
PODCAFÉ TECH
Aqui você encontrará um bate-papo informal entre profissionais de TI e convidados das mais diversas áreas tratando temas quentes com muito bom humor. Se você é apreciador (ou não) de um belo cafezinho, com certeza vai curtir esse bate papo. Uma forma descontraída e agradável de se informar e manter-se atualizado com as principais questões da gestão de tecnologia. Nossos hosts Gomes, Mr. Anderson e Dyogo Junqueira nos conduzem através deste podcast, sentados em torno desta mesa virtual, tentando reproduzir o prazer daquela conversa inteligente acompanhada pelo cafezinho da tarde, vez ou outra deslizando para uma mesa de bar, afinal ninguém é de ferro. Feito pra te acompanhar na estrada, no metrô na academia ou onde mais quiser nos levar, colocamos o “Pod” no seu café! Pode desfrutar, pois foi feito pra você!
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Rodrigo Terron | Como Conectar Devs, Startups e Grandes Corporações
🎙️PODCAFÉ TECH | Com Rodrigo Terron
Rodrigo Terron é empreendedor, investidor e cofundador da NewHack e da Entrypoint. Ex-CEO da Rocketseat e reconhecido pela Forbes Under 30 em Inovação e Tecnologia, ele compartilha sua trajetória incomum no universo tech: do call center às maiores comunidades de desenvolvedores do Brasil, passando por eventos que conectam corporações, startups e talentos.
☕ Falamos sobre:
- Como sair do call center para o empreendedorismo 🚀
- A ascensão dos hackathons no Brasil e sua transformação em negócios globais 💡
- A cultura da Rocketseat e o impacto em milhares de devs 👨💻
- O papel da NewHack na formação de fundadores e startups 🏗️
- Investimento anjo e o futuro das comunidades de tecnologia 🌍
💡 “Empreender não é seguir um manual. É criar o manual enquanto se erra e acerta.” – Rodrigo Terrón
PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.
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MÚSICA. Muito bem, muito bem, muito bem. Estamos começando mais um Podcafé, Tech Podcast tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, eu sou o Mr Anderson. Que tal um trocadilhozinho infame para começar. Nosso convidado hoje é o Terron das Startups.
Speaker 3:Quegrame Gomes da CESPRO e Sem trocadilho, sem trocadilho.
Speaker 4:Muito bom, Vicenç Diogo Junqueira, senhor da CES Pro e da CES Cyber Pro. Pra nós é um prazer receber o convidado de hoje. Vou deixar ele mesmo se apresentar.
Speaker 2:Boa boa. Primeiramente obrigado pelo convite. Meu nome é Rodrigo Terron, Sou empreendedor e investidor e tô bem animado aí. O resto, a gente fala durante a visão.
Speaker 4:Sensacional, vicente, se a gente falar um pouco mais com o Terron. qual que é a história da lojinha Rapidinho para tudo wwwpodcafétech.
Speaker 1:Vai lá na lojinha do Podcafé, você vai encontrar camiseta, você vai encontrar caneca, você vai encontrar adesivos, selos, eco-bag pôster, etc. E tal selos, eco bag poster, imã de tudo. Estamos ficando milionários com a lojinha? Não, nós não estamos 100% do lucro da lojinha, é uma iniciativa social. Estamos doando tudo isso para a Naya Autismo, instituição da Codioco. Vai falar agora?
Speaker 4:É o núcleo de arte. Inclusão autista 100% da renda. Então tá pra essa ONG aí, cara, que é basicamente pra auxiliar as famílias de autistas, e autistas inserirem dentro da parte de shows, teatro e assim por diante. Então apoie lá.
Speaker 1:Resumão compra a camisa massa virada.
Speaker 4:É cansamos de Não tem mais condição de mandar a quantidade que a gente mandava então.
Speaker 1:Agora basicamente a gente arrumou um jeito de Eu vou parar de justificar porque isso é só compra, compra lá, ajuda todo mundo e bora fazer isso, vamos lá.
Speaker 4:Então, cara, se tem alguém aqui que ainda tá ouvindo, ainda não conhece o Rodrigo Terron, com certeza deve ter ouvido de uma das empresas ou que você fundou ou foi CEO. Você é realmente empreendedor nato, vamos dizer assim né F um pouco pra gente da sua trajetória, cara pra gente, o pessoal que ainda não te conhece, conhecer um pouco mais do Rodrigo Terronca.
Speaker 2:Legal, legal. Eu comecei a empreender em 2014. Antes disso, né eu trabalhei, comecei no call center, fui operador, aí fui assistente, analista, coordenador. Quando eu virei gerente de uma área de planejamento, eu cheguei à conclusão que eu queria empreender. Eu falei ah, acho que meu próximo passo é de fato montar meu negócio. Em 2014, não se falava muito de startup, nem era sexy fazer startup, era um negócio assim, do tipo assim, pô, você é louco, você vai pedir as contas pra empreender. E eu ouvi isso de vários amigos. Né na época eu já tava numa posição legal, um salário bacana, já tinha mudado muito o meu padrão de vida. Mas eu dei um passo atrás E aí eu comecei a fazer site De site. A gente criou uma fábrica de software. Né A gente foi para o site e-commerce. Aí começamos a desenvolver aplicativo, api. E aí, quando foi ali, 2015, abriu o Cubo, 2016 abriu o Google Campus, já tinha oxigênio acelerador. Começou a aparecer esses espaços de startup E aí eu comecei a entender que as startups tinham uma certa dificuldade de contratar o desenvolvedor.
Speaker 2:E eu, por participar das comunidades, por participar de muitos eventos, eu ia no evento, conhecia um desenvolvedor e falava pô, cara, vem trabalhar comigo. E a galera queria porque era um time legal, a gente tinha uma dinâmica bacana, a cultura da empresa era interessante. Então a gente tinha uma facilidade de contratar e alocar esse desenvolvedor dentro dessas startups que estavam começando. E naquela época assim o desenvolvedor que tinha um emprego legal, ele não queria sair para trabalhar numa startup. Ele falava pô trabalho, sei lá no Itaú, eu não vou pedir as coisas.
Speaker 3:Eu não vou pedir as contas. o mercado era um pouquinho diferente mas é o conceito de compartilhar o risco.
Speaker 1:Eu quero assim. Eu vou pra lá.
Speaker 2:Não sei se esse negócio vai tem dois caras ali, só o fundador não tem nem escritório.
Speaker 3:Mas quando você começou ali a fábrica de software. Você foi pra frente, foi codar, foi pra mão na massa ou você foi pra tomar conta os primeiros?
Speaker 2:sites. Eu codava junto e aprendendo também. Né, eu sou formado em análise e desenvolvimento de sistemas, mas assim aquela coisa, você sai da graduação, você não tem muita experiência, então vim ali, aí, sei lá, o primeiro site institucional só HTML, ali era fácil. Aí alguém falava pô, queria pôr um álbum de fotos, não sei o. Aí, você tem que Não peraí, deixa eu dar uma estudada. E aí eu fui contratando o time e naturalmente eu fui indo pra um lado um pouco mais comercial, que alguém tinha que vender, Alguém tinha que.
Speaker 4:Exato. Inclusive, é uma parte extremamente difícil de andar numa empresa.
Speaker 3:Se não vender, não adianta produzir É o acorde de tudo, né É o oxigênio Se não tem venda. E aí eu?
Speaker 2:participava um pouco ali Fazia um papel meio de PM, de acompanhar, fazia uma interface com o cliente. Isso foi, a gente chegou ali a ter Quase 20 pessoas Na época da fábrica. E aí um dia Uma pessoa do time falou assim Vai ter um hackathon. E eu falei o que Vai ter um hackathon.
Speaker 1:A gente pode ir com o time aqui da empresa Show do Aquela banda que cantava Ah, vai ter um hackathon, a gente pode ir com o time aqui da empresa Show do.
Speaker 4:Aquela banda que cantava Não, não, não, eu já sei O Hagatanga.
Speaker 3:O Hagatanga né Era Rouge, mas Vai ter show do Rouge, cara, quase isso.
Speaker 2:O que é hackathon naquela época Exato cara É um conceito novo Eu formado em análise do novo sistema, não conhecia nunca tinha participado, não era, não tinha a vibe que era hoje, não era exatamente Aí eu fui lá e falei ah, vamos participar com o time A gente montou uma equipe, foi várias pessoas ali da empresa E aí quando a gente participou, obviamente a gente não ganhou.
Speaker 2:A gente foi lá, ficou as 36 horas, criamos uma solução. Mas o cara falou alguém o pitch. Eu fui lá, fiz o pitch, foi uma merda, mas eu saí ali muito provocado com a metodologia. Né Eu falei cara, cheguei aqui não conhecia ninguém, conheci umas 200 pessoas, me conectei com todo mundo.
Speaker 4:Aí veio vários mentores.
Speaker 2:Conhecimento técnico.
Speaker 1:Na época o Watson da IBM tava super forte, tinha uns caras mostrando ali, falando cara dá pra usar isso.
Speaker 2:Aqui dá pra usar aquilo. Ah, isso aqui é pago, mas pô usa de graça. Aqui você tem licença pra usar Caramba. Então foi uma experiência muito legal. E aí eu falei ah, deve ter várias empresas que organizam isso no Brasil. Aí comecei a procurar e não achei. Não tinha empresa organizando especializada.
Speaker 2:Se a gente não sabia, ou um doido da própria empresa. E aí eu comecei a falar pô, mas se não tem ninguém também deve ter uma oportunidade. Mas também não tem assim muita tecnologia, de fato. Sim, na segunda-feira, e eu no começo, quando a gente começou a organizar, é Chegava na segunda e a gente falava cara quem que era o time 3, mesmo que ganhou o terceiro lugar, Você não tinha nada armazenado, então a gente tinha.
Speaker 3:Era um negócio que acontecia e sumia.
Speaker 2:Exatamente Aí. a gente tinha o time de desenvolvedor, a gente tinha ali vamos dizer assim acesso ao mercado, porque a gente já tinha uma certa relevância, já tinha algumas conexões. Eu comecei a falar para todo mundo cara, você deveria organizar um Hackathon. E aí demorou, acho que uns três meses. uma empresa cliente falou cara me explica melhor esse negócio? aí Aí eu expliquei e ele falou assim eu deixo você fazer um desse, aí Me passa a proposta e tal vamos pôr pra rodar. Aí organizamos o primeiro evento. No primeiro evento a gente reuniu ali umas 60 pessoas, vários mentores. aí eu comecei a convidar e eu percebi que era muito forte isso né porque eu falava, chegava pra um executivo cara você não quer ser mentor no Hackathon? O cara ficava o cara pô mentor é honrado né de soar bem então a gente começou ali.
Speaker 2:No começo a gente chamou cliente mesmo a rede ali né cara usar o network aí a gente terminou o evento, eu falei cara, tem muito potencial esse negócio, achei meu produto. Aí a gente começou a continuar, fala mais um pouco, fala mais um pouco, e aí foi indo, não passou. Acho que uns 6 ou 7 meses a gente já tava fazendo projetos maiores. Aí a gente foi convidado pelo banco original na época pra fazer um evento que a gente deu 3 bitcoins e meio de prêmio.
Speaker 1:Ele chegou pra gente 3 bitcoins e meio de prêmio.
Speaker 2:Sim, foi uma época o Banco Original tinha uma parceria com a Foxbit e aí o bitcoin obviamente tava muito baixo.
Speaker 1:Nesse momento eu já ficava satisfeito só com um e meio.
Speaker 2:Aí a gente começou a fazer eventos um pouco maiores. Aí acho que um momento de virada assim foi quando chegou a Uber. A Uber procurou a gente. Recebi no meu LinkedIn um cara pô eu sou o Lucas da Uber, a gente queria fazer. E aí eu marquei uma reunião com ele. Foi eu e o meu sócio na época e foi tranquilo.
Speaker 1:Não rolou nenhuma confusão quando o cara te ligou. Não, eu sou o Lucas Uber.
Speaker 2:Não, vou pra lugar nenhum, não cara.
Speaker 1:Não foi engraçado porque a gente fez a reunião Na reunião.
Speaker 2:A gente entrou na reunião, assim a gente fazia Hackathon na época com sei lá 15 mil reais, 20 mil reais, e era só paga-saco-comida, na época não tinha muita coisa. E aí a gente entrou na ligação com a Uber. Foi Uber, foi um call e ele falou assim cara, a gente quer fazer cinco eventos em estados diferentes com uma final nacional e a gente vai levar o ganhador pro Vale do Silício.
