PODCAFÉ TECH

André Luiz Telles | Inovação sem ruptura: reinventar o que já funciona

podcafe.tech Season 6 Episode 238

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André Luiz Telles é Head de Inovação e Transformação Digital, com mais de 35 anos de carreira integrando negócios, tecnologia e cultura corporativa.
Referência em processos de reinvenção empresarial e digitalização de operações, Telles compartilha neste episódio sua visão sobre como promover inovação em empresas maduras sem quebrar o que já funciona.

PodCafé Tech é um podcast onde Mr Anderson, Guilherme Gomes e Dyogo Junqueira, recebem convidados para falar de uma forma descontraída sobre Tecnologia, Segurança e muito mais.


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SPEAKER_00:

Muito bem, muito bem, muito bem.

SPEAKER_01:

Estamos começando mais um Pod Café Tech. Podcast, tecnologia e cafeína. Meu nome é Anderson Fonseca, o Mr. Ederson. E esse aí, aperta os cintos, vamos que vamos. Mais uma pra mais uma pra conta. A caixa pra conta. Mais uma, vamos que vamos.

SPEAKER_02:

Aqui é Guilherme Gomes da Ass Pro. E mais uma vez vamos falar sobre tecnologia, tecnologia, tecnologia, tecnologia.

SPEAKER_04:

Diogo Junqueira, CEO da CS Pro da Cestaber Pro. Pra nós é um prazer receber o convidado hoje. Vou deixar ele mesmo se apresentar.

SPEAKER_06:

André Telle, CIO da Corrida da Fonseca e investidores de startups, hein?

SPEAKER_04:

Sensacional. Olha só, fica de olho aí também. Agora já já deu uma ideia só. Olha a caixa de e-mail da produção, a gente começou a chegar em meio na hora dessa, entendeu? A gente já viu, né? Muito bom. Antes a gente falou um pouco mais desse lance, inclusive, de investidor de startup, que é novidade no nosso papo. Mr. Anderson, o que história é essa lojinha, cara?

SPEAKER_01:

Acesse www.podcafé.tec um direto. É podcafé.tec você vai conhecer e acessar além do nosso website da PodCafé, mas também a lojinha do Podcafé.tech, onde você vai encontrar camisetas maravilhosas com essa. Control. Control Café. Tem essa outra aqui. Cadê essa aqui? Essa é culpa do algoritmo. Upgrade de consciência ali. Entre várias outras camisetas individuais. Canecas e quadros e o que for. Sacolas, eco-bags. As ecobags são bem úteis, inclusive. Mas o grande lance é que você tem acesso a merchandising do pod café, um presente ideal pro Nerd. Você quer dar um presente pro Nerd, você não sabe o que vai dar pro cara? Dá para o cara da camiseta do podcast. Natal, cara.

SPEAKER_02:

Aquele irmão, o seu nerd, você não sabe que dá um monte de camisetas do podcast. Não são várias.

SPEAKER_01:

E fazendo isso, você contribui com a nossa capa, porque, na verdade, todas as vendas do Podca Fetec lá na lojinha, todo o lucro é revertido em favor da instituição, que nesse caso é a.

SPEAKER_04:

É autismo, né? O núcleo de arte e inclusão do. Desculpa, trabalho. Núcleo de arte e inclusão do autista, né? Que basicamente é uma organização muito séria ali em Goiânia, eu conheço pessoalmente o pessoal, que inclui ali a questão dos autistas ali quem vive no espectro ali na questão de arte, teatro. Então, assim, é um trabalho muito bonito, fez por pais, pessoa séria. Então, a nossa lojinha, que basicamente, a gente desenhou ela para poder atender a quantidade de demanda de gente pedindo camiseta, pedindo PIN, pedindo isso que a gente não conseguia mais entregar. Você pode ir lá comprar 100% do lucro ali, é direto revertido, a gente presta conta, inclusive, lá no website. E você vai estar fazendo uma boa ação aí também. Ajudando. Ajudando aí.

SPEAKER_02:

E quem não segue a gente ainda, cara? Não, quem não segue a gente ainda tá de sacanagem com a nossa cara. Primeira coisa, você tem que seguir o Pote Café. Tem gente que não segue, hein? Sempre tem, cara. E o pior, tem gente que segue a gente no Spotify. E esqueceu que esse roxinho bonito aqui, ó, que Voz Fala, também tá no YouTube. Ele é bom, bonito e mentiroso esse momento. É isso. Então siga a gente no Instagram, no Spotify, no YouTube. Curte, vai lá, entra no nosso vídeo, deixa rodando, você já viu no Spotify. Deixa tocar a tamanhinha, né? Manda pro coleguinha, curte lá no YouTube, comenta. E também as redes dos nossos patrocinadores. Hoje é o Podcafé um oferecimento da CCB Pro. Entra lá no Instagram deles, no LinkedIn. Não sei se eles têm no YouTube, mas se não tem, vão ter.

SPEAKER_04:

E tem, cara. Compartilha. Falou, lógico que tem. O cara não sabe nada. Tá vendo? A produção é fera, tem sim. É foda. Então tá. E aí vamos lá, vamos começar com o nosso convidado, André. Bora. Cara, tive a oportunidade de, durante anos já, te encontrar em muitos e muitos eventos aí nesse mundo de tecnologia, né? Então a gente tá sempre se topando, conversando, tomando a cerveja, discutindo futebol.

SPEAKER_06:

Verdade. Falando do líder.

SPEAKER_04:

É, então, tem bastante informação aí que eu sei, mas eu te garanto que tem muita gente do outro lado ainda que não conhece um pouco do André Telles. Fala um pouco da sua trajetória. Hoje você saiu da Coelha Fonseca, mas você não começou ontem na TI.

SPEAKER_06:

Não comecei, cara. Eu tenho 35 anos de mercado.

SPEAKER_04:

Putz.

SPEAKER_06:

Eu venho, assim, eu comecei na TIC.

SPEAKER_04:

Você tem mais de mercado que o Gomes tem de idade, né? Praticamente, né?

SPEAKER_06:

O meu primeiro emprego foi num banco, área administrativa, conheci no processo. Então não foi em TI. Não foi em TI. A minha IDA pra TI foi uma. Eu já falei. Só um detalhe, nessa época nem tinha TI.

SPEAKER_07:

Era CPD. Não era CPD, né? Não foi no CPD, não foi na informática.

SPEAKER_06:

Era a CPD, era CPD, era projeto de dados. Mas a minha ID for technologia foi um acaso, realmente. I traveled in the bank, I think, in functions administrative. In a whole moment, I precisava study and I come to work a night in bank. So I traveled the sete da man, the seven days to one of the compensação bancarian.

SPEAKER_03:

Fazia compensação bancária.

SPEAKER_06:

Exactamente.

SPEAKER_04:

Imaginei, nesse horário só podia ser compensação bancário.

SPEAKER_06:

Eu fazia compensação bancária. So que aí, cara, one hour da manhã, como é que você vai embora pra casa? Não tem como, né? Eu ficava na empresa ali e conheci um pessoal de desenvolvimento, que ficava no mesmo prédio, assim, do banco também. Aí eu comecei a trabalhar com os caras. Comecei a aprender com os caras como é que desenvolvia. Na época a linguagem, tudo sem orientação ao objeto, tudo na mão mesmo.

SPEAKER_04:

Na unha.

