cultura das empresas também, que é extremamente necessária, penso eu.

Speaker 4:

Então, quais foram as suas principais dificuldades aí pra fazer isso? Então é claro que tem toda uma dificuldade cultural nas empresas delas aceitarem essa mudança de comportamento, inclusive. Né De que conhecimento é a base do processo, de que você precisa investir tempo nisso.

Speaker 3:

Eu vou ter que emendar outra pergunta, porque é importante, que pra mim é fundamental, Cara, como é que lida sentar com empresas? Posso dar exemplos Médias, Porque eu imagino que empresa pequena não vai ser talvez uma ou outra Uma empresa média pra enterprise. Como é que Quais as dificuldades pra explicar o ROI, Porque às vezes o RH, cara, tá muito acostumado Treinamento, curso, treinamento, curso, Aquela coisa Plataforma envolve um negócio, todo mundo tem que estar junto, é igual segurança, cara. Segurança não é só o pessoal de segurança, é todos os usuários tentando ser parte da cultura. É a mesma coisa que eu compreendo o conhecimento.

Speaker 3:

Não adianta eu pedir pro meu pessoal do RH, pro time dos meninos, dar treinamento tipo pô é besteira, ou dar treinamento de marketing. Mesma coisa, cada um no seu quadrado exato e é uma decisão que envolve vários. quando a gente fala de centro de curso, o budget vem de muitas áreas, às vezes Sim, E aí como é que é que vocês sentam aí pra emendar Perfeito, Desculpa a gente Não imagina Talvez eu não saiba responder a outra pergunta de novo, você tem que fazê-la de novo, Não, tranquilo, Bom, mas assim.

Speaker 4:

O que eu acredito muito Ainda é da liderança. Fazer isso acontecer Então vem muito dos valores que essas pessoas também já obtiveram, ganharam enfim conquistaram, de entender o impacto que isso gera na operação. Então tem muito a ver com a liderança, sim, Querer apostar nisso. E uma vez que ela aposta, ela se acostuma Aí, ela entende que o resultado acontece, ela começa a levar isso pra toda empresa que ela vai. Tô dando um exemplo. Isso porque eu vi isso acontecer Projeto nascer numa empresa e essa pessoa muda de empresa, ela vai e na empresa ela vai, puxa aquele projeto de novo e vai fazendo. E assim acontece Hoje no Brasil ainda é muito assim. Quando a gente vai pra fora, gestão do conhecimento é básico, Já faz parte do dia a dia Básico. Grandes empresas europeias, Estados Unidos também, mas Europa especialmente tem uma raiz com a gestão do conhecimento que já é muito forte. Mas aí vamos para o Brasil.

Speaker 4:

Além da liderança, o que eu acho que é mais importante também é que quem está do lado que toca o projeto de educação corporativa é alguém que tem que gostar muito de impactar a vida das pessoas, Porque aí percebe onde isso vai, para onde isso leva aquelas pessoas que estão sendo desenvolvidas, Porque você muda vidas através do conhecimento, porque ele gera empregabilidade, Claro sim, E você conseguir fazer isso dentro da empresa, como uma empresa, inclusive subsidiar nesse processo, é uma baita oportunidade pra todo mundo que tá ali dentro. A empresa é uma escola, muito mais do que muitas vezes uma faculdade é.

Speaker 3:

Muitas vezes. Não desculpa todas as vezes.

Speaker 2:

Exato, tirando exceções raras, exceções de escolas muito específicas.

Speaker 3:

O pessoal a gente recebe a galera. É complicado, cara.

Speaker 4:

Exato. E aí, quando a gente olha pra esse contexto, um dos primeiros pontos que a gente faz é o nosso ensino tradicional não ensina a trabalhar. O que a gente faz é o nosso ensino tradicional não ensina a trabalhar. Não, Não Te dá a base e tá tudo bem.

Speaker 4:

É Tem base né, e olhando pra esse contexto, realmente sem essa base você não iria pra parte do trabalhar. Você precisa receber aquela primeira camada de conhecimento. Tem uma teoria que se chama aprendizagem significativa do David Elzubel Já morreu, tem muito tempo, relaxa, e ele fala exatamente isso. Você tem que ancorar os conhecimentos em cima da primeira camada e aí você vai ancorando. É assim que você vai aprendendo.

Speaker 4:

E é a mesma coisa quando você traz alguém pra dentro da empresa, Ela também aprende sobre a sua empresa. ela não vem sabendo sobre a sua empresa, sobre o seu negócio.

Speaker 4:

Então você também tem que trazer o conhecimento do seu negócio pra aquela pessoa. Como é que você quer que alguém que entra pra trabalhar num universo completamente diferente, num segmento completamente diferente, consiga desempenhar bem se você não explica por que seu negócio existe, quem você atende, quem é o seu cliente, quem é o seu produto, como que ele pode funcionar melhor, como é que ele impacta ali? no final A pessoa entra com conhecimento básico de alguma coisa, mas ela não tá contextualizada, Ela não vai entregar o seu melhor. É por isso que a educação corporativa entrega resultados tão importantes.

Speaker 2:

Acho que até é cultura, né Porque assim às vezes você pode estar no mesmo nicho de empresa, mas de uma pra outra, como você vai entregar, às vezes até o mesmo tipo de serviço muda muito e a cultura da empresa tá totalmente impregnada no serviço ou no produto que você entra lá na ponta. Então novas pessoas precisam passar por esse banho de aculturamento, e todo mundo. Acho que a empresa inteira também precisa estar no mesmo nível de aculturamento, porque a cultura também muda da empresa, né.

Speaker 4:

Gente Gogô fada sensata, né Puta merda, gogô é foda hein.

Speaker 2:

Gogô fada sensata. Gogô Gogô, Você que quer saber o que é Gogô. Ortolani.

Speaker 3:

Ortolani, amor, eu sei Calma, aí o Save the Date vai sair. Olha só, ortolani, quem quiser saber o vídeo do Gogô, eu não vou publicar, mas me manda um WhatsApp que eu te mando.

Speaker 4:

E reparou que agora já é Gogô fada sensata.

Speaker 1:

Só vai piorando cara, o C&D vai sair com esse tema. Ele vai ficar igual a Danelio daqui a pouco o marketing.

Speaker 3:

Eu vou guarda aí o próximo TikTok dele tem que ser a Fada Sensata.

Speaker 2:

Eu vou fazer a caneca da Fada.

Speaker 3:

Sensata.