Speaker 1:Aí, quando desligou a ligação meu sócio olhou pra mim e falou assim cara, isso aí é um trote Muito bom, cara Levar o ganhador pro Vale do. Silício de Uber.
Speaker 2:Não, ele falou, eu lembro que o Abrão falou assim fala pra ele que a gente só faz a próxima reunião se for lá na Uber. E aí eu falei pro cara, eu falei cara, tranquilo, a gente marcar a próxima reunião no escritório de vocês. Aí o cara falou não vem aí, pode vir. Aí eu falei eu acho que é de verdade.
Speaker 3:É, deve ser sério, não é precisogando aí Chega aí, não né.
Speaker 1:Vou até contar. Isso aconteceu com a gente aqui. Não sei se vocês lembram, eu saí pra almoçar aqui em São Paulo com um. Eu tinha uma amiga que eu ainda não conhecia, o marido dela E o marido dela. Quando eu cheguei no almoço o cara era um executivo do Facebook E ele me chamou pô falou vamos lá visitar o escritório do Facebook e tal Aí. Eu cheguei pro Diogo todo feliz, falei pô, diogo, fiz um amigo no Facebook, pô.
Speaker 4:Diogo pô, eu tenho 600, cara, Você tem um só, né Tu?
Speaker 1:tá feliz que tu fez um amigo no Facebook.
Speaker 3:Pô, pô tu não olha meu Tá tom Foda-se, foda-se, foda-se, foda-se.
Speaker 4:É sério, velho, é tipo isso, aí fizemos Uber, aí veio Itaú.
Speaker 2:Quinto Andar iFood, mastercard, visa, dasa, ccr, aí foi pra outro nível o negócio Foram mais de 70. Grandes corporações. A gente fez mais de 150 projetos presenciais. Chegamos a fazer 5 eventos presenciais no mesmo final de semana. Então isso era loucura, porque Eu lembro que teve um final de semana que Eu tava tocando um Hackathon em Florianópolis Aí tinha uma pessoa do time tocando um em Brasília, aí tinha acho que dois ou três em São Paulo.
Speaker 1:Uma loucura assim e a gente tipo cada um num canto se dá ruim não dá pra ligar pro outro, todo mundo, eu também a gente ali, antes da pandemia a gente já tinha um, tinha uma rede de fornecedores porque a gente fazia evento no Brasil todo.
Speaker 2:aí a gente começou a treinar facilitadores porque eu falei assim ah, se eu quiser fazer um evento em Belo Horizonte, eu tenho que ter alguém lá que conhece a metodologia, que sabe como a gente trabalha. Então a gente já tinha uma rede de facilitadores e aí assim começou a vir um número de projetos muito grande E aí a empresa foi ganhando.
Speaker 1:Qual era o nome da empresa?
Speaker 4:Shawi É que fingiu depois com a Rocket City, exatamente.
Speaker 2:Coincidentemente, a Rocket City e a Shawi nasceram num período muito próximo E desde que elas começaram ambas as empresas a gente já tinha ali uma certa parceria, a gente tinha muitos amigos em comum. Então, antes da pandemia, ali em 2019, a gente fez um evento pela Rocket que foi um Hackathon com mil desenvolvedores, que a gente fez lá no São Paulo Expo, foi gigante, presencial e tal. E aí foi muito legal porque na época ali a gente fez um papo E falou cara, pô, a gente podia Tinha outras empresas, ali a gente podia juntar umas 4, 5 empresas que trabalham com o Dev, fazer uma holding, fazer um negócio muito grande E holding fazer um negócio muito grande. E aí passou, não aconteceu. Na verdade a gente chegou a fazer uma segunda reunião em Florianópolis com o CEO de cada uma dessas empresas, mas aí passou.
Speaker 2:Veio a pandemia E aí durante a pandemia eu conversava muito com o Robson, que era um dos fundadores lá da Rocketseat, como que tá aí, pô, aqui estamos correndo, ah, aqui estamos correndo. Também A Shawi virou 100% online da noite pro dia. A gente tinha a plataforma e ninguém mais no Brasil tinha a plataforma pra hospedar o evento. Então virou um diferencial competitivo que a gente fazia os nossos eventos, mas a gente começou a vender a plataforma pra outros eventos, não só no Brasil. A gente fez na época Israel, estados Unidos, alguns países da América Latina. Então começou a vir numa velocidade muito grande. Só que na pandemia ali passou o meio do ano. Eu percebi assim. Eu falei não sei se esse negócio tem uma vida tão longa, porque começou a ficar cansativo pra gente.
Speaker 2:Eu fazia quatro, cinco lives assim seguidas no dia. Então assim a abertura do Hackathon. não sei das quantas, ah, é o meio do Hackathon. não sei das quantas, ah, a abertura do Hackathon, não sei das quantas, ah, é o meio do Hackathon, não sei das quantas, ah o final a premiação. Então eu entrava, eu não sabia nem de qual Hackathon que eu já estava o roteiro ali e os participantes já estavam.
Speaker 2:Assim, cara, eu já participei de 20, vai devagar aí. Só que a gente conseguiu umas premiações muito altas. A gente fez Hackathon, a gente fez um da CCR, a gente trouxe o cara do Siga, bem Caminhoneiro a gente trouxe a.
Speaker 2:Luísa Trajano do Magalu, a gente fez com o Ricardo Amorim, a gente começou a vir uma galera muito legal e a gente teve que se adaptar, aprender a fazer live. A gente não fazia live antes, só que chegou uma hora que eu falei assim cara, não aguento mais fazer uma live de abertura. Já, deu, já, deu, já né, tá cansando. E aí um dia a gente tava ali numa conversa entre os sócios, aí eu falei cara, eu acho que a gente tinha que fazer alguma coisa. Tinha 150 mil talentos na nossa base. Eu falei vamos vender alguma coisa pra eles. Eu falei vou ligar pro Robson e falar pra ele. Ali foi o negócio vou falar pra ele que eu falei o Robson, cara, a gente vai dar uma pausa nos Hackathons e vamos lançar um produto educacional aqui, porque a gente tem a comunidade.
Speaker 4:E é grande, né cara É grande tem muita gente.
Speaker 2:E aí ele falou olha, não sei se é loucura e tal lembra aquela conversa lá 2019? Vamos voltar. E aí a gente na época começou a surgir muitas escolas a Rocket. Tava crescendo rápido, mas tinha escolas super capitalizadas a Lura tava super bem a Tribe tinha captado mundo de dinheiro e aí a gente falou pode ser uma boa, fizemos a fusão assim. Foi um negócio muito doido porque a gente fez a fusão toda online, contratamos advogado.
Speaker 4:Imagina durante a pandemia, né cara No meio da pandemia. É uma loucura. Né Eu lembro que a gente gravou Foi casamento à distância. É, e assim a gente chegou a gravar com a Jaque que trabalhou lá com você. Gravamos com ela logo ali pós-pandemia. Ali, cara, tinha exatamente acontecido essa fusão. A gente tava falando sobre Dev, etc.
Speaker 1:Eu acho que a gente falou sobre você no episódio.
Speaker 4:Falou, ela mandou pra falar, vocês tem que conversar com ela. Eu conheci bastante o Diego, tava sempre a faça ali da Rocket City tava pô Dev pra caramba. Vendo vaga de Dev né cara a galera. Tava todos os dias vários eventos, inclusive.
Speaker 1:Vou deixar aqui jáque só tá rolando isso aqui porque foi o seu convite.
Speaker 2:A gente escreveu uma carta a gente mandou e chegou.
Speaker 1:Agora Demorou um pouquinho mais pra sair Um abraço pra Jaque.
Speaker 4:Ela tá codando lá pra fora agora. A Jaque manda muito bem, bom pra caralho. E aí cara pô, ela falou é um predador natal, tal, tal. E aí eu vi que você chegou a Rocket City, foi e fundiu novamente. Você ficou na frente dela um tempão, né cara.
Speaker 2:É como que foi assim a gente fez a fusão quando a gente juntou as duas empresas, dava menos de 30 pessoas ali E aí em 9, 10 meses a gente foi pra 100 pessoas no time. Então foi uma loucura, loucura, loucura É crescimento super rápido. Batemos um milhão e meio de devs na base.
Speaker 4:Quase 50 mil alunos. Fui em vários eventos que vocês estavam também. Estava loucura o negócio. Aí, quando terminou a pandemia, a gente foi numa ação de posicionamento muito forte A.
Speaker 2:Rocketseat dominou Exatamente, literalmente. A gente fez um trabalho bem legal E aí a gente estava tranquilo. Só que a gente falou assim cara, talvez faz sentido a gente captar dinheiro, porque todos os outros players estavam super capitalizados. E a gente falou assim com pouco dinheiro a gente não consegue se posicionar muito mais do que a gente está fazendo E a gente queria ser mais agressivo porque o mercado estava acertado.
Speaker 2:Então a gente começou algumas conversas, só que um dia veio a Riverwood, que é um fundo gigantesco que não investe no tamanho que a gente tinha. O cheque da Riverwood é um cheque acima de 100 milhões e tal. Eu achei estranho, porque não faz sentido, riverwood, a gente ainda tá num estágio muito inicial. E aí a gente fez uma conversa, fez uma segunda conversa. na terceira conversa a pessoa, o Gustavo lá, que é o cara da Riverwood, falou assim olha, cara, a gente tem um Não sei se é muita loucura, mas a gente tem uma proposta de fazer uma segunda fusão.
Speaker 2:Na verdade a gente quer comprar vocês 100% e conectar aqui com a Digital House, que é uma empresa do nosso portfólio, empresa argentina, empresa argentina com presença no Brasil. Eles tinham comprado.
Speaker 4:Eles já tinham presença no Brasil então.
Speaker 2:Tinha. Antes da pandemia já tinha? Ah, eu não sabia. Eles tinham cursos presenciais, só que na pandemia eles não estavam conseguindo crescer tão bem no Brasil, na Argentina é super forte a marca. E aí a gente ficou ali vende, não vende, vende, não vende. Só que o desenho, o projeto era muito legal, era um projeto. A gente vai trabalhar, tá crescendo muito o mercado. A gente vai olhar pro mercado norte-americano, vamos olhar pra um IPO lá na frente. Na época tinha umas conversas com fundos muito grandes de pôr mais capital dentro da empresa, vamos embora. Só que aí quando deu 21 ali derreteu o mercado, começou os layoffs, etc. Muita coisa mudou. Aí a gente percebeu que ia ser muito desafiador essa coisa. Mas eu continuei tocando. Na época eu virei o CEO da Rocket City. Fiquei até o meio de 2023. E aí, quando foi o meio de 2023, eu tinha que tomar uma decisão se eu continuaria ali. E aí naquele momento eu já era um funcionário da Digital House, era um executivo mas era um funcionário.
Speaker 2:Ou se eu ia pra um outro desafio. E aí, quando eu comecei a conversar com eles, eu falei olha o que vocês têm de projeto, o que vocês pensaram aí. E aí eles falaram olha, a gente quer que você assuma quatro anos aqui de compromisso com a gente. O projeto a gente vai desenhando no meio do caminho.
Speaker 2:E aí eu falei Eles queriam que você ass, mas não tinha ido pro projeto. Aí é meio complicado a proposta né Sim, sim, hoje eu entendo que o momento do mercado tá muito calmo. Era complicado, não, eu entendo também, mas é difícil também pra alguém assinar?
Speaker 3:Assinar um contrato.
Speaker 4:É tipo um chaquinho branco, né velho, Mas foi meio.
Speaker 1:Tem uma juletinha pequenininha aqui, mas você não liga pra isso. Eu não sei qual é Só assina aqui no pontilhado.
Speaker 2:Conversei na época. Eu falei aí, eu conversei com várias pessoas, fiz mentoria e eu falei ah, não sei se é o que eu quero assim pros próximos não só 4, mas pros próximos 10 anos. Né, então eu comecei a ficar em dúvida. Eu tinha trabalhado muito ali pra preparar dois executivos, porque eu já se tinha a possibilidade de eu sair.
Speaker 4:Eu falei eu preciso deixar uma galera preparar.
Speaker 2:Aí a Isa, que hoje é a CEO da Rocket. A Isa foi a quinta funcionária da Rocket.
Speaker 4:City. Sério cara Ela foi aluna.
Speaker 2:Veio da comunidade.