SPEAKER_06:

Na unha. E aí eu passei, saí daquela routina administrativa, virei o operador de computador. Puta, o operador de computador passava a noite ali trocando disquete, imprimindo relatório, fazendo algumas rotinas. Só que o que os caras me ensinaram, o que eu fiz? Eu comecei a automatizar o meu processo. Opa! Comecei a automatizar.

SPEAKER_01:

O site já tava colocando RPA, fazendo uns batchzinhos. Fazia. Era batch, você fazia o que? Era o seu.

SPEAKER_06:

Fazia batch, era tudo em clipper. Legal.

SPEAKER_01:

Que legal, cara.

SPEAKER_06:

Aí, cara, só que é assim, né? Você faz, comenta, vai pra casa, dorme. No dia seguinte vinha, descomentava o código e rodava a minha rotina. Certa vez, esqueci de comentar, fui embora dormir. Chego à noite pra trabalhar, tá o líder do desenvolvimento me procurando. Eu falei, puta, ferrou, né? Fudeu. O cara falou, não, cara, eu tenho uma vaga aqui, você que já está introduzido aqui, eu tenho uma vaga aqui no desenvolvimento, vem pra cá. Vem ser deve. Vem, vem ser deve. Aí fiquei bastante tempo como deve, bastante tempo mesmo, desenvolvendo, sempre em clipe, algumas linguagens.

SPEAKER_02:

Mas, pô, os caras trabalham na madrugada, você não pensou, porra, vou procurar um negócio que eu trabalho de dia.

SPEAKER_06:

Aí, cara, eu fui pra sair do banco. Eu sou bem generalista na carreira. Nunca me fixei muito em mercado. Em áreas. Inclusive, I acredito que a TI é TI in qualquer lugar, cara. Ela muda apenas a dinâmica. E o modelo, às vezes, você entendeu o negócio. But o que muda é a dinâmica, man. For example, I saw the area of bank and fui for the area of saw. Dinâmica é completamente different. I simply follow that in quality você perde dinheiro, na saúde você perde vida. Não dá pra brincar com a SBA. I went in a whole moment I might for the area of infra. Puta, I went to the area of infra and I passed. I think I saw the infra, infra, the Golden Cross for the Hospital Paulistan, I went to the library. In a determined moment, the DASA came to the library that I was. I went to the DASA with much perspective, because when they comes, they had an area to be sorry. Normally it will come in all the time. And what happened, cara? O director falou, cara, I preciso de alguém para trocar esse projeto de merge aí. But s garantias nenhuma. Falei, vamos embora, né? Vamos fazer um projeto aqui de imigração. Eu conheço um lado, vou conhecer o outro. And six meses lá pra gente entregar, entregamos o projeto. Quando eu entreguei o projeto, o DASA começou aquele modelo de expansão que estava comprando todo mundo. Comprou o mercado a casa toda. Aí o cara falou, cara, agora eu tenho uma vaga pra você. Deixa eu te falar, agora é de uma área. Inclusive, de uma área, né? Inclusive, você vai participar dos M ⁇ s para avaliar as estruturas. E eu fiquei mais três anos no Dasa cuidando dessa parte, realmente de integrações.

SPEAKER_02:

Uma parte bem tranquila, né?

SPEAKER_06:

Cara, eu vou te falar, em três anos nós fizemos 14 integrações. Nossa, imagina. Eu arrepio só de pensar nisso. Dá mais de uma a cada trimestre. Em três anos, né?

SPEAKER_01:

É pra você montar Lego com laranja, tomate, e daí você vai. Aí você começa a aprender outro.

SPEAKER_06:

Aí você começa a aprender que cada estado, cada cidade, ela tem uma característica própria. Então não adianta você querer chegar e já é. Receita pronta. É, ir com o embutido lá que não vai funcionar. Tiveram estados que a gente comprou, trocou bandeira e quase faz. Porque o pessoal não estava acostumado. Aquela marca era muito. E outra, o pessoal é muito bairrista. É lógico. E aí, como que você reverte isso? Você compra um outro e deixa a mesma marcha no que já tinha. E aí a gente começa a pegar algumas experiencias and replicando. No final, the part of infra sistema era tudo empacotado. O que você tinha que prestar muchos atenção é people. Pessoas and marca. Como é que você vai difundir a marca in a model of acquisition and troca? So I fixed three years in this process. No Merge, a gente olhava what fit, how chegue and colour processes. So a gente costumava avaliar também a areia, olhando a areia de TI. Legal. Na verdade, a área de TI.

SPEAKER_01:

É até engraçado falar nisso, porque a gente está no meio de um looping engraçado, porque no início não existia ATI proprietamente. Você estava liquidando do negócio, e aquilo ali era um aspecto. And essa separação do que é TI hoje em dia e tal. E agora a gente está voltando para o business, né? Quem é TI precisa estar conectado com o business em função.

SPEAKER_06:

Eu acredito que você não consegue mais diferenciar. É em cima. Não dá pra você tirar a TI do business ou tirar o business da TI. Exato. É uma coisa só, virou um alicerce da nova área de alicerce da companhia.

SPEAKER_01:

Foi uma fase de caracterização da coisa, agora sim. Virou esse bloco.

SPEAKER_06:

E o mercado impulsionou isso. O mercado pediu, mas não tinha muito um dono, como é que você capitaneava esse movimento. Aí o pessoal da TI falou, bom, vem cá, deixa que eu vou trazendo, a gente vai entendendo o negócio e vai junto. Acho que esse movimento foi interessante.

SPEAKER_01:

A forma como a informação flui is a formal deve fluir. Pois é, cuidado disso.

SPEAKER_06:

Eu acho que assim como o CEO conhece a estratégia do negócio, ele sabe aonde ele quer chegar. Todas as outras áreas ali certo, elas precisam entender dessa estratégia e trazer quem está para baixo no mesmo ritmo. É o tocador de bumbo ali no cara que está remando. Então, o CEO está tocando o bumbo dele e o CIO está tocando o outro aqui, mas o objetivo é o mesmo. Tem que chegar no mesmo lugar.

SPEAKER_02:

O ritmo no final tem que ser o mesmo.

SPEAKER_06:

Tem que ser o mesmo, senão o negócio desencanta, né?

SPEAKER_02:

É uma palfarra onde cada um toca um pedaço e no final junta tudo e tem que todo mundo tocar a mesma coisa.

SPEAKER_04:

E aí depois com essa experiência lá na DASA, você já foi para começar a estruturar ali na primeira vez, a sua primeira passagem na coelha.

SPEAKER_06:

A primeira passagem na Coelho foi bem interessante porque a moment of expansion of the mercado imobiliário. Foi aquele boom immobiliário. Foi in 2006, se não me engano, até 2015. E como era a areia de TI da Coelho da Fonseca? Not a area of TI, but a Coelho da Fonseca, que é uma empresa ofenta. So que ela veio se professionalizando a long time. So in 2005, if I don't mean, enter one person who tracked executives of the market to structural the company for a possible capital, the auditable. And that's what we said. So there were not some people, but there were other people who financiers, people of control. And one of the objectives were to expand these capital. When I entered the Coelho, I think seven units in São Paulo. When I saw the prime days, I was in 21 states. No Brazil. No Brazil, exactly. And in 2015, I saw the coelho in 2010. In 2015, I fui convidado to vote de novo, so for a movement reverse. So okay, começamos a recolher a operação e concentrar tudo aqui em São Paulo. Soy 21 unidades acabou virando seis de novo. Só que virou seis com o mesmo movimento que a gente tinha. O BGV, a questão que manteve ali da. Mantivemos a mesma coisa, só que com operação mais enxuta. Sensacional. E foi assim, o.