Speaker 1:

Desculpa, gomes, desculpa ele tá no CNPJ do podcast não é algo, não há anos. Ele fala da roupa de fadinha que ele comprou, exato Há anos Do LOL. É o sonho dele.

Speaker 2:

Ele joga de fadinha, no, lol.

Speaker 3:

Entregamos o jogo.

Speaker 1:

Cara, eu não sabia.

Speaker 4:

Eu não sabia.

Speaker 3:

Produção você fala com o topo.

Speaker 2:

Vou mudar.

Speaker 3:

Muda no Instagram também? Não, instagram é Instagram também. O Instagram é seu com o Margon. Deixa o Margon falar sensata Bota na bio, vamos pegar, vamos colocar.

Speaker 2:

Estou vendo que vai sair uma imagem no Instagram da empresa com o Fada.

Speaker 3:

Claro que vai. Você não tem como A zoeira, não tem limite, deixa eu puxar um negócio aqui.

Speaker 1:

É fada? não, não, sou fada, não, mas se quiser alguma coisa, que voe. Vamos falar de ganso. Então, ganso, as aves entram lá todas elas voam, não sou morcego nem borboleta elas migram voando em V e tal. Você olha assim pô aquela coisa Ganso também, ganso também.

Speaker 2:

Ah, mas ganso e pato cara, pelo amor de Deus, é diferente. A diferença é que um joga bola e o outro também porra.

Speaker 1:

O que eu tô dizendo é o seguinte a gente tá falando de criaturas que são essencialmente iguais, né, ah tá desculpa. Quando você olha pra uma empresa, você tá falando de gente que é completamente diferente. Uma da outra.

Speaker 1:

Ninguém vai por instinto fazer a mesma coisa. Cada um vai baseado na vivência que tem passada, por instinto faz uma coisa completamente diferente da outra. Né, e no início você começou a falar ah poxa, eu já fui astronauta, já fui arqueóloga e tal. O quão fantástico é o que você disse, porque o conhecimento que você tem, ele está intimamente ligado a quem você é totalmente, é a sua identidade exatamente então assim ah, legal, eu sou astronauta.

Speaker 1:

É o que você precisa para ser astronauta, é conhecimento, você vai ter que aprender. Ah, eu quero ser arqueólogo, o que me afasta de ser um arqueólogo. Conhecimento, e até para quem está. Ah, eu quero ser arqueólogo, o que me afasta de ser um arqueólogo, conhecimento. E até pra quem tá dentro da empresa, o que afasta o cara que é Um estagiário pra ser um diretor. Conhecimento. E muitas vezes conhecimento vem Através da experiência. Mas de toda forma Ele chega lá, você vai acumulando ele de várias formas diferentes, e me parece muito natural Você trabalhar com a gestão disso. Mas de toda forma ele chega lá, você vai acumulando ele de várias formas diferentes.

Speaker 4:

E me parece muito natural você trabalhar com a gestão disso, porque meio que a tua história foi te conduzindo para isso Total, e isso é bem legal. Primeiro, eu vou só te corrigir uma coisa.

Speaker 1:

Ganso e pato é muito diferente.

Speaker 4:

Não, não, eu estou dizendo que Eu estou bem enganado, mas calma, eles vão viver completamente diferente. Gan, eu estou bem enganado, mas calma Eles vão em V, mas calma É completamente diferente.

Speaker 3:

Ganso também é igual. Não, não, não, deixa eu explicar por quê Você vai lá no lago.

Speaker 4:

Quem vai te atacar não é o pato, é o ganso, ok, o ganso te protege das cobras.

Speaker 3:

O ganso vai lá e pega as cobras. O pato não vai O Você vai fazer um comparativo de panty e gano no seu computador.

Speaker 1:

aí agora, Será que eles fazem um curso Agora? eu fiquei confuso.

Speaker 4:

Mas é inteligência Ganso, parece com cisne.

Speaker 3:

É ganso, parece um pouco mais com cisne visualmente. Visualmente talvez, Mas não é muito.

Speaker 2:

Também não Vocês já viram o preço de um cisne.

Speaker 3:

Não puta merda.

Speaker 2:

Você tem que comprar um cisne agora. Não é que eu google aqui. Não, eu precisava disso gente.

Speaker 4:

Mas olha só, vamos lá.

Speaker 2:

Eu poderia comprar um cisne.

Speaker 1:

Eu posso desenhar um cisne pra vocês. depois eu sei desenhar. Ele tem mais parte.

Speaker 4:

Gente, olha só sua pergunta Sobre essa questão da construção do conhecimento, por que eu tô fazer finalmente biologia. Você foi fazer biologia.

Speaker 3:

Lembra que você é bióloga, eu lembro.

Speaker 1:

Estou fazendo biologia. Por isso que ganso não é igual a pato, tem lugar de fala em cansonês É velho.

Speaker 4:

Eu olhei pro cara e acho que não viu, caralho, agora sim Bugou, né Bugou, agora Ganso é diferente de pato, é bem diferente.

Speaker 3:

Agora eu vi aqui. A gente mora no mesmo condomínio lá em Goiânia E lá tem ganso e pato pra caramba.

Speaker 2:

Eu te pergunto quantas vezes eu fui naquele lado.

Speaker 3:

Devia ter ido Pra ir lá conhecer, te fez de um ganso pra um pato.

Speaker 1:

E a hora que você for lá, onde eu tenho algum lugar de fala, mas elas são muito idiotas. Elas não fazem nada de coordenado.

Speaker 3:

Cada uma para um lado. Ela bota um ovo a cada 25 horas.

Speaker 4:

São menos inteligentes do que os gansos. E aí esse ponto é muito importante, anderson, porque eu acredito muito que a construção da carreira também tem muito a ver com o que você escolhe. E obviamente aprender por conta própria também tem muito a ver com o que você escolhe. Obviamente aprender por conta própria, e não necessariamente já tendo algo em vista. De certa forma você faz uma aposta naquele conhecimento como algo que vai te complementar. E por que eu falo isso? Durante esse processo meu aí de tecnologia e tudo mais, eu também fui monitorando áreas do meu interesse para que eu fosse me preparando para a oportunidade certa quando ela acontecesse. E esse é outro ponto que a educação corporativa ajuda a fazer você se precaver das mudanças do mercado de alguma forma, ou se preparar melhor pra que você consiga realmente se adaptar muito mais fácil. E por exemplo, quando chegou a onda do BPM, vocês lembram?

Speaker 3:

Processo, processo processo, processo.