Speaker 4:Que legal cara.
Speaker 2:Passou por todas as áreas E aí na época eu fiz a promoção dela pra diretora. A gente fez um Puxou ela pra virar sócia, porque ela até então não era sócia. E aí eu na saída ali eu indiquei, eu falei olha, minha recomendação é que a Isa seja a CEO e o Mike, que era par do Diego ali como professor, não era sócio também era aluno também.
Speaker 4:O Mike manda bem pra caralho, cara incrível E ele veio também como aluno E aí virou professor.
Speaker 2:Então a gente formou dois executivos e aí assim dos cinco sócios que é pós-fusão hoje tem o Diego e o Cleito, e aí a Isa e o Mike viraram quatro sócios. Aí eu saí com a cabeça tranquila né Falei assim ah, tô Tua missão.
Speaker 3:Sinto que eu cumpri. A parte foi feita.
Speaker 4:E assim entenda. Talvez que seja até o seu espírito de empreender que talvez tenha te levado a tomar essa decisão. Eu tô aqui como executivo, mas eu tenho um empreendedorismo nato aqui. Talvez É muito assim.
Speaker 2:Eu acho que um dos meus valores pessoais assim é a questão da liberdade. Então assim é muito difícil pra mim ficar parado numa coisa. Assim Eu tô o tempo todo, cada hora, num canto fazendo uma coisa diferente. Eu gosto de me desafiar em coisas que eu nunca fiz. E assim a rotina. Quando você tem uma empresa a gente ali era uma empresa com 100 colaboradores com metas extremamente agressivas Então você começa a ter uma rotina muito direcionada ali, a performance, ali, aquilo, lá e etc.
Speaker 4:Não que isso seja ruim, não, mas eu entendo, eu entendo, mas aí o espaço pra você criar e empreender deixa de ser Exatamente.
Speaker 2:Então eu comecei a refletir. Eu falei não, eu acho que eu quero ter um pouco mais de liberdade e tal. E o próprio o fato né de você passar por uma venda de empresa virou uma chancela que pra mim foi interessante. Eu falei eu preciso usar essa chancela. Né Tipo assim antes, eventualmente, se eu fosse, sei lá tentar captar investimento.
Speaker 4:eu era um empreendedor da primeira Exato um elevador pitch ali de primeira viagem.
Speaker 2:Exatamente Então eu queria experimentar isso, então eu fiz a saída, nesse meio tempo antes da minha saída da Rocket, até eu virei sócio da Los Grandes, que é um time de esportes, e aí eu Jogador de LOL, jogador de.
Speaker 4:LOL Ele é o nosso fadinha do LOL aqui entendeu.
Speaker 3:Eu tenho gasto algum dinheiro com skins.
Speaker 2:Jogo bem.
Speaker 3:Não, mas compro skins.
Speaker 2:O pior é que eu nunca joguei.
Speaker 4:E me perguntar como é que você foi parar em LOL e esportes.
Speaker 1:Velho, o que ele gosta é o que tá dando, certo não importa o que acho que foi uma coisa muito do desafio. Na verdade, eu conheci o fundador nunca jogou, mas assim meio que jogo tá no teu DNA, porque a própria ideia do hackathon, essa pegada de competição é verdade faz sentido, mas eu entendia zero
Speaker 4:hoje eu entendo zero. Eu vejo os caras lá, os caras confadinhos eu conheci o fundador do time.
Speaker 2:Né O Rodrigo, também é o gato, né O Nick dele aí né O Gomes conhece tudo né. Aí ele falou cara, esse negócio aqui, esse time, eu não queria criar uma empresa, eu sou um influenciador. Eu criei um time juntei, eu e meus amigos, pra jogar, e virou de fato um time né tem, um time que é altamente cobrado tem 10 milhões de torcedores.
Speaker 4:Muita gente fã pra caralho.
Speaker 2:Aí ele falou assim eu não quero, eu preciso de alguém pra me ajudar. Você não quer ser meu sócio? Venha ser meu Don King aí eu peguei e falei assim olha, sócio, ok, mas eu não posso estar dentro da operação. Eu topo ajudar ali, como um conselheiro de repente ajuda a estruturar. Aí ele falou não pode ser, você toca com a equipe, só que eu cheguei lá e não tinha equipe.
Speaker 4:Qual equipe toca que você vai montar? né. A equipe era o irmão dele. Qual é a equipe Aquela que você vai ter que montar? né.
Speaker 2:E aí, eu cheguei e aí eu falei ah legal, como que eu falo com todo mundo, Tipo ah, como assim, Não, não tem um grupo de WhatsApp, Não tem, Não tem. E aí eu comecei a Aí começou a chegar, assim chegava uma pessoa pra mim e falava assim cara, o time de Free Fire precisa de uniforme.
Speaker 2:Aí eu tipo Que que eu te falo, que que eu te falo, tipo fosse eu, né Aí o cara chegava e falava assim não porque tem um player que a gente tem que mudar o player Tipo assim ah, o contrato do player vai vencer.
Speaker 4:Caralho, chegava até cara de questão de gamers também pra ti ali Não tudo. Puta merda Aí a precisa de alguém, tava eu lá eu precisei ir pro treino precisa contratar o coach, tipo assim você virou o cara que faz tudo ok pra quem não queria estar na operação literalmente você tava muito na operação eu fiquei tanto aí eu falei eu preciso, a gente precisa ter estrutura.
Speaker 2:Aí eu comecei a olhar pros outros times. Vou copiar o que os caras tão fazendo aí falou o pessoal tem GH, que é a, a gente não tem. Ah, vamos ter uma casa pra galera jogar. Aí, montamos cinco casas em Campinas, pera, pera aí Tem cinco casas.
Speaker 1:Em algum momento ali, você Deixa eu jogar isso aqui, deixa eu ver qual é. Você sentou pra jogar ou você?
Speaker 2:Ah, agora Cara eu vou ser honesto, assim Não jogou, eu joguei pelo entretenimento mas eu não tenho habilidade nenhuma Vai. Mas o que eu fui fazendo, na verdade, eu fui tentando entender um pouco. Então, a primeira coisa que eu entendi, eu falei assim a gente era um time de Free Fire E o Free Fire na pandemia explodiu, mas Explodiu pra caramba Tava caindo. Eu falei assim se eu depender do Free Fire, a gente vai morrer, o time acaba. Aí eu comecei a olhar pros times grandes e falei cara, o time grande.
Speaker 2:Então eu preciso estar em outras modalidades. Aí eu, sem nunca ter jogado CS, eu montei um time de CS, aí anunciamos do nada Los Grandes no CS, aí o Gaules falando não sei o que, tal, tal tal, aí saiu a mídia, a imprensa, jornalista querendo saber qual é o plano.
Speaker 3:E não tinha plano o plano é ter um time de CS aí alguém falou assim cara, o Valorant em alta.
Speaker 2:Fui lá, montei um time de Valorant, Aí uma pessoa falou assim cara, você quer ser sério dentro do esporte, você tem que estar no League of Legends, Tipo assim. Aí eu fui entender Só tinha 10 times de League of Legends no Brasil E a vaga custava 10 milhões de reais. Aí eu fui atrás e eu falei ah, se só tem 10 times, só tem 10 vagas, tem que comprar uma vaga. Comecei a olhar o Flamengo. Tinha uma vaga ali e o time do Flamengo, que não era o Flamengo mesmo que tocava, né Eles tinham um licenciamento pra usar.
Speaker 2:Licenciamento pelo Flamengo. Aí eu descobri que era um americano dono da vaga. O cara tinha medo de vir no Brasil por causa dos torcedores que brigavam com ele, Caralho. Ele tinha medo. Ele falou cara, coloquei um segura, coloquei um detetive, porque eu recebo ameaça, Caralho brasileiro, sei lá o Joãozinho do Doziano Falando que ia matar ele.
Speaker 4:Lógico que era esse cara valetão lá do Twitter Em inglês.
Speaker 3:Em inglês Pô seu time de law-breaking. eu vou te matar.
Speaker 4:Parecido o Brasil pra você ver.
Speaker 2:Aí eu peguei, fui nos Estados Unidos, marquei um dia com ele, sentei com ele e falei assim cara seguinte, eu quero comprar tua vaga, não tenho dinheiro. Só que eu falei, só que você tá perdendo dinheiro porque a reputação de vocês acabou.
Speaker 4:Se você parar o Joãozinho vai te matar, é porque o.
Speaker 1:Flamengo tava assim, não tinha estrutura dentro do game né Quero comprar a tua vaga e se você não quiser vender, você leu minha mensagem, não leu?
Speaker 2:É tipo isso. Aí ele falou assim não desenha uma proposta tal, tal. A gente estruturou aí. Eu fui nos patrocinadores, estruturei ali. Na época a gente tinha fechado com lojas americanas e com a Bitsu, que era uma wallet de cripto. Deu tudo, certo, deu tudo certo, naquele momento Eu comprei a vaga. Depois que eu comprei a vaga, a Americanas faliu e o cripto derreteu Aí eu tinha um sonho e uma dívida. O timing foi ótimo, mas entramos no LOL, entramos no LOL.
Speaker 4:Aí ficou mais difícil ainda porque aí os caras falaram tem os coreanos, puta o que tem que fazer com os coreanos?
Speaker 3:e agora tem que trazer pelo menos dois.
Speaker 2:Já estava no Brasil quando eu peguei o time, já tinha dois coreanos. Aí deu duas semanas eu mandei os coreanos pra Coreia, aí eu falei assim qual que é o player famoso? bom, ah, é o Ranger, traz o Ranger pro time. Aí eu, sem conhecimento nenhum, montei enfim, não deu certo, a gente não ganhou o campeonato, mas assim garantiu meu entretenimento. Chegou uma hora que eu percebi que a indústria é uma indústria muito, acho que forte, todo mundo que participa gosta muito, mas é uma indústria ainda em desenvolvimento. E aí eu falei cara, eu colocar tanta hora aqui nessa indústria, dado a minha experiência, dado a minha bagagem, não é o ideal. Então a gente fez um processo de e aí eu já tinha experiência com o M&A fiz um processo de fusão. A gente trouxe uma outra organização que era a Team One pra dentro do Guarda-Chuva e aí veio um terceiro sócio que é o Alexandre, um cara que vive isso há mais de. Eu chutaria uns 15 anos No esporte, tá na veia. É, ele é apaixonado, é um cara que já ganhou muitos títulos.
Speaker 1:Começou jogando Street Fighter 2.
Speaker 2:Não ele fala que o CS ele é de Goiás, ele é de Jatai né.
Speaker 4:Jatai é lá de Goiás, Eu sou goiano cara.
Speaker 2:Chegou, ele falou que dos primeiros CDs de Counter-Strike que chegou no Brasil foi parar lá em Jatai E foi da onde ele montou o primeiro time.
Speaker 2:Então é um cara que tinha muito mais experiência do que eu. A gente fez ali um processo, mas aí tinha todo esse problema endividamento super complicado. E aí eu falei olha, eu Eu não tô sendo útil aqui. Então minha proposta é toca e deixa eu ir pro mercado, que eu acho que eu vou ser mais útil buscando oportunidade lá fora e construindo alguma coisa relevante. Porque aí você Quando você vende uma empresa, assim é quase um divórcio você perde o sobrenome. Então eu era o Terron da Chaui aí eu virei o.
Speaker 2:Terron da Rocket City, aí eu virei o Terron da Los Grandes. Mas ninguém no mercado sabia o que era Los Grandes É.
Speaker 1:É que você é o terror das startups. É, é Eu ia num evento assim grande e tal Eu ia num evento fora Brasil é Tilly Covalli.
Speaker 2:Os caras pô, é verdade, Você tá trabalhando com joguinho. Ah, você tá brincando A galera ainda não tem ideia do tamanho do esportes, ainda né cara.
Speaker 3:É só que aí eu falei não preciso ter alguma, entendi, preciso criar alguma aí eu foi onde eu Ei, você aí já se inscreveu no nosso canal, já ativou o sininho das notificações E aquele comentário E as nossas redes sociais. Você já seguiu A dos apoiadores da CESPRO, da CESCYBER. Bora lá, tá tudo aqui na descrição.