SPEAKER_04:

Então foi uma era de você liderar realmente uma questão de transformação digital ali na coisa que você pode dizer assim.

SPEAKER_06:

Nós precisávamos fazer essa transformação, né? Porque você precisava aproveitar todos os recursos e baixar o custo da companhia. E como é que você faz isso? Você faz isso com tecnologia. Tecnologia, não tem como. Tecnologia e processo. Não tem outra. É inevitável, né? Não tem outra força. Por mais que você corte custo, você tem que mexer nessa parte.

SPEAKER_04:

E uma questão interessante, tem muita empresa que trata a transformação digital como um projeto e não como um processo contínuo. O que você pensa? Como é que você liga com isso?

SPEAKER_06:

Eu acho que tratar como um projeto é o pior erro. Por quê? Vamos pensar o seguinte: projeto tem começo, mês e enfim. Assim, já está claro. Transformação digital não acaba. Ela tem que estar dentro da cultura da empresa. Legal. Ela não acaba nunca. Então, se você pegar e contratar como projeto, você terceirizou sua transformação digital. Você não fez nada, você simplesmente terceirizou.

SPEAKER_04:

Você deu um passo e fez ali e já estagnei.

SPEAKER_06:

Dali para frente, dali para frente, você não transforma mais nada, você não evolui. Você deu um tapinha, né? Você não entra aí. Você contratou um serviço que você achou que era bacana, que ia te trazer algum benefício, alguma vantagem competitiva, só que parou. E dali pra frente, quem é que vai tocar isso? Você vai trazer a empresa que transformou pra você ou você vai trazer para dentro de casa?

SPEAKER_01:

Vamos pegar aí outros aspectos legais que você tem experiência nisso, porque assim, é meio que não só trocar as rodas do carro em movimento, mas você vai trocar os bancos, o volante, trocar tudo, né? Lidar com cultura, eu acho que é o maior desafio, né?

SPEAKER_06:

Exatamente. Eu acho que a transformação digital é cultura. Tem que estar no DNA da empresa. Se a empresa não tiver DNA de mudança rápida, de testar, de experimentar, não vai, cara. Não vai. Interessante. Não tem como fazer uma transformação digital se a própria empresa ainda está num modelo mais retrógrado, assim, mais quadradinho, com medo do erro. Não pode ter medo de errar. Você quer transformar, você tem que errar, mas todo erro, todo erro tem que te trazer algum ganho. Um aprendizado, pelo menos. O ganho pode ser o aprendizado. Você erra e você aprende mais rápido pra você corrigir o rumo. Mas um erro que você não consiga haver um ganho, você simplesmente errou, né, cara? Claro, né? Você simplesmente errou. E aí, se você insistir, é pior. Se você continuar insistindo.

SPEAKER_04:

Aí a pior coisa do mundo. Só fala e me chama a atenção, porque assim, imagina uma empresa, pô, você tem 50 anos, né? Imagina uma cultura consolidada, é uma empresa que tem uma cultura ali. Existem várias empresas hoje em dia com essa cultura já consolidada. Como é que é, analisando quando o Mr. Landes falou que depende de pessoas, etc, como é que é os desafios e obstáculos, né, pra, às vezes, a top gestão, porque tem que começar lá, né? Fazer essa mudança cultural de pessoas.

SPEAKER_06:

Cara, mas eu vou te falar uma coisa. Apesar de ser uma empresa tradicional antiga, o dono tem uma cabeça muito nova. Isso foi bacana, então. É uma cabeça muito nova. Ele sempre fala, assim, eu acho que é uma frase interessante dele. A gente pode envelhecer, a empresa não. Então, assim, isso já vem, está na cabeça dele. Você já está ali no DNA. Então, pra movimentar uma transformação não é difícil, porque aí ela vem de onde deveria ver. Exatamente.

SPEAKER_04:

Se o dono pensa assim, se a empresa já é uma empresa tradicional que não tem esse pensamento, se torna um pouco mais difícil.

SPEAKER_06:

Fica um transatlântico, né? Tenta manobrar um transatlântico. É difícil. É demorado, né? Você até manobra, mas é bem mais complicado. Mas assim, já está na cabeça do Álvaro isso. Ele é um cara que é muito rápido, ele enxerga muito rápido e ele é assim, não tem o medo de errar. Vamos, e se não der certo, a gente volta. Então, todo o processo. Tem algumas frases, e uma que eu acho muito interessante, ele fala o seguinte: só doido tem ideia fixa. O resto pode mudar, né? Sim. Gostou tal sentido? Eu adorei essa fala que eu vou guardar sobre isso.

SPEAKER_01:

Você me fez lembrar, eu tive o privilégio de estar conhecendo o Luciano Hang agora recentemente. Visitando lá a estrutura dele. Um abraço, cabeça. Vai dar doidão pra caramba. Muito bom. Um abraço. Gente finíssima. E batendo papo lá, falou, pô, gostou da estrutura e tal, mostrando o escritório dele. Cara, o que ele fez? Ele botou o escritório tudo de vidro. Tudo transparente. Numa época em que tava todo mundo, assim, todos os executivos tinham cada uma sua salinha, fechada. O Feuf, né? O cara fez um negócio completamente fora da caixinha. Ele veio com uma outra abordagem. E aí ele, não, tô querendo modernizar e tal. E aí ele falou, quando eu fiz, o lance foi o seguinte: se não der certo, a gente troca tudo. Exatamente, cara.

SPEAKER_00:

Esse lance experimental, né? É o que é medo.

SPEAKER_04:

Se não der certo, mas agora se der certo, vai ser um negócio completamente. E assim, aí é um lance que tem entre o inovar e a mudança, né? É que ponto? Não inovar pode se tornar mais caro do que mudar um processo que está na frente.

SPEAKER_06:

Cara, eu acho que isso é bem crítico. Você não inovar, assim, a medida é o seguinte: o meu cliente está mais à frente do que a minha empresa, aí começa a ficar caro o não inovar, né, cara? Sensacional essa medida. Esse é o que o meu cliente está se movendo mais rápido do que eu. Já está corrido acompanhando, conseguindo acompanhar. A minha inércia vai me custar a qualquer momento. A qualquer momento, a minha inércia vai me trazer um custo bem alto.

SPEAKER_04:

E às vezes irreversível, né? Dessas seja um pouco. Exatamente.

SPEAKER_02:

Veja, né? N empresas que essa cultura do inovar tem que ser uma cultura presente na empresa, porque senão você vai acabar ficando para trás.

SPEAKER_01:

Eu vi uma discussão sensacional sobre isso. Vai parecer que eu estou de zoeira aqui. Mas lá em Aparecida de Goiânia, ela é conhecida como a capital dos motéis no Brasil. Tem toda esquina, tem que fazer. Porque tem um monte de motel lá. E o que está acontecendo? Está tudo quebrando. Está tudo quebrando. Mas qual o motivo? Pois é, nesse cenário que está tudo quebrando, tem um empresário que está expandindo. E eles foram fazer entrevista com o cara. Falaram assim, cara, vamos lá, está todo mundo quebrando aqui no entorno. Vamos ver o que vai sair dessa ideia. E você está expandindo. Ele está inovando. Exatamente. Ele falou assim, cara, o que está acontecendo é que os outros não estão investindo em inovação. Porque o nosso público-alvo agora, se não tiver um Wi-Fi bom, se não tiver um Bluetooth, se não tiver uma infraestrutura digital. Não vem. Porque pra você ficar num lugar onde a sua casa é melhor do que o lugar, você não vai. Exatamente. Então, assim, o público evoluiu e o mercado que está estagnado vai morrer do mundo.