Speaker 4:

Eu já tinha feito a minha primeira pós em BPM. foi quando a Tots lançou o Fluig, que era a solução dela de BPM. Quem tocou toda a iniciativa de capacitação no BPM da Tots ali em BH especialmente fui eu, porque eu estava já dentro do processo né Eu já estava ali dentro.

Speaker 4:

Quando chegou ali o momento de todo mundo começar a falar alguma coisa sobre educação corporativa, eu já vinha estudando muito sobre gestão do conhecimento e entrando muito nesse processo. E não é tão diferente agora com a biologia, porque eu realmente acredito que nos próximos 10 anos o mercado que vai estourar é a biotecnologia E eu quero estar pronta pra isso E eu quero que todo mundo nas empresas, quando olha pra educação corporativa, também olhem pra isso, se preparem pra próxima onda. Primeiro, porque a gente não precisa mais ficar na mesma carreira o resto da vida. Segundo, porque as empresas são uma oportunidade de aprendizado e de network que traz o seu aprendizado. Então você também pode fazer de certa forma, estudar algumas coisas que são diferentes, mas que em algum momento aquilo vai se encaixar numa oportunidade que faz sentido pra você.

Speaker 3:

Agora eu buguei sensacional e eu preciso fazer uma pergunta, uma dúvida pessoal, inclusive Legal, pô legal plataforma. Aí a gente pensa curadoria de conteúdo, como funciona essa questão toda Porque pô realmente mudança e tal. Mas como é que funciona a curadoria de conteúdo? cada empresa Dever de quem? Como é feito? Isso aí me bugou tão completo agora.

Speaker 4:

Perfeito, legal. Eu acredito muito que você precisa transformar a educação corporativa a partir do desafio do negócio E não, ao contrário, você entregar ali algo de prateleira, padrão, mercado de índice, etc. Não, quais são os desafios hoje das empresas de vocês em termos de conhecimento, de resultado? Qual que é o resultado que vocês querem alcançar? Qual é o conhecimento necessário pra esse negócio crescer ainda mais? Esse?

Speaker 1:

é o conhecimento pra estratégia. Vamos fazer essas galinhas voarem como gansos Perfeito.

Speaker 4:

Vamos aumentar o tamanho do ovo da minha galinha.

Speaker 3:

Tudo bem, porque voar como gansos? a gente tem que voltar em dar né Já te respondo.

Speaker 1:

Meu querido tem uns funcionariozinhos, que é por aí. Mas aí é a hora né.

Speaker 2:

Talvez seja a hora desses caras não estarem. Essa galinha não vai virar um pato.

Speaker 4:

Não encaixa mais, tira a galinha e acha o pato.

Speaker 2:

É isso aí E por caso você faz o pato.

Speaker 3:

Mas é de pato ou de pata.

Speaker 1:

É só pato O pato não bota Se depender do Gomes.

Speaker 4:

Isso vai acabar em frango assado A resposta de quem nasceu primeiro foi a galinha ou foi o ovo? É a galinha? Já deixo o spoiler. E aí um ponto super importante é se você não pega, não constrói seu processo de educação corporativa olhando esse resultado do negócio, tudo que você fizer do lado de cá, lá no processinho, lá de treinamento, ele sai desconectado do que o negócio realmente precisa crescer. Todo mundo tá aí na loucura. Literácia de A literácia de A.

Speaker 3:

Todo mundo quer saber algo de A.

Speaker 4:

Mas quando você olha a dor da empresa, ela tem uma dor muito mais básica, sei lá em melhorar o processo de logística. E você tá ali achando que a IA vai resolver o seu problema agora. Tudo bem, você tem que se preparar pra ela.

Speaker 3:

Mas você tem dores mais básicas, inclusive, que você precisa tratar na raiz.

Speaker 4:

Isso só vai acontecer a partir do momento que você desenhar quais são os conhecimentos que são críticos no seu negócio. Aí você volta pro time e fala time, quanto você conhece logística, quanto você conhece logística, quanto você conhece logística. E envolve o adulto, que é o colaborador, nesse processo de se autoavaliar, porque é papel dele falar o que ele não sabe. Não sou eu líder, por exemplo, que vou falar assim. Eu acho que fulano sabe, fulano não sabe, fulano não sabe. Então é ele que se envolve, é ele que fala. Eu acho que eu não conheço o suficiente. Eu quero estar no próximo treinamento.

Speaker 3:

Eu quero ser treinado Perguntando individualmente, que ninguém tem como saber o que eu não sabe.

Speaker 1:

Você primeiro mede o quanto a pessoa sabe antes de oferecer pra ela, e não é nem mede é mapeia, mapeia, mapeia é uma coisa.

Speaker 3:

assim medir é difícil, Porque eu não tô ali fazendo prova. Não tem como medir a prova.

Speaker 4:

Ainda não é isso. É baseado inclusive na opinião do cara, então não tem como você medir, é um adulto, se envolvendo no processo dele de aprendizado.

Speaker 1:

Exatamente.

Speaker 4:

E qual a tua avaliação sobre prova, sobre teste, o que é que você, ela avalia o seu conhecimento temporário, momentâneo, e que se perde ao longo do tempo se você fizer logo depois de um treinamento Concordo plenamente. Você vai ali pro treinamento. É ruim, é Dói né, mas eu concordo.

Speaker 1:

Eu concordo, Eu sempre fui assim. sabe, aquela coisa, assim de Caraca não é possível, entendeu?

Speaker 4:

Vou te dar um exemplo tá, hoje existem ali vários estudos na área da TAP, ponte TAP, ponte de Transferência, de Aprendizagem. Olá, professora Patrícia Freire, amada doutora Taleta Caetano, duas doutoras perfeitas. O que é a Ponte TAP tá, a partir do momento que você faz um treinamento, a primeira coisa que você tem que ter planejado é quais são os indicadores que você vai mensurar da operação que mostram que aquele conhecimento foi realmente aprendido. Então você faz o treinamento e começa a acompanhar na prática do trabalho pra ver a execução daquele treinamento e o impacto dele durante, de fato, o trabalho. Isso não é prova, isso é o dia a dia, é olhar o resultado de um projeto, ver o indicador, se melhorou o indicador dele na operação, etc. E tudo mais, porque aí sim o conhecimento foi absorvido e gerou essa rampagem ali do resultado.

Speaker 4:

Então você pode até fazer, sim, uma provinha ali imediata, que te ajuda a sentir um pouco, e aí o seu aprendizado momentâneo, como foi.

Speaker 3:

Mas o seu aprendizado, você olha a foto daquele momento, mas o seu aprendizado a longo prazo demanda prática.