Speaker 2:Eu até contei essa história numa outra gravação. Eu já tava ali muito assim do tipo ou a gente vai encerrar a Los Grande e aí divide a dívida, cada um paga a tua parte, ou eu vou sair 100% e colocar. E aí um dia eu fiquei assim muito desiludido, falei cara puta, é isso deu. E eu fui pro Rio. Me chamaram pra ir num evento. Ah, vai ter um evento e tal. Eu não fui. E aí o cara falou pô, vem pelo menos no, vai ter uma turma boa. E aí eu fui no almoço. Aí eu cheguei no almoço ali peguei, eu coloquei um canequinho, um copo, assim, e a Los Angeles tava jogando.
Speaker 2:Na hora eu já tava desiludido, mas eu tava assistindo tava assistindo aí eu peguei o celular, assim escondidinho, coloquei assim, fui assistindo o jogo e almoçando aí o cara da eu falei é, ele falou cara, meu sonho é ter um time de LOL, oh meu.
Speaker 4:Deus. Aí você olhou assim é hoje que eu realizo rapaz do céu tem que ter time. Aí eu peguei do meu lado, aí eu falei cara preciso te falar uma coisa.
Speaker 2:Você achou, e aí veio o João. Né o João é lá de Pelotas, rio Grande do Sul, cara, empreendedor assim, fantástico. O cara tá tipo assim tem uma empresa, quase 500 colaboradores e o time todo dele é gamer, sério cara Que massa, e aí ele super capitalizado, com uma condição legal. Aí eu falei cara, só vê, se você quer entrar, mesmo porque não me falaram tudo quando eu entrei. Então né, eu fui descobrindo algumas coisas. Então eu falei, falei qual que é o cenário?
Speaker 2:a gente não tá bem a empresa não tem caixa, todo contrato tem dívida, não tem patrocinador, não tá legal e ainda estamos perdendo os campeonatos. Mas se você quiser mesmo assim entrar, essa é a realidade, né cara aí ele falou não, eu quero, eu quero entrar.
Speaker 2:Ele fez um aporte que praticamente assim diminuiu muito o endividamento. Que bacamento. E ele é especialista em mídia. A Spoon, que é a empresa que ele, que ele fundou, é um conglomerado de mídia. Ele tem já várias empresas dentro da Hold. Então ele começou a olhar e falou assim cara, vamos achar uma forma de monetizar essa audiência que vocês tem de 10 milhões de pessoas.
Speaker 4:Que é do caralho.
Speaker 2:Né vamos dizer e aí faz um ano e pouquinho que ele entrou. Hoje a gente já gera receita a partir da audiência E a Spoon literalmente abraçou o time. Então hoje a área de marketing, final do ano ele fez camiseta da Los Angeles para todos os funcionários, então virou parte. Ali Somos em quatro sócios E hoje eu faço de fato o papel de conselheiro. Que legal, então, eu sou conselheiro. Que legal, então, eu sou conselheiro. O El Gato, que é o fundador, é conselheiro. O João também atua num papel de conselho E o Alexandre, que era o fundador da T1, ele é o.
Speaker 4:Ele é o cara que toca ali o DNA a operação do dia a dia. E como surgiu a New Hack?
Speaker 2:Aí veio esse ponto. Assim é bem interessante a gente gravar agora, no finalzinho de junho, porque mais ou menos nessa época no ano passado, 2024. Fazendo um ano agora, mais ou menos, mais ou menos, porque o lançamento pro mercado foi em setembro, foi em 16 de setembro de 2024. Só que quando foi o finalzinho de junho eu já tinha saído da Los Grandes, eu estava fazendo alguns investimentos, anjo, e estava como conselheiro advisor em alguns negócios. Mas eu, o que acontece quando você está ali liderando uma equipe de 100 pessoas, que era o meu papel ali você como que funciona uma estrutura da empresa, você tem o operacional, o tático e aí você tem o estratégico.
Speaker 2:Então você vai indo cada vez mais pro estratégico, só que você deixa de ser mão na massa. Então, assim, quando eu tava ali executivo, eu tinha 100 pessoas. Então se eu tentasse fazer as coisas pelo time, eu atrapalhava o time. Então eu vinha muito com uma visão estratégica e a execução, o tático, o operacional, o time fazia. Então eu tive muita dificuldade de criar um negócio do zero depois de 10 anos porque eu não tinha time, não tinha.
Speaker 3:Você teve que voltar um pouco pro operacional.
Speaker 2:Foi e aí eu me coloquei um desafio. Aí o desafio vai fazer um ano. Eu literalmente comecei no dia 1º de julho do ano passado. Eu criei uma newsletter no LinkedIn, criei um canal no YouTube e falei eu vou tentar fazer uma tarefa extremamente operacional. Eu comecei a gravar vídeo. Eu gravei uns 30 e poucos vídeos e aí eu gravava, eu editava, eu fazia thumbnail eu fazia o copy.
Speaker 4:Você realmente estava na operação E postava E criar newsletter semanal.
Speaker 2:Comecei a postar no LinkedIn E isso foi algo que eu falei assim, eu preciso voltar a ser o cara mão na massa, porque eu recebia esse feedback até de uma startup que eu sou advisor e eu me propus a estar um pouco mais ali na operação e os caras falaram cara, é super legal, mas a gente aqui ainda está, não tem essa estrutura que você tinha lá. Então você tem que ser um pouco mais mão na massa. E aí eu falei cara, eu tenho que ser um pouco mais mão na massa. Então eu comecei a fazer esse processo e aí entre julho e setembro, foi aonde eu comecei a entender qual era a tese.
Speaker 2:E aí a tese da New Hack é muito simples. A tese eu falei assim cara, eu quero pegar tudo que eu já faço, só que eu tô fazendo meio que sem sobrenome, e criar uma marca e colocar tudo isso. Eu estava fazendo investimento, eu estava fazendo consultoria, barra advisor, barra conselho, e eu por conta até da Shawi, etc. Eu sempre estive muito próximo das grandes corporações. O ponto é que eu não tinha produto, então não tinha nada pra oferecer.
Speaker 4:Você tinha um network gigante ali, um relacionamento gigante, mas Não e várias marcas, pessoas, assim cara pô.
Speaker 2:a gente tem que achar alguma coisa pra fazer junto E aí o New.
Speaker 2:Hack vem de novo Hackathon. Então eu falei assim ah, eu vou pra um novo Hackathon aqui, 2.0. Aí eu comecei a criar um material e aí eu falei listei 20 pessoas da minha rede, assim que são pessoas muito próximas, pessoas que eu conheci na minha trajetória e que eu respeito muito E eu falei ah, eu vou pegar feedback. Fui nessas 20 pessoas, aí uma falou assim cara, é animal, eu quero estar dentro, como que eu faço. Ah, legal, eu quero também, eu quero também. Então dessas 20, quase 13 faz parte hoje são investidores da estrutura que a gente tem dentro da New Rec ou investidores do fundo. E aí comecei, falei assim ah, então, beleza, vou criar uma estrutura de educação empreendedora focada no early stage, porque o cara que tá começando hoje, o que que aconteceu? Os fundos ficaram muito grandes, muitas empresas cresceram. Você tem pouca gente atuando nesse comecinho da jornada pouca gente apostando no início, né cara e não só apostando com grana mas dando atenção, facilitando, facilitador
Speaker 2:é tem uma oportunidade aqui e aí. Eu lembro que lá atrás, quando a gente tentava, na época dos Hackathons, falar com as faculdades, você não tinha tanta abertura porque a faculdade não queria que o cara empreendesse. E hoje mudou Você tem ligas de empreendedorismo. Acho que é uma evolução ali do que era a empresa júnior. Então eu falei ó, esse público de universitário quero olhar pra eles. E aí eu voltei pra origem. Eu falei cara, preciso criar comunidade. Então hoje a gente tem uma comunidade com mil fundadores já na New York. Preciso criar. E aí comunidade. Você tem rituais, né? Então a gente começou a criar eventos, começou a criar webinar, e aí foi desenvolvendo. Obviamente montei um time, né. Então tava já cansado de ficar meio lobo solitário. Montei uma equipe.
Speaker 1:Obviamente, Então era Terron né Era.
Speaker 4:Terron.
Speaker 1:Não era nem o Haki, era o Ter-Haki.
Speaker 4:Era tipo isso. Agora você juntou os Ter-Hakios O time. Quem piorou né Misteriante da China.
Speaker 2:Mas é massa, não sim foi bem legal, porque tinha uma pessoa que eu tentei contratar na Shawnee e não consegui. Tentei contratar na Rock and Tid, não consegui. Aí eu liguei pra ela e falei assim ô, gi, dá pra bater um papo comigo? eu falei mas se você vir e você não aceitar a proposta que eu vou te fazer, aí eu não vou te fazer nunca mais É a última vez né. Se você entrar na sala, saiba que você vai entrar.
Speaker 2:Você vai ter que dar um jeito de aceitar essa proposta Aí ela foi, a gente fez um papo, ela aceitou hoje é a rede de operações dentro da estrutura. E aí aconteceu uma coisa bem legal assim. De novo, essa coincidência de Eu acred eu acredito muito em estar no lugar certo na hora certa sempre te gera alguns benefícios. Então eu, a gente lançou a marca no dia 16 de setembro de 2024, na abertura do que a gente chama de São Paulo Tech Week, e aí eu tive uma sacada legal assim. Eu olhei e falei que dia começa São Paulo Tech Week, semana do dia 16, mas eu olhei e falei cara, só tem evento dia 17 em diante. Eu falei eu vou fazer a abertura da São Paulo Tech Week, lógico.
Speaker 4:E vou lançar lá dentro a marca A abertura não oficial, entre aspas, assim dessa É aí eu fui lá, comecei a mandar WhatsApp, eu consegui patrocínio.
Speaker 2:A AWS falou não, eu entro aí, outra marca, não eu entro Legal. Aí fizemos um coquetel. Aí mandei decor, música e tal, e eu falei vou fazer um evento e lançar. E aí eu sempre tive uma coisa muito de construção de marca, aí assim zero faturamento, zero produto. Fui lá na assessoria de imprensa e falei cara, eu quero fazer um lançamento, pr e tal. Então assim a gente bum, saiu, saiu uns 15 releases na mídia, todos os portais documentou fizemos esse evento. Isso foi no dia 16, no dia 18, acho que 18, eu fui almoçar. Na verdade, sim, minto. Antes disso eu falei com um dos investidores da estrutura. eu falei cara, eu tô confiante no que eu tô fazendo, mas eu nunca fui gestor de um fundo de investimento. Eu precisava de alguém com experiência pra, pra me ajudar, e tal.
Speaker 2:E aí uma pessoa falou assim cara, tem um cara bom, paulo Braga, tal, tal. E eu já conheci o Paulo desde lá do começo da minha jornada, porque ele era da Huayra lá atrás. E aí uma das empresas que ele investiu pela Huayra eu era fornecedor de tecnologia, só que fazia anos que eu não ouvia falar dele. E aí ele falou cara, bate um papo com ele. Ele tá levantando um fundo, ele vai fazer um fundo também. Eu falei ah, interessante isso.
Speaker 1:Mas se chegou no restaurante botou o celular com o fundo de vestimenta aberto.
Speaker 2:Dessa vez eu não coloquei o celular. Já deu certo a mensagem, Mas foi engraçado que assim a gente Foi. Um Cara eu tenho, Eu não como nada de comida japonesa.
Speaker 4:Sério, cara Quase todos os eventos de fundo de investimento fica aqui a crítica É comida japonesa, é comida japonesa.
Speaker 2:Então eu já cheguei no restaurante meio assim pô outro restaurante comendo.
Speaker 1:Fica aí a dica se você for convidado e for sushi, pode ser que seja um passo de vencer o seu projeto. Aí, eu cheguei um tava o Paulo Braga.
Speaker 2:Eu falei ah eu queria falar com você.
Speaker 2:Ele falou pô, também me falaram pra gente trocar ideia e tal, tal. E aí a gente fez uma conversa. Um pouquinho depois dali ele falou ó, tô levantando o fundo também. Aí eu falei a minha tese é essa, pô, a minha tese também é essa. Aí ele veio como co founder tanto da NewHack quanto, e aí a gente criou uma segunda marca que é a EntryPoint, que é o fundo. Então a NewHack é tudo que tem educação, inovação aberta. A gente tem as imersões internacionais, então a gente leva os grupos lá para o Vale do Silício. Esse ano a gente vai para a China, então tem uma série de produtos educacionais, produtos imersivos e tudo mais que prepara o empreendedor pra chegar no ponto. E aí o entry point é do ponto certo de entrada.