SPEAKER_02:

Se preocupa muito com o Wi-Fi. Tem que se preocupar menos com o Wi-Fi.

SPEAKER_07:

Vou fazer o que com os oito minutos. Vamos 57 minutos. 57 minutos.

SPEAKER_00:

Mas é esse que eu lance. Eu não estou procurando mais um banheiro, você tá procurando um Play 5, entendeu? Se tem um Playstation lá, vai bombar.

SPEAKER_01:

Loucura, mas é atualização de mercado, cara. Aí a gente começa a discutir transformação digital como uma atualização perpétua. É uma atualização digital. Você não está transformando, você está ali em constante mutação.

SPEAKER_06:

E a transformação digital, acho que ela só faz sentido se ela consegue atender o seu cliente. Ela só faz sentido se for para isso. E aí, como é que você atende o seu cliente? Você moderniza processo, dá velocidade e tal, mas no fundo, o objetivo sempre é o cliente. Você não fala disso. Não é empresa. A empresa não sobrevive com isso.

SPEAKER_02:

Eu vou levar tudo para a Cláudia por quê? Não, porque é legal. Você só vai trazer um benefício.

SPEAKER_06:

Eu vou hyper, vou. É, vou variar.

SPEAKER_04:

Você aqui pro Gartner falou e a gente vai seguir isso aí próprio. Faz sentido.

SPEAKER_01:

Tem uma coisa que eu sempre. É um assunto que eu gosto de cutucar, porque as pessoas às vezes também confundem transformação digital com digitalização de processos. Isso confunde muito com o Lembrado, Mr.

SPEAKER_06:

Antes. Parece que. As pessoas agora estão confundindo IA com RPA, né? Muito, muito. Existe essa confusão. É a mesma coisa. Então é a mesma coisa. Você precisa realmente entender a diferença. E eu sempre falo: você tem que entender o seu mercado. Se você entender bem o seu mercado, aí você consegue fazer a sua transformação digital da melhor forma. Você não confunde a digitalização, que é você pegar um prontuário lá, escanear, colocar disponível in a rede, and você realmente tem uma interação com todo um prontuário e trazer histórico para aquilo. Então tem uma diferença brutal aí.

SPEAKER_01:

Bacana porque a raiz da coisa era exatamente essa. Quando a gente fala de informática. Hoje não se usa mais o termo. Eu estava falando sobre isso essa semana. Informática, o que quer dizer? Informação automática. Informatizar a ideia é informação. De você trazer essa coisa de automatizar processos que você fazia manualmente. E a pegada de TI já é outra. Exatamente. Acho que.

SPEAKER_04:

Com certeza. Faz todo sentido. E deixa eu te falar, com relação, por exemplo, a. Quando a gente fala de transformação digital, muitas vezes o pessoal fala, pô, o TI já deixou de ser a empresa que suporta pra ser estratégica, pra sentar no board. Como é que a gente faz isso hoje, senta no board, participa da estratégia sem deixar de lado a governança?

SPEAKER_06:

Cara, esse também é um assunto que. Não, ele é complexo, mas a gente tem que entender o que é governança. Vamos lá. Governança nunca foi proibição de nada. Quando você implanta uma governança, o que você está fazendo? Você está deixando as coisas claras dentro da companhia. Se você deixa os processos claros, o que pode e o que não pode, você não proibiu nada. Então não existe uma concorrência entre a governança e a sua digitalização, a sua informatização das coisas. Não tem essa concorrência. Por quê? A governança vai te dar um caminho. Falar que você pode, dentro dessa companhia, na cultura da companhia, isso aqui é aceito, isso aqui não. Então você começa a trabalhar em cima disso. Não é que a governança vai te bloquear e fazer alguma coisa. Não, ela vai te dar um caminho, mas ela vai te dar um caminho, claro, antes de você começar a ter uma governança implementada, você vai olhar para ela e vai falar, bom, isso aqui cabe, isso aqui não cabe, eu não vou fazer. Então as pessoas acham que governança é um bloqueio, mas não é. Eu digo que governança é um esclarecimento. O que você pode ou não pode fazer.

SPEAKER_04:

Isso faz total sentido. Você tocou um pouco aí, a gente falou de hype, etc. Não tem como a gente deixar de tocar em IA, né? Como é que você está vendo esse movimento em A? E como é que você está vendo principalmente no mercado imobiliário, todo evento que a gente estava junto ali no Force S, o povo falava IA aqui, ali, tu quer curtir, todo lugar precisa falar de IA, né? Hot dog com IA tá vendendo mais essa janela. Tem IA, tem. Tem A, tem A. Exato. Define se você tem seu café, enfim. É mais ou menos assim. Então, como é que você está vendo esse hype and the aplicability, principally no seu mercado?

SPEAKER_06:

Cara, tem o hype, tem o hype, mas tem the application effetiva. It está acontecendo no background. The things that a IA is, tirando what are sort of colour na ponta do iceberg, what are the background realmente revolucionando. Ela está participando in process. Ela começou a entrar incessors of the company that the people not enjoying, but that's rolled. So it takes separate the hype do que realmente a IA is entregando. Ela está entregando bastante. Qualquer mercado está sendo bem, aproveitando these ganhos, but IA just come to enter and enter much for front. So I asked, talk about antecipando all the pergunt, so I ask that the IA conseguir if a genteur dados. A IA vai ser só the front-end that course. O dado estruturado é que vai trazer realmente os ganhos.

SPEAKER_02:

IA vai ser o novo Power BI, ali. Exatamente. É um jeito diferente de trazer aqueles. Exatamente.

SPEAKER_04:

Não sei se tem umas estatísticas interessantes com a quantidade de dados que a gente produz aí, né, cara?

SPEAKER_01:

É um absurdo, a gente comentou agora há pouco. A gente tem. Já existe no mundo 175 zetabytes. Isso dá 250 trilhões de CDs. Se botar um em cima do outro, dá 300 milhões de quilômetros. 800 vezes a luz. Então, é absurdo.

SPEAKER_06:

Então imagina, você não ter um pacote de dados estruturado para você alimentar a sua IA. O que você vai fazer com isso? Com certeza.

SPEAKER_01:

Tudo hoje está coletando dados o tempo todo. A gente está coletando dados de áudio, de vídeo, de vídeo.

SPEAKER_06:

A IA, se ela não tiver totalmente o dado normatizado, a única coisa que ela vai te fazer é errar mais rápido. Ela vai te entregar um resultado errado muito mais rápido do que ela quer dizer.

SPEAKER_02:

Estou muito mais caro o gente. Ah, eu vou fazer de novo. Abraço, Deloitte.

SPEAKER_07:

Pois é, temos esse exemplo bem recente aí.

SPEAKER_02:

Na hora que você falou, problema e caro é isso. É isso aí.

SPEAKER_04:

E assim, você teve a oportunidade, você saiu ali de escovar byte, você foi pra área administrativa, foi escovar byte, com dev, etc. Infra, e ir pra carreira de gestão, né? Que hora da sua vida você viu que era o momento de pegar a carreira Y ali e falar, vou sair daqui pra cá.