Speaker 1:

Você vai olhar o prato no fim da refeição pra ver se o cara.

Speaker 2:

Você vai entender a fotografia daquele momento cara Não é o que você queria transferir É a fotografia do momento. Não é isso que vai te dar o resultado final.

Speaker 3:

O pai pode tirar 10 lá e depois não usar nada e não servir pra nada.

Speaker 4:

Quantas provas você não fez na sua vida, inclusive matemática, física, química, etc. Você tirou 10?. Você sabe fazer hoje? sei lá uma integral.

Speaker 2:

ali É fato, eu nunca tirei 10 em cálculo 2, não. Então piorou ainda. Cálculo 1 é foda velho.

Speaker 4:

Bota uma derivada na minha mão que eu sei fazer.

Speaker 2:

Claro que não Me ajudou a formar pensamento lógico não tenha dúvida É isso, por isso que eu falei da base.

Speaker 4:

Lembra da ancoragem, É isso.

Speaker 3:

Mas não necessariamente te mantém ali, sendo aquele conhecimento que você pratica. Não, não, não.

Speaker 1:

Deixa eu fazer eu porque eu tô adorando aqui, eu quero fazer, eu vou fazer uma pessoal agora porque uma outra coisa que sempre me angustiou sobre educação, e talvez com certeza você já refletiu sobre isso você tem algo mais consistente pra me entregar. Eu, quando criança, um sonho que eu tinha era de ter uma escola. Ok, Porque eu entendia que pessoas eram diferentes. Perfeito, Então, assim, o cara que entende matemática pensa em números, não é o cara que é artista e pensa em arte E o outro que entende música.

Speaker 4:

A habilidade.

Speaker 1:

Eu via que que é artista e pensa em arte e o outro que entende música, habilidades. Eu via que isso era muito diferente, que o cérebro funciona de forma diferente. Eu me sentia diferente em relação aos outros. Eu falei assim cara, eu queria que existisse um lugar pra gente como eu, mas também pra gente como ele e pra gente como o outro, porque na hora que a gente está passando, na hora que é passada a informação, ela é passada igual pra todo mundo.

Speaker 1:

Ok E cada um bate no peito e interpreta aquilo de uma forma né E até ao longo da nossa vida, da nossa carreira, assim profissional, pra gente tirar o melhor de cada profissional. uma coisa que a gente sempre levou em consideração é a peculiaridade de cada um, porque cara tem cara que só vai entender desse jeito, tem cara que só vai entender aquele outro jeito. E assim como trabalhar isso em massa, porque eu pensei, eu sempre levo em consideração cara isso dá pra fazer bem num grupo pequeno. Quanto maior fica, mais complicado fica gerenciar essas diferenças, né Claro, Vamos pensar assim também.

Speaker 4:

Né, Quanto maior é o seu grupo, maior você, maior a sua necessidade de ter esse nivelamento, mesmo inicial, Até pra você saber quem sai melhor em o quê. Então eu não acho que esse nivelamento morre em algum momento. Ele é necessário, até como processo pra você identificar quem são as pessoas e quais habilidades elas têm, E aí sim, você especializa. Mas vamos pensar num processo maior e mais a médio e longo prazo de aprendizado. Assim É importante que os diferentes, inclusive, estejam juntos, exatamente pra que eles troquem visões diferentes de mundo. E é importante que você esteja junto dos seus, dos seus iguais, pra que você cresça naquilo que você é especialista, naquilo que você tem mais paixão. Então eu acredito que você não pode matar nenhum dos dois.

Speaker 4:

Eu acho que ambos são fundamentais pra você ter uma visão sistêmica sem deixar de perder aquilo em que você tem talento, em que você tem habilidade. E a mesma coisa, dentro da empresa Tem conhecimento que todo mundo vai ter igual Uma literácia mínima de ah, todo mundo agora vai ter que ter igual. Todo mundo vai virar especialista e vai fazer agente? Claro que não, gente. Mas é fundamental que o time de CS saiba pra que um agente serve pra na hora dele oferecer pro cliente um serviço novo. Ele fala oi, sabia que a CIA pode resolver esse seu problema.

Speaker 1:

Ele não sabe programar uma IA mas ele sabe pra que ela serve. Tem uma encoragem ali, usando o teu termo, do que é o conhecimento básico. Daquilo né, cara. Acho que você assim, sem querer, na verdade, sem querer, não totalmente de propósito, bateu no verdadeiro valor da diversidade, né.

Speaker 4:

Perfeito Isso aí.

Speaker 3:

E aí, voltando na curadoria, então uma empresa pra começar a definir, uma vez que a gente mapear né a palavra correta, mapeamos lá. Provavelmente aí eu não sei se me corrija o RH é um trabalho que tem que trabalhar RH, pessoas, time de pessoas, não sei tem que trabalhar diretamente com as lideranças de cada time pra fazer esse mapeamento. Como é que esse trabalho na prática, lá, porque muita gente tá do lado do pô bacana, como é que exato, porque? eu tô me fazendo essa pergunta, quando eu começaria entrar em contato lá com a Carol.

Speaker 4:

e aí Vamos dizer Legal Dá para fazer como era feito na época do Abaco.

Speaker 1:

A gente falou disso mais cedo.

Speaker 3:

A gente falou disso aí né mais cedo.

Speaker 4:

Gestão do conhecimento gente é muito vontade de fazer acontecer, porque você não necessariamente precisa ter uma tecnologia de ponta para isso acontecer. Esse é o primeiro mito que a gente quebra. tá, se você senta aqui numa sala e começa a perguntar Gomes, quais são os conhecimentos que você se considera mais especialista hoje? Anderson Diogo, você já sai com uma visão mínima daqui E você pode ir cada vez mais aprofundando isso. Isso é mapear conhecimento E eu não usei ferramenta nenhuma. não sei o papel e uma caneta, que é uma ferramenta. desculpa.

Speaker 3:

É lógico, ok, mas não é uma tecnologia avançada. Não é uma tecnologia Claro.

Speaker 4:

Mas pra você ganhar amplitude nisso fazer isso numa organização inteira, na minha, época isso aí era novidade. Não, mas é que assim ele veio da pedra. Nos meus tempos era hieroglifos, né Sempre.

Speaker 2:

Ele, ia lá e.

Speaker 4:

Ó, um gancho. Falei sobre isso no café da manhã hoje. Falei assim cara, a gente tá voltando a ser como os egípcios Só figurinha.

Speaker 3:

Ah, mas Sensacional O juízo do Mr Anderson. Sensacional.