Speaker 4:Sensacional, cara. E aí, cara, pô, eu te garanto que deve estar cheio de gente ali, ou que quer empreender do outro lado, ou que tem um sonho de um dia acelerar. Como é que funciona pra começar? acho que tem que começar pela NewHack, logicamente, pra se preparar. Como é que isso funciona? pra pô, sou empreendedor, quero montar, tenho uma ideia, quero tô aqui, tenho esse DNA na minha veia pra fazer parte da NewHack. Como é que funciona?
Speaker 2:cara. Hoje a gente tem a nossa comunidade. Ela fica dentro do Circle, que é uma plataforma. Então se você entra newhackcircleso, você é gratuito, você acessa ali a comunidade, você já vai, é bem legal. Inclusive você entra no feed, aí você vê assim um empreendedor procurando um sócio, aí o outro empreendedor tentando vender o produto, aí você vê um advogado é um business é quase isso é um startup.
Speaker 3:Pior que tem de business, é quase isso, é um gênero de startup pior que tem assim dezenas de depoimentos.
Speaker 2:O cara não sei o que eu tava precisando de ajuda. Eu postei lá e aí veio a pessoa e me ajudou. Teve gente que achou sócio, teve gente que vendeu, teve gente que comprou. Então virou um ambiente e é um ambiente híbrido porque ele tá numa plataforma digital, só que a gente reúne essa galera por onde a gente passa. Então eu sou um cara meio doido. Cada hora eu tô num canto. Então assim eu vou reunindo essa comunidade e todo lugar que eu vou eu convido mais pessoas a fazer parte. Então semana passada Semana passada, não Na semana anterior a gente tava em Florianópolis. A gente fez um happy hour da New Rec lá em Florianópolis e aí a gente sempre falava pessoal, quem quiser fazer parte da comunidade vem aqui. Aqui em São Paulo a gente faz quase todo mês junto um dia a gente chama de Startup Night. O último que a gente fez, a gente colocou vários mentores posicionados nas mesas e aí era quase um rodízio de mentoria ali.
Speaker 3:Então você ia lá sentava na mesa é tipo aqueles eventos de namoro a pessoa fica e a galera vai tocando speed dating speed dating, e aí a gente tem feito esse trabalho já há quase um ano.
Speaker 2:Setembro vai fazer um ano. Oficialmente a gente fez, acho que uns 10, 11 eventos já duas imersões internacionais. Então levei quase 20 e poucas pessoas pro Vale do Silício e aí a gente faz essa imersões internacionais. Então eu levei quase 20 e poucas pessoas pro Vale do Silício, e aí a gente faz essa imersão. Aí a galera vem com esse objetivo de. Acho que o empreendedor no geral ele vem com o objetivo de eu quero captar, eu preciso de um investidor.
Speaker 4:Eu imagino que todo mundo ia querer grana, né Ou senão você faz cara qual que é teu maior desafio.
Speaker 2:Meu maior desafio é captar investimento.
Speaker 2:Não esse não é o maior desafio. O maior desafio é ter um modelo de negócio organizado Que viabilize. Né cara Você ter um time, você estruturar melhor o produto, você entender quem são os potenciais parceiros. Então dentro da comunidade a gente vai orientando, direcionando. Aí tem esses são produtos gratuitos e tem produtos pagos também que são imersões. Então agora em agosto, por exemplo, a gente reúne mais ou menos umas 60 startups ali no Cubo por dois dias e mais uns 60 mentores, e aí assim é trabalho Pegar ali, revisar, olhar para o material, olhar para funil de venda. Então a gente faz esse trabalho Eventualmente. Quando o cara está pronto, aí ele pode aplicar para a Entry Point, captar com a gente, ou ele pode captar com o mercado porque ele tá preparado pra buscar esse recurso Sensacional.
Speaker 4:Eu imagino pô você empreendeu pra caramba, aprendeu ali na prática Qual a importância A galera tá do lado de lá, tá na dúvida de se preparar né, porque empreender galera não é fácil. Empreender no Brasil é complicado pra caralho, é ainda mais complicado. Então assim pô, os índices aí estão aí, não é à toa. Então se preparar e se preparar da forma correta é fundamental. Fala pra gente com base na sua experiência se você tivesse algo igual a New Rec tá preparando pra ir pra fundo, como é que seria a sua trajetória lá atrás? né Comparada com o que poderia ser?
Speaker 2:hoje Legal. O que eu tenho falado bastante assim em eventos, palestras, é que assim, dos últimos 10 anos que eu acompanho o empreendedorismo no Brasil, nunca foi tão favorável o momento pra você tomar um pouco mais de risco e ir lá e criar algo. Assim A gente tem inúmeros problemas. Quase nada no Brasil é 100% digital ainda. Então assim você tem possibilidade de melhorar com tecnologia quase todas as áreas. E agora, assim antes o grande problema que era até o problema que a gente trabalhava muito na Rocketseat, que era preciso de um desenvolvedor pra criar um site, pra criar uma plataforma, e isso está cada vez mais fácil. Você tem hoje várias ferramentas. Então você tem o Lovable, o Supabase, você tem os próprios LLM, o ChatGPT, eu uso muito o Grok, então você consegue criar algo ali E por mais existe a bíblia da startup. Então assim, se você vai seguir a bíblia da startup, você tem ali o Lean Startup, startup, enxuta. Você vai ler aquela literatura que eu acho que é muito válido, o conhecimento e ele vai falar algumas coisas. Ele vai falar não olha melhor.
Speaker 2:Você não empreender com serviço cria um produto, produto escalável. Só que eu acho que quando a gente tropicaliza um pouco pro Brasil eu comecei a empreender com serviço, eu comecei a achar a dor e falar assim pô, você tem essa dor, eu tenho aqui uma pessoa que resolve, ou eu vou resolver e eu vou te cobrar tanto aqui pra resolver. Então eu acho que eu aprendi a empreender com serviço. Então, muita gente que me pergunta assim, tipo, assim, cara, eu quero começar, mas não faço ideia. Eu não tenho um aplicativo. Eu falo cara, olha pra alguma coisa que você é bom, ou estuda alguma coisa e fica bom em alguma coisa e acha que tem esse problema.
Speaker 2:Então assim, ah, prospecção é um problema de quase todas as empresas no Brasil você cria um processo comercial legal, bate na porta da empresa e fala assim cara, eu consigo te ajudar com a tua prospecção. Ah é Como. Tenho essa metodologia, tenho tal.
Speaker 1:E aí você vai aprendendo.
Speaker 2:É o tempo de você ganhar experiência pra falar agora. eu vou transformar isso numa plataforma, produtizar isso aqui. É então assim se eu for seguir a bíblia da startup, eu seria condenado. Agora, o que eu tô falando não cabe, sim, mas dado que a gente Herege, é, isso É papo de ser excluído do Do rolê.
Speaker 3:Do rolê, mas lhe ajuda. nada, mas lhe alterou.
Speaker 2:Só que assim a gente sabe da complexidade, né Em especial quem não Enfim, não teve acesso, não passou por um Sei lá. Tem gente que começa muito mais preparado. Né Então assim alguém que vem de uma família às vezes duas, três gerações empreendendo Claro, claro, e aí já tem o investimento ali familiar É diferente A realidade é muito heterogênea no Brasil.
Speaker 2:Mas eu acho que, no geral, a maior parte das pessoas não tem. Não, com certeza não. Eu acho que quando você começa com o Eu falei você precisa de um site. Eu faço Cara, é comigo.
Speaker 4:Custa milão, vamos fazer teu site É.
Speaker 2:Aí faz a, agora é dois mil.
Speaker 3:Por quê? Porque eu?
Speaker 2:tenho portfólio.
Speaker 3:Fiz um, já Fiz um, é óbvio.
Speaker 4:Aí você vai E vai que até consigo Sensacional cara E conta mais sobre o fundo.
Speaker 2:A gente oficialmente O fundo veio um pouco depois, é, eu imagino A gente lançou ele agora em abril. Ah, recente, recente.
Speaker 4:Já Pô, caramba velho, você já estava Também. você já tem ali os selecionados ali da New Hack. né cara Tem uma galera ali.
Speaker 2:Não, e a gente já veio meio que no histórico de 10 anos Exato. Isso facilita bastante. Mas a gente lançou ele lá na Califórnia, no Vale do Silício. A gente fez um evento de lançamento. Que massa, foi super legal. A gente tem já três startups que já são portfólio, né Que a gente já entrou.
Speaker 1:Não posso abrir ainda publicamente quais são, porque elas ainda?
Speaker 2:A gente não faz Normalmente, né A gente não faz a rodada inteira. Então a gente Ah, o cara vai levantar sei lá 2 milhões de reais. A gente fala ah, legal, eu ponho um e o outro, um, você, você vai, eu posso te apresentar um fundo ou outro.
Speaker 1:Eu posso te apresentar um investidorante, mas vai muito do empreendedor.
Speaker 2:Então a gente tá nesse estágio assim, mas a gente tem 3 empresas que já estão ali a gente já fala comitado né estão dentro do fundo. A gente já tem inclusive trabalhado com essas empresas no dia a dia muito próximo dos founders, e a gente já analisou assim nesse período mais ou menos umas 200 empresas.
Speaker 3:Uau.
Speaker 2:Sensacional. Não e é a dinâmica do fundo.
Speaker 1:Né Um bom fundo ali. Ele tem que avaliar.
Speaker 2:Você joga no microscópio e parte o próximo. Porque muitas empresas elas têm potencial, mas elas precisam de tempo.
Speaker 4:Elas precisam de mais maturidade. Elas precisam de um pouco mais preparadas.
Speaker 2:Então a gente não, Não é uma coisa que eu vou falar assim Eliminatório é só no momento.
Speaker 2:Eu vou falar assim cara, fica aqui, vamos te acompanhar durante um tempo. Tipo, tá verde, um pouquinho ainda É, eu quero entender um pouco melhor. Quero ver, ah, se ele teve que contratar alguém, quero ver como que é o processo de contratação. Então a gente vai acompanhando. Então, assim, a gente tem hoje várias startups que elas compartilham um report mensal. Então ela fala assim ah, esse mês aconteceu isso, esse mês aconteceu aquilo, então a gente vai acompanhando o dia a dia.
Speaker 1:Agora uma pergunta sobre a galera que compõe essas startups. como é que está esse público? Está uma galera jovem, necessariamente, ou está um negócio? meio elenco do Chaves, aqueles caras que se vestem de jovens, mas Ah, muito boa.
Speaker 2:Acho que um pouco dos dois. Eu acho que assim tem muita gente que vem de uma experiência corporativa. Só que assim ele só trabalhou em grandes empresas. Ele nunca criou uma grande empresa sim, sim, é um executivo ali ele é um executivo sênior, mas como?
Speaker 4:empreendedor ele tá começando e não é a mesma coisa. Vamos deixar claro.
Speaker 2:E aí a gente tem que fazer. Esse é um pouco do que eu falei ali, que eu tive que fazer esse processo. Cara, você não tá mais no estratégico, tem que pôr mão na massa, tem que trabalhar. Você vai ter que mandar dois mil e-mails na semana, você vai ter que falar com todo mundo. Então a gente traz esse cara pra cá E tem um cara novo que ele nunca pisou numa empresa, ele nem sabe o que é. Um ambiente corporativo. E aí ele tá ali falando assim Cara, eu quero resolver o problema.
Speaker 4:Dos restaurantes.
Speaker 2:Ontem eu conversei com um empreendedor muito legal que tá criando um software pra restaurantes e ele assim o cara é super novo. Ele falou assim ah, a nossa média de idade do time é 22 anos, então todo mundo muito novo, só que assim, super engajado, tem uma startup que eu sou super próximo dos meninos, que é a Be Confident. é um curso de inglês com AI no WhatsApp. eu fui um dos investidores antes que. os founders são super novos, eles passaram por uma startup por outra, mas aquela coisa, assim os caras estão agora com 40 pessoas no time.
Speaker 2:Eu nunca tive 40 pessoas no time. como que é ter 40 pessoas no time? E aí você vai trabalhando com esses fundadores, você vai dando um pouco dessa expertise e aí é um pouco até da minha decisão. Quando eu decidi, quando eu saí da RocketEat, eu tinha duas opções Duas claras, né Um ou eu vou criar um outro negócio do zero, colocar toda a minha energia em um negócio só, ou eu vou pegar a minha experiência e dividir e ajudar vários negócios Eu fui por essa opção Porque eu falei assim ah, eu já fiz uma empresa cresceu vendi.