SPEAKER_06:

E como foi isso? Eu acho que tem. Todo mundo tem alguns mentores. Vamos falar em qualquer area da sua vida, tem sempre pessoas que te orientam, você absorve ou não. Quando eu fui pro DASA, eu conheci um cara lá muito interessante, um cara muito bom, um cara de mercado, I was a CIO da company. Mandar um abraço pro Sérgio da Vance. In all the moment, there surged an opportunity to get a gerencia de infra. I falei, puta, I had this gerencia de infra. I was criminal, I fell, pô, da Vans, I quero concorrer, cara. I felt this, because if you try, I will. Yeah, because it's fine, I think. I have certain things that you can see. I peguei and I have to enter a little bit of administrative, the executive. Executivo da tecnologia. I fui fazer uma MBA, estudei e tal. Fiquei pronto. Eu não assumi essa gerência no DASA, but quando eu fui pra Coelho, eu já fui com todo o know-how pronto.

SPEAKER_04:

E lá, você já foi pra montar uma tecnologia dessa.

SPEAKER_06:

Já foi pra montar uma. reformular toda a tecnologia que existia. Sensacional, cara. Então, eu acho assim: a gente sempre tem algumas pessoas, ou alguns momentos, alguns insights que você recebe, que se você absorver bem, você realmente desenvolve.

SPEAKER_04:

Legal. Aproveitando esse momento aí que você falou de mentorar, conta pra gente aí, você deu na abertura investidor aí de startup. Como é que é isso, cara?

SPEAKER_02:

Ei, você aí, já se inscreveu no nosso canal, já ativou o sininho das notificações e aquele comentário. E as nossas redes sociais? Você já seguiu a dos apoiadores, da CESPRO, da CECER? Bora lá, tá tudo aqui na descrição.

SPEAKER_06:

Eu sempre fico olhando algumas startups pra entender. Eu não invisto em tudo que eu vejo, mas se realmente fizer sentido, porque eu acho assim, pra você ter um negócio, você tem que ter pelo menos alguém que compra o seu produto. Se você tiver um cliente, é porque o produto vai vingar. Pode não ser tão rápido, mas alguém tem uma necessidade. I olhe bastante, já investi em algumas empresas, já saí, já fiz exit. Tem algumas que a gente vai colocando um dinheirinho ali. Algumas eu já fiz também essa mentoria. Sensacional. Você ajudou o pessoal ali para chegar no momento certo. Exatamente. De pegar essa empresa no SID e começar a trazer realmente para entregar um produto, porque às vezes o cara. O cara, quando é dono da ideia, ele é o pai, né? Então, não mexa no meu filho.

SPEAKER_04:

Exato, e não vai citar nem o feedback assim.

SPEAKER_06:

Não mexe no meu filho. Aí você começa a trabalhar a cabeça do cara e fala, cara, seu produto é bom, só que você precisa fazer isso, isso e isso pra você vender. Mas é legal, mas cara, se a gente fizer um pouco. Você virou um tratamentozinho. Não, mas vocês viram a série do Spotify? Eu vi, eu vi, eu assisti. É um exemplo muito prático. O cara não queria, ah, não, eu não quero dinheiro. Eu não vendo assinaturas. O cara fala, mas você não vai sobreviver. Não tem como ficar no mercado. Não tem como ficar no mercado se você não vender. Aí entrou uma advogada, fez lá um trabalho em cima do cara e mostrou pro cara, falou: cara, você quer fazer de graça? Faz assim, ó. Sem organização nenhuma. Mas se o cara quiser organizar, a playlist dele cobra. Aí que nasceu o motor. Deu dois exemplos, né? É, ele deu, ela deu. Eu achei muito interessante que ela pegou um monte daquelas conchinhas de fazer colar e jogou em cima da mesa, assim, e falou, vocês gostaram? Ah, cada um faz o seu aí. Aí o cara fez, tal, tal. Na hora que ele ia fechar, ela pegou e jogou tudo fora. E falou, não, se você quiser, agora você tem que comprar. E aí o cara se ligou que realmente o caminho é esse. Então quando você tem uma ideia e você não está disposto a mudar nada, você está afadar do fracasso. Agora, se você ouve os feedbacks e muda, eu acho que a possibilidade de.

SPEAKER_02:

Você tudo está em transformação. Se você ficar estagnado, a gente volta para a premissa da empresa que vai chegar uma hora que não vai mais, vai ficar pra trás.

SPEAKER_04:

Tenho certeza que tem gente lá agora que tá te procurando pra tentar fazer um elevator pitch contigo. Porque falou investidor anjo, pessoal, assim, a gente sabe que ainda falta muita gente com essa mentalidade. Como é que funciona o processo com o André, assim, né? Você não chover gente lá no seu LinkedIn pra querer apresentar uma ideia, como é que funciona o processo com o André? Porque a gente sabe que no Brasil ainda é muito imaturo em relação a outros mercados. Então é bem interessante você explicar, porque eu tenho certeza que tem muita gente, pô, tem super ideia, vou achar esse cara aqui no Lord.

SPEAKER_06:

Eu sempre falo que eu não compro o PowerPoint. Não compro o PowerPoint porque PowerPoint é uma ideia. Só que você tem coragem de botar essa ideia pra funcionar. Então, quando você colocar uma ideia pra funcionar, se tiver um produto pronto, você sai um pouco. Vamos fazer um MVP. Você tem que ver o MVP. Vamos fazer um MVP, aí sim, aí a gente senta e conversa. Tem produtos que pra mim faz sentido, e tem outros que não fazem, mas é normal do jogo. É normal. Eu falo com todo mundo, assim, troca ideia, com bastante gente me manda mensagem, mas não é tudo que eu vou sentar pra olhar, porque eu sei que. E assim, eu sei que não faz, não tem fit comigo. Então, assim, eu olho as ideias, eu posso até dar um feedback e falo, cara, acho bacana, mas não é pra mim. Vai, vai na... Tenta vender. Mas não é pra mim. Eu não tenho um processo estruturado, até porque eu não vivo disso, não sou profissional disso. But I gosto muito de olhar o mercado, and se tiver uma boa ideia, se tiver uma oportunidade, a gente investe.

SPEAKER_04:

Se você achar bacana, você vai estar lá. Exatamente. Sensacional, cara. Nessa trajetória, eu imagino que você deve ter impactado a vida de muita gente, né, cara? Como é que é essa sensação?

SPEAKER_06:

Cara, assim, eu tenho algumas filosofias de vida, e uma delas é a seguinte. Eu venho há muito tempo, muito tempo mesmo, eu pensava nisso, mas não sabia traduzir. Caramba, o que é isso? Eu comecei a escutar um pouco de filosofia. Conheci um cara que é um filósofo moderno, que chama Clóvis de Barros. Não sei se vocês já ouviram falar desse cara. Esse cara é muito bom. One day it was three for amar: Aristóteles, Platão and Jesus Christ. And no final, the amount of Cristo is a negative that fala that has been the outside. If you don't puddle compartilhar alguma coisa, não faz sentido. Você tem uma casa gigante andar para azufruir with you, it has sentiment. O impacto in the people, I find super feliz when I consigo divided a minha felicidade. Aqui é a moment that felicidade, I tenho certeza que alguém vai aproveitar. Um insight that will be bought in the world of alguien. Aí sim faz sentido. So now tem sentido nenhum.