Speaker 4:

A gente rodou, rodou, rodou pra voltar e falar os caras eram muito foda, É exato.

Speaker 3:

É isso.

Speaker 4:

Bom, vamos conhecimento. E aí, a partir desse momento que você tem essa lacuna, aí sim você envolve as pessoas, E aí você usa uma plataforma tecnológica pra ampliar seu processo, facilitar seu processo e computar seus dados de um jeito mais fácil. A gente não precisa sofrer fazendo tudo na mão ou no Excel, como eu já fiz um dia, ok.

Speaker 3:

Imagino que muita empresa deve fazer hoje em dia Linhas e linhas de avaliação Caótico.

Speaker 4:

Isso em com isso em 2019, tá.

Speaker 3:

Não foi tão, não, não, eu imagino que é O que ela vai querer, é ragar talvina, e sou eu, esse cara, sou eu, é isso aí Tem muita gente que faz isso?

Speaker 4:

ainda. E aí, a partir do momento que você tem isso, você tem esses dados, você vai gerar toda a sua visão ali de dashboard, de relatórios, pra extrair ali, de fato, quais são as áreas de dor Onde estão as minhas do que no meu time comercial. não é negociação, graças a Deus, amém ali o problema, mas é inteligência emocional de lidar quando não bate com a meta. Como é que eu trabalho isso aqui com o cara pra ele se sentir motivado e não frustrado quando ele não bate uma meta. Esse é o ponto que eu vou atuar no meu treinamento. eu vou direto no cerne da questão, eu vou na veia.

Speaker 4:

E esse é o ponto de fazer esse mapeamento e casar isso com a percepção do líder em relação à realidade do time, porque eu posso ter aqui o time se entendendo dessa forma, mas o líder pode falar assim ok, eu entendo que tem cinco conhecimentos aqui que são críticos para eles como pessoas, mas quando eu venho para a minha operação, desses cinco são esses três. Os outros dois são desejáveis. É cereja do bolo. Sim, vou gastar minha energia, meu dinheiro, meu tempo, meu esforço em três.

Speaker 3:

É o must have e o nice to have 80 a 20.

Speaker 4:

Vai gerar 80% do impacto. Os três vão bater na dor, direto, entendi, e os outros 20,. Sobrou tempo, sobrou dinheiro. Boa Show de bola Faço aqui.

Speaker 3:

Sensacional de mercado em geral, Como é que tá o mercado, sei lá médio enterprise, nacional, maturidade em relação a, não a tecnologia em si, mas a questão de gestão de conhecimento realmente Tá. Ai, Não é uma pergunta interessante.

Speaker 4:

Sentiu Tá, mas sentiu o meu desabafo, Senti, senti é.

Speaker 3:

Enfim, eu dou muito valor. tô vendo que pô você que tá aí empreende ou tá numa empresa passa pro pessoal responsável pra liderança do podcast, que vale muito e assim.

Speaker 4:

O que que eu acho que a gente ainda precisa muito evoluir é na mentalidade, desculpa, é na mentalidade de que as pessoas já vão vir com a bagagem pronta. A gente contrata uma estrelinha de mercado cara, nem no futebol funciona bem assim. Você tem que botar o cara no time foi excelente foi excel linha de mercado Cara.

Speaker 1:

nem no futebol funciona bem assim. Você tem que botar o cara no time.

Speaker 2:

Ah, futebol é assim, sou atleticana.

Speaker 4:

Valeu galão. Então assim é super importante que a liderança, que a autoliderança patrocine esses projetos pra que eles aconteçam e se tornem parte do processo, o que eu quero dizer com parte do processo. Ai, não vou fazer um programa de liderança que dura só um ano. A transformação da liderança é contínua, os problemas mudam, os cenários mudam. Então não é um programa de liderança desse ano, é o processo de formação contínua da liderança. Essa é a primeira mudança que tem que ser feita, porque o cenário todo muda o tempo todo e cada vez mais rápido. Então esse eu acho que é o primeiro ponto. E aí, quando você me pergunta da questão da cultura, a gente tem muita gente ainda muito travada que fala assim, sério, precisa mesmo fazer um EAD sobre isso. É o mínimo que a gente pode fazer.

Speaker 4:

E outro ponto, que a gente pode até desmistificar essa questão você não precisa nascer com um processo e um projeto de gestão do conhecimento perfeito. Você nasce fazendo, nasce e vai melhorando E a cada vez que você faz ali uma entrega nova, um projeto novo, ele cresce, ganha mais força e vai ganhando mais investimento e vai ganhando mais apoiadores e as pessoas vão perceber o impacto deles. Então, quem faz gestão do conhecimento?

Speaker 3:

aí, o lado de cá de quem executa é gente temosa Femosa, entendi, é gente que não desiste do rolê Sensacional. E aí você comentou que vocês estão migrando pra poder entregar ali a questão, pra poder mensurar melhor o retorno pro negócio. Isso aí Eu imagino que isso vai ser um grande salto. Vamos dizer assim, né.

Speaker 4:

Sim, sim, e é um salto já cultural.

Speaker 3:

Né Olhando por esse aspecto, pra que as pessoas correlacionem os dados e tenham essa mentalidade Pro cara que é cético. ele tem uma ideia de ROI muito mais visível.

Speaker 2:

E aí você não vai precisar de uma liderança toda comprometida desde o primeiro momento.

Speaker 4:

Ou você vai deixar de Você libera tempo pra outras coisas.

Speaker 2:

É exato Você gasta menos tempo convencendo o seu boneco Menos evangelismo e mais.

Speaker 4:

Aqui é dado, é número meu amigo, eu tô aqui em São Paulo essa semana porque a gente tá participando do CBTD, que é o maior congresso da América Latina de treinamento e desenvolvimento de pessoas. A gente tá com o estande do Cubo E a gente decidiu lançar a Kia, que é a nossa inteligência artificial.

Speaker 3:

Tadá, Como é que tá a inteligência artificial dentro da Isso aí? isso aí Conta aí pra gente da Kia.

Speaker 4:

A gente tá lançando aqui é exatamente nesse evento, porque é onde todo mundo tá indo buscar realmente soluções pra treinamento e desenvolvimento. E na V1, e ainda faltam várias versões. Enfim na V1 a primeira coisa que a gente tá liberando é um tutor de aprendizagem que lá dentro da plataforma do nosso LXP atual, vindo pra LXM, amém, a gente conecta aqui dentro desses conteúdos. Ela vai lá e lê os treinamentos em vídeo, scorm, pdf, etc. Transforma aqui na basezinha de dados, ali bem simplificando claro, e aí a partir desse momento, se o aluno tá num processo de treinamento, se ele tá fazendo a primeira vez o treinamento. Não entendi muito bem isso aqui. Pode me explicar de outra forma? Ela te traz de outra forma Porque naquele vídeo que ele assistiu ele falou Não entendi, não falou minha língua.