Speaker 4:Já fez em M&A 2, né Não que eu não vá fazer isso de novo mas eu não vou fazer isso agora.
Speaker 1:Agora, eu quero Nesse momento. Você tá nessa vibe. Daqui a pouco você enjoa disso, você pula pra próxima A vantagem agora que eu talvez não, porque ele tá com muitas frentes tá difícil de enjoar né cara A cabeça do cara fica.
Speaker 2:Esse é o ponto. A New Rec me dá essa licença poética, licença criativa de fazer qualquer coisa Exato.
Speaker 1:Quanto tempo vai levar, na sua perspectiva, na sua experiência consigo mesmo? quanto tempo vai levar pra você botar uma cadeira, um holofote e fazer tipo um Shark Tank com essa galera? Porque assim?
Speaker 4:tá fácil, entendeu, caramba. olha só, tá fácil demais de fazer Shark Tank.
Speaker 2:Cara, eu gosto. A gente tá pra lançar um projeto muito legal que é um projeto de aceleração, com um parceiro nosso. Ele vai investir e vai incubar a galera em Belo Horizonte por três meses com tudo pago, então é um projeto bem bacana. E nesse projeto são dez empresas. A gente quer fazer um demoday no final. Que legal.
Speaker 1:A ideia É o modelo Shark Tank Menos talvez megaprodução Mais realista um pouquinho talvez mega produção mais realista, um pouquinho mais trazendo ali investidores experientes pessoas que a gente respeita bastante.
Speaker 2:A gente tem feito muita coisa assim, do tipo assim. Acho que esse é o ponto que você pegou a marca New Rec, ela, o jeito que ela foi construída, ela encaixa em qualquer coisa e até porque a gente manteve o fundo com uma marca separada, justamente porque como New Rec eu posso trabalhar inclusive com os outros fundos, eu posso trabalhar.
Speaker 4:Claro, não tem programa nenhum, Exatamente Porque é outra empresa. Você pode preparar pra todo fundo.
Speaker 1:Você pode inclusive ter uma ideia maluquíssima com o New Rec e ainda pegar dinheiro de outro fundo pra funcionar, pra empreender, é isso Faz sentido total.
Speaker 2:Que foi a tese. Eu falei assim cara, preciso criar alguma coisa, que de alguma forma eu consiga encaixar qualquer coisa, porque é diferente O foco. Quando o cara tá empreendendo, ele tem o foco de criar um negócio, fazer esse negócio crescer. Esse já não é meu foco. Na verdade, o jogo de investidor de fundo de venture capital é completamente diferente.
Speaker 1:Na verdade, essa empresa, de todas que você veio até esse momento, é a que tem mais o seu DNA, é a mais terron. É por isso que eu falei terrac, é onde o cara botou a energia dele total naquilo.
Speaker 2:Você sabe que o que eu estou construindo hoje eu fiz a vida toda na Shawi. A Shawi era uma empresa que fazia Hackathon, Mas alguém chegava e falava assim cara, você faz missão no Vale do Silício, Eu opa, É comigo mesmo A primeira missão que eu vendi Sempre.
Speaker 4:Fiz A primeira missão que eu vendi Porque eu não falava nem inglês. Sério, cara, sério conta como foi, entendeu, você arrumou um tradutor lá como é que era a história?
Speaker 2:nada, você meteu a cara assim a minha ida pros Estados Unidos foi muito louca porque, como que foi? eu falei do Hackathon do Banco Original e foi um parceiro, Thiago Baeta, fundador lá do E-Commerce Brasil que me mandou pro Vale do Silício.
Speaker 2:ele chegou pra mim e falou Terron, o que você tá fazendo é animal, mas você tem que fazer isso no Vale do Silício. você tem que conhecer o Vale do Silício. Se você não ir pra lá, você não vai entender, porque é lá que as coisas acontecem. Aí eu falei tá beleza, valeu pela dica. Uma hora ele falou não, eu tô mandando um grupo, vou colocar você no meu lugar, você vai como instrutor Eu falei eu, falei eu falei eu nunca fui lá, eu não falo inglês e eu vou ser instrutor.
Speaker 2:Ele falou não vai ter um outro instrutor com você, você vai ser o assistente. Aí eu fui.
Speaker 1:Foi assim que João de São Cristo parou em Brasília.
Speaker 4:Ele falou você vai no meu lugar e foi é isso olha só onde ele foi cara, mas é isso aí toquei ali beleza, voltei pro Brasil.
Speaker 2:Eu falei preciso ir de novo pra lá, preciso ir de novo pra lá. Aí uma outra parceira, muito parceira, que é a Yara, fundadora do TDC, ela falou assim eu vi que você foi lá como instrutor, e tal, eu tô levando o pessoal da Elo Cartões lá pro Vale do Silício. Você não quer me ajudar? também Eu falei é, vambora, Sou o instrutor disso Disseram que eu fiz.
Speaker 2:bem, aí, eu fiz aí fui com a Yara, foi super legal, o pessoal da Elo. Depois a gente fechou, fiz um monte de racatão com a Elo e tal Cara. Foi uma experiência super legal. Aí eu peguei coragem, aí eu queria ir morar no Vale do Silício um tempo Eu preciso passar um tempo lá E eu comecei a fazer as contas. A conta não fecha, não dá pra faturar em real e gastar em dólar.
Speaker 2:E aí eu falei não, eu preciso ter. Aí foi onde eu falei eu vou fazer, já fiz duas. Só que eu fiz as duas, eu fui o assistente, né falei agora, agora eu vou fazer a terceira. E aí eu tinha um cliente que era a gente fazer a Hackathon também, que era a Associação dos Advogados de São Paulo. Era uma galera muito legal, a gente fez muita coisa com eles. Aí eu liguei pro Roger, que era o superintendente. Falei Roger, preciso falar uma coisa muito séria com você. Ele falou o quê? Eu falei assim cara, vocês precisam estar no Vale do Silício. Eu falei você não tá entendendo Só pra entender, eu vou te enxergar velho.
Speaker 4:Eu falei você não tá entendendo? É lá que as coisas acontecem. Não vai mudar tudo.
Speaker 2:O direito vai mudar tudo. E aqui tá se falando de inteligência artificial E a associação precisa estar aqui. E aqui está se falando de inteligência artificial e a associação precisa estar aqui. E ele falou assim cara, e o que eu faço? Eu falei assim não vamos fazer o seguinte vamos fazer um acordo bom, aqui Você vende, eu entrego. Aí ele falou assim 90 mil advogados associados. Ele falou assim ah, eu vou divulgar para a base, aqui vamos ver quantos advogados topam?
Speaker 2:e aí você faz. Eu falei ah beleza, vambora. Aí ele divulgou a gente fechou o grupo. Aí eu comecei cara, como que eu arrumo agora 15 visitas aqui. Aí eu falei ah, o que você acha que é legal? ele falou assim ah, seria legal visitar um escritório de propriedade intelectual, seria legal falar com um professor X da escola de direito dos.
Speaker 3:X-Men né seria muito legal o professor Shins.
Speaker 1:Então faz uma hoje e senta aí. Eu quero ir nesse discurso com o professor Shins.
Speaker 2:Aí, montei, montei o programa, recebi a galera e aí assim decorei ali a fala assim olá pessoal, isso aqui é um grupo do Brasil de advogados. Sejam muito bem-vindos. Nosso anfitrião é o fulano de tal se tivesse que falar uma palavra a mais saiu do script e fudeu, mas deu certo, entreguei a primeira.
Speaker 1:Depois da primeira, eu fiz umas 7, 8 seguidas eu tô me vendo em você de certa forma, porque assim eu sou meio mestre do improviso. Acho que você também tem que ser.
Speaker 4:Ele é muito mestre de presença, Ele é bom pra caramba. Porque assim? é difícil ele encontrar alguém Nesse nível?
Speaker 3:né cara.
Speaker 1:Cara, eu já fui a farsa em muitos casos. Assim me tornei especialista em cinco minutos e palestra de uma hora, o pessoal no final. caraca foi muito bom, mudou a minha vida. Eu falei a minha também.
Speaker 4:Obrigado, né, valeu.
Speaker 2:Eu sei como é que essa vai. E hoje assim é muito legal, porque a galera que mora lá assim eu conheço todo mundo lá assim, principalmente a comunidade brasileira, mas assim eu virei Massa cara, eu morei seis meses, paguei seis meses Legal, Paguei seis meses com as missões deu lucro. Morou onde lá, cara, Eu morei. Quando você tem ali, você tem São Francisco você tem a Bay Bridge que não é a Golden Gate É a de lá É a ponte branca.
Speaker 4:Eu sei, eu sei.
Speaker 2:Aí você atravessa ela, você vai sentido Oakland, ali você tem uma cidade chamada Emerville, uma cidade não, não sei se é, mas é onde fica a Pixar É?
Speaker 1:onde a série da Pixar fica.
Speaker 2:Que legal, Eu morava ali duas quadras da Pixar E aí nesse período eu ia Aí. Eu fui fazer um curso de inglês também.
Speaker 4:Pra dar uma melhorada Pra aproveitar ali né Então eu fazia em Berkeley.
Speaker 1:Aí eu ia na.
Speaker 2:Universidade de Berkeley fazer o curso de inglês. E ficava entre Berkeley e São Francisco. Que legal. Que massa Cara era um doido, lá assim ia e voltava aquele Caltrain, que é o trem que liga São Francisco. O Vale do Silício é grande, né O pessoal pensa assim. Ah, o Vale do Silício deve ser uma rua.
Speaker 4:Não, não é grande Se ele for Vila.
Speaker 2:Olímpia né. Na verdade assim o Vale do Silício é como se fosse São Paulo, sei lá Sorocaba. Ah sim, isso é teu Google, então é mais ou menos isso. E aí você vai de trem. Aí eu ficava indo e voltando lá às vezes três vezes ali na semana E o pessoal fala viajar, né, você vai de São Francisco pra Palo Alto, é eu morei em Palo Alto.
Speaker 4:É uma viagem Pra mim pegar um trem e ir lá assistir um filme, pra eles pô é uma viagem.
Speaker 2:Nossa, você vai viajar pra São Francisco.
Speaker 4:Pô, pô, tá louco, isso aí. Eu moro lá só tomar um café pra gente, é normal. Eu saia realmente lá de Palo Alto, ia pra São Francisco, curtia lá e voltava depois e aí nesse período eu comecei a fazer Hackathon lá que massa, cara, foi muito doido porque a gente tinha um software e aí eu virei pro time.
Speaker 2:falei cara, traduz tudo pro inglês. eu quero uma versão em inglês da plataforma, eu vou vender Multilanguage. o negócio aqui É, eu vou vender software de Hackathon E no começo foi um fiasco, assim deu. Eu lembro que o primeiro Hackathon aí tinha um monte de parte da plataforma que ainda tava em português. Nossa, aí chegou um chinesinho assim desse tamanho, aí ele falou assim ô, tio, tá em espanhol aqui.
Speaker 2:Queria saber né, cara, eu lembro que o primeiro Hackathon que a gente fez foi um desastre porque era um Hackathon de umas 70 equipes e aí atrasou. A gente atrasou quase 4 horas do evento pra pôr tudo na plataforma, que não era tão prático ainda e tal. E aí o cara falou assim pô, eu vou ter que pedir um coffee break, você vai ter que pagar o coffee break. Eu quase paguei o primeiro evento mas depois foi indo, foi indo, foi indo.
Speaker 2:A gente fez 15 eventos lá, 15? Bacana. E teve um fun fact legal que a gente fez lá um hackathon. Aí eu contratei um menino que estudava numa faculdade americana pra ficar entrando em contato com os eventos de high school e de college de faculdade, e fala assim ah, você não quer usar a plataforma da Shawi e tal, tal tal. E eu falei eu não posso parecer que eu sou uma empresa brasileira. Então aí eu falei assim eu sou uma empresa, válido silício que eu vendo pros Estados.
Speaker 4:Unidos.
Speaker 2:Então eu tinha um cara eu sou aqui da universidade e tal represento a Shawi aqui nos Estados Unidos. Aí começou, aí um dia o menino me ligou e falou assim você tá nos Estados Unidos né? Eu falei tô. Ele duas semanas vai ter um Hackathon lá em Venice Beach em Los Angeles, na sede do Snapchat. E quando eu tava nos Estados Unidos eu ia meio pra fazer o suporte. Ele falou você não quer ir lá? Eu falei ah, vou lá, topo, topo participar. E tal Aí cheguei lá.