SPEAKER_01:

O apprend felicidade for a gente. When you are aprending, when you are ouvindo algo that te abre os horizontes, isso te trazidade, inclusive um modo de felicidade que a escola meio que dá uma matada, né? Because na infância você adora aprender coisas, criança ali empolgada, montando quebra-cabeça e tal, ela chega na escola, bom, agora para aprender você vai ser avaliado, você vai ser criticado, aí o cara começa a perder o prazer desse lado.

SPEAKER_06:

Mas o Cláudio de Balder fala que felicidade é um instante que você não gostaria que terminasse. Então, quando você sente isso, não queria que acabasse, é que você teve um ponto de felicidade. Acho que é muito legal isso. Isso é foda.

SPEAKER_04:

Hoje, no seu dia a dia, quanto por cento do seu tempo você lidando com pessoas e quanto por cento você lida com tecnologia, realmente?

SPEAKER_06:

Eu acho que é mais tempo com pessoas do que com tecnologia, propriamente dito. Claro que a gente tem que estar sempre antenado, porque a tecnologia é um mercado que não tem alma. Dinâmico o tempo inteiro. Então você tem que estar sempre olhando isso. But não adianta nada colocar uma tecnologia that's a lot of people. And for you to enter the culture, you can enter the people.

SPEAKER_01:

But the advance of the carrier is just the domain of what is the negotiation, of what are the objectives, the dominion of the relation with people, which includes the point fraco of what is in technology.

SPEAKER_06:

I think we have an introspection more of people of technology, but if you sold, if you explicit naturally what is the technology, and I just come to criminal technology with other people, the prime is a como traduzir para o texto. Você também fala, opa, traz pra alguma coisa que eu conheço. E aí que é o bacana, é você começar a ser generalista, você começa a entender um pouquinho de cada coisa. Você não precisa ser especialista em tudo. Você é especialista na sua área e conhece um pouquinho de cada coisa. Aí fica bacana.

SPEAKER_01:

Muito bom. Me lembra mais uma vez o Júnior, rapaz. Tive um coordenador do curso de TI que ele falava o contrário. Eu falava, não, cara, você só tem que aprender isso aqui, você tem que ser especialista, você não pode aprender. E ficava assim, cara, mas o que. Não, cara, a gente está em sistemas de informação, você tem que ter um domínio largo das coisas, porque assim, o mercado não é especializado de um ramo só de comunicação. Você tem que expandir, o cara tem que saber olhar para o lado. Ele não, não tem que olhar. A gente ficava nessa dualidade aí. Toda vez que surge o assunto, eu mando um abraço, tá vendo?

SPEAKER_07:

Eu não estava tão errado.

SPEAKER_01:

Eu não estava tão errado, não. Muito bom. Cara, vamos lá. E agora? Como é que você está encarando assim? Como é que essa coisa de ser CIO? Como é que esse. Chegou o CIO, né? O que vem depois pra você? Como é que você se enxerga nisso?

SPEAKER_06:

Eu acho que agora tem um movimento, assim, falando que os CIOs começaram a entrar no board da companhia. Antes eles era um CIO, só que ele estava limitado à área de tecnologia. Agora não, agora já tem até conselho que o CIOs participa.

SPEAKER_02:

O CIO, o CIS, né? O CIS de TI estão entrando no Board.

SPEAKER_06:

Ele já está entrando no board. Eu acho que a próxima parte, vocês vão ver, muito CIO virando CEO. Because it was featured by company. Ele saiu da área de TI, foi apprecer finança, foi aprendendo controladoria, foi approfer o supply chain. Obrigado aí. Por quê? Because in a few moments ele foi lá andruturou essa área.

SPEAKER_02:

Ele é o suporte da empresa.

SPEAKER_06:

Ele ajudou a estruturar, ele fez a transformação digital in vario and assimilou conhecimento. I asked that we have mute CIOs virus CEOs. Is com certeza.

SPEAKER_01:

And algumas pessoas que mais de estratégias andas que você usa na administração começando a se misturar com o que você vê de technologia. For example, do ITU, do Agil, Agile and está expandindo, não são mais coisas limitadas à TI, quando você fala sobre mudança in qualquer aspecto da empresa. Governance and a gestão de mudanças anda. A coisa começa a realmente se confundir. O que é a empresa enquanto technologia passa a ser a empresa, né? Toda empresa passa a ser uma empresa de technologia.

SPEAKER_02:

Nossa querida Malu falou lá atrás que toda empresa agora é uma empresa de technologia.

SPEAKER_04:

Exatamente.

SPEAKER_02:

A Luísa, né? Luiza, ninguém vive mais sem isso, entendeu? Porque não tem como. Ainda mais nos dias de hoje, com o IA, com N coisa. Se você não conseguir se atualizar e se transformar em uma transformação continua, você está literalmente falado ao.

SPEAKER_06:

Isso eu respaldo o que eu estou te falando. O CIO vai ter toda a condição de tocar uma empresa. Total.

SPEAKER_02:

Ainda mais nesse mundo onde a tecnologia acaba sendo o cerne de todas as operações.

SPEAKER_04:

A coisa interessante, quando a gente fala do CIO, a gente tem que falar também um pouco do SISO, da parte de segurança. Como é que você está vendo essa questão aí separando o mercado cada vez mais, tem que separar, às vezes, a tecnologia da segurança da informação. Como é que você está vendo esse movimento do mercado nos últimos anos?

SPEAKER_06:

Cara, eu acho que é o correto a fazer. Eu acho que é como se fosse antigamente a departamento de auditoria. Você não pode ter auditoria ligada a nenhum departamento. Você tem que ter. O cara tem que ser seu par, ele tem que entender a technologia para aplicar segurança. Aquilo que eu falei, não pode ingessar a company, but direto com o CEO of the empresa. No adianta nada trazer para a base ofrece vieses, cara. Sem querer, você tem viés fora. Você precisa de alguém independentemente tocando the normas that are took. A gente attacks per year. O cara criptografa logo ando, não sequestra more, né, cara?

SPEAKER_02:

Não tá isso, só repaga que eu te ensinava. Como é que você vai resolver isso?

SPEAKER_06:

Exatamente. Eu acho que o certo é separar. Sensacional.

SPEAKER_01:

Eu fiz um curso com a Rosalind Brever. Ela foi CEO do Suns Club, foi CEO do. Cara, aquela rede de farmácias americana.

SPEAKER_04:

Walgreens or CS?

SPEAKER_01:

Ela foi também lá no Starbucks. E assim, no curso, o pessoal fazendo perguntas pra ela, qual a primeira coisa que ela faz quando ela assume um papel de gestão? Ela falou, cara, the primeira coisa que eu faço é visitar as unidades, entendeu? Chegou lá, vou na ponta, experimento e tal. E ela falou que chegou numa Walgrins e tinha um monte de caixas no estoque, assim, muita caixa, muita caixa, muita caixa. Ela falou, gente, não tá vendendo nada aqui, não? Aí eu falou, não, é porque chega toda semana. Ela falou assim, como assim chega toda semana? Automática. Descobriu que eles não tinham um controle de estoque. Eles tinham estoque geral, mas não tinha o estoque da farmácia.

SPEAKER_06:

Vai entregando, né?