Speaker 1:

Esse vídeo Volta aqui Ele vai Aí, você resolve aquela questão da pessoa que é diferente estilo de aprendizagem diferente.

Speaker 3:

Muito obrigada.

Speaker 4:

Muito obrigada, sensacional.

Speaker 3:

Professor ensina pra um e pra outro.

Speaker 1:

Não por quê, porque assim eu e o Diogo temos conversado sobre isso a semana inteira.

Speaker 4:

Vocês vão acabar virando clientes do cu O.

Speaker 1:

Diogo, ele fala em números, entende em números E eu sou em imagens.

Speaker 4:

Ideias e imagens Desenha pra explicar as coisas pra ele Exatamente. Ele não olha o desenho.

Speaker 2:

Eu quero ouvir Exatamente.

Speaker 4:

É só olhar no caderninho.

Speaker 1:

Então assim isso resolve essa questão E isso é muito importante porque dá pra pessoa a oportunidade de traduzir pra linguagem dela o conhecimento que ela tá.

Speaker 4:

Tem uma regra lá no Chatia Petena me explica como se eu fosse uma criança de 5 anos Exato.

Speaker 1:

É isso aí É sensacional cara Muito parabéns.

Speaker 4:

Tem uma teoria que fala sobre Do Feynman. Feynman, richard Feynman, eu acho, se não me, ele fala exatamente isso. Você só sabe algo realmente muito bem profundamente, se você consegue explicar de um jeito simples. Isso é básico. E aí, quando a gente olha pra IA, ela ajuda a fazer isso, esse processo acontecer, ela ajuda a converter, e aí o segundo ponto da Kia beleza.

Speaker 1:

Você teve esse momento de aprendizado a Kia é KIA mesmo isso por causa do cubo IA é por causa do cubo. IA sensacional você vai ter um problema com a Kia Motors não Ah, Kia, com Kia não É.

Speaker 4:

Não entendo nada de carro, Mas assim né.

Speaker 2:

Aí muda muito, porque é outra coisa.

Speaker 4:

A não ser que a.

Speaker 2:

Kia fez um registro de marca pra.

Speaker 4:

Yacht, que eu acho que não aconteceu. E aí eu posso botar Kia, queridinha do Brasil, e a outra marca Exato.

Speaker 3:

A não ser que você vai vender carro também.

Speaker 4:

É, se você for vender carro aí vai ficar meio Quer dizer, considerando que eu tô fazendo biologia agora, eu não posso garantir. Ah, entendi.

Speaker 1:

Mas você pode ir além também, você pode falar que aprendizado.

Speaker 2:

Eu vou usar essa Que aprendizado.

Speaker 3:

Sensacional, sensacional Resolvido.

Speaker 2:

Alô, marketing do cubo Contato manda O cara. Criativo é outro patamar O.

Speaker 3:

Brian Storck com o Mr Anderson é tipo assim é batata. Entendeu, eu marco o Brian Storck, eu sonho só pra ficar calado, não faço nada, entendeu.

Speaker 1:

Tá resolvido, Pode bater lá aqui aprendizadocombr. Meu Deus, meu Deus, meu Deus.

Speaker 4:

Quando a gente foi escolher o nome a gente tinha feito uma piada, lembrei Dentro da da NDD. A gente falou assim vamos ajuda a gente a escolher o nome da IA e tal papapá E cara, eu já tinha definido que era Kia, desculpa, ndd. Mas eu queria ouvir a galera pra ver se o nome tava certo. E ela ficou em segundo lugar e validou a minha ideia. A primeira ganhou Atenas e tudo bem.

Speaker 4:

Todo mundo gosta do rolê Mas uma das opções que eu dei foi Prometeu, e aí eu Enfim, bem ruim que nem a tua. Segundo momento da Kia Você já passou desse processo inicial de aprendizagem. Você de alguma forma guardou alguma coisa daquilo 20% você tá até praticando, mas 80% você tem uma base Cara. Eu sei que eu vi isso, eu sei que eu ouvi sobre isso, eu sei onde tem isso, mas preciso voltar nesse conhecimento, tendo a Kia nesse processo. em qualquer momento você volta na Kia e fala Kia, como é que faz aquilo? mesmo? Só me lembra aqui.

Speaker 4:

E aí ele volta e te traz porque tinha tal e tal funcionalidade. Vou aqui, então você também constrói a sua rota de ongoing. Né Tem o onboarding e o ongoing, que é a sua capacitação continuada pra você ir reforçando o seu conhecimento e acessando pílulas, só daquilo que você precisa, ao invés de você voltar a fazer um treinamento, ver ele todo de novo e você ganhar agilidade, etc.

Speaker 1:

Agora eu vou fazer uma pergunta que se não tiver no roadmap do produto eu sei que você já vai pensar nisso que é o seguinte Posso abrir o roadmap no celular? né O que acontece Uma vez que o teu usuário está fazendo isso constantemente. Aí ela também tem a oportunidade de aprender sobre o quanto ele sabe, E isso pra gestão é sensacional Você começa a ver as melhores capacidades Pegar os feedbacks do cara pra entregar lá pra falar.

Speaker 3:

Olha só, Exatamente Eu preciso de alguém pra desenvolver um projeto nessa área. Ok.

Speaker 1:

Ou melhor que você tenha esse cara?

Speaker 3:

Às vezes não sabe do cara, tem é. É sensacional a gente?

Speaker 4:

já amarra com a funcionalidade do mapeamento de conhecimento que é o Cubo Skills. E aí a gente pega isso combina com a experiência dele de aprendizagem que vira nesse momento. Ele empacou, aquele teve dúvida, aquele não foi pra frente, aquele não engajou, fazendo uma visão de A com base em comportamento daquele usuário. Assim começa a indicar oi, a gente viu que você parou aqui nesse conteúdo, teve alguma dúvida, foi sobre isso.

Speaker 2:

Você começa a trazer múltiplas opções, gente pra esse processo Até pra limitado, né Melhorar o próprio conteúdo, né Você consegue identificar.