Speaker 3:Super legal, snapchat tira foto escritório deles é animal super legal.
Speaker 2:E aí eu ganhei a camiseta do evento. No que eu ganhei a camiseta do evento, atrás tinha um coração com os logos dos patrocinadores tinha o logo da Xiaomi. Do lado tinha o logo da SpaceX e mais outros logos eu falei caramba, essa molecada, tá bizarro. E aí eu tô lá no evento, peguei o notebook, pedi pro menino qual que é a senha do wi-fi e tal. Aí ele pegou o meu notebook, começou a se digitar. Na hora que eu olhei no crachá dele tava escrito Kai Musk. Não velho.
Speaker 2:Foi essa a reação. Vou até mostrar a foto aqui.
Speaker 4:Caralho.
Speaker 2:Aí eu falei não qual a probabilidade. Caramba Aí eu entrei no Google e falei assim.
Speaker 4:Cara, deixa eu pesquisar se esse cara é Musk, É possível cara Aí existia?
Speaker 2:E existia. Aí eu cheguei pra um outro cara ali e falei cara, ele é, é Musk, musk mesmo Aí pegou uma foto na internet e ficou olhando pro cara do cara.
Speaker 4:Olha a cara do menino, olha a cara do indivíduo velho, que doideira, Esse foi o evento mais doido que a gente fez lá.
Speaker 2:E, cara, tipo ele super puxando a galera, Vamos galera, põe na plataforma, digita Sério, Super no microfone. Assim Foi super legal, Que massa Teve outros super legais. Assim. Eu fui em um lá, Cara, esse foi bizarro. Assim. Veio uma diretora de compliance da Apple E ela falou eu não vou pôr meu e-mail nessa plataforma, eu quero uma documentação provando que é seguro, Caralho.
Speaker 4:Aí eu falei eu não tenho, Então veja bem.
Speaker 1:E nem sei se é seguro. Também Foi bom a senhora ter tocado nesse assunto, ainda bem que você perguntou Deixa eu não me picar, vou colocar isso no roadmap.
Speaker 2:E foi ela não colocou, Eu tive que criar? uma conta, colocar um e-mail? Entendi né. E aí assim você aprende muito estando lá. Então a gente começou a coletar um monte de feedback pra plataforma.
Speaker 4:Pra poder ir melhorando essas questões né Faz sentido total.
Speaker 3:Não era preocupação, né Tá imerso.
Speaker 4:Como é que você é.
Speaker 1:Como é que você é, como é que você é. Você é Musk Musk, eu sou. Musk, O pior de ser esse cara topa com ele, eu te junto, eu faço, claro que eu faço Sensacional. Cara, mas assim quando eu encontro com alguém enfim numa posição qualquer de destaque, eu tenho a oportunidade de colocar uma ideia cara. Eu tento que aquele momento seja marcante de alguma forma, tipo assim vai lembrar de mim positivo ou não?
Speaker 1:eu tive com um governador do Rio de Janeiro. Aí ele olhou pra mim assim bacana esse seu broche. Eu falei cara, eu comprei nos Estados Unidos o broche e tal não sei o que. Tirei o broche, aí fui lá prendi na gravata dele isso aqui é um presente pro senhor, e não sei o que, que bababá Sabe o que significa esse broche. Contei uma história do broche, não sei o que lá e papapá, esse aqui eu carrego comigo porque isso foi Cara. Ele vai lembrar com o loiro que deu o broche No dia que eu precisar falar com esse cara.
Speaker 1:Eu vou falar assim, ó diz que é o cara do broche.
Speaker 4:Muito bom, vai lembrar cara.
Speaker 1:Vai lembrar cara Tirei foto com ele e eu falei o broche.
Speaker 3:Tá documentado.
Speaker 1:Mostra essa foto pra ele aqui, ele vai lembrar Não pode perder a oportunidade.
Speaker 2:Mas isso aí é super importante, assim e acho que talvez é a principal dica né, as pessoas, elas valorizam muito as oportunidades e acessos que você tem de forma assim espontânea O tempo todo você tem oportunidade assim espontânea, então assim o tempo todo você tem oportunidade às vezes de conhecer. E essa semana eu peguei um Uber, foi muito engraçado Aí eu fui num evento, inclusive não foi o do Rio, mas com o governador do Rio Grande do Sul. Eu estava aqui em São Paulo. Eles lançaram o escritório de investimentos aqui. Aí teve um evento ali na Casa Fazana. Aí o Uber falou assim o que tá rolando aí? Aí eu falei ah, tô tendo um evento aí com o governador. Ele falou é só os magnatas. Né. Aí ele falou você é magnata? Eu falei não, eu erraram o convite, eu vim aí mas não sou não. E aí foi muito doido isso, porque aí ele começou a falar. Aí ele falou assim não, porque eu tenho um projeto aí ele já mudou o tom eu tenho um projeto.
Speaker 2:Eu era jogador profissional de futebol tal tal tal. E ele falou cara, você não precisa investir em mim, mas eu sei que você tem acesso. Posso pegar teu contato e mandar o projeto.
Speaker 4:Olha só o cara aproveitando o momento dele cara, eu achei assim Sensacional, fantástico. É inclusive ir mais devagar, no Porque ele poderia aproveitar o tempo pra fazer o pitch maior, se ele quisesse Pior que demorou Exato Porque o elevador pitch cara vai chegar no daquele andar né Não tem jeito.
Speaker 2:Agora o Uber pitch, é ele que controla Sensacional, principalmente em São Paulo E às vezes você tem essa oportunidade, assim de fazer uma pequena conexão, porque assim, quase todo mundo lá que você esbarra é alguém que está construindo alguma coisa, e aí, assim, não tem como eu esbarrar e não Perguntar do que a pessoa faz, o que, e aí assim, eu peguei muito esse hábito. Às vezes eu estou no elevador, assim eu e uma pessoa, e aí cara, o que você faz Essa coisa da tua camiseta pô legal.
Speaker 1:Porque é a oportunidade que você tem de conectar. Né Eu vou te contar uma história maluca aqui. Bem legal, mais maluca. Eu escuto podcast desde os primórdios de podcast, lá atrás Eu ouvia uns caras que desapareceram. Eu ouvi muita gente assim Muito antes de ter podcast. Eu consumia podcast regularmente E tinha a galera do Matando Robôs, gigantes que eles eram o número um no Brasil, ano após ano. Os caras eram os caras de podcast naquele momento, pioneiros, pioneiros e assim arrebentando. E o Beto Duque, estreada num podcast, falou assim ah pô, tô indo pra Argentina, não sei o quê. A galera zoou ele ah, vou pra Buenos Aires, eu tava morando em Buenos Aires, divulga. Eu pensei pô, cara, assim eu abordar esse cara no Brasil. Eu sou mais um brasileiro abordando agora na Argentina. Eu sou um em um milhão aqui. Então, beleza, eu não tinha nem Twitter. Eu fui lá, abri minha conta no Twitter. Olha a loucura. Abri a conta, fiz um monte de post pra criar uma certa consistência, aquela consistência de eu existir.
Speaker 3:Parece que ele é um maluco, né só a foto com o governador e dei uma tweetada no Beto.
Speaker 1:Falei Beto, pô, tu tá aqui em Buenos Aires, vamos tomar uma cerveja. Aí o Beto virou e falou assim bora. Falei caraca, beto, vou tomar cerveja com o cara. Assim, o cara que eu tava ouvindo o podcast Fã ali o negócio.
Speaker 4:Fez a sua oportunidade no seu caso.
Speaker 1:Fiquei com ele cara, levei ele pra um barzinho massa em Buenos Aires. A gente tomou altas, a gente descobriu que a gente conhecia um monte de gente em comum de business Legal, então assim os caras de marketing assim importantes do Brasil, que ele trabalhava junto, eu também trabalhava, tive trabalho em alguma fase na época e foi muito massa e partiu dessa loucura de pô vou contactar, vou aproveitar a oportunidade. O cara tá perto, deu certo.
Speaker 2:Às vezes um contato assim muda tudo, né É igual essa coisa. Assim eu vou muito em evento. Então do tipo assim pô o pessoal em evento, fica assim tentando falar com todo mundo, mas o cara não pega o contato, o cara não escuta o que a pessoa faz, não presta atenção não sabe em evento vai embora com um monte de contato, mas que não é. E eu já há muito tempo comecei assim cara esse evento aqui. Se eu fizer dois contatos, se eu tiver uma conversa de qualidade é melhor do que 30 ali, então eu fico buscando essa oportunidade.
Speaker 2:Tem uma história boa também assim. Eu fui pro Catar na Copa do Mundo. Pô também cara. Fiquei lá uns 30 dias, foi Eu e meu filho. É pô loucura. Aí eu fico aí o que eu falei. Eu falei assim, cara, eu na verdade assim, uma amiga minha, ela é a assessora do Diogo Defante.
Speaker 4:Pô, eu tava contando história esses dias que o cara tava. Eu não sabia quem era ele, né velho Meu filho tava lá, ó Diogo Defante, diogo Defante, eu falei caramba.
Speaker 2:Eu sei por causa dos games.
Speaker 4:Eu não sabia quem era o cara, tava ele, tava o Kazé. Eu não sabia quem era ainda, e tava na mesma mesa, assim eu gosto que é o Rumbuena das antigas, cagando pros caras, assim tirando foto. Ô, meu filho fez o cara gravar um monte de vídeo pro grupo dele de WhatsApp, pros amigos, esse cara pirando e eu falando ô João, para com isso. Velho, vamos concentrar aqui não sei o quê, depois que eu fui descobrir quem eram os caras, velho, É bem isso.
Speaker 2:Aí ela falou pra mim porque ele foi parar na casa de um sheik. E aí eu falei cara, eu quero conhecer o sheik aí eu falei assim qual é o nome do sheik, você sabe. Aí ela mandou, aí eu achei o cara no linkedin, aí achei no instagram, aí eu falei assim cara, vou seguir você foi naquele sheik, lá calma.
Speaker 2:aí eu comecei a seguir todos os sheiks. eu falei assim o primeiro que me seguir de volta vai virar meu amigo. Aí, pronto, Aí, segui um, segui outro, segui outro, sei lá o sexto ou o sétimo. o cara me seguiu de volta. Aí eu falei ah legal, Olha, só Aí eu fui fazer lição de casa importante, aí pesquisei. Você já pensou em ter um fundo de invest Sheik era o dono de uma marca que fez todo o licenciamento de brindes da Copa do Mundo da.
Speaker 1:FIFA e tal.
Speaker 2:Aí eu segui, comecei a trocar ideia com ele. Ele respondeu ah legal, aí fui pro Brasil. Passou um tempo, eu fui de novo. Fui pra Dubai, pro Qatar.
Speaker 1:Eu ia fazer na verdade uma escala no Qatar.
Speaker 2:Aí o mandei, não sei se você lem. Ele falou vem aqui, vamos trocar uma ideia.
Speaker 1:Aí eu fui, vou te mostrar meu tigre O que acabou acontecendo.
Speaker 2:Hoje ele comenta quase todos os meus stories.
Speaker 4:Caralho, olha só.
Speaker 2:Ele mandou assim. Aí teve o Web Summit. Ano passado eu fui no Web Summit no Catar esse ano eu não fui Aí ele mandou assim senti sua falta no Web Summit.
Speaker 3:O que aconteceu. Porra, tinha o filhote de ti pra te dar de presente.
Speaker 2:Aí, a última vez que eu fui ele me apresentou quer te apresentar, meu irmão quer te apresentar. Não sei o que. Aí ele falou assim olha, eu sei que você tá no hotel, não sei o que ele falou. Assim próxima vez você vai ficar na casa da minha família, me passa a agenda, a galera vai te buscar no aeroporto. E cara, eu adoro o Brasil. E aí ele fala que ele foi uma das pessoas que levou a Balduca e a Havaianas pro Catar. Então ele veio aqui e aí ele foi no Rio no Carnaval. Tá a lembrança dele do Brasil.
Speaker 4:Nossa marcante.
Speaker 2:Entendi E é uma coisa assim. É uma coisa assim que parece loucura, mas assim, cara, ele é um ser humano normal. Eu sentei com ele, troquei ideia, falei cara, me explica aí como que funciona aqui o Qatar, como que é a cultura? aí eu falei da Los Grandes, isso foi super legal. Ele falou ah, tem um time de esporte.