SPEAKER_01:

Só ia entregando. Tipo assim, ah, sai mais ou menos tanto? Vai. Vai. Eu falei assim, caraca, num negócio daquele tamanho. Daquele tamanho. Ela implantou uma boxarefada no negócio implanto. Imagina agora. Mas é como é expositiva.

SPEAKER_00:

Isso.

SPEAKER_06:

E a preditiva ali, ó, vai conseguir. A capacidade de tudo, né? Vai consumir tanto, não ia sobrar uma caixinha.

SPEAKER_01:

Não tinha como, né, cara?

SPEAKER_04:

É inevitável.

SPEAKER_01:

E como é que assim, como é que é a tua receita, né? Ela, pô, visita lá a ponta. Você quando pega um pepino desse que já pegou alguns desses aí, né? Qual é a primeira coisa que você olha? O que você procura?

SPEAKER_06:

É assim, o visitar a ponta, traduzindo, é conhecer o negócio. Você precisa entrar, fazer uma imersão no que você vai tratar para você conhecer a causa andsequence. So, a receita de bolo, pra mim, que funciona muito, antes oferectar qualquer coisa, entende. Entende aquela part of the process, entende the top of how it is to corrigive or avancing. So this is what you follow visit a punta. You visit sempre o que você precisa corrigir. So I think this is funciona pra mim.

SPEAKER_01:

Aí eu vou te fazer uma outra pergunta já em cima dessa questão das novas tecnologias, né? Because loucura. Cada dia uma coisa nova. E assim, eu tava olhando esse óculos novo da meta, esse de que você tem lá o Raiban, né? E tem uma lentezinha, tem lá.

SPEAKER_04:

Interno, né?

SPEAKER_01:

Interna e tal. Inclusive, o deu errado no dia da demonstração. Mas sempre assim, né? Mas é um sinal de sucesso. O povo atropelou o CEO. Desse jeito. Então, assim, cara, eu acho que eles já estão até fazendo de propósito para dar mais notícia.

SPEAKER_02:

E normalmente piar também é MPR, né, cara? BPR também é PR.

SPEAKER_01:

Mas o que acontece? A gente precisa de um filtro para entender aquilo que é tendência, aquilo que realmente dá para applicar no negócio, aquilo que não vai engrenar. A gente espera a maturidade of technology or not, a gente v and apostas on a technological.

SPEAKER_06:

There are some phenomena interessants in novel technologies. If the client spares the concorrent and see a technology application, seem like what for, and water for you and not, it does a defasage more great. Mm-hmm. So there are technologies vitrines that you have to implant because they are concerned with the market. And what really operational, seems financial. So we want to say what will mean. So this a gente application. Technologia, for tecnologies, not costuma for.

SPEAKER_02:

Pode ser uma satisfação do cliente por simplesmente ter um negócio que fala.

SPEAKER_06:

Aí a tecnologia é vitrine, essa aí eu não tenho muito como fugir. Branding, né? Você usa pra fazer no nome.

SPEAKER_02:

Não tem mais opção, né? O hype tá aí, se você não dá.

SPEAKER_06:

Se você não colocar, você é ultrapassar.

SPEAKER_02:

É a puta. Será que eles estão acompanhando? E é uma dor que, por exemplo, a gente teve tecnologias que foram investidas milhares de reais, por exemplo, meta, que a galera foi lá, comprou terreno no metaverso, gastou.

SPEAKER_07:

Duas vezes, né?

SPEAKER_02:

Gastou mais. Fizeram duas vezes. E, no final das contas, morreu. Morreu por falta de tecnologia, porque eu acho que o grande essa questão é tecnologia de como se usar aquilo lá morreu.

SPEAKER_06:

Morreu por falta de aplicabilidade também, né? Todo mundo foi muito no novo, mas depois o que eu faço com esse terreno? Eu não tinha muito o que fazer. O que eu faço?

SPEAKER_02:

Vou fazer um banner. Por que o cara vai vir aqui?

SPEAKER_06:

Vou fazer uma lojinha aqui.

SPEAKER_02:

E a própria tecnologia, cara, por exemplo, óculos hoje é muito legal, mas ainda é uma tecnologia cara e não usual. Sai com um capacete na galera.

SPEAKER_04:

Esse daí da raiva novo é bem interessante, hein, cara? É bem legal, hein? Ele é tipo aquele meu que eu tenho, só que tem uma telinha. É igual o carro que ele muda bastante.

SPEAKER_06:

É igual o carro elétrico. O carro elétrico já existe desde 1950. E ele vem tentando, cada vez que ele nasce, ele morre. Inclusive, com o nosso caso. Cada vez que ele nasce, ele morre por falta de estrutura, infraestrutura que mata ele. Sim. Aí é outra coisa. Os caras estão trocando 6x9, porque para gerar energia que vem para o carro, quanto de usina eu tenho que usar?

SPEAKER_03:

Você tem que fazer.

SPEAKER_06:

Você tem que fazer, né? Tá, é uma energia renovável, energia limpa, beleza. Só que o consumo ainda é muito alto.

SPEAKER_02:

A gente precisa ter infracionalidade para aguentar, né? O mundo paga.

SPEAKER_01:

Eu vou dizer um negócio aqui que vai dar polêmica, mas vou dizer. Eu acho que não vai engrenar.

SPEAKER_03:

Misterância elétrica, sério? Conta aí por quê.

SPEAKER_01:

Vai vir uma tecnologia que vai superar.

SPEAKER_03:

Você acha que vai vir o quê, gente?

SPEAKER_01:

Por exemplo, o motor à água já está funcionando.

SPEAKER_03:

Hidrogênio e água.

SPEAKER_01:

Cara, motor à água, em comparação com o que é todo o rolê de você ter um motor elétrico, a água supera, entendeu? Entendo. Então você bota ali uma oferta de um motor à água e um motor elétrico, você escolhe qual que você vai comprar? Você compra o motor a elétrica.

SPEAKER_02:

É, mas aí a gente vem com o custo de tecnologia, por exemplo, motor de hidrogênio, hoje pra você montar um posto de hidrogênio, você vai gastar umas 60, 70 vezes mais do que você ia gastar pra montar, por exemplo, um posto de. E eletroposto. E aí você conseguir. E aí aquele negócio, né? A tecnologia é do caralho, porque a gente está falando de um custo baixíssimo de reposição, mas ainda vem a parte da tecnologia que também se faz. Ainda não se parta.

SPEAKER_04:

É difícil de fazer 50% de cara.

SPEAKER_02:

Eu também acho que o carro elétrico não.

SPEAKER_06:

Eu acho que ele vai vingar muito ali na Europa, porque tem essa consciência de amigos.

SPEAKER_02:

O híbrido é o caminho. Eu também acho.

SPEAKER_06:

Hoje eu não compraria um carro 100% elétrico.

SPEAKER_01:

Eu acho que o nosso avanço tecnológico em motores elétricos é um avanço que vai apoiar a tecnologia que está por vir. Eu acho que vai virar um auxiliar. Isso aqui sustenta a plataforma que vai rodar na frente. Não acho que ela vai perpetuar como uma plataforma definitiva, não.

SPEAKER_04:

Eu realmente, assim, até porque eu não sou muito de carro, eu não consigo fazer essa predição nesse mapa quando eu sou a favor da gasolina.

SPEAKER_02:

Então, alguns é.

SPEAKER_01:

Mas vamos lá, vamos trazer isso aqui pra TI. Qual você acha que é a tendência que se apostaria aí para os próximos anos? I acho que sistemas autônomos.