Speaker 4:

Isso a gente já consegue fazer hoje O feedback que a gente tem hoje já é o like e o dislike, né Já vem com o comentário Porque claro tem a taxa de assertividade da IA também em função de todo o processo que ela faz. Esse feedback já traz de volta inclusive para você descobrir o conteúdo que está desatualizado, que está morrendo lá na empresa que a empresa nem sabe que está lá, está perdido no processo.

Speaker 3:

Pô, ninguém lembrou de atualizar isso aqui E aí a resposta vem pera.

Speaker 4:

Deixa eu voltar aqui na minha base, deixa eu reconstruir esse conteúdo porque eu estou entregando informação errada.

Speaker 1:

Você falou sobre o que dirige essa educação. É na verdade o business, é o negócio, é para onde o negócio quer ir. Ah pô, nós somos Podcafé Tech. Nosso propósito é sermos, naturalmente, o melhor podcast de tecnologia do Brasil. E como é que a gente faz isso? Nós nos alimentamos de tecnologia o tempo todo. A gente troca e desce para a tecnologia, a gente vive tecnologia e isso acaba saindo aqui na mesa, nos microfones. Para você ter uma educação de acordo com o projeto da empresa, você precisa conhecer o projeto desse business, para onde é que ele vai E aí como é que é esse momento com a empresa.

Speaker 4:

No planejamento estratégico bem tradicional, a educação corporativa tem que estar na pauta. Então, se você está fazendo ali um planejamento pra 5 anos, o que eu já acho que é muito e quase impossível de realizar, mas ok, vamos lá, vamos ser otimistas Na velocidade que as coisas vão hoje 3, 1 ano já está por aí.

Speaker 4:

A partir do momento que aquele planejamento estratégico é desenhado como negócio, a educação corporativa tem que ser chamada pra entender o que tá ali dentro e começar a monitorar quais são as habilidades que ela já tem ou não dentro do seu time. Se eu quero evoluir pra IA, eu tenho que começar a trazer gente de IA ou formar gente de IA. Se é uma IA que vai ser aplicada a um conhecimento, sei lá de uma farmacêutica, né que ele precisa conhecer de um segmento super específico, eu consigo trazer pessoas que entendem do segmento de farmácia e capacitar essas pessoas IA pra que elas tenham os dois contextos e entreguem resultados melhores.

Speaker 1:

Você tá respondendo uma outra coisa que eu queria saber, que é de onde vem o conhecimento? Porque assim legal, olha eu. Porque assim legal, olha eu, quero ir pra tal lugar. Ok, você vai precisar editar os conhecimentos.

Speaker 4:

Ok, mas ainda não tenho, e nem tem ninguém no meu time que tem essas competências, e aí, como é que né traz a pessoa e aí ok, aí tem uniformes ou a empresa traz como é que? é isso Você fala dentro do cubo.

Speaker 3:

eu quero saber se o cubo Conteúdo não não é nosso jogado nossa jogada é teste, é plataforma nossa jogada, é estratégia, é muita gente, é absurdo e aí às vezes você vai precisar de vocês dar pro time ou vai pro mercado depende do mapa de skills.

Speaker 1:

Você tem que saber o mapa, mas a visão do cubo é estruturar isso de forma que o cara tem uma consultoria de como fazer. É metodologia.

Speaker 3:

O Cubo Skills é onde tá o mapa. É metodologia, eu transformei.

Speaker 4:

Desculpa time inteiro. A gente transformou os melhores processos de educação em ferramentas E isso ajuda a guiar o usuário sem ele nem mesmo saber uma teoria da aprendizagem significativa de fulano, de tal, etc. Não, não, não, ele nem passou pelo processo que eu tive de estudar a gestão do conhecimento. A ferramenta traz pra ele essa expertise embarcada, a metodologia tá ali dentro E isso inclusive é hoje pra gente cubo, um valor muito importante pra gente, porque a gente vê muito concorrente, muita plataforma Netflixando entre aspas, deixando bonito com cara de player e tal, mas perde metodologia, perde resultado, perde processo que realmente gera resultado Sensacional.

Speaker 3:

Tem um spoiler alert aqui, cara a produção tá falando que vamos ter aqui uma imagem do Gugu fada Cadê.

Speaker 4:

Onde tá pessoal Cadê, cadê, cadê.

Speaker 3:

Cadê Eu não sei, Olha só.

Speaker 1:

Gugu Entendeu.

Speaker 3:

Me perdoa, mas foi muito bom Sensacional. Obrigado pessoal, obrigado aí. Obrigado, fio, que pode deixar.

Speaker 4:

Isso é que é time, hein, isso que é time. A inteligência oficial veio pra isso. Pra isso, Primeiro pra terapia, depois pra isso, exato, exato, nós não podemos terminar o prazo.

Speaker 3:

Elas já estão me olhando brava ali. Mas não podemos terminar de falar Sem o prêmio que é o Women That Built Awards. Conta chique, pra caramba. Eu tava lendo aqui Conta um pouco pra gente sobre esse prêmio, né, E como é que foi essa sensação?

Speaker 4:

Pô, deve ter sido foda né cara Vai lá conta pra gente. A Globam faz uma ação anual né de eleger as mulheres que são destaque aí nas suas posições, tanto como destaque aí nas suas posições, tanto como líderes executivas. e tinha mais uma outra coisa que eu não vou lembrar.

Speaker 3:

Líder executiva enterprise rising star. e Ah, não vou lembrar enfim.

Speaker 4:

Mas ok, e aí ela faz todo um processo das mulheres no mundo inteiro se inscreverem. Elas têm competições regionais, né continentais, e depois tem a competição global, e aí você se inscreais e depois tem a competição global, e aí você se inscreve e você tem que apresentar depoimentos de pessoas que já trabalharam com você, você tem que enviar vídeo, você tem que apresentar informações sobre projetos que você executou, e tudo mais, enfim. Então você vai passando por esse processo seletivo e aí a Globam vai te chamando para as próximas etapas. Né Vai te chamando. Vai te chamando pras próximas etapas, né Vai te chamando. Vai te chamando enfim. E tem um momento em que você vai pro mercado, de fato, pra concorrer pras pessoas, pras pessoas votarem em você, e aí, graças a Deus, eu tenho muito amigo Meu.

Speaker 3:

Deus, olha cara o Odessa, né cara Que bacana cara, mas tem muitas Enfim e é fato Enfim.

Speaker 4:

Aí você começa a desenvolver sua rede pra trazer as pessoas pra te avaliar e votarem em você. E aí eu cheguei na semifinal ali da América Latina e falei meu Deus, o que eu fiz aqui? Eu buguei a Matrix, como assim.