Speaker 2:Aí ele falou assim, cara, eu faço parte daquele IPO, sabe, young President né e ele falou assim tem um filho de um cara que é shake também, tal tal que a gente tudo investiu nele. Aí me conectou com o cara. Eu encontrei esse cara na conferência. Depois tipo o negócio assim virou o cara me fez conexão, você vai desenvolvendo, tipo assim aí saiu a Copa do Mundo no Catar, cara, você tá na Copa, tô na Copa. Aí inclusive a gente ganhou uma vaga agora na Copa do Mundo do Catar lá na Calas, grande Sensacional. Mas assim você cria uma conexão a partir de uma conexão. Você vai fazendo. E assim qual era o seu interesse com o Sheik?
Speaker 4:Nenhum Era só a curiosidade ali fazer conexão, então. mas deu pra perceber que você é o mestre das conexões, cara. Você tem uma habilidade de se conectar e de aproveitar ali as conexões que tá no seu DNA desde o início, ali como se.
Speaker 2:Eu gosto. eu gosto Sensacional. Esse tipo de movimento é muito legal E ele gera.
Speaker 4:Ele trabalha pra fazer isso também.
Speaker 2:Não é um acaso né Não, e tem um segredo, tem um segredo uma dica sei lá que eu sempre. É porque assim o que que eu fui percebendo, quando eu Essa coisa do Hackathon chegou uma hora que eu falei assim cara, meu emprego é perfeito. Eu falei assim, chegava o Itaú pra mim e falava assim olha, eu quero te pagar pra você organizar uma festa. Olha só, e você vai escolher os convidados. Olha que doideira, você vai escolher o cardápio.
Speaker 2:Eu falei cara, isso é muito bom Caralho, isso é muito bacana, né? Então, quando eu fazia isso, eu falei assim pô, eu vou chamar quem que eu quero conectar com quem pra ser mentor, quem que é o cara que eu quero que seja jurado. Então eu falei eu tenho superpoderes, superpoderes. E aí eu entendi uma coisa sobre criar conexão que muitas das pessoas, elas não aproveitam E que hoje eu aproveito muito. assim, às vezes eu quero criar uma conexão com uma pessoa e eu não tenho, assim, um acesso direto. E aí muita gente chega e me pergunta você não me conecta. Hoje eu recebi uma mensagem de uma pessoa, você não me passa o contato de tal pessoa.
Speaker 2:Não, é bem assim né que funciona conectar pessoas Só que eu aprendi uma coisa assim que tem um valor muito grande quando você conecta as pessoas. Então do tipo já teve vez assim de eu chegar num evento e olhar e falar assim pô, aquele cara é o fulano de tal, o CEO de tal lugar, esse aqui, e eu não tenho a conexão dos dois. E eu falo cara, quer saber? Eu chegava pra um e falava cara, você conhece o fulano? Aí o cara falou não, você me permite te apresentar ele.
Speaker 4:Aí eu puxo o cara, aí eu chego e falava assim ô fulano, desculpa apresentar aqui o. Eu tô apresentando dois caras extremamente relevantes Que você não conhece ainda.
Speaker 2:Genial, Desculpa genial, eu vou testar isso outras vezes Cara eu vou te dar fé Genial cara.
Speaker 4:Adorei, bicho. Parece aquela história de querer arrumar um namorado da filha do Bill Gates lá, é isso.
Speaker 1:Genial, é aquela piada da vida real. É aquela piada na vida real E ela funciona.
Speaker 2:Claro, o cara é genial, velho, e aí, assim a pessoa sempre vai lembrar de quem apresentou alguém relevante. Então, tipo assim, quando você começa a entender como o jogo, porque network eu considero um jogo- Você tá jogando. E joga melhor quem consegue fazer mais pontos.
Speaker 1:Então você vai criando.
Speaker 2:E aí deixa de ser uma coisa. Eu tenho muitas pessoas às vezes que assim O cara me conhece, às vezes já trabalhou comigo, já teve alguma coisa. O cara fica sete anos sem uma interação, aí de repente ele precisa de alguma coisa, ele aparece. Isso é muito chato, porque assim Eu falo pô o cara teve muitas oportunidades e não aproveitou. Eu falo pô o cara teve muitas oportunidades e não aproveitou. Então assim eu palestro por exemplo muito, vou muito em evento palestral E eu sempre divulgo pra galera. Esses dias, por exemplo, eu palestrei numa faculdade aqui eu falei ah, posso divulgar, pode tal tal. E aí assim eu divulgo a palestra, aí, sei lá, por semana eu devo receber umas 15 pessoas pedindo um café, um almoço. Aí assim eu falo cara, eu vou palestrar no sábado você quer.
Speaker 4:Aproveita e dá lá E as pessoas não aproveitam. Aí a galera não tá vendo?
Speaker 2:a oportunidade.
Speaker 4:Eles querem o negócio na casa deles. Vem aqui em casa tomar um café, mas o ministro É isso.
Speaker 2:Aí essa semana eu fiz uma É até legal que vocês fazem podcast Eu fiz um call com o cara e aí foi bem legal assim, basicamente assim o contexto. Né Uma pessoa falou posso te conectar com o fundador, isso é bem comum. Falei pô conecta É sim, sim.
Speaker 2:Aí o cara pegou, me mandou o deck. E esse cara é bom carioca, ele mandou o deck pra mim e é idêntico com uma startup que a gente tá muito avançado. Aí Falei ô fulano, cara, bem legal o que você tá fazendo, parabéns. Mas ó, vou te jogar real, tô conversando com teu concorrente aqui, talvez não faça sentido a gente falar. Aí ele falou não esquece a startup, eu quero falar com você, quero te conhecer. E aí eu falei ah, beleza, aguenta. Aí Fiquei umas três semanas ali naquela coisa, vou encaixar. E o cara insistindo, insistindo, insistindo, cara, realmente queria, queria, vou falar.
Speaker 4:E às vezes as pessoas desistem muito cedo. É e também é isso.
Speaker 2:Vou falar com esse cara, Entendeu? Aí, ele falou cara, vou começar aqui te agradecendo. Eu falei por quê Ele falou assim. cara, a mentoria que você me deu me ajudou muito. Eu falei que, mentoria, Ele é do podcast. Tem uma vi todos os podcasts que você gravou. E cara teve esse aqui. Você falou uma coisa assim. Teve esse aqui, você falou uma coisa assim. Isso acontece com frequência.
Speaker 1:É que legal Vamos mandar um abraço pra esse cara que deve estar ouvindo esse.
Speaker 4:Ele deve estar ligado aí. Ele vai ouvir, ele vai ouvir.
Speaker 2:E aí ele falou teve um que você falou eu falei, eu falei.
Speaker 4:É, você nem lembrava né, cara?
Speaker 2:Tem certeza, cara Eu mesmo assim tá falando né. E aí o cara falou ele falou assim eu não tenho muito contato. Então a forma que eu tenho é de fazer contato é ouvindo, e aí uma pessoa uma vez me falou uma coisa muito interessante, que ela falou assim as pessoas valorizam muito o livro E ele falou assim e a pessoa fala quanto vale duas horas, sei lá, com o cara, muito com o Brian, fundador do Airbnb. Cara, isso vale muito. Fundador do Airbnb. Cara, isso vale muito Nossa. Só que você tem um livro que tá lá e se você ler ele ali é mentoria direta com o cara E as pessoas elas não valorizam. Então o cara muitas das vezes ele quer o contato, né A proximidade, tá tudo certo, mas Legal. Mas Se ele quer absorver ele tem onde absorver?
Speaker 2:o conhecimento E eu via muito podcast. Aí eu mandei eu falei você tem uma vantagem competitiva. Eu peguei dois podcast que eu mandei pra ele. Falei isso aqui é um podcast de um monte de fundador. Foi Eu falei tá fácil, porque você olha se a empresa deu, certo, você ouve Se a empresa não deu.
Speaker 4:Certo, você já nem ouve, já elimina que não é legal, né cara. Muito bom Sensacional, mr Santos, cara Coração partido. O papo aqui podia virar um flow de tão grande, entendeu, não tinha jeito.
Speaker 1:Mas infelizmente Eu tava ansioso pelo momento em que ele virasse pro Sheik e falasse. você já conhece, o Elon Musk.
Speaker 4:Muito boa, essa cara Vai acontecer.
Speaker 1:Fica pro próximo episódio. Cara, eu vou deixar na sua mão o microfone. São suas considerações finais. Aí pode deixar a mensagem motivacional, link o que você quiser.
Speaker 2:Beijo pra mãe, pai, abraço, fica à vontade acho que no geral, assim, queria agradecer o convite, cara. Eu gosto muito do formato do podcast porque eu sou meio influenciador, mas eu sou um desastre, Então, assim, se você me seguir no Instagram, Eu não te definiria assim.
Speaker 4:Todo influenciador.
Speaker 2:É assim. eu não sou o cara que eu vou pegar o celular e falar bom dia turma. Então o podcast me dá a oportunidade de falar. É um formato que eu gosto E eu admiro muito quem tem essa consistência. Eu já pensei várias vezes de criar um podcast. Aí eu falo assim, cara, no terceiro, quarto episódio eu provavelmente vou parar de gravar. Então eu gosto e valorizo bastante.
Speaker 4:Nós estamos aqui a sexta temporada. Sexta temporada né, então tem que tirar o chapéu.
Speaker 2:Acho que isso é bem legal. Então agradeço aqui pelo espaço, pela conversa bem bacana.
Speaker 4:A gente agradece o aporte E a galera que tá ouvindo né.
Speaker 2:Acho que separar uma hora, uma hora e pouco ali, ouvir e tal, acho que é bem legal. Geralmente a pessoa, muita gente manda feedback pô ouvi e tal. Então eu tento sempre compartilhar um pouco de aprendizados, compartilhar um pouco da trajetória. Acho que cada episódio que eu vou gravando diferente num podcast diferente, vai tendo um pouquinho a mais pra contar e isso é bem legal. Então tô bem feliz aí. E se você tá empreendendo conta com a New Rec, entra na nossa comunidade, interage, gera valor pra quem tá lá dentro. Não chega só procurando a coisa ali né, isso é uma outra coisa. Chega gerando valor, né eu busco só receber algo, só procurando a coisa ali né. Então chega, isso é uma outra coisa. Assim né Chega gerando valor, né Do tipo. Assim você.
Speaker 3:Eu busco só receber algo.
Speaker 4:É, você tem que dar algo também É, você pensa em oferecer Você pensa como eu posso ser útil, como eu posso contribuir ali.
Speaker 2:Achei um jeito de ser útil aí. Depois você Pô pessoal por acaso, eu tô precisando disso, algo bem legal e a comunidade é pra isso.
Speaker 2:Eu sempre acreditei em comunidade, participo, crio palestras então é, já tive a oportunidade de fazer algumas e tem uma interseção gigantesca. Então tem gente lá do começo da Shawwick que tá na New Rec. Agora tem gente da Rocket. Indico a Rocket pra todo mundo até hoje. Ontem mandei pra um cara, falei cara, se inscreve no evento aqui da Rocket e tal que é a NLW, é um evento famoso que a Rocket Edify. Então acho que essa coisa de compartilhar, trocar, ser disponível na medida do possível, porque às vezes é difícil né Hoje eu já não consigo, por exemplo, atender toda a demanda que às vezes surge.
Speaker 1:Às vezes tem querendo falar, interagir, então é aqui que eu consigo me expressar. Então fico feliz pelo convite. Ficamos felizes pela tua presença e pelo fit que você falou na nossa consistência. Na verdade, a consistência, o que nos faz permanecer e continuar. o combustível é realmente mudar a vida de pessoas, é impactar pessoas. E hoje eu tenho certeza que pessoas foram impactadas. Não, não tem dúvida, cara. Olha o que foi dividido aqui.
Speaker 4:Obrigado, Sensacional. Então, cara, você é um mestre aí. cara, Parabéns pelo seu jeito de ser, seu jeito de empreender, seu Cara lá do telemarketing ao multi-empreendedor. Sucesso na jornada, cara. Espero a gente nos conectarmos aí e nos encontrarmos mais vezes, encontrarmos mais vezes. O microfone do Podcafé Tech vai estar sempre aberto, Então, tendo novidade, aí vamos nos conversando e eu tenho certeza que o pessoal aproveitou bastante.
Speaker 1:Boa boa, valeu, valeu, Quero café, quero café.