SPEAKER_06:

Eu acho que essa é a grande tendência. Só que para sustentar um sistema autônomo, os dados têm que estar bem coerentes. Senão não adianta nada. But I acho que toda essa parte de autônomo vai dominar os próximos anos. A gente vê carros, mas a gente vai ver sistemas realmente. O cara se autorregenerando. Então a coisa vai estar para esse nível aí. Muito bom.

SPEAKER_01:

Bacana. Acho que faz sentido. É o avanço que faz sentido. Acho que tomada de decisão, né?

SPEAKER_06:

É, vai ser para a tomada de decisão, realmente. Você vai ter. Vai sair de um simples assistente para ser o tomador de decisão. Muito bom.

SPEAKER_02:

E aí que aí é a toma. É aí que vai.

SPEAKER_01:

Aí ela decide que a humanidade não resolveu. A gente não precisa mais.

SPEAKER_07:

Alguém fica esse servidor. Pior é que depois ele não se desliga, né? Ficou autônomo o negócio.

SPEAKER_04:

E deixa eu te fazer uma pergunta. No mercado imobiliário hoje, quando se fala o que é o consumidor está esperando, a gente viu que evoluiu bastante. Hoje alguém vai olhar o imóvel, muitas vezes já olhou na internet, já sabe tudo, muitas vezes sabe mais que o corretor.

SPEAKER_06:

Exatamente, cara. This is a great design. So we form the corretor to do these feedbacks for the client dele. It can be that he connects all the região that the client is.

SPEAKER_04:

Já viu até dois orations de moto, só vazia.

SPEAKER_06:

Só que aí cabe ao corretor mostrar pra ele que existem outras opções e que ele entende tão bem quanto ele. Então, assim, o cara vai com. Aí ele discute o bairro, fala, não, mas esse bairro aqui tem tais, tchau. Tem a entrega, você é fácil acesso e tal. Aí você começa a desarmar um pouco o cliente, fala, opa, esse cara realmente sabe do que eu quero.

SPEAKER_01:

Eu conheço uma rede de supermercados, que eu não vou citar o nome, mas quando você bota o pé pra dentro da loja, o teu celular sai de área, acabou. Acabou, não tem mais conexão. Aí você é obrigado a ir pro Wi-Fi, né?

SPEAKER_04:

É. Vem cá, a gente faz sacanagem?

SPEAKER_01:

Cara, seguinte, você tá lá olhando o produto, se você ficar comparando o preço online. Essa rede supermercada de web, não, com certeza eu nunca vou. Lembra quando surgiu. É um fenômeno. Na hora que eu entro, acabou a conexão. Eu falo assim, cara, e não tem o Wi-Fi disponível.

SPEAKER_04:

Ele tá fazendo sacanagem porque eu nunca ia entrar na área, mas você não sabe o preço do negócio, é alguma coisa assim.

SPEAKER_06:

Cara, mas lembra quando surgiu aquele aplicativo chamado James, que era um aplicativo que fazia as compras pra você?

SPEAKER_01:

Não, eu tô confundindo com o Watson. O Watson era da IBM. É o James.

SPEAKER_06:

É um aplicativo que você ia lá, tinha uma lista de compra, você comprava pelo aplicativo, alguém ia no mercado, escolhia o que você pediu e te entregava em casa. Aí o que aconteceu? Esse aplicativo quebrou o vínculo de relacionamento de supermercado e consumidor final, cara. Ele perdeu a referência do que é o seu costume de compra. Aí o que é uma rede de supermercado fez? Comprou o aplicativo. Ele comprou o aplicativo, é meu. Não colocou marca, não colocou nada, mas ele continuou com a inteligência de compra para poder oferecer. É o valor do dado cliente, é o valor do dado, exatamente. O cara quebrou a relação supermercado-consumidor final. Sem saber, hein? Sem solução. Sem saber. Foi uma coisa que ele atirou num lugar e acertou isso.

SPEAKER_04:

E é por isso que hoje as redes acabam investindo os programas de fidelidade, relacionamento, você coloca o seu CPF, você viu lá para pontuar, te dão benefício, mas o que eles ganham com isso? Saber o seu hábito de consumo. Exatamente. E é valiável. É imensurável o preço disso, né?

SPEAKER_06:

É, você entra em qualquer site aí, você faz uma pesquisa, daqui a pouco, você começa a receber, ó, e você pode gostar disso aqui também.

SPEAKER_04:

Com certeza, já tenta fazer ali um efeito McDonald's, né? É uma batatinha, uma batatinha e coca grande por mais de 50 centavos, alguma coisa nesse sentido, que é onde eles ganham mais dinheiro do que na venda do próprio Big Mac, né? Exatamente. Então é mais ou menos isso. É o dado, né? É os dados. Se você fosse fazer uma previsão aí para os próximos anos, quando se fala em A e área de tecnologia, até pra quem tá começando, o que você poderia dar de conselho pra essa galera?

SPEAKER_06:

Cara, o conselho é sempre assim: você precisa estudar. Sempre você. Pra qualquer coisa na sua vida, você precisa ter o conhecimento theoretically for a practice. I think a practice sem o teórico funciona um pouco, but the teórico sem practica don't worry. So you can cash those. And you correct this, wait for the planchet to pesquis. There are conces that none said, but there are things that function. You need to have the connection of what you are doing. And I think there's one, it's not a concept, you need to have a characteristic into you. You need to be a person inconformated. You don't need to conform with no, you don't need to conform with an insufficient, ah, I err here. No, you have to be inconformado after achieving your objective. If you have this into you, inconformismo is a caracteristic. I'm so inconformado. Put it, it's possible that you can see this. Nem que a little bit from front, but this will virtually. And you don't need to confund inconformism with rebeldia. Rebeldia is when you have regras of all the rebellious. Pode até funcionar. Podia ter matado ferrado o banquinho. Podia ter ferrado todo mundo, né? Exato. Então a rebeldia vem assim, né? O inconformismo não. O inconformismo se recebe o não. E vai tentar achar outro caminho. Ele degusta, né? Digere, acha outro caminho e traz de novo o projeto. Até o negócio vingar. É isso aí, Thales.

SPEAKER_01:

Cara, assim, com dor e pesar, mas inevitavelmente a gente tem que ir para as considerações finais, deixar o microfone na sua mão, aí você fica à vontade, mandar desde jabá, abraço, o que você quiser, fica a louco.

SPEAKER_06:

Mandar um abraço pra todo mundo que estava com a gente aqui, quem vai assistir depois também, assim, colocar, depois vai vir o arroba, se vocês quiserem entrar em contato também. E é isso aí, cara. Foi muito bacana. Acho que passou rápido aí. Passou rápido esse episódio. É um tema que não se esgota, né? Se a gente podia ficar aqui dois dias conversando.

SPEAKER_01:

Eu vou começar a fazer o speech elevador contigo aqui.

SPEAKER_07:

Fazer os pitchos aqui, mas.

SPEAKER_06:

Mas assim, bem bacana. A troca de ideia, pra mim, sempre é sensacional. Sensacional, André.

SPEAKER_04:

Muitíssimo obrigado pelas suas palavras. Os links do seu perfil vão estar todos na descrição do episódio. Boa. Obrigado, gente.

SPEAKER_06:

Muito bom.

SPEAKER_04:

Valeu, obrigado, gente. Até a próxima. Até mais. Ciao, ciao.