Speaker 3:

A rede Matrix é um misteriano, você entende? né É um misteriano.

Speaker 4:

E aí eu lembro como se fosse hoje, porque chegou o Emeida Globão falando que eu tinha gan, minha mãe tava dormindo de tarde. Minha mãe adora dormir de tarde. Bem goiânia e aí chegou o e-mail da Globam. Você venceu e tal a gente vai te enviar a logística de viagem pra você fazer. Aí eu mãe acorda. Eu ganhei ela, como assim não sei que legal enfim aí a gente vai lá pra entrega do prêmio, aí você conhece as outras mulheres enfim você passa a fazer parte da rede da Globam.

Speaker 4:

A Globam também deu pra gente um processo de mentoria internacional com o pessoal da sei lá o que coaching. Não vou lembrar Enfim Madalena, minha mentora maravilhosa, e aí a gente também tem acesso aí o da My Business, durante um tempo, enfim a gente passa a ser envolvida em algumas coisas do ecossistema da Globão. E aí depois eles vão pro internacional, pro global né, e aí eles fazem a outra premiação. Lá Eu já ganhei a América Latina, eu já me tei, assim já.

Speaker 3:

Caramba sensacional. Já foi lindo Parabéns pra caramba. deve ter sido assim a sensação. Foi, massa, foi, massa foi massa E sentir mais e mais mulheres aí na tecnologia né. Inspirar nesse exemplo Bicenantes. infelizmente cara o papo dá pra virar um flow podcast que fica a vontade inteira conversando. Mas chegamos naquele momento, né Vamos bater as asas e finalizar. Ah, fadinha Ah.

Speaker 2:

Fadinha.

Speaker 3:

Pelo amor de Deus, produção arruma uma fantasia pra ele.

Speaker 4:

cara Entendeu Por favor me citem nesse episódio, não cara claro, claro.

Speaker 2:

Pode deixar Episódio de. Halloween, eu vou vir de fadinha.

Speaker 1:

Chegamos ao final desse episódio, inevitavelmente. Mas calma que ainda não acabou Só me confirma uma coisa Um dia saiu uma galinha do ovo de um dinossauro. não foi isso.

Speaker 4:

Não foi, é um pouquinho mais difícil, um pouquinho mais difícil.

Speaker 3:

Tem, é um pouquinho mais difícil, um pouquinho mais difícil. Tem que ter nascido primeiro, porque tinha que virar galinha pra depois botar o ovo. né, é um pouquinho mais difícil.

Speaker 1:

Vamos pra considerações finais. Microfoneceu, Fala o que quiser. Deixa a mensagem motivacional Link Jabá Tá contigo Carol.

Speaker 4:

A comida mineira é a melhor do país. Fato Primeiro ponto Galão da, massa segundo ponto, Vamos lá.

Speaker 2:

Terceiro ponto A consideração final é minha.

Speaker 4:

Olha só, eu espero muito Do fundo do coração que as empresas Realmente se conscientizem cada vez mais Sobre a importância do conhecimento pra sua estrutura como negócio, pra negócios mais sustentáveis, pra um mundo melhor, pra pessoas com mais Empregabilidade, pra que as pessoas tenham Mais oportunidade de emprego. E realmente acredito no potencial da educação como agente transformador mesmo da sociedade como um todo, especialmente em momentos em que a gente se questiona tanto em relação a uma tecnologia nova vindo e roubando alguns papéis nossos. A nossa essência humana nunca vai mudar, né, por mais que a gente use a IA para várias coisas, o que a gente tem de mais especial é exatamente ser completamente diferente de uma tecnologia, completamente imprevisíveis, completamente diversos, completamente criativos, sendo que a IA hoje está longe de conseguir fazer esse diferencial né De trazer essa humanidade de fato aí para a mesa. Então espero realmente que a gente tenha mais investimento em educação ao longo da vida toda E que, como brasileiros mesmo, a gente também invista mais em educação pensando no nosso próprio bem-estar.

Speaker 3:

Sensacional. E, carol, quem quiser te seguir, quem quiser conhecer mais sobre o Cubo, fala lá pro pessoal como é que faz os links, etc. Que a gente vai deixar na descrição também. mas conta pra galera, boa boa boa.

Speaker 4:

No Instagram é só seguir arroba cubo LXP e se quiser me seguir muita pauta aleatória, já vou avisando arroba ycarolprado No LinkedIn anacarolinaprado, sim, tem um ano aí. E no LinkedIn o cubo tá como showcase da NDD. na verdade tem lá a NDD Tech do Brasil e o Cubo tá como produto Cubo LXP sensacional.

Speaker 3:

Os links vão estar todos na descrição do episódio pessoal. Carol, muitíssimo obrigado pelo papo. Os microfones ficam abertos pra gente conversar mais a hora que chegar, um outro momento que achar que pô.

Speaker 1:

Vamos conversar sobre essa ideia próxima votação vem fazer jabá aqui que a gente te ajuda, vamos fechar, vamos largar o latrém e vamos para a lavada.

Speaker 2:

Eu vou te levar para o azul, é isso aí é isso aí.

Speaker 3:

Parabéns pela trajetória, parabéns, desejo o melhor sucesso. Porque eu acredito muito na educação, eu acho que todo mundo tem que investir. Essa cultura tem que ser cada vez mais enraizada nas empresas brasileiras, pra gente ter competitividade global, né A competir com empresas aí, com mercado europeu, americano, e de igual pra igual, sabendo que ninguém vem pronto.

Speaker 4:

A gente tem que investir E mercado chinês Falando na China, mercado chinês.

Speaker 1:

Chinês chinês Estamos mapeados.

Speaker 3:

Busque em conhecimento, né Fazia tempo, né.

Speaker 1:

Como a gente ia terminar, vai ter o Bilu ali busca em conhecimento. Né Fazia tempo né.

Speaker 3:

Como a gente ia terminar, teve um ali né Busca em conhecimento, busca em conhecimento.

Speaker 4:

Busca em conhecimento.

Speaker 3:

Quando eu era a primeira cliente do Cubo, era o nosso código secreto pra falar Ah, mas é Daí, eu imaginei Não podia terminar sem busca em conhecimento Quem?

Speaker 1:

quer levar esse conhecimento da sua empresa ao Cubo? já sabe pra onde ligar.

Speaker 3:

É isso aí Sensacional.

Speaker 4:

Obrigada, gente, valeu, valeu.

Speaker 3:

Isso, quero café, quero café, e aí.